Hasta La Creative!

Aplicativos de smartphone que transformam fotos em estilo mangá estão muito populares no Japão, mas não oferecem nada além de filtros e ilustrações diferentes. Pensando além, o Shirai Lab do Kanagawa Institute of Technology desenvolveu o Manga Generator, que usa o Microsoft Kinect para tirar fotos de pessoas e imediatamente colocá-las dentro de um mangá, customizando a história a partir de seus movimentos.

A tecnologia por trás do “Manga Generator” pode ser aplicada em ebooks e histórias interativas.

A ferramenta usa um software de leitura de sombras para criar um quadrinho completamente persnalizado e baseado em movimentos. Através do Kinect, o software consegue captar as poses das pessoas e seu mood, transformando as cenas, adicionando efeitos visuais, onomatopeias, imagens de fundo e personagens.

Depois de completar a experiência virtualmente, o usuário pode imprimir seu mangá. Para a equipe, a alternativa ideal para levantar fundos e clientes foi abrir espaço para publicidade na parte de trás no quadrinho impresso.

Apesar de usar tecnologias e mecânicas comuns em projetos atuais, estas duas temáticas ainda não tinha sido usadas conjuntamente.

Segundo os desenvolvedores, a ferramenta ainda está em processo de construção, com algumas questões a serem resolvidas como qualidade de imagem e melhor reconhecimento dos movimentos enquanto o layout é gerado.

Tanto para fãs de mangás quanto para seus criadores, Manga Generator é uma invenção poderosa, com especial atenção ao seu programa que usa movimentos, sombras e posturas para criar elementos de uma história totalmente baseada na leitura do usuário.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Pep Bosch a réalisé pour la marque IKEA cette jolie publicité « Start Something New ». Produite par Trigger Happy Productions, cette vidéo nous montre qu’une simple chaise peut nous permettre de parcourir le monde et de se réinventer. Une création et une campagne à découvrir dans la suite de l’article.

I’m not sure designers would agree, but it feels to me like we’re in a golden age of design. Because as complex as our world (and the technology propelling it) is getting, there’s a stronger need for simple, clear design in our products and surroundings. Idris Mootee takes a closer look at this in Design Thinking for Strategic Innovation: What They Can’t Teach You At Business or Design School.

As the title suggests, there are both higher-level thinking and practical ideas laid out here. Mootee defines what he considers to be “design thinking,” then lays out some very common business challenges and how design thinking can be applied to those challenges.

It’s hard for me to judge whether businesses that don’t consider design to be an integral part of their process can take a book like this and turn their companies into design-centric ones. But Design Thinking for Strategic Innovation presents a lot of very valuable information and ideas for companies seeking every advantage they can get. It also helps that the hardcover version itself is quite nicely laid out, with graphics and pull-quotes that make it a well-designed, enjoyable read.

Special thanks to Wiley for providing me with a review copy.

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Samir Sadikhov, designer originaire d’Azerbaïdjan, nous offre des images 3D d’une qualité époustouflante d’un concept car Aston Martin DBC. Il s’est inspiré de la voiture de course DBR1 pour imaginer cette voiture au design impressionnant, mise en avant par un rendu 3D du plus bel effet. Plus dans la suite.

Depois de brincar com um novo logo por dia durante um mês, o Yahoo! revelou o redesign de sua marca, o primeiro em 18 anos de existência.

Como prometido, a cor roxa e o ponto de exclamação continuam, e o vídeo acima mostra a mudança em detalhes. Na minha opinião, o redesign apresentado não parece um trabalho profissional, apenas uma troca de fonte (pra pior).

As reações iniciais, aliás, são bastante negativas. Claro que isso é sempre natural e esperado em toda mudança de logo, mas no caso do Yahoo! a discussão deve passar longe do campo de meras percepções pessoais.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Richard Bentley rend hommage au travail de l’ingénieur André Waterkeyn qui conçoit Atomium en 1958 pour l’Exposition Universelle de Bruxelles. Représentant un atome grossi 165 milliards de fois, il est autorisé à filmer à la structure de 102 mètres de haut. Un résultat prodigieux réalisé en 5 nuits et deux jours.

Sabrina Fossi revisite l’horloge murale en substituant l’aiguille des heures à une fenêtre en forme de part de tarte taillée dans le cadran où défilent les chiffres correspondants aux heures. Une façon originale et très design de voir passer le temps à découvrir en images dans la suite de l’article.

Dizer que Saul Bass foi um dos designers mais fodões que o mundo já conheceu é chover no molhado. Apesar de sua intensa produção criativa, são seus trabalhos para a indústria cinematográfica que costumam ser mais lembrados. Todo mundo sabe que ele fez história ao criar as sequências de abertura de filmes como Psicose, Anatomia de um Crime e Um Corpo que Cai, de Alfred Hitchcock, além de A Guerra dos Roses e da versão original de Onze Homens e um Segredo, só para citar alguns exemplos.

Assistir a qualquer um destes trabalhos é ver a arte em movimento.

Mas tem também os pôsteres… Entre o final da década de 1940 e começo dos anos 1990, Saul Bass aplicou sua filosofia de tornar as coisas belas em diversos cartazes de filmes, sendo que os mais significativos foram reunidos em uma galeria do site Film.com.

“O texto e as imagens em si foram muitas vezes tratadas de forma semelhante a um logo ou um símbolo forte, simples, memorável, metafórico, e facilmente aplicado a quaisquer outras aplicações gráficas”, diz o texto de abertura.

O site também chama a atenção que não foram incluídos nesta galeria os pôsteres que são erroneamente atribuídos a Bass, como é o caso de West Side Story. Abaixo, alguns dos cartazes reunidos pelo Film.com. A galeria completa você confere aqui.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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The PhotoKinetic bus est une création de l’artiste catalan paysagiste Marc Grañén. Pour lui, les espaces verts urbains sont cruciaux pour notre environnement et rappelle le principe de la photosynthèse avec cette création proposant un toit de bus avec un jardin, alliant beauté et protection de la nature.

Você já se perguntou como seria viver dentro de um cartoon? Pensando nisso, a Wieden+Kennedy londrina desenvolveu, em parceria com as artistas Emily Forgot e Laurie D, a transformação da vida de escritório em uma história em preto e branco e inspirada por Roy Lichtenstein.

Em Real Life At Work, a rotina de escritório é transformada em performance artística.

O projeto Real Life At Work apresenta 60 variações de espaços inusitados que resgatam o estilo pop art, com tons monocromáticos e desenhos de duas dimensões. O famoso cubículo de escritório é completado com um relógio que move para trás, uma antiga máquina de escrever, papéis espalhados pelo chão e um telefone que parece tocar sem parar.

Tudo muda quando um humano entra neste mundo gráfico e se senta em sua mesa, resultando em um efeito surreal e de ilusão de ótica.

Colocar humanos em um espaço animado cria um efeito contrário ao que estamos acostumados por filmes e televisão.

As atividades que acontecem dentro das salas são transmitidas via webcam, ao vivo pelo canal livestream da agência. Quem der sorte, além de bisbilhotar todo o cenário, poderá pegar um funcionário de fato sentado e atolado em sua rotina, preso em um cartoon. O que pode ser uma experiência tão curiosa quanto agonizante, além de levantar muitas questões existenciais.

A vitrine pop-up é parte da iniciativa Hello Neighbour da Wieden+Kennedy de 2012, em que se uniram à artistas e criativos para desenvolver apresentações únicas que modificassem a vista de suas janelas do escritório.

Real Life at Work pôde ser visto na 16 Hanbury Street, em Londres, durante o mês de agosto.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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