(TrendHunter.com) Most printed t-shirts have a dinky little logo or design in the center, but these full-printed tees paint your whole upper body. Taking full advantage of every bit of printable space on a classic tee,…
Diageo has rebranded its Jeremiah Weed product as a cider, in an attempt to take a slice of the booming market.
Advertising Agency: Ogilvy, Paris, France
Chief Creative Officer: Chris Garbutt
Executive Creative Director: Chris Garbutt
Copywriter: Vincent Pedrocchi
Art Director: Cédric Moutaud
Photographer: Marc Paeps
Art Buyer: Nejma Tazit
Account Supervisor: Thomas Christiaen
Advertiser’s Supervisor: Suzanne Manet
Account Manager: Claire Viala
Retouching: Yelle Vandenbruaene
L’artiste argentin Tomás Saraceno installe sa dernière création « In Orbit » au dessus de la place du musée K21 Standehaus à Dusseldorf à 25 mètres de haut. Sur trois niveaux, elle pourra être investie par les visiteurs qui pourront s’y déplacer. Une création arachnéenne et céleste à découvrir dans la suite.
Cannes Lions turned 60 this year, which certainly makes her the grand old dame on the award show circuit.
I wonder how many trips to Cannes designer and art director George Lois has made over the years. Whatever the number, his message remains relevant, and caustic.
“Understand how to create big fucking advertising ideas, that’s the only way you will be great. Someone else can figure out the fucking technology,” he advised.
“Why be a great art director when you can be a cultural provocateur?” Lois challenged.
Hmmmm….what did Kierkegaard say?
Now creating, actualizing one’s possibilities, always involves negative as well as positive aspects. It always involves destroying the status quo, destroying old patterns within oneself, progressively destroying what one has clung to from childhood on, and creating new and original forms and ways of living. If one does not do this, one is refusing to grow, refusing to avail himself of his possibilities; one is shirking his responsibility to himself. Hence refusal to actualize one’s possibilities brings guilt toward one’s self.
So, you might say Lois’ refusal to be bossed around by clients with poor taste is at once quixotic and healthy.
Entertainer Sean Combs, who runs fashion label Sean John, was in Cannes this year too. He said he’s inspired by the entrepreneurial spirit he sees on the Web.
A man with nothing so obvious to sell — evolutional biologist Richard Dawkins — also attended to the conference this year, where he spoke about how memes are like genes, and therefore fascinating, whether we know what causes them to spread or not.
The post Luminaries Back Stage at The 60th Cannes Lions appeared first on AdPulp.
Jared is no longer just a spokesman; now he’s an interviewer.
Subway has introduced a web series called “Jared’s Journey,” which will feature spokesman Jared Fogle interviewing celebrities about their health and nutrition habits.
The series will include six three-minute episodes, which will appear on the chain’s website and its social media pages, starting with an interview with Mario Lopez.
After episodes of mass shootings, Hollywood has offered to alert parents to the presence of violence in films. But the guns, on blazing display in this summer’s movie fare, are staying.
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Publishers of prominent publications have embraced the concept of publishing multiple covers in a single month, hoping to lure more readers and advertisers.
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Mr. Flippo, a dean of pop music journalism who wrote for Rolling Stone, insisted on profiling musicians like Willie Nelson and Dolly Parton during an era of rock celebrity mania.
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The observation about the proliferation of British talent in the American media landscape is hardly new, but something is at work here.
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Starting Tuesday, Mr. Smiley will anchor a weekday show on BlogTalkRadio and produce programs from other contributors under the Tavis Smiley Network.
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Hulu’s sale could signal the end of one of the pioneers of online streaming, which has become an increasingly popular way to watch television.
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Em praticamente todas as coletivas de imprensa em que o júri de cada categoria anunciava e justificava suas escolhas, um tema era recorrente: o impacto da publicidade na vida das pessoas.
Se considerarmos os grandes premiados dessa edição de Cannes Lions – e pode incluir aí também Leões do ano passado, como a Nike levando mais um Titanium com inovação de produto – podemos observar a importância de se fazer a diferença diretamente no dia a dia do público-alvo e/ou ser capaz de iniciar e influenciar debates.
A criatividade por si só, seja com bom humor ou emoção, incluindo produção e direção de arte que saltam aos olhos, também é premiada, mas fica relegada aos metais inferiores. Prata e Bronze lauream dezenas dessas ideias, que tem seu valor como arte e comunicação, é claro, mas restritas em impacto.
Os “grandes” Leões ficam reservados para as tão sonhadas big ideas, com alcance global e temáticas amplas. Campanhas que incluem a mensagem da marca dentro de um contexto maior, seja ele social ou entretenimento. Falar com propriedade e honestidade, algo que não necessidade de algum tipo de defesa para o consumidor comprar. Do júri de PR ouvi uma frase que resume bem:
“Se a campanha precisa de press release, ela não funciona”.
Além disso, também parece absurdo não considerar o fundamental poder de compartilhamento da internet no momento da criação. É importante compreender o que disse George Louis no painel da TBWA, que estamos no negócio de ideias, e não no de tecnologia, mas é ainda mais relevante o desejo de Gareth Kay da Goodby, Silverstein & Partners: “Quando crescer, quero ser um hacker”.
Claro que alguns projetos locais também são reconhecidos, como o GP de Mobile e o brasileiro GP de Promo, “Fãs Imortais”, porém, os maiores vencedores esse ano – “Real Beauty Sketches” (Dove), “Dumb Ways To Die” (Metro) e “The Beauty Inside” (Toshiba) – não dependeram de nenhum outro meio, além da internet, para atingir as pessoas e gerar um impacto (verdadeiro) que nem uma porção de milhões de dólares conseguiria.
Sim, eu sei que isso é um discurso repetido, mas não parece totalmente claro ainda. Perdi a conta da quantidade de seminários que assisti com pessoas que continuam precisando evangelizar sobre plataformas online e redes sociais. Algo que me fez lembrar da analogia do Cris Dias no ano passado, quando esteve no SXSW.
A internet ainda tem outro valor considerando a pluralidade dos júris do festival: quem vota já chega sabendo quais são os grandes cases do ano. O discurso de defesa das agências vale cada vez menos em um cenário que qualquer um é capaz de mensurar o alcance de uma ideia. Sim, os fantasmas ainda se fazem presentes em todas as categorias, e ganhando Leões, mas como competir com um vídeo que, antes mesmo do início do festival, já era considerada a publicidade mais assistida no YouTube?
Ogilvy Brasil foi escolhida a Agência do Ano
Quem ganha comemora e coloca o troféu na estante, quem “perde” diz que não vale nada
Mas algo ficou estranho. A Red Bull não inscreveu aquele que era visto como uma barbada em Cannes esse ano. “Stratos” certamente ganharia uma manada de leões, incluindo Titanium, e sua ausência talvez seja um recado da marca para a nossa indústria. Ou simplesmente não quiseram se dar ao trabalho, e teorias da conspiração não trarão respostas.
Todo mercado tem seu festival, ou melhor, vários deles. Cannes Lions se propõe a celebrar a criatividade, e é óbvio que nem sempre, ou melhor, quase nunca vai fazer justiça. Tem muito de gosto pessoal, os critérios para se julgar criatividade são muito subjetivos. Quando fui jurado do CCSP, por exemplo, percebi como o consenso é difícil. Aquilo que parece óbvio e ululante para um, é questionável pra outro, e a decisão demora a sair. Nessa hora entra a influência e retórica do presidente do júri.
No fim das contas, quem ganha comemora e coloca o troféu na parede, quem “perde” diz que não vale nada. Ainda assim, ninguém deixa de tentar. O Brasil bateu seu recorde histórico de prêmios nessa edição de Cannes Lions, levando um inédito GP de Titanium com características que podem – e devem – influenciar nosso trabalho daqui pra frente. Claro, não é todo dia e todo cliente que pedem uma big idea, mas saber como elas funcionam ajuda bastante. Leia o B9 – a maioria dos trabalhos reconhecidos passaram por aqui durante o ano – e veja todos os premiados no site do festival. Relembre também nossa cobertura aqui no site e no Instagram.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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In a city beset by leaks, the Supreme Court’s rulings remain stubbornly opaque until they are handed out (on paper, first) by the court’s public relations staff.
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Why does the Kia Soul television ad use stuffed rodents — hamsters? ferrets? — driving the vehicle?
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Whoever said breaking up is hard to do never had to run a large company in a weak economy.
Just ask Rupert Murdoch, who June 28 will split News Corp. into 21st Century Fox, a TV/movie pure play, and the new News Corp., a publishing business housing The Wall Street Journal and HarperCollins, among other units.
Mr. Murdoch isn’t the only one who’s decided it’s time to trim down. Completed and proposed splits among Leading National Advertisers from A to Z:
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