Big Mac Turns Your Brain Into a Drooling Pile of Oblivious Mush in British Ad Stunt

McDonald's puts our minds to the test in this British campaign from Razorfish that features prankvertising and an online quiz.

The premise is that people can't concentrate on anything else when the Big Mac is nearby. Unlike some recent hair-raising ad stunts, and the million-calorie sandwich itself, the prank element here is pretty benign.

On a busy street, a young couple with a camera ask presumably unsuspecting passersby to take their picture. As they primp, a large portrait of a Big Mac is carried past by a different couple, who quickly switch places with the original pair just as the photo is about to be snapped. (It's cool how boyfriend No. 1 starts a sentence as the Big Mac obscures him from view, then boyfriend No. 2 appears and completes the sentence once the switch is made.)

The subjects don't seem to notice that anything's amiss. Maybe a devil baby puking up special sauce would've gotten their attention? Just a thought.

Anyway, the original couple from the clip also host a series of interactive "mind games" designed to demonstrate the Big Mac's distracting power. I thought the hypnotic properties of two all beef patties, yada yada, on a sesame seed bun had been irrefutably established long ago. Obviously, when one appears, so plump and juicy … I cannot turn away!

Oddly, when McD's showed in detail how McNuggets were made, I couldn't make the screen go dark fast enough. Still, I'll have fries with that!


    



Could a Marketer Like Purina Create the Next Flappy Bird?


The popularity of simply designed, maddeningly addictive mobile games is soaring, as evidenced by the “Flappy Bird” phenomenon. And Target is hoping to capitalize on the trend with the launch of as many as half a dozen mobile games this year.

The retailer plans to work with brands on the launch of the games, tying them to product launches or specific events. On Sunday, it launched “Pop It!” with Purina’s Beggin’ brand as a way to promote this month’s launch of Beggin’ Party Poppers a new dog treat that comes in a canister shaped like a pig’s head. Dog lovers can place one of the treats — Beggin’ wrapped cheese flavored cubes — onto the pig’s nose and then push the nose to launch the treat into the air.

Likewise, the game requires users to push on the pig’s nose when a treat approaches it on a conveyor belt. Other items, like keys and a shoe, must be tapped before reaching the pig’s nose to clear them from the conveyor belt.

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Sports Illustrated Swimsuit Issue Is the Thickest Since the First Bush Administration


The Sports Illustrated Swimsuit Issue includes 107 print ad pages this year, an 8% increase over the issue last year and the most since 2007, showing again that advertisers will pile into high-profile programming even if they aren’t expanding their spending at other times.

Brands including Target, Mattel and Subway have created 15 custom campaigns for the issue, the 50th annual installation of the Swimsuit franchise, publisher Time Inc. said Tuesday as the issue was slated to reach newsstands.

Because of a higher ratio of editorial to ads than in some years, the issue’s 260 overall pages make it the thickest since 1989, said Sports Illustrated Publisher Brendan Ripp.

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“Nebraska”: A observação do homem comum de Alexander Payne

A temática de “Nebraska”, dirigido por Alexander Payne (“Os Descendentes”) chama atenção em vários pontos. Logo de cara, uma câmera distante espera a chegada do senil Woody (Bruce Dern, em trabalho indicado ao Oscar de Melhor Ator), caminhando em direção a um prêmio inexistente, noutro estado. Isso define tanto o estilo escolhido por Payne, quanto pelo roteiro de Bob Nelson: ser observador.

Não há esforços para mergulhar nas ações dos personagens ou ser co-protagonista da narrativa, o lugar do espectador é na poltrona, descobrindo uma das milhares de histórias do dia-a-dia dos Estados Unidos. E ela é monótona, sem propósito, tediosa. Entretanto não diminui a vida daquelas pessoas. Conhecê-las vale a pena, assim como sentir por elas.

O roteiro se passa na vastidão parcamente habitada do meio-oeste norte-americano (os personagens fazem uma peregrinação de Montana ao Nebrasca). Lá os sonhos são outros, ninguém almeja as luzes de Los Angeles nem a modernidade de Nova Iorque. A vida simplesmente acontece, naquele ritmo que todos conhecemos. Devagar e sempre. Às vezes, sem levar a lugar algum. E é nesse ponto que a jornada senil de Woody ganha sentido, pois ver um homem incapaz de tomar decisões, acometido por constantes lapsos de memória, tão decido a alcançar algo inexistente, levanta a pergunta: por que?

Alexander Payne e Bruce Dern no set

Alexander Payne e Bruce Dern no set

Nebraska

Tudo isso é construído enquanto conhecemos a família Grant, repleta de exemplos clássicos do baby boomers – machos-alfa e mulheres submissas. Não importa o que tenham feito da vida, nem quanto dinheiro tenham, todos vão parar na frente a tevê, devidamente abastecidos com cerveja, e, silenciosamente, assistir ao beiseból. Relembrar frivolidades. Literalmente, ver o tempo passar. Esperando a próxima obrigação que vai tirá-los do lugar, que vai força-los a deixar o templo.

É um contraponto a praticamente tudo que Hollywood produz, a sempre criar histórias com ritmo acelerado, em momentos de transformação na vida de personagens em ascensão ou um veterano buscando redenção. Woody não quer nada disso. Ele quer fazer algo mais simples: quer deixar algo para os filhos; ter um legado, que nunca foi capaz de construir. Talvez por isso a escolha do preto e branco, no qual quase nada se destaca e ações internas valem mais que as escolhas exteriores. A fotografia em preto e branco também foi indicada ao Oscar.

Ele é o resultado da vida daquele sujeito que sempre fez o suficiente para aguentar até o próximo mês. No caso dele, com um agravante por ser um sujeito caridoso e facilmente enrolado. Mas onde está Will Forte, o MacGrubber do Saturday Night Live? David está ao lado do pai. Não há o conflito de gerações. Ele é o guardião, ou melhor, o único guardião disposto a acompanhar Woody em seu devaneio.

Sujeito pacato, trabalha numa loja de eletrônicos, não consegue segurar a namorada por ser incapaz de agir, de tomar decisões. Testemunhar a loucura do pai, ao surto familiar quando todos tentar tirar um pouco de dinheiro de uma fortuna inexistente, e todos os sonhos depositados no veterano serve como alerta. Aquele é o futuro dele, caso continue passivo. E o preço é alto demais.

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Payne resistiu à tentação de explorar as maravilhas de Montana e tudo é mais íntimo. A jornada é pessoal.

Vez por outra, comediantes resolvem testar os limites e tentar mostrar ao mundo que são, de fato, atores. Foi assim que, por exemplo, Jim Carrey deslumbrou em “O Show de Truman” e “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças” e Robin Williams transformou vidas com “Sociedade dos Poetas Mortos”. Forte é uma nova surpresa em “Nebraska”.

Will Forte trabalha de forma contida, mas cheia de bondade e sinceridade. O meio-oeste costuma criar homens duros, um tanto insensíveis. Ele resiste pelo amor e respeito ao pai. Surpreende justamente por parecer real, sem exageros; no fim das contas, o homem por trás das caretas do SNL consegue chamar a atenção por quem é. Mais um entre tantos sujeitos que nunca romperam as fronteiras do lugar onde cresceu. Isso não o incomoda; viver sozinho e terminar abandonado sim.

A dobradinha Forte/Dern funciona bem e a história ganha credibilidade. Quando a conclusão tão divertida quanto emotiva chega, ele volta a sorrir; volta a ser criança, ao ver o pai realizando um sonho tardio, ao, mesmo que artificialmente, encontrar algo para se orgulhar. E ser feliz.

O filme é cheio de alertas, cheio de provocações e cheio de tempo. A edição novamente acertada de Kevin Tent deixa tudo acontecer e leva o longa à beira do tédio, mas nunca chegando lá. Payne resistiu à tentação de explorar as maravilhas de Montana e tudo é mais íntimo, se os personagens não estão no lugar, ele não importa. A jornada é pessoal.

“Nebraska” é um dos melhores filmes do ano. Concorre ao Oscar, embora sem favoritismo.

Precisamos gostar de Woody e de David, cujas histórias parecem ser mais conhecidas pelos outros personagens do que por eles mesmos. Aí surge um dos grandes destaques: June Squibb, no papel da mãe desbocada e porra louca. Ela quebra o marasmo, energiza todas as cenas em que aparece e promove as melhores piadas do filme e também foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante.

“Nebraska” é um dos melhores filmes do ano. Concorre ao Oscar de Melhor Filme, embora sem favoritismo. Ele marca mais um passo sólido na carreira de Alexander Payne, também indicado a Melhor Diretor, um dos grandes contadores de história da geração atual.

Ele é efetivo, simples, se dedica ao homem comum (mesmo com a fortuna, o protagonista de “Os Descendentes” tem dramas de gente normal), ao que nos torna humanos e sabe bem como navegar no meio de tanta angústia, mesquinharia, sonhos… e morte. Viver bem, ou melhor… apenas viver é a lição constante do diretor.

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Fábio M. Barreto é jornalista, autor da ficção “Filhos do Fim do Mundo” e sonha em se aposentar em Montana!

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Cães ajudam soldados a lidar com estresse pós-traumático

É muito comum a gente ver por aí cães de serviço que ajudam pessoas com algum tipo de deficiência física, mas raramente ouvimos falar naqueles que trabalham na superação de traumas psicológicos – apesar de todo mundo que tem ou já teve cachorro saber o quanto eles podem fazer a diferença.

Royal Dutch Guide Dog Foundation (KNGF) defende este argumento e oferece cães treinados para ajudar soldados veteranos, guiando-os para fora dos pesadelos causados pelo estresse pós-traumático.

O comercial acima, criado pela Selmore de Amsterdã, mostra um pouco disso, de uma maneira forte e contundente. A direção é de Rogier Hesp, com produção da Caviar.

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3D Paper Bricks Stickers

Une nouvelle fois, le studio japonais Nendo nous prouve qu’il déborde d’inventivité avec ces superbes stickers « Paper Bricks » imaginés pour le magazine japonais Pen. Proposant ainsi un faux rendu en bois et en perspective, ces stickers peuvent être utilisés ensemble ou séparément pour décorer votre papeterie.

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Eleven, TaylorMade Golf Part Ways

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After less than a year, the relationship between San Francisco-based agency Eleven and TaylorMade Golf has come to an end. According to a spokesperson for the brand, a subsidiary of TaylorMade-Adidas Golf, the world’s largest golf equipment/apparel company, the contract period between TaylorMade and Eleven was a nine-month engagement, and “that term came to a natural close mid-February.” Spies, though, say it was Eleven that chose to part ways with TaylorMade once the contract was up on Feb. 14. Whatever the case, we’ve been told that Carlsbad, CA-based TaylorMade Golf will not be launching a review at this time.

Eleven picked up global creative duties for the brand last summer, beating out nearly a dozen other agencies in the process. TaylorMade aside, Eleven also works with clients including Apple, Virgin America, Union Bank and Facebook.

Update: The Eleven camp confirms that they resigned the TaylorMade business due to “creative differences,” and the agency “wishes them well.”

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

James Corden ‘frees the joy’ in Cadbury campaign

Cadbury has released an online film of actor James Corden lip-syncing to an Estelle track as part of its ‘Free The Joy’ campaign.

Volkswagen usa corda para ilustrar lição de economia

Com criação da adam&eveDDB e produção da Outsider, a Volkswagen resolveu ensinar uma pequena lição de economia para o público, lembrando que o barato pode sair muito caro para quem tenta economizar a qualquer custo, enquanto que um investimento maior pode ajudar a garantir mais segurança e conforto.

Para ilustrar o argumento, o filme Rope mostra dois alpinistas se preparando para iniciar uma escalada. Um deles questiona o outro sobre a corda a ser utilizada, que apesar de ser relativamente nova, parece ser bastante frágil. Enquanto isso, o dono da corda parece ignorar o perigo oferecido pelo equipamento, contando vantagem sobre o preço pago.

Tudo isso para mostrar que, apesar de ser mais caro, o Tiguan vale o investimento.

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London Fashion Week: M&S defeats Topshop and Burberry in social media battle

Marks & Spencer’s London Fashion Week debut has garnered positive reviews both from the front row and on social media, according to research by social media specialists HootSuite.

Evolve usa humor para falar sobre porte de armas responsável

Nos Estados Unidos, a segunda emenda da Constituição garante aos norte-americanos o direito de portar e usar armas de fogo. Diz o texto: “Sendo necessária à segurança de um Estado livre a existência de uma milícia bem organizada, o direito do povo de possuir e usar armas não poderá ser infringido”. O grande problema é que muitas pessoas acabam abusando deste “direito” e as consequências estão aí para quem quiser ver, e o desarmamento da população está constantemente em debate.

Entre aqueles que são contra e aqueles que são a favor do desarmamento, uma organização chamada Evolve propõe um meio-termo em seu primeiro comercial, criado pela Saatchi & Saatchi de Nova York.

Usando o humor para conscientizar as pessoas sobre o armazenamento e uso responsável de armas de fogo, o filme The Bill of Rights for Dumbasses – algo como Constituição para Idiotas – leva o público de volta a 1787, quando os “pais da nação” elaboraram o texto.

Dirigido por Seth Gordon e produzido pela Community Films, o filme mostra Thomas Jefferson debatendo com outros líderes a inclusão ou não da frase “contanto que você não se comporte como um idiota” ao texto original.  Jefferson defende que não é necessário, pois confia no bom julgamento do povo… É claro que toda essa história é acompanhada de exemplos do uso idiota das armas.

Com a assinatura “O direito é de portar armas, não de ser um idiota”, parece ser um bom começo.

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M&S £150m website launch ends Amazon partnership

Marks & Spencer launched its long-awaited £150m website today, after seven years of running its ecommerce offering on technology provided by Amazon.

Ad Review: Google Play Campaign Only Works in Small Doses


Despite its stellar success in search and online advertising, as well as future-defining technology like Google Maps, Google Glass and the self-driving car, Google has been a Johnny-come-lately in a couple of key areas, including the lucrative content sector.

Eventually even Grandpa Gus is going to figure out that the DVD player is every bit the dinosaur as a hi-fi, that you don’t even need cable if you want to watch a movie. Thing is, Grandpa Gus — and a host of other people who don’t want to steal content — has heard of iTunes and Amazon and Netflix. But Google Play, not so much.

So we have an ad push, including one of those glorious, minute-and-a-half anthem spots that aspires to poetry and aims for the heart. This one misses by a mile on both counts.

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Karmarama wins Jus-Rol and Betty Crocker

General Mills, the food company that owns brands including Haagen-Dazs and Old El Paso, has appointed Karmarama to its roster, to work on the Jus-Rol and Betty Crocker brands.

Secrets of the Successful Turnaround CMO


After years as the butt of other people’s jokes, RadioShack spent $4 million on a Super Bowl ad earlier this month to make fun of itself, opening with this line: “The ’80s called: They want their store back.”

Developed on the recommendation of agency GSD&M late last year and never copy tested, the ad risked reinforcing an image RadioShack CMO Jennifer Warren had heard countless times from shoppers since she took the job nine months ago. But it was really about announcing to as many people as fast as possible that RadioShack is remaking its stores, merchandise and image.

Getting to take big risks on marketing’s biggest stage points to why being a turnaround CMO can be so attractive, according to marketers, consultants and recruiters. The job calls for bold moves that draw major attention, and higher-ups are more willing to take risks because the risk of inaction or half measures is bigger.

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Samsung swaps launching products for Launching People

Samsung is taking its reputation for launching products to a new level by filming a TV series called ‘Launching People’ that features celebrity chef Gizzi Erskine, actor Idris Elba, singer-songwriter Paloma Faith and fashion photographer Rankin nurturing new talent.

Insects and Chang Beer on menu at London pop-up

If your idea of heaven is munching on crickets, mealworms and grasshoppers while sipping a cold beer, then your prayers have been answered – Thai brand Chang Beer is sponsoring a pop-up restaurant in Shoreditch next month.

Tokyo Cityscapes

En appliquant un bokeh, un flou d’arrière plan sur photographie, le japonais Takashi Kitajima nous offre une vision superbe de la capitale de son pays. Des paysages urbains de Tokyo magnifiés par cet effet, invitant ainsi à se plonger dans cet amas de points brillants représentant les différents immeubles de la ville.

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IPG Mediabrands brings together insight, analytics and planning tools

IPG Mediabrands UK & Ireland, the holding company that houses Interpublic’s media units, has combined the research and insight teams from UM and Initiative to create a Marketing Sciences division.

Um aplicativo para medir toda a sua vida

Nicholas Felton é designer do Facebook e foi um dos criadores da atual timeline. O motivo de ele ter conseguido esse emprego foi um projeto pessoal que fez bastante sucesso, o Feltron Report, um infográfico anual de toda a sua vida.

Estudando coleta e visualização de dados, Feltron mantinha um controle das informações da sua vida de forma meticulosa. E, para tornar esse processo mais fácil, ele se uniu ao amigo Drew Breuning e juntos criaram um aplicativo chamado Reporter.

Recentemente esse aplicativo saiu da gaveta de projetos pessoais e foi lançado ao público, em parceria com Friends of the Web.

Reporter faz mais do que transformar dados em lindos infográficos. O aplicativo pode criar um verdadeiro, apurado e pessoal retrato do usuário a partir de métricas intangíveis – como humor, amigos e dieta.

Aspectos da vida antes intangíveis agora podem ser destacados e até medidos.

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Melhor classificado como uma ferramenta de pesquisa, Reporter envia diversas vezes ao dia notificações com perguntas a serem respondidas, como “quantos cafés tomou hoje?” ou “com quem você está?”. Assim, não há a necessidade de entrar a todo instante e anotar tudo o que está acontecendo no dia. Além da quantidade, é possível programar também quais perguntas você quer responder, baseando-se nos dados a serem coletados.

“Queremos que você grave as coisas o mais rápido possível, para voltar a fazer o que estiver fazendo, sem perder tempo.” – Feltron, em seu blog

Aos que duvidam da facilidade em responder tantas perguntas em prol de manter um diário apurado, das partes rotineiras aos momentos mais memoráveis, Feltron fez questão de criar um design minimalista e focado na interação do usuário. E, usando os sensores do próprio aparelho, diversos dados são coletados de forma automática, como localização, passos, transporte, velocidade, etc.

Uma experiência prática, Reporter App foi projetado para  ser uma ferramenta tão simples e automática que você até se esquecerá de que está mantendo um registro sobre tudo. Diferente de muitos apps atuais, não há a necessidade aqui de estar constantemente engajado. E essa pode ser justamente a chave para seu sucesso.

Todos os dados coletados são guardados de forma privada no celular do usuário, transformando perguntas em visualizações em tempo real. São estes gráficos simples, porém funcionais, que podem ajudar o usuário a entender as coisas ao seu redor e as que são, de fato, importantes.

Reporter App está disponível para iOS por $3,99.

 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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