Hasta La Creative!

Well, we’ll be damned, got some tips late yesterday on this one but still worth mentioning, in case you haven’t heard, that former AKQA San Francisco executive creative director, Neil Robinson, has joined up with Goodby alum Gareth Kay as a founding partner at fellow SF operation, Zeus Jones (which also has a Minneapolis office).  It didn’t long for Robinson to change shops as we reported just less than a week ago that he left his ECD gig at AKQA, where he spent nearly two decades, first in London then the last 10 years in San Francisco. Kay himself, meanwhile, just joined seven-year-old Zeus Jones a few months ago after spending well over four years at GS&P.

Kay writes, among other things, on the official Zeus Jones site: “I can’t wait to get to work with Neil and to start building a creative company for the modern age from the ground up – a skunkworks that challenges marketing as usual. I thought I’d ask Neil to write a few words about why he’s excited by this opportunity.” Robinson and Kay are pictured, l-r apparently on a ledge  with the San Francisco skyline serving as backdrop, above. Zeus Jones has worked with the likes of Purina, Betty Crocker and Nordstrom over the years.

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

There’s a special election today in Florida’s 13th Congressional District. Former Washington lobbyist David Jolly is the Republican contender. Alex Sink, former CFO for the state and Gubernatorial candidate in 2010, is the Dem.

The seat was held by GOP Rep. Bill Young, who died in October after representing the district for more than four decades. He was the longest-serving Republican member of Congress at the time of his death.

According to Politico, this hotly contested race has attracted almost $9 million in outside spending.

Let’s take a look at what the money bought:

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The post David Jolly (And His Well-Heeled Allies) Vs. Alex Sink (And Her Well-Heeled Allies) appeared first on AdPulp.

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PDI

Advertising Agency:Inbrax, Santiago, Chile
Chief Creative Director:Pancho Gonzalez
Executive Creative Director:Pancho Gonzalez
Creative Director:Cristián Chávez
Art Director:Cristián Chávez
Copywriter:Pancho Gonzalez, Stefano Mela, Rodrigo Torrico
Account Director:Silvana Merino
Illustrator:Carolina Ríos
Chief Executive Officer:Carolina Pinheiro

Betabrand, an online retailer of crowdsourced clothing, just launched its spring line, and the company decided to take a different approach to marketing the new looks: Each of the models would have a Ph.D.

"When you look beyond the ranks of the professionally beautiful, photography becomes a lot more fun," Betabrand founder Chris Lindland said in a statement. "Our designers cooked up a collection of smart fashions for spring, so why not display them on the bodies of women with really big brains?" 

So they did just that. The new collection features women (yes, thin and attractive women, which some critics are sure to point out) with a Ph.D. or who are working toward a Ph.D. The retailer's spring gallery refers to them as "our ravishing roster of Ph.Ds and doctoral candidates." You can check out the full gallery here.

Lindland tells AdFreak that the brand's models are almost always his team's friends, relatives and colleagues. This year, he asked a Stanford neuropsychology graduate student if any of her friends would be interested in modeling. 

"The next thought, naturally, was to have only Ph.Ds and doctoral candidates model our spring collection," he says. "So we wrote our customers and Facebook followers, searching for Ph.Ds. Sixty women from around the world applied."

Some of the photos were shot at Betabrand's headquarters, while some models were shipped prototypes to wear in photos shot at their location.  

I asked Lindland what the response on social media has been from Betabrand's followers and customers. "Great so far. Plenty of tweets. Plenty of sales. Doctors, lawyers and MBAs have written in demanding a fashion focus of their own," Lindland said.

UPDATE: Some commenters have complained the campaign only features white models. While we can't vouch for the ethnicity of all the women involved, we've added a photo of the campaign's one African-American model, Asha, to the examples below.

My first thought when confronted with President Barack Obama showing up on Zach Galifianakis’ talk show, “Between Two Ferns,” was not charitable. Doesn’t the president have better things to do with his time than, once again, sucking up to Gen Xers and Millennials for some cool cred? You know who’s not impressed by cool cred? Vladimir Putin. So unimpressed is he that his response to America’s strongly worded condemnations about Crimea has basically been, “Yadda yadda yadda” then sending more Russian troops to take over more Ukrainian military bases.

My second thought was that the episode was hilarious. Regardless of the wisdom of a sitting president showing up on a Funny or Die web series to suffer the abuse of Galifianakis’ not-so-bright host, the show started off funny. Even if you’ve grown weary of the “Between Two Ferns” schtick — celebrities show up and are asked a number of insulting questions — it works rather well here, mostly because Galifianakis doesn’t completely pull his punches. (One of the ongoing issues with “Saturday Night Live” is that the show will make fun of things near the president, but rarely skewers him.)

At the start of the show, Galifianakis apologizes for canceling a few times and stumbles over the president’s name. Meanwhile, the text identifying Obama reads: “Barack Obama (sp?) Community Organizer.” He goes on to ask what it’s like to be “the last black president” and “Where are you planning on building your presidential library? In Hawaii or your home country of Kenya?”

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(TrendHunter.com) Photographer Nicole Bentley embodies the beauty in Peru’s culture through the visually stunning editorial entitled ‘The Accidental Tourist.’

The scenic and vibrant streets of Peru…

Tentando provar a realidade de alguns lugares-comuns como a tristeza do início de uma segunda-feira ou a grande alegria provocada pela chegada do fim de semana, o editor de dados do Twitter, Simon Rogers, criou interessantes gráficos sobre o uso de algumas palavras na rede social.

Vale destacar que a análise foi feita com tuítes em inglês, postados durante todo o ano de 2013, então algumas dessas informações não servem para o público brasileiro, já que determinadas situações são bem locais, e até o clima muda bastante – enquanto aqui é outono, lá eles estão ansiosos se preparando para o verão.

De todo modo, é curioso perceber que dezembro realmente é um mês deprimente. No gráfico, o azul mais escuro simboliza a maior incidência das palavras da pesquisa, e a frase ‘me sentindo triste’ foi muito mais frequente em dezembro que em qualquer outro mês do ano. Seria culpa de toda a reflexão que fazemos antes do ano novo?

Outras expressões também foram pesquisadas, como ‘atrasado para o trabalho’, que se concentrou nos meses do verão do hemisfério norte. Aparentemente o sol do lado de fora é mais interessante que qualquer coisa que aconteça dentro do escritório.

‘Ressaca’ foi um dos termos mais usados nas quintas e sextas de novembro, o que provavelmente pode ser explicado pelos excessos durante o Dia de Ação de Graças, que acontece na 4ª quinta-feira de novembro nos EUA.

E quase contradizendo o gráfico da tristeza, a felicidade ficou bastante concentrada no mês de dezembro. Afinal, quem não fica feliz com presentes, não é mesmo?

Seria bacana ter infográficos desse tipo também para tuítes brasileiros. Já pensou qual seria nosso dia com maior menções de ‘ressaca’ no ano?

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Em algum lugar do sul da Península de Sinai, no Egito, bem no meio do deserto e suas montanhas de areia, situa-se algo peculiar e totalmente deslocado: uma sala de cinema ao ar livre.

O fotógrafo estoniano Kaupo Kikkas recentemente visitou o local abandonado e trouxe de volta algumas fotos que retratam um sonho em decomposição.

Kikkas compartilha em seu blog que o teatro foi construído não muito tempo atrás por um milionário francês. Toneladas de assentos antigos e um gerador foram levados ao Cairo, além de uma gigantesca tela de projeção.

Tudo estava pronto para a noite de abertura, a não ser um pequeno problema: segundo Kikkas, os moradores e a autoridade local não estavam particularmente interessados ??na novidade e decidiram sabotar o gerador.

O resultado? Um único filme nunca foi exibido no local, que ficou completamente à deriva.

 O local também pode ser visto via Google Maps.

Tais fotos mostram artefatos de uma sociedade à parte do resto do mundo, e ao mesmo tempo totalmente fincada e absorvida pelo seu meio. As cadeiras cobertas por areia e poeira aqui são símbolos da distância, do tempo e de uma história que ainda não se desenrolou.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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No palco: Jonathan Nielsen (Backcountry), Mike Lowe (Golf Channel), Richard TIng (R/GA), Scott Kveton (Urban Airship)

A partir do momento em que as pessoas começam a passar mais tempo online em seus celulares do que em seus desktops, é mais do que factível pensarmos em comunicação criada para mobile (e não adaptada para mobile). Mas para isso acontecer é necessário entender que a relação de uso que o público tem com esse tipo de gadget é diferente do desktop, incluindo variações como frequência, mobilidade e hábito de compra/troca.

Também vale pensar que o conceito mobile não se restringe aos celulares e tablets. Todos os “tech wearables” – tema recorrente de muitas palestras do SXSW 2014 – compõem esse mix. E não podemos esquecer que alguns produtos relacionados também podem entrar na lista, como por exemplo a GoPro sendo a versão mobile das câmeras fotográficas.

Por estarem sempre lado a lado com as pessoas, é comum que a gente pense em experiências bastante imersivas e complexas, mas a verdade é que, em mobile, muitas vezes o que você valoriza é uma experiência rápida e boa.

É necessário respeitar a rotina do usuário para ter certeza de que a experiência oferecida não canibalize a ação principal desejada, como por exemplo um app de PDV que toma tanto a atenção do usuário que ele até esquece de efetuar a compra. Simplifique o uso, simplifique a adoção, simplifique o resultado.

Dica que aprendi: é primordial saber dizer não à tecnologia quando ela ainda for muito complexa. Esse tipo de tecnologia costuma impressionar a equipe que está trabalhando nisso, mas não tanto o consumidor

Pergunta que não quer calar: como criar coisas tão novas que não dependam de determinado gadget (pode ser num celular, num relógio que mede a pressão ou numa camiseta que mede seu nível de stress).

[Ilustração: Fernando Weno]

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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The technology landscape is more complex and crowded than ever in the history of digital marketing. Strangely, the industry seems to revel in just how complicated digital marketing can be. It’s a self-congratulatory pat on the back, as if to say to clients, “Few people can figure this out, so you’re fortunate to be working with me.”

Ad tech will continue to be a fluid and crowded landscape for the foreseeable future. And that’s ok. In fact, it’s a good thing. History shows that innovation in ad tech comes from challengers, not incumbents. The pattern has been oft-repeated: innovation, then acquisition. Smaller, focused companies frequently serve as a type of outsourced R&D arm for industry giants.

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