Livro “infantil” reúne cenas clássicas do cinema

Em Três Solteirões e um Bebê, de 1987, há uma cena em que Peter, personagem de Tom Selleck, está lendo para o bebê uma matéria que narra uma luta de boxe, como se fosse um conto de fadas. Ao ser questionado sobre isso, ele explica que não importa sobre o que ele está lendo, importa o tom de voz que ele adota. Essa história foi a primeira coisa que veio à minha mente quando vi as imagens de Movies R Fun, livro “infantil” de Josh Cooley que reúne cenas clássicas do cinema.

Esqueça O Mágico de Oz e Alice no País das Maravilhas. A inspiração aqui está longe de ser infantil, e vai de Alien a O Iluminado, passando por O Poderoso Chefão, Pulp Fiction, Instinto Selvagem e O Silêncio dos Inocentes, para citar alguns.

É claro que a ideia de ser um livro infantil é discutível. Na prática, a única coisa que realmente lembra as obras dedicadas às crianças é o traço de Josh Cooley, que trabalhou durante 10 anos na Pixar criando storyboards. Ainda assim, vale dar uma olhada nos trabalhos do artista.

2
5
1
7
6
4
3
8

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Livro infantil conta a “história” da Audi

Hoje em dia, com as incontáveis plataformas e tecnologias disponíveis, há N maneiras de se contar uma história. É exatamente por se ter à disposição uma variedade tão grande de meios, que surpreende a escolha da Audi de contar “sua” história em um livro infantil. Criado pela Venables Bell & Partners, com produção do estúdio Mattson CreativeIt Couldn’t Be Done: An Audi Story é daqueles projetos que dá gosto de ver.

Com 28 páginas, o livro infantil mostra que simplicidade não é, de maneira alguma, sinônimo de simplista. As ilustrações têm uma pegada no estilo de Saul Bass, enquanto o texto escrito originalmente por Edgar August Guest em 1916 segue o ritmo das rimas de Dr. Seuss.

Apesar de não ser a história oficial da montadora, It Couldn’t Be Done “se aplica perfeitamente a tudo que nós somos e tudo que fazemos todos os dias na Audi”. O vídeo acima dá uma ideia de como o projeto ficou, assim como as ilustrações abaixo.

mattson1 mattson2 mattson3 mattson4 mattson5

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

AntiCast 107 – Tipografia Latinoamericana: origens e identidade

Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, Ivan Mizanzuk e Henrique Nardi entrevistam Cecilia Consolo, organizadora do livro “La tipografia en latinoamérica: orígenes y identidad”, que aborda a história da tipografia na América Latina. Quais as origens? Quais as influências? Quais os impactos que o pensamento europeu (e de outras continentes) exerceu em nossas práticas? O livro, que será lançado em breve pela editora Blucher, buscará discutir essas questões de uma forma ainda pouco explorada no Brasil.

Download do episódio

>> 0h07min09seg – Pauta principal
>> 0h59min50seg – Leitura de comentários e sorteio do livro do Ary Moraes
>> 1h12min14seg – Música de encerramento: “Bullet Proof Skin”, da banda Institute

Links
Livro “La tipografia en latinoamérica: orígenes y identidad”
Consolo e Cardinali Design
AntiCast em Brasília no S Catálise, 5ª Semana de Design de Brasília, dia 26 de Novembro
Catarse Bienal
Blog do Liber
Email para comprar “As coisas que Cecília fez”, primeira HQ de Liber Paz ascoisasquececiliafez@gmail.com

iTunes
Ouça o AntiCast no iTunes aqui ou então manualmente:
Assine no seu iTunes da seguinte forma: Vá no Itunes, na guia Avançado > Assinar Podcast e insira o nosso feed feed.anticast.com.br

Redes Sociais
Nos acompanhe no twitter @anticastdesign, na nossa fanpage no Facebook e no Youtube (/anticastdesign). Ou nos mande um email no contato@anticast.com.br

Siga também o nosso irmão @filosofiadodesign.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Livro de Chris Hadfield conta como um astronauta pode viver na Terra

Astronauta

Chris Hadfield, o astronauta popstar e comandante da Estação Espacial Internacional, está lançando um livro. O título: “An Astronaut’s Guide to Life on Earth”.

Para promover a publicação, um trailer mostra um astronauta tentando se adaptar a vida cotidiana no planeta Terra. Mas Hadfield tem a solução, através de suas histórias no espaço

Não sei se o livro é bom, tem um climão meio auto-ajuda, mas o vídeo diverte. “An Astronaut’s Guide to Life on Earth” está disponível em versão impressa, digital e audiobook.

Astronaut

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Um mini-livro sobre LEGO para os seus mini-bonecos de LEGO

Um mini-livro sobre mini-figuras. Este “Inception” de LEGO foi criado pela DK Books para promover o guia “LEGO Minifigure Year by Year: A Visual History”.

O livro conta a história e cataloga mais de 2000 bonecos de LEGO, introduzidos pela primeira vez em 1978. A versão para humanos pode ser comprada nas livrarias, mas a miniatura é uma edição limitada. Contém 30 páginas e muitos detalhes do livro normal, mas medindo apenas 20mm x 17mm.

Dessa forma, suas mini-figuras de LEGO poderão ler curiosidades sobre eles mesmos.

Lego Minifigure
Lego Minifigure
Lego Minifigure
Lego Minifigure

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Game Of Thrones: Por Dentro da Série

Para você que está orfão dos novos livros e temporadas de “Game of Thrones” ou que sempre teve curiosidade em saber como funciona uma adaptação de livro para série de TV, a editora Leya lança agora no Brasil o guia “Por Dentro da Série da HBO Game Of Thrones”.

Com prefácio de George R.R Martin, entrevistas dos atores, produtores e dos criadores da série – David Benioff e D.B.Weiss –  e em edição de luxo com tiragem limitada, este guia mergulha no universo medieval de Westeros, mostrando, em detalhes, como foi toda a produção da série e revelando as curiosidades dos bastidores.

O responsável pelo guia é Bryan Cogman, produtor executivo, que entrou para o time de roteiristas do seriado e escreveu dois episódios ao longo das três temporadas. Cogman reuniu curiosidades sobre os figurinos, a escolha das locações e a construção dos cenários mais marcantes como a Muralha e o castelo de Winterfell, as adaptações de diálogos dos livros para a série e as brincadeiras e erros de bastidores. 

GoT

Fã e curiosos de plantão vão ficar impressionados com a riqueza de detalhes apresentados no guia: como criaram o idioma dothraki, porque escolheram a Irlanda do Norte como set de filmagens, a importância do Gerente de Construções de uma série de TV, o trabalho e cuidado com o figurino para cada personagem e muito mais. 

Cada capítulo surpreende e tem um tema principal que vai sendo desvendado a cada informação nova sobre como é adaptar um livro para um seriado. Além de imagens lindas e exclusivas das filmagens, atores e bastidores, você também tem a chance de descobrir como os criadores tiveram contato com os livros, como George R.R Martin reagiu ao ficar sabendo da adaptação e quantas pessoas trabalham para que “Game Of Thrones” seja o sucesso que é.

A edição com capa de couro e detalhes em dourado consegue fazer você fica mais apaixonado pelo universo que rodeia a história e matar a saudade até a próxima temporada e próximo livro.

GoT
GoT
GoT
GoT
GoT

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Do conceito ao roteiro, ao cinema e às livrarias

Criar é fácil. Quer ver? Quero contar a história dos homens-pássaro do planeta P’tere, prestes a ser invadido por uma colônia de insetos do espaço-sideral. Pronto, boa ou não, a história foi criada. Em tese, foi fácil. O complicado é a execução que, no caso de um roteiro ou de um livro, separa as ideias capazes de ver a luz do dia daqueles milhares de conceitos entulhados no Mundo das Ideias Que Nunca Foram para a Frente (humm, daria até para escrever a respeito, imaginando um Mundo habitado por esses ‘seres’).

É tudo questão de estrutura e, sem dúvida, de prática. Mas, ultimamente, existe um novo agravante, que é a natureza multi-plataforma desse tipo de criação. Como manter a unidade em diversas mídias, momentos e públicos? Aprendi tudo isso da pior maneira possível, ao decidir escrever o começo de um romance, que inspirou um curta-metragem, e acabou virando livro de verdade. “Filhos do Fim do Mundo” (When It Ends, no formato cinematográfico) é um bom exemplo do novo formato de negócios envolvendo o mercado literário, que, finalmente, começa a brincar de gente grande no Brasil.

Como o lançamento só acontece em janeiro, pelo selo Fantasy, da Casa da Palavra, leia aqui um “capítulo excluído” e exclusivo do B9. Se gostar, curta nossa página no Facebook: facebook.com/FilhosDoFimDoMundo

Filhos do Fim do Mundo

De qualquer forma, gostaria de falar sobre esse formato e as dificuldades, e soluções, da concepção e execução em multi-plataforma. “Filhos do Fim do Mundo” nasceu como conceito de um livro há menos de dois anos. Como disse no começo, criar a história é algo fácil. Encontrei os elementos certos, organizei num rascunho e, em menos de 10 minutos tinha um esqueleto do livro. O lógico seria ter desenvolvido esse material até o final, porém, ano passado, apareceu a chance de trabalhar em um curta-metragem.

Já tinha visto vários desses booktrailers e pensei na coisa mais óbvia, por que não juntar as duas coisas? A ideia fez sentido e comecei a trabalhar num breve roteiro para “When It Ends” e foi uma das experiências mais válidas nesse processo todo. Especialmente por conta dos erros, claro! Por saber do potencial comercial da obra, não queria mostrar nada da história principal no filme para preservar as surpresas. Acabei não mostrando nada e perdi uma boa chance de estabelecer personagens na tela. A maior lição, porém, veio do conflito entre estrutura literária e estrutura visual.

Basicamente, escrevi um prólogo estendido e optei por manter a maioria dos diálogos fieis à obra. Cometi o maior dos pecados da “auto-adaptação”, levei um livro para o cinema e resultado é um ritmo muito arrastado, numa obra com problemas para se manter por conta própria. Houve acertos, claro, como a confirmação da necessidade por histórias mais amplas e linhas narrativas paralelas, que, em princípio, estavam em segundo plano.

É difícil assumir erros, mas quando eles ensinam e mudam seus paradigmas, isso é motivo de orgulho. De qualquer forma, a primeira etapa falhou no aspecto da independência. Porém, compreender a lógica dessa conversa entre literatura e roteiro cinematográfico influenciou absurdamente o livro, que ganhou em agilidade e permitiu maior uso das referências do leitor. Também compreendi a necessidade pela escolha de um meio termo entre o teor literário e a velocidade de cinema.

Curioso como essas duas mídias tem tanto em comum e precisam se comunicar. Com o vídeo sendo escolhido como principal fonte de entretenimento do sujeito moderno, permitir que algumas de suas características se façam presentes na literatura é um jeito justo de se manter na corrida e evitar cair no desuso. Pelo menos foi assim que encarei.

Há uns 5 anos, meu amigo Jurandir Filho, do podcast RapaduraCast, brincou que eu “dominaria o mundo em todas as mídias”. Nunca tive esse objetivo, mas, sem querer, ele matou a charada. Anos mais tarde, vejo ser impossível se manter relevante na comunicação em um único meio, sem experimentar em vídeo (seja com vlogs ou programas informativos), sem gravar podcasts, sem ser fonte de informação ativa nas mídias sociais.

A soma de todas essas ferramentas, como usada de forma consciente, tem muito a agregar. E isso aconteceu comigo. Notava a evolução a cada novo capítulo, a cada revisão. E também encontrei um modo de deixar a experiência jornalística permanecer mesmo no formato literário. Tudo por conta da troca entre as mídias, e um bocado de testes, claro. Pensando bem, ser jornalista e escritor tem uma coisa em comum: contar histórias. Se narrativas ou factuais não faz diferença, mas o fim é o mesmo.

Bem, com o filme concluído, e a primeira versão do livro pronta era hora de fazer o mais difícil: vender. Montei esse pacote a exemplo do que muitos diretores tem feito aqui em Hollywood, tentando conquistar executivos dos estúdios com visual, em vez de colocar o roteiro na pilha. Deu certo! E culminou na seleção de “Filhos do Fim do Mundo” pelo selo Fantasy, coordenado pelo best-seller Raphael Draccon, da editora Casa da Palavra, uma das integrantes do grupo LeYa.

Trabalho com jornalismo há 16 anos e sempre pensei em escrever romances, mas nunca havia passado de pequenos contos até decidir fazer essa transição. Não fechar os olhos para novas ideias ou seguir regras dos livros clássicos foi muito importante. Pude experimentar, encontrar soluções próprias e, com certeza, inventar erros só meus, porém, pude ver um plano comercial, literário e de mídia funcionar de maneira prática, direta e funcional.

Em janeiro colocamos tudo à prova com o lançamento de “Filhos do Fim do Mundo”. Gostando ou não, a estrada já foi trilhada e se você sonha em escrever seu próximo livro, esse foi meu caminho. Siga-o se quiser, afinal, no fim das contas, quanto mais gente percorrer todo o trajeto, melhor!

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement

Livro conta a incrível história da Polaroid

Por 60 anos, ninguém mais conseguiu fazer o que uma imagem Polaroid conseguiu: fazer uma foto aparecer em suas mãos 60 segundos depois de ter sido tirada. E agora está quase acabando… É mais ou menos assim que começa o trailer do livro Instant: The Story of Polaroid, escrito pelo editor da revista New YorkChristopher Bonanos. A empresa começou como uma startup na garagem da casa de seu fundador, Edwin Land, em 1937. Land nunca fez pesquisa de marketing de seu produto. Segundo ele,

Marketing é o que você faz quando seu produto não é bom.

Você deve criar algo que as pessoas não sabem que querem e tornar isso irresistível. Então, ele transformava os encontros anuais da Polaroid em espetáculos, em que ele mesmo subia ao palco e envolvia as pessoas de tal maneira que você precisava ter aquele produto de qualquer maneira. E se você achou Land parecido com um certo Steve Jobs, está certo. O fundador da Polaroid era um dos ídolos do fundador da Apple, que chegou a visitar Land algumas vezes.

Edwin Land era um visionário e, neste vídeo, vemos ele falando sobre como seriam as câmeras no futuro, meio que prevendo algo muito parecido com os smartphones.

A primeira câmera instantânea foi lançada em 1948 e se tornou tão popular que virou uma espécie de ícone cultural, sendo utilizada por fotógrafos como Ansel Adams – que foi consultor da Polaroid – e artistas como Andy Warhol.

Hoje em dia, com a popularização das câmeras digitais, celulares com câmeras e aplicativos como o Instagram e afins, pode até ser mais fácil tirar fotos e ver o resultado na hora. Ver, mas não tocar.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Um livro de receitas tão bom que você vai querer comer

Para quem se deslumbra com primeirices talvez seja o primeiro livro de receitas comestível do mundo. Para quem, como eu, acha isso irrelevante, dá para seguir se impressionando com a ideia mesmo.

É um livro de receitas onde as páginas são feitas de massa fresca. Funciona assim: você segue as instruções, vai acrescentando os ingredientes, leva ao forno e pronto.

O resultado é uma belíssima – pela menos a julgar pelas fotos – lasanha. Um livro para ler, cozinhar e servir.

O projeto é da agência de design alemã Korefe para a editora Gerstenberg Publishing House.


Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


App da Volkswagen conta a lenda do Saci para promover Space Cross [iPad]

Contando a história da mais famosa lenda do folclore brasileiro, a Volkswagen lançou um livro interativo para iPad.

Na história, altamente indicada para pais e filhos, o “leitor” usa um Space Cross para percorrer estradas e procurar o Saci pelo Brasil.

A iniciativa é bem legal e o app é grátis na App Store, só precisa aguentar o João Gordo gritando na sua cabeça.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Este post é só pra enrolar

Toda aquela expectativa para o ano novo chegar, pra 2011 terminar de vez, pra poder colocar em prática tudo aquilo que você queria fazer e resolver quando janeiro chegasse. Janeiro chegou (uhu!). Só que eu, metade da torcida do curíntia e todos os fãs de BBB ainda estamos em marcha lenta.

Pois então! Você provavelmente já ouviu a palavra procrastinação, mesmo não sendo assim um termo tão comum. Mas se você ainda não sabe o significado dela, apesar de já ter prometido para si mesmo que um dia iria procurar no dicionário, ou no Google, você automaticamente já está craque no assunto.

Procrastinar é aquilo que você fazia toda véspera de prova de física, quando tudo era mais interessante ou urgente do que estudar. Ou o que você fazia nos intervalos das 17 vezes que sua mãe perguntava “já tomou banho?”. De certa forma, é bem parecido com aquele “só mais 5 minutinhos” na hora de acordar, mas isso pode ser traduzido só como a boa e velha preguiça.

Procrastinar é diferente, porque exige uma técnica, uma malandragem, uma “consciência involuntária” de que, em algum momento, vai ser preciso sair na inércia. Mas até isso acontecer, com certeza algo mais importante acontecerá e mudará tudo. E é a essa esperança que você se prende para, simplesmente, enrolar e não fazer agora o que pode ser feito depois.

Resumindo: procrastinar é quase o que eu fiz até aqui, agora, escrevendo 4 (e agora 5) parágrafos de introdução para um simples vídeo (incrível). É o trailer do livro You Are Not So Smart.

Enquanto você fica aí, decidindo vai ou não ler o livro, vale a pena clicar aqui e ficar lendo vários posts interessantes. Eles vão, ao mesmo tempo, te fazer ficar mais curioso sobre o livro e te fazer querer lê-lo só mais tarde.

/dica do @fabiofavaro

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Logolito

“Lolli-pop” é um trabalho conceitual do fotografo italiano Massimo Gammacurta. Ele transformou marcas famosas em pirulitos, doce para a boca e para os olhos.

Pra que eu não sei, mas que ficou bonito ficou. Todas as fotos estão reunidas no livro do projeto.

Looli

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie


Star Wars: O making of do Império

J.W. Rinzler e seu acesso sem precedentes aos arquivos da Lucasfilm deram vida ao imperdível “Making Of Star Wars”, e o autor volta agora em 2010 para o lançamento de “The Making Of The Empire Strikes Back”.

O livro, que está em pré-venda para outubro, traz material raro de bastidores, como entrevistas, notas de produção, arte conceitual, scripts e fotos nunca antes publicadas.

A revista Maxim publicou algumas dessas imagens inéditas, e que estarão no livro. Se você quer saber detalhes de como se faz um clássico, essa é a sua chance.

Star Wars Making Of

Star Wars Making Of

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie


Star Wars: The Complete Vader

Vader
Tudo o que você queria saber sobre Darh Vader, mas tinha medo de perguntar e ser estrangulado telepaticamente. Em pré-venda para outubro de 2011.

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie

O Grande Livro dos Microcontos Nerd


“O Grande Livro dos Microcontos – Um olhar sobre a epistemologia do cotidiano e da nerdice”, um livro digital recheado de histórias em 140 caracteres. Baixa que é de graça.

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie