Esqueça a história de interface amigável. Nesta semana, o app Paperserá uma central de conteúdo exclusivo, ao menos na seção ‘Ideias’. Resultado de uma parceria entre o Facebook e o TED, conhecido por destacar ideias que valem a pena serem compartilhadas, o aplicativo exibirá durante toda esta semana postagens, fotos e apresentações vindas diretamente da edição deste ano da conferência, que acontece em Vancouver, no Canadá.
Um incentivo e tanto para acessar o Paper, que apesar do visual bacaninha, não andou retendo muitos usuários. Essa é a primeira iniciativa do Facebook para trazer conteúdos de terceiros para dentro do app, e caso a experiência seja bem sucedida, é provável que novas parcerias sejam feitas no futuro. “Durante toda esta semana, vamos permitir que as pessoas possam experimentar o que acontece no TED, mesmo que elas não estejam lá”, argumenta Michael Reckhow, gerente de produto do aplicativo.
A programação especial do TED na seção ‘Ideas’ do Paper vai até o dia 21.
Advertising Agency: DDB, Chicago, USA
Executive Creative Director: Mark Gross
Director of Integrated Production: Diane Jackson
Executive Producer: Will St. Clair
Associate Creative Director / Art Director: Alex Zamiar
Associate Creative Director / Copywriter: Jonathan Richman
Global Business Director: Heather Malenshek
Group Account Director: Kate Christiansen
Account Director: Gwen Hammes
Account Executive: Erin Leahy
Account Manager: Trace Schlenker
Senior Strategist: Thomas Hehir
Production: Gorgeous
Director: Chris Palmer
Executive Producer: Eriks Krumins
Producer: Caroline Pham
Editorial: Whitehouse Post
Editor: John Smith
Executive Producer: Dan Bryant
Producer: Dawn Guzowski
Telecine, FX, Finish: The Mill
Executive Producer: Jo Arghiris
Senior Producer: Christine Thompson
Sound Design: 750 MPH London
Sound Designer: Sam Ashwell
Audio Mixing: Lime Studios
Mixer: Loren Silber
Aired: March 2014
Voici l’identité visuelle de Neghelli 11, ce bistrot/bar Italien caractérisée par le blanc et le noir. A la fois moderne et épuré, ce bistrot offre un coté familial et convivial. Une jolie identité par Roberta Farese, Whiskey & Mentine, Francesco Di Muro et Matteo Modena.
Energy BBDO has called on the talents of comedienne Sarah Silverman for their new campaign for Wrigley’s Orbit gum brand.
Representing Wrigley’s strategy “to restore and grow the gum category by investing in its top brands,” the new U.S. campaign aligns Orbit with a broader global campaign that has driven sales for the company in international markets. The new campaign is centered around a pair of television spots (one 30 seconds, one 15 seconds) starring Silverman. In both spots, Silverman breaks up with the cup of coffee she had that morning, much to the coffee’s dismay; continuing the anthropomorphic trend from last year, but in a decidedly less creepy vein.
In both spots, Silverman breaks the news to that nagging cup of coffee, followed by a “Break up with lingering food” voiceover and the “Eat. Drink. Chew. Orbit.” tagline. Also of note is the fact that Energy BBDO seems to have dumped “Orbit Girl” Vanessa BranchFarris Patton (for this campaign at least), who has been a fixture of Orbit’s campaigns for the past several years, with the “For that just brushed clean feeling” line instead delivered by a male voice actor. We’re not sure what prompted the change, but without her the spots kind of feel like they’re missing something (that touch of “fabulous” I suppose). Stick around for the 15-second “Lipstick” spot after the jump. continued…
(TrendHunter.com) The looks featured throughout the Tatler Hong Kong March 2014 editorial strike a balance between mod and futuristic. While the cuts adhere to the first, the fabrics are definitely the latter. Yet…
Advertising Agency: UNION, Toronto, Canada
Executive Creative Director: Lance Martin
Associate Creative Director / Art Director: Glen D’Souza?
Associate Creative Director / Copywriter: Mike Takasaki
Agency Producer: Sam Benson
Group Account Director: Cheryl Gosling
Account Director: Kimberlee McCormack
Director of Strategy: Andrew Carty?
Production Company: Steam Films
Director: Benjamin Weinstein
Director of Photography: John Houtman
Executive Producer: Matt Maclennan
Editorial Company: Panic and Bob Editing
Editor: John Evans
Executive Producer: Sam McLaren?
Post Production: The Vanity/Notch
Online Artist: Sean Cochrane
Colourist: Bill Ferwerda
Sound Design / Music: Keen Music
Audio Director: Thomas Neuspiel
Audio Engineer: Andrew McCready
A festa do St. Patrick’s Day, que acontece hoje, quase ficou sem patrocinadores na edição novaiorquina deste ano. Os organizadores do evento decidiram impedir que grupos de orgulho gay carregassem a sua bandeira colorida durante o desfile pela 5ª Avenida, em Manhattan, além de proibir a identificação da opção sexual dos participantes da comemoração.
A medida foi considerada uma afronta à liberdade de expressão, e levou marcas como a Guinness e a Heineken a revogarem os seus patrocínios.
“A Guinness tem um forte histórico de apoiar a diversidade e de acreditar na igualdade para todos”, explicou a cervejaria, em um comunicado publicado no último domingo. Na sexta-feira anterior, a Heineken dos EUA também havia anunciado a retirada do seu apoio: “Acreditamos na igualdade para todas as pessoas. Por isso, não somos mais um dos patrocinadores do desfile desta segunda-feira”, esclareceu. Apenas a Ford continuou apoiando o evento em Nova Iorque.
Defensoras da igualdade, Guinness e Heineken suspenderam seus patrocínios, em deferência ao direito de manifestação dos homossexuais.
A Boston Beer Co., responsável pela Samuel Adams, foi a pioneira na retirada dos patrocínios, recusando-se a permanecer como apoiadora das comemorações do St. Patrick’s Day em Boston, já que não havia sido possível chegar a um acordo que permitisse que todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual, fossem autorizadas a participar. Em resposta, a organização da festa em Boston destacou que não se tratava de uma restrição homofóbica, mas sim uma regra que impedia a manifestação de opções sexuais (!).
A suspensão foi aclamada pelos militantes dos direitos homossexuais, mas fãs da Guinness questionaram a necessidade desse tipo de posicionamento da marca. Estariam preocupados com alinhamento da cervejaria ou com a ausência da bebida nas comemorações?
Artist Luke Jerram is turning one street in Bristol, England—specifically, Park Street—into a giant waterslide for a day. Sanitary issues aside (what happens when pigeons crap in it?), the stunt is meant to raise questions about urban planning and how to avoid the high costs of traditional infrastructure.
"Park and Slide will be a unique and memorable once in a lifetime experience and asks people to take a fresh look at the potential of their city and the possibilities for transformation," he writes on his website. "Imagine if there were permanent slides right across Bristol: linking Clifton with Hotwells; Cotham with Stokes Croft. This is our city, and maybe it's up to us to shape its future?"
I'd love to bring this guy to the U.S. just so he can freak out an entire country's worth of city councils that still think light rail is a left-field idea.
Jerram has raised £3,217 of his goal of £5,618 so far.
L’artiste André Britz joue avec la couleur des fruits, des couleurs mates, le rose, le bleu et le jaune se juxtaposent, et créer un contraste entre le fond et le fruit. La couleur du fruit à totalement disparu, il semble comme modelé, irréel. Une jolie série photos à découvrir dans la suite de l’article.
Durante o SXSW foi muito fácil ver pessoas andando com seu Google Glass pra lá e pra cá. Pulseiras como a da Nike então, mais ainda. O número de palestras e mesas sobre o tema wearables dominou o Interactive, levando ao palco grandes marcas como Coca-Cola e Visa para discutirem o assunto com mais profundidade e visão de negócios.
Também ficou visível o grande número de startups tentando atenção do público e investidores. Um dos momentos mais bacanas foi quando estive em um encontro no SXSW Accelerator (veja aqui os finalistas). Ali o bicho pegou. De frente para o público e investidores era necessário apresentar e defender sua idéia. Repare que algumas ainda estavam só no papel, no 3D ou eram protótipos. O que interessa é o potencial da ideia para virar algo grandioso, revolucionário e mainstream, afinal, investidores ainda gostam mais de dinheiro do que tecnologia.
Três coisas ficaram evidentes: Um dispositivo vestível tecnológico tem que ser acima de tudo fashion. E fashion não significa que ele deva estar numa passarela e sim ser algo que as pessoas querem vestir, mesmo que a feature tech fique em segundo plano. A segunda é que fazer pulseira já deu.
Um dispositivo vestível tecnológico tem que ser acima de tudo fashion. E fashion não significa que ele deva estar numa passarela.
Se uma marca ou startup deseja inovar, ela precisa ser mais criativa na hora de pensar o tipo de dispositivo que a pessoa gostaria de vestir. Pra finalizar, o objetivo da grande maioria dos wearables ainda é fitness e saúde. Me parece que estamos parados nessa categoria, enquanto existem centenas de outras que podem ser exploradas como música e entretenimento.
O Google Glass é visto como um óculos que poucos tem vontade de usar, por não ser cool e fashion. Mas eu vejo ele como a pedra fundamental neste movimento em direção aos wearables. Se não fosse o Glass e o Nike Fuel Band, talvez ainda demoraríamos alguns anos pra pensar neste assunto.
“Fashion ‘too scared to innovate with tech’, says ex Topshop marketing chief” Justin Cooke (ex TopShop CMO)
A indústria da moda por sua vez não está nem um pouco preocupada em inovar usando tecnologia, como bem disse o ex CMO da TopShop ao jornal Guardian. Eles tem medo. Assim como nós da tecnologia temos um pouco de medo de se arriscar em moda. E unir os profissionais de tecnologia e moda também não vai ser uma tarefa fácil.
Em resumo, de todos dispositivos que vi, o que mais me chamou a atenção e também acabou vencendo o SXSWAccelerator foi o Skully, um capacete que traz vários benefícios aos motociclistas. Abaixo fiz um Top 3 com uma breve explicação de cada um.
1. SKULLY
Como bem percebeu o founder do Skully, os capacetes hoje só tem utilidade quando você cai e bate a cabeça no chão. Então por que não aproveitar melhor algo que todo mundo já é obrigado a vestir ao andar de moto? O helmet high-tech vai trazer informações importantes no visor, tornando seu passeio de moto ainda mais seguro e totalmente conectado.
O Ring estava em exposição na feira do centro de convenções de Austin e era apresentado pessoalmente por dois japas, daqueles bem malucos. O dispositivo é um anel conectado que antes de tudo é uma bela peça de design. Com um Ring você pode controlar quase tudo mapeando os movimentos dos dedos. Minority Report é coisa do passado…
A NYMI é uma pulseira que vai guardar suas informações mais importantes como senhas e dados pessoais. Na prática, ela vai abrir seu carro ou autenticar seu e-mail por aproximação e bluetooth. Uma mistura de chave e carteira. Mas o pulo do gato está aqui: para funcionar ela depende dos seus batimentos cardíacos, que funcionam como uma impressão digital. Ou seja, se não estiver no seu braço ela nunca funcionará.
Einar Öberg, programador de Estocolmo com um portfólio repleto de criações interativas, acabou de lançar mais um experimento: Urban Jungle Street View.
Usando dados da API do Google Maps não documentados, Öberg transformou as cidades vistas através do GoogleStreetView em selvas urbanas e com visual apocalíptico.
Para conseguir tal efeito e tamanha facilidade de interação com o aplicativo, Öberg usou o depth data do Google Maps através da biblioteca GSVPanoDepth.js, disponível no GitHub. Isso permitiu que formas geométricas e efeitos visuais fossem aplicados quase que no exato local do ambiente 3D das panorâmicas.
O app também toma emprestado o design de interação e efeitos visuais do Panorama Viewer, criado via Three.js por Jaume Sanchez Elias (mais conhecido como @thespite), outro programador que também possui extenso portfólio de wep apps experimentais com JavaScript e WebGL.
Abaixo, algumas imagens de São Paulo tiradas através do Urban Jungle Street View (Av. Paulista, Praça da Sé e Ponte Estaiada).
Acesse o aplicativo para testar com sua localização e outros locais interessantes. Dica: funciona melhor com ruas de prédios altos.
O resultado desse mashup de códigos e ideias é impressionante, as cidades ganham, ao mesmo tempo, um aspecto primitivo e apocalíptico.
Segundo Öberg, mesmo algumas cidades precisando de mais imaginação do que outras, o projeto faz repensar não só a interação com as cidades e como elas podem parecer no futuro, mas também o potencial de criação que temos com tecnologias, ideias e produções deste tipo.
(TrendHunter.com) The ELLE Spain ‘One of the Guys’ editorial appears to channel some serious rock and pop stars including Michael Jackson, Mick Jagger and more. The tomboy wardrobe is more than white tees…
Advertising agencies’ annual industry meeting is called “Transformation,” but most fundamentals of the business remain the same as ever, American Express CMO John Hayes said in the meeting’s first presentation Monday.
Agencies are still about creating demand, he said. “Nothing more, nothing less.” Clients continue to be demanding, unappreciative and nomadic. And inspiring growth still depends on creativity and interpreting societal trends.
But in that last area, the value of interpretation, Mr. Hayes said there has been one important change: Agencies and brands have lost sight of it.
This is site is run by Sascha Endlicher, M.A., during ungodly late night hours. Wanna know more about him? Connect via Social Media by jumping to about.me/sascha.endlicher.