About himself: A simple guy who loves to have fun. Vinci works at Ogilvy.
Why are you into Advertising??
I love the creative challenges every day at work. The fact that the work I create is tangible – ads that can be seen. Creating new ideas that entertain people and get them talking, excites me.
Did you attend school for fine art or design or Communications??
Yes, I did. Masters in Vis-Com, in Loyala. Post my MBA though.
Tell us about your most recent campaign?
MTR Spicy Pickle, Titan Eye Plus – Bad Eye, Thinkpot – Roar your way to the Cannes.
Were there any particular role models for you when you grew up?
Joono Simon and Sendhil Kumar. My bosses have been my role models.
Who was the most influential personality on your career in Advertising??
Joono Simon!
Where do you get your inspiration from??
My experiences, everyday life, inspiration is around you.
Tell us something about the Ogilvy environment.
It’s a huge fun gang. We might be divided by accounts, but united by spirit.
Tell us about your biggest challenge as an Art director at Ogilvy…
Everyday, the challenge is to create work that I am satisfied with, and proud of. Work that is exciting, new and innovative.
Tell us about your 1st job as a creative in the field of advertising.
Like everyone, I was eager to learn, all aspects of art. Be it illustrations, graphic design, art direction.
Pick and tell us about one of all your past campaigns, your personal favourite…??
The award winning campaign ‘Don’t use the phone while driving’ for the Bangalore Traffic Police is my favourite campaign. More than the 2 Cannes it won, I cherish the GoaFest Award it got me. Also, the fact that the campaign went viral made me happy.
What do you think of the state of Print advertising right now. At least here in India, the released work is most often too sad?
The quality of the work released depends on the clients too, right? There is tremendous talent and potential here in India. Take a look at the award books. There is enough proof.
Do you think brands who’s advertising wins awards, do well in the market??
Yes, why not? Ideas that win awards are usually the most simple and insightful ones.
What advice do you have for aspiring creative professionals??
Be passionate. You should truly love the work you do for you to succeed.
Who would you like to take out for dinner?
Rajanikanth Sir!
What’s on your iPod?
All Rajani hits!!
Mac or PC??
Mac, I’m an art guy. What else do you expect?
Every year in South Africa thousands of criminals escape conviction due to people disturbing crime scene evidence. The DNA Project set out to educate the public never to interfere with a crime scene. We created a 6x8m canvas out of small white stones. Onto this we spray painted the giant mugshot of a criminal. As people walked over the installation the criminal’s identity became more and more unrecognisable.
Advertising Agency: FoxP2 Cape Town, South Africa Executive Creative Director: Justin Gomes Art Directors: Reijer Van Der Vlugt, Brendan Hoffmann Copywriters: Justin Osburn, Kenneth Van Reenen Installation built by: More Design Video shot and edited by: NiceOneSteve
Advertising Agency: Dim&Canzian, São Paulo, Brazil Chief Creative Officer: Michele Dim D’Ippolito Chief Media Officer: Marcio Canzian Art Director: Michele Dim D’Ippolito, Alvaro Carvalho, Christian Gonzalez Copywriter: Michele Dim D’Ippolito, Leandro Esper Account Supervisor: Marina Pardo Account Manager: Cristiane Bender Planner Supervisor: Samantha Barbieri Project Coord: Barbara Marques
Mitos de origem são constantes nas sociedades humanas. Assim como suas variáveis e, claro, contrapontos. Crianças escolhidas, representantes deídicos profetizados por séculos, reencarnações das deidades caminhando sobre a Terra vivem lado a lado com seus algozes, com seres malignos enviados com a única missão de destruir a vida e instaurar o caos.
Ridley Scott jogou um holofote poderosíssimo na direção das sombras que tão habilmente criou em 1979, e a claridade pode ser assustadora.
Bem e Mal ainda são as duas maiores variáveis, independente de quanta “área cinzenta” a cultura moderna insista em empurrar goela abaixo, afinal de contas, vida sempre vai se opor, pelo menos temporariamente, a morte. E criador sempre vai antagonizar sua criatura. E a coisa só piora quando encaramos as relações familiares, conflitos de gerações e a maior de todas as jornadas: o jovem que se torna pai e vê, muitas vezes inerte, a revolta do filho atingir níveis extremos até a inevitável conclusão dramática.
Ridley Scott vive os dois papeis dessa dicotomia criativa em “Prometheus”, seu esperado retorno à Ficção Científica.
Quem vence a briga: o pai ainda repleto de perguntas ou o filho curioso e irresponsável arriscando tudo por uma única pergunta?
A resposta está na origem de tudo, tanto da vida quanto do universo de “Alien”.
Ridley Scott no set de Prometheus
Sugerir questionamentos e postular teses, por vezes assustadores, sempre foi um dos grandes atrativos da Ficção Científica. Fomos ao espaço, ao centro da Terra, às entranhas do corpo e aos labirintos da mente por conta desse gênero nativamente desprovido de limites. Boas ficções fazem pensar sobre o amor, como em “O Homem Bicentenário”, ou sobre o futuro de nossa raça e de nossas criações, como em “Matrix”, logo nada melhor do que encarar essa natureza inquisitiva com bons olhos, especialmente num momento de engessamento criativo e de lideranças hollywoodianas cada vez mais decididas a nivelar por baixo. Esse é um dos pilares de “Prometheus”, já invocativo pela referência ao mito grego do “homem buscando se igualar aos deuses ao roubar o fogo do Olímpo”, e igualmente provocativo em suas teses sociais e religiosas.
Quem somos? Até onde estamos dispostos a ir? Qual preço é aceitável? E, acima de tudo, Estamos Prontos?
Muito se pergunta e pouco se responde no roteiro de Damon Lindelof (“Lost”) e mesmo a única resposta é ousada. “Prometheus” foge da batida regra da “revelação no final” e joga a bosta no ventilador logo de cara, dando sua resposta e abrindo espaço para analisar as reações provocadas por ela em seus personagens, humanos ou não.
Afinal, o androide David é instrumental na trama em mais um grande trabalho de Michael Fassbender. Se sabemos que, no universo Alien, confiar nos autômatos é um erro, também sabemos que, invariavelmente, as interpretações serão memoráveis. Vide Ian Holm e Lance Henriksen. Idolatra de “Lawrence da Arábia” e em busca de sua própria alma, ou razão no universo, David mescla o melhor e o pior da Humanidade.
“Imagine a mente de uma criança, deixada sozinha a mercê de sonhos, filmes e todo tipo de pesquisa por quatro anos, em solidão, traçando suas próprias teorias”, disse Fassbender, quando nos encontramos em Anahein, há alguns meses.
“As ramificações são infinitas e isso vai refletir em suas ações; assim como os humanos, ele também tem suas perguntas e quer algo”.
Começar com a revelação é uma estrutura complicada de se trabalhar. E, de certa forma, antagônica a “Alien – O Oitavo Passageiro”. No primeiro filme, Ridley Scott foi claustrofóbico e preciso na análise do instinto de sobrevivência, tanto do alienígena quanto da Tenente Ripley. Demos cada passo com Ripley, sentimos cada nota da trilha de Jerry Goldsmith e sentimos, numa grande experiência coletiva, o alívio com a vitória da nossa campeã. Foi um exercício de compartilhamento social, de sensações espelhadas, de identificação total com a mistura de incapacidade e crescimento forçado para sobreviver.
É um mito da caverna às avessas, no qual o mistério se revela quando alguém ilumina as sombras.
Basicamente, ao escapar do confronto, Ripley ganha o direito de renascer e sua trajetória facilmente se equipara à natureza de diversas espécies colocadas contra seus predadores tão logo respira pela primeira vez. Gosto do tratamento a esse conceito dado por Stanislaw Lem, em “Solaris” (assim como a versão de Steven Soderbergh), quando faz a pergunta: Como reagir se sua primeira ação como ser vivo e consciente é matar para ter o direito de continuar a viver? Lutar. E ponto. Ripley luta e sobrevive, nesse novo drama, acreditamos ser os senhores, aqueles que vão apontar o dedo, dar as ordens e perguntar.
“Prometheus” poderia muito bem se chamar Icarus, pois da mesma forma como o homem que tentou tocar o Sol, seu destino foi ser subjulgado pela força dos deuses. Ao buscar igualdade e, até mesmo, comando sobre os criadores, a criatura se vê isolada, alienada e imersa numa realidade incompreensível, onde suas habilidades são ineficazes e suas perguntas são vazias; desnecessárias. “Prometheus” explora essa dinâmica, do ser humano como peça diminuta num cenário desconexo e cuja compreensão está além de sua capacidade.
“Prometheus” encontrará seu espaço e sobreviverá a seus críticos, propondo questionamentos e desafiando mentes.
Balancear a ousadia de confrontar um deus e a inexorável limitação física, sensorial e emocional da Humanidade é impossível, pelo menos até nossa raça dar um salto social como o proposto por Gene Roddenberry em “Jornada nas Estrelas” (especialmente na Nova Geração). Até segunda ordem, claro que deixamos de ser o hominídeo de Arthur Clark e Stanley Kubrick, mas ainda somos próximos demais do sujeito tribal idolatrando a Lua, e seus mistérios, na “Guerra do Fogo” de Jean-Jacques Annaud. E é esse homem que Ridley Scott lançou ao espaço. Esse ser deslumbrado vai confrontar seu criador. As respostas vão desagradar.
Além de provocar consequências extremas pela irresponsabilidade de exploradores com muito arrojo e pouca precaução, essa expedição darem vida a algo capaz de extinguir nossa espécie e criar mais uma cena emblemática para o cinema, quando Elizabeth Shaw (Noomi Rapace) luta pela sua vida no momento de desespero, coragem e dor imensurável.
A crítica à natureza destrutiva do homem é clara, também como seu papel problemático como agente transformador, sempre pleiteando as “melhores intenções” e, invariavelmente, subvertendo tudo à sua volta para atender a seus desejos. Os personagens de Prometheus encontram-se num momento de revés, pois, ao entrarem na gigantesca estrutura alienígena, deixam de ser agentes transformadores e tornam-se, imediatamente, nas coisas a serem transformadas. É um mito da caverna às avessas, no qual o mistério se revela quando alguém ilumina as sombras.
O filme é contemplativo, transcorre em sua própria velocidade sem atender à expectativa do público para mais, mais e mais.
Ridley Scott jogou um holofote poderosíssimo na direção das sombras que tão habilmente criou em 1979 e a claridade pode ser assustadora. Não torcemos pela vitória, somos incomodados por nossos próprios erros, egocentrismo e convicções. Somos tirados da zona de conforto com a resposta à grande pergunta (vou omitir referências claras por conta de spoilers) e isso, mesmo hoje em dia, incomoda. Pessoas não gostam de ver suas certezas religiosas ou crenças serem rechaçadas, questionadas ou desacreditadas com tanta petulância e velocidade. O público é acuado, logo, provocado a reagir. Por isso o ponto de não-retorno de “Prometheus” é tão decisivo. Aceitar a postulação de Scott faz parte do jogo, mas para isso é preciso estar disposto a encarar seu criador e pagar o preço.
Dele é a mão que cria. Seja o estilo e velocidade proposto por Ridley Scott, seja a misteriosa razão que provoca a criação da vida nos primeiros minutos de estonteante beleza de “Prometheus”. Dele é a mão que pune. A decisão de voltar a esse universo foi do diretor, que trocou a dinâmica sensorial pela grandiosidade do universo e o minimalismo dos agentes transformadores (“Grandes coisas tem começos diminutos” – David) ou do próprio criador arrependido ou cheio de ódio pelo sucesso excessivo ou fracasso retumbante de sua criatura.
O filme é contemplativo, transcorre em sua própria velocidade sem atender à expectativa do público para mais, mais e mais. Daí a justa comparação a “A Árvore da Vida”, de Terrence Mallick. E isso faz sentido. A vida também é lenta e acontece a despeito de nossos desejos. Tentamos transformar tudo, mas não somos mestres do tempo. Como diria Gandalf, “precisamos decidir o que fazer com o nosso tempo”, não como encontrar mais tempo ou acelerar o andamento das coisas. E Ridley Scott transporta esse elemento para “Prometheus”. Ele recria a vida numa situação tão próxima de seu fim. É como se ele traduzisse o conceito de dobra espacial para uma equação matemática, colocando início e fim tão próximos que as chances de colisão, ou anulação, aumentam a tensão e colocam tudo em risco.
É outro tipo de suspense, mas não uma nova Ficção Científica. Nisso Ridley Scott não ousou (deixando sua inventividade para os uniformes, capacetes com campo de visão total, a belíssima nave Prometheus e a tecnologia da Weyland). O roteiro de Lindelof transborda obviedade em alguns pontos, criando o clássico “set up / pay off”, ou seja, arma a situação para depois utilizá-la na conclusão (o casulo de sobrevivência, a máquina cirúrgica, os sonhos de Elizabeth Shaw), e apresenta falhas. Fato.
Entretanto, a eficiência técnica e o subtexto – há muito que ser visto, interpretado e inferido – incorporado a Prometheus supera o desejo do espectador óbvio ao sentar na cadeira disposto a montar um quebra-cabeça, do jeito que ele acha que deve montar, em vez de aceitar a obra pelo que ela é. A expectativa era inevitável, assim como sua quebra absoluta. Prometheus pode ser um grande filme se visto pelo que é, não pelo que torcemos tanto para que fosse.
Clássicos não nascem do dia para a noite. Eles são construídos. “Prometheus” encontrará seu espaço e sobreviverá a seus críticos, propondo questionamentos e desafiando mentes, maravilhando pelo visual e provocando pelo conteúdo.
Não diria que Ridley Scott fez de novo, nem foi sua intenção, ele mesmo me disse que “voltar ao gênero foi libertador, pois pode fazer o que bem entendeu e não ficou se preocupando com cada detalhe do primeiro filme [quem fez isso foi Lindelof]”, mas pode garantir que ele fez suficientemente bem para se destacar em meio a tanta oferta, num mundo novo em relação a “Alien” (mídias sociais, milhares de ‘críticos’, marketing excessivo, feira livre instantânea de opiniões, e com o gênero que ajudou a definir deveras usado, abusado e reinventado trocentas vezes), e ser lembrado.
“O gênero é um canal, não uma finalidade. Hoje posso estar voltando a fazer Ficção Científica, mas sempre fiz filmes, onde eles se encaixam é algo que não define o objetivo”.
Curioso notar que a nova dinâmica criada pelo sucesso desse estilo nas bilheterias transformou sua essência: filmes, ou séries de FC, nasceram como nicho, eram ignoradas e ridicularizadas pelo mainstream e por quem não gostava; hoje em dia, nós, os aficionados e adoradores, somos os primeiros a atirar asteroides dignos dos insetos de Robert Heinlein na direção de tudo e todos. O sucesso criou um mecanismo de falha compulsória embutido e, infelizmente, apertamos o botão ao primeiro sinal de problemas.
Em alguns anos, olharemos para trás com nova perspectiva. Mas com as mesmas perguntas. Fica a cargo das novas gerações redescobrir as perguntas, imaginar respostas e descobrir se, naquele momento, seremos dignos do sacrifício de Prometeu, cuja chama roubada nos guia enquanto seu sofrimento nunca acaba.
Advertising Agency: Euro RSCG, ?stanbul, Turkey Executive Creative Director: Ediz Kurtbarlas Creative Director: Cüneyt Tiryaki Art Director: Ahmet Sefer Copywriter: Cüneyt Tiryaki CGI: BOF Digital Arts
Advertising Agency: Saatchi Healthcare, Australia Art Director: Craig Chester Copywriter: Sharon Howard-Butler Business Director: Caroline Dwyer Group Business Director: Sam Stuart Producer: Kia Scott, Veronica Alkon Production Company: Luscious International Director: Tina Bull Producer: Tim Berriman
Back in 2008, the founder of Facebook prophesized that with each passing year, people would share more and more on the web. But it turns out that there's a law that trumps Zuckerberg's Law: the Law of Diminishing Returns.
“Take care of your heart. One day you might need it.”
Advertising Agency: Camisa 10, Rio de Janeiro, Brazil Creative Directors: Bruno Richter, Victor Vicente Art Director: Hugo Gunzburger Copywriter: Victor Vicente Digital Artist: Estúdio Noise
As pessoas gostam de jogos, sua marca tem que falar com pessoas então, ora bolas, vamos fazer um jogo para passar adiante as mensagens da marca! Tem até um nome pra isso, advergaming.
Só que não é tão fácil assim e no CREEKS: creative geeks desta semana Cris Dias, Dado Tronolone, Edson Pavoni, Leonardo Dias e Sandro Manfredini contam a trabalheira que dá fazer um advergaming dentro do prazo, tentam encontrar o primeiro advergame da história, mostram o que já foi feito no Brasil e lançam um pedido: marcas, vamos fazer mais advergames de verdade!
Tudo isso e muito mais no CREEKS: creative geeks, o videopodcast do B9 que vive na pororoca da tecnologia com a criatividade e é gravado ao vivo toda quinta, 22h, em creeks.tv e aqui no B9. Você pode assistir a gravação e mandar perguntas e palpites usando os comentários da transmissão ao vivo do YouTube, no link disponível durante a gravação.
Advertising Agency: DDB Latina, Guaynabo, Puerto Rico Creative Directors: Enrique Renta, Leslie Robles Art Director: José M. Rivera Copywriter: Aníbal E. Quiñones Production: Tres Trece Programming: Dbox Additional Credits: Yarmari González, José Villada
Com a intenção de atingir o público jovem na França – não muito afeito a corridas, de acordo com pesquisa da marca – a Adidas resolveu partir para a ignorância (do bem).
Alguns consumidores que experimentaram o tênis nas lojas fora sequestrados, e colocados em uma missão de total correria pelas ruas, obedecendo instruções recebidas via telefone.
Me lembrou o início daquele filme meia-bomba com o Shia LaBeouf, “Controle Absoluto”. A criação é da agência Sid Lee.
Fugindo um pouco das ideias bem sacadas para Cannes e indo para o mundo real de campanhas de causas sociais, podemos ver movimentos simples, mas que fazem diferença na mensagem que precisa ser passada e na causa a ser levantada.
A Fundação de Pesquisa de Diabete Juvenil de Israel (The Juvenile Diabetes Research Foundation of Israel, que luta pela cura da diabete tipo 1) fez uma ação nada menos que no Pinterest, utilizando um trocadilho com um dos termos mais característicos da rede social, o “PIN”. E ainda transformando-o como o principal discurso e principal ferramenta da ação.
A história começa no website da campanha, onde a fundação inaugura o discurso:
“Thousands of Juvenile Diabetes patients ‘pin’ themselves 12 times a day with Insulin injections in order to stay alive. Help us and repin.”
Ao clicar em repin, a pessoa é direcionada para a página da campanha no Pinterest, e o usuário tem a opção de dar repin na imagem. O objetivo deles com tudo isso está na quantidade: alcançar 1.000.000 de pins, aumentando assim a conscientização para a doença.
Mas e aí? A quantidade de pins muda alguma coisa? Para uma Fundação desse tipo, sim. Pois, além de divulgar o complexo trabalho de pesquisa que eles estão envolvidos, ainda ganham visibilidade – e consequentemente mais voluntários e apoiadores. Para as pessoas ficarem sabendo da ação, um filme compõe a campanha:
Não é uma grande ideia publicitária e não tem um vídeo case por trás, porém, usa uma rede social como forma de mídia e fonte de replicação: de forma simples e prática. Particularmente acho que poderiam explorar mais o perfil no Pinterest, com um maior apelo visual. Tudo para ganhar mais awareness para o movimento e ainda mais seguidores. Mas de qualquer jeito a causa é nobre e vale um repin.
Experimentos multi-janelas com o Chrome você já viu alguns, mas esse aqui é diferente da simples exibição de vídeos.
Utilizando a API do eBay, esse é o clipe da música“Golden Chains” do artista ALB. Conforme os objetos vão aparecendo no vídeo, abrem-se janelas com links para compra do item no site de leilões.
O melhor da iniciativa é que a comissão gerada pelas vendas dos produtos, será revertida para a produção do disco do músico.
A criação é uma parceria da agência francesa CLM BBDO com a ACNE Production. Olha que legal: albgoldenchains.com
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