Famous Footwear

Après Famous Eyeglasses, c’est aux chaussures que s’attaque le directeur artistique et multimédia italien Federico Mauro. D’Audrey Hepburn à Steve Jobs, en passant par Jeffrey Lebowski, l’artiste décrit les personnes au travers de ces objets qu’ils portent. Une série amusante à découvrir en images.

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Game Of Thrones: Por Dentro da Série

Para você que está orfão dos novos livros e temporadas de “Game of Thrones” ou que sempre teve curiosidade em saber como funciona uma adaptação de livro para série de TV, a editora Leya lança agora no Brasil o guia “Por Dentro da Série da HBO Game Of Thrones”.

Com prefácio de George R.R Martin, entrevistas dos atores, produtores e dos criadores da série – David Benioff e D.B.Weiss –  e em edição de luxo com tiragem limitada, este guia mergulha no universo medieval de Westeros, mostrando, em detalhes, como foi toda a produção da série e revelando as curiosidades dos bastidores.

O responsável pelo guia é Bryan Cogman, produtor executivo, que entrou para o time de roteiristas do seriado e escreveu dois episódios ao longo das três temporadas. Cogman reuniu curiosidades sobre os figurinos, a escolha das locações e a construção dos cenários mais marcantes como a Muralha e o castelo de Winterfell, as adaptações de diálogos dos livros para a série e as brincadeiras e erros de bastidores. 

GoT

Fã e curiosos de plantão vão ficar impressionados com a riqueza de detalhes apresentados no guia: como criaram o idioma dothraki, porque escolheram a Irlanda do Norte como set de filmagens, a importância do Gerente de Construções de uma série de TV, o trabalho e cuidado com o figurino para cada personagem e muito mais. 

Cada capítulo surpreende e tem um tema principal que vai sendo desvendado a cada informação nova sobre como é adaptar um livro para um seriado. Além de imagens lindas e exclusivas das filmagens, atores e bastidores, você também tem a chance de descobrir como os criadores tiveram contato com os livros, como George R.R Martin reagiu ao ficar sabendo da adaptação e quantas pessoas trabalham para que “Game Of Thrones” seja o sucesso que é.

A edição com capa de couro e detalhes em dourado consegue fazer você fica mais apaixonado pelo universo que rodeia a história e matar a saudade até a próxima temporada e próximo livro.

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Firework Series

Après un voyage au Mexique en mars 2013, le photographe Thomas Prior a pu immortaliser avec de superbes images une fête annuelle à Tultepec durant laquelle les citoyens se battent et s’amusent avec des petards et feux d’artifices. Un rendu impressionnant à découvrir dans la suite de l’article.

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Minuscule Series Part II

Déjà auteur de l’excellente série Disparity Miniatures, le journaliste et photographe américain Christopher Boffoli basé à Seattle revient avec de nouvelles photographies de miniatures, révélant à nos yeux de très sympathiques mises en scène. Des images drôles à découvrir dans la suite de l’article.

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Dodge Charger, o carro de “Defiance”

“Defiance” é a série que é um jogo, e o jogo que é uma série do SyFy Channel. Um drama que se passa em 2046 na cidade de mesmo nome, onde a humanidade tem que lidar com a invasão de sete raças alienígenas no nosso planeta.

Dentro disso tudo, está a marca Dodge. O modelo Charger – com algumas modificações – aparece em diversos episódios, dirigido pelo protagonista Josua Nolan. É o carro que sobreviveu ao apocalipse para contar história. E além desse product placement, a montadora aproveitou o tema em um comercial.

Em 30 segundos, vemos um Dodge Charger – iniciando nos dias atuais – enfrentando diversas batalhas até 33 anos no futuro. Tudo embalado pela música “Freedom” de Anthony Hamilton e Elayna Boynton, que você conhece da trilha de “Django Livre”.

A brincadeira com o fim do mundo não é novidade no segmento. No Super Bowl de 2012, o Chevy Silverado já liderou a resistência humana.

A criação é da Wieden + Kennedy de Portland.

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Game of Thrones: Tumblr reúne imagens de Joffrey Bieber

No ar em sua terceira temporada, Game of Thrones acaba sendo alvo de algumas brincadeiras e montagens, algumas mais saudáveis do que as outras. Aqui no B9, a gente tem mostrado alguns exemplos do que tem sido feito e este post é para incluir mais dois itens na lista. O primeiro é o Tumblr Joffrey Bieber, dedicado a inserir a cabeça de Justin Bieber no corpo do jovem e insuportável rei Joffrey. Qualquer semelhança é mera coincidência… ou não. 32 Há algumas semanas, mostramos aqui como seria a abertura de Game of Thrones se a série tivesse sido exibida nos anos 1990. Agora, ainda no século XX, a guerra dos tronos recebe a roupagem mais amistosa de Friends. Antes de dar o play abaixo, é preciso alertar que há alguns spoilers, mas nada demais para quem já acompanha a história.

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Sinos de universidade tocam o tema de “Game of Thrones”

Eu queria que nossas universidades tivessem sinos. Esses de quase 100 anos de idade como da University Wisconsin-Madison. E se tivessem, que eles tocassem temas das nossas séries favoritas. Como o da University Wisconsin-Madison.

São 56 sinos que, controlados há 30 anos por Lyle Anderson, surpreenderam os alunos com a música de “Game of Thrones”.

Não é a primeira vez que isso acontece no mundo acadêmico. Em 2010, a University Brigham Young fez seus sinos tocarem o tema de “Harry Potter”.

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E se os personagens de Game of Thrones estivessem nas redes sociais?

Como seria se os personagens de Game of Thrones tivessem Facebook e Twitter? A resposta vem de três fontes diferentes, o Funny or Die, Happy Places (atenção, rola spoilers da terceira temporada) e Thought Catalog. No Facebook, a primeira criação ficou por conta de Jon Athmann, do Team Pwnicorn. Jaime Lannister tenta alterar seu status de relacionamento, sem sucesso. A resposta: você não pode estar em um relacionamento com a sua própria irmã.

Também é uma oportunidade de aprender o jogo de bebidas de Game of Thrones, ensinado por Robert Baratheon. Na brincadeira, o jogador sempre tem de beber quando alguém diz que o inverno está chegando, Tyrion bebe, Jon Snow é chamado de bastardo, as pessoas fazem sexo. A dose é dupla quando é incesto.

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Se você não leu no primeiro parágrafo, volto a dizer aqui: o Happy Places está fazendo versões dos episódios da terceira temporada, o que significa que há SPOILERS nos posts. Se ainda assim você quiser dar uma olhada, o episódio 1 está aqui, e o 2 aqui.

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Já no Twitter, a interação fica um pouco mais confusa, mas ainda assim engraçada. Brandon Scott Gorrell, criou uma timeline em ordem cronológica para mostrar o que Daenerys, Cersei, Jorah, Jon Snow e Tyrion, entre outros, diriam.

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Os efeitos visuais da terceira temporada de “The Walking Dead”

A terceira temporada de “The Walking Dead” chegou ao fim, e o estúdio Stargate revela o fundamental trabalho de efeitos especiais em diversas cenas.

Segundo a empresa, essa foi a temporada das decapitações. Na série da AMC, a Stargate atua em conjunto com a KNB EFX, especializada em maquiagem.

E claro, o vídeo vem cheio de spoilers.

The Walking Dead

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Mod Men: O mundo de Mad Men através das lentes do século 21

Cinquenta anos separam o cotidiano dos Mad Men e o nosso atual dia a dia. É impossível deixar de pensar no que aqueles criativos fariam hoje em dia, quando as ferramentas disponíveis são praticamente ilimitadas. Para marcar o início da sexta – e penúltima – temporada, a equipe do Shutterstock criou  Mod Men, uma série de seis ilustrações retratando objetos de uso diário dos Mad Men em 1963 vistos através das lentes do século 21.

Don Draper, por exemplo, era obrigado a levar quilos de papéis em sua pasta. Nada que uma nuvem não resolvesse em 2013…

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Joan Harris seria muito mais feliz com um iPad para substituir seu bloco de notas. Sem contar que a tecnologia ajuda a conter o desperdício.

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Abaixo, dois bons exemplos de uma tendência transformadora dos últimos 50 anos: saem a bebida e o cigarro de Roger Sterling e Betty Francis – os “refrescos” do escritório e alívio contra o estresse para entrar alternativas muito mais saudáveis, como a vitamina de frutas e yoga.

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Pete Campbell ganharia tempo se seus contatos estivessem organizados em agendas virtuais, em vez de um rolodex.

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Se você já trabalhou com máquinas de escrever e hoje tem um computador à disposição, sabe bem o quanto isso é revolucionário. Antigamente, quem cometia um erro de datilografia (hoje digitação), tinha 2 opções: rasurar o trabalho tentando apagar ou começar tudo de novo. Pelo menos naquela folha. E, sim, havia casos que não permitiam rasuras. Peggy Olson certamente economizaria muito papel com um computador, mas por outro lado não desenvolveria a habilidade de acertar de primeira, como alguns representantes da era Mad Men faziam.

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Os sites falsos das séries de TV

SerchBlazer, FaceBranch, FriendFace, SpringFace, Netrangler, RoundSearch, Host ‘n Share, LoveFinder, GoPerro. O que todos esses sites tem em comum? Eles só existem no mundo ficcional das séries de TV.

Muitos imitam o layout do Google, do YouTube e Facebook, por exemplo, mas alguém é responsável por criar essas interfaces e nomes esquisitos pra aparecer alguns poucos segundos na tela.

O vídeo acima, do Slacktory, faz uma compilação desses websites fakes.

Fake TV sites

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O que a campanha crowdfunding de “Veronica Mars” nos diz sobre o futuro das indústrias criativas

Quando Amanda Palmer arrecadou 1.2 milhão de dólares através do Kickstarter há quase um ano – mais dinheiro do que uma gravadora gasta em média para lançar um artista pop – muitos se perguntaram se era esse “o futuro da música”. A afirmação estava estampada em um cartaz segurado pela própria cantora em sua campanha.

Na última semana, com um feito ainda mais impressionante alcançado por fãs da descontinuada série cult “Veronica Mars”, a dúvida foi novamente repetida, dessa vez em relação a indústria da televisão e cinema. Esse é mesmo o futuro?

Porém, qualquer que seja a mídia, ainda é pouco claro qual será o verdadeiro impacto de fãs pagando por suas obsessões na gargantuesca engrenagem pré-estabelecida das grandes companhias produtoras de entretenimento.

Amanda Palmer

Deveriam os fãs pagar pela produção de um filme de estúdio?

O Kickstarter para transformar “Veronica Mars” em um filme de Hollywood bateu todos os recordes prévios do mais popular site de crowdfunding. Em apenas 12 horas, se tornou o mais rápido projeto a atingir tanto 1 milhão e 2 milhões de dólares. A cifra, aliás, foi a mais alta já pedida através da ferramenta. No momento em que finalizo esse artigo, o volume arrecadado já está na marca de 3.6 milhões.

É um acontecimento histórico para o mercado, sem dúvida, mas com uma dose de cinismo e polêmica extra. Ao contrário de projetos independentes financiados pelas pessoas, o filme de “Veronica Mars” não tem o desprendimento e liberdade que se imagina de uma iniciativa crowdfunding.

Desconhecemos qual é o acordo que o produtor e criador da série, Rob Thomas, tem com a Warner, porém não se engane: Será um filme pago pelos fãs, mas com benção do estúdio. Tudo só começou com a autorização da empresa, que detém os direitos da franquia, e após ver o sucesso da campanha online deu luz verde para as filmagens. A distribuição, por exemplo, geralmente o maior problema de um projeto independente, terá certamente a mão pesada da Warner.

É por causa disso que surge a controvérsia: Deveriam os fãs pagar pela produção de um filme de estúdio?

Para um projeto no Kickstarter, 2 milhões de dólares é dinheiro sem prescedentes. Para uma empresa como a Warner Bros é cafézinho. E se apenas esse montante é o suficiente para realizar o filme, é óbvio que poderiam tê-lo feito da maneira tradicional.

Mais do que o dinheiro envolvido, a campanha no Kickstarter provou para a Warner Bros que uma série cancelada ainda desperta interesse.

Dessa forma, alguns enxergam nisso um futuro em que uma empresa multibilionária repassa os riscos para os fãs, enquanto mantém todos os benefícios que um produto de sucesso pode gerar. Em resposta a isso, devemos considerar que, no caso de crowdfunding, o único risco embutido é a decepção. Se o projeto não conseguir dinheiro, ele simplesmente não acontece. Ninguém perde o investimento prometido.

Em comparação com produtores profissionais, que investem dinheiro em busca de retorno financeiro, um fã que coloca a mão no bolso por um filme só quer, bem, assistir o filme. Talvez ele não goste do roteiro, de uma cena, ou do final, mas não terá gasto muito mais do que o valor de um ingresso de cinema.

Mais do que o dinheiro envolvido, a campanha no Kickstarter provou para a Warner Bros que “Veronica Mars” ainda desperta interesse e tem apelo. É natural que o estúdio não aceitasse financiar um filme de uma série que foi cancelada por baixos números de audiência. Se crowdfunding significasse risco e perda do valor investido, a história seria bem diferente.

É notório também que diversos projetos do Kickstarter tiveram dificuldade em cumprir as contrapartidas no tempo estipulado. Ter uma empresa de grande porte participando de um projeto “independente” pode ser uma garantia da entrega dos produtos prometidos. Grande parte das 55 mil pessoas que deram dinheiro para tornar “Veronica Mars” realidade não quer só dinheiro: serão milhares de DVDs, Blu-rays, posters e até algumas sessões privadas de pré-estreia. Ou seja, o montante é grande, mas a conta não fecha só com a produção e lançamento do filme.

Amanda Palmer referenciou a campanha de “Veronica Mars” no Twitter dizendo que “o mundo está mudando e nós estamos assistindo”. É verdade, mas obviamente não para todos. Segundo dados do próprio Kickstarter, mais da metade dos projetos não atinge o mínimo solicitado.

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O modelo econômico do Kickstarter funciona bem em um ambiente livre de riscos, e uma campanha como a de “Veronica Mars” abre os olhos do mercado, mas difícil dizer se poderá ser replicado em uma escala que realmente altere o futuro da indústria financiadora de criatividade. Muitas criações artísticas de sucesso só foram possíveis quando alguém resolveu arriscar, ainda que todos os indicativos apontassem o fracasso.

Porém, ainda mais importante é o fato de que a luz verde das propriedades intelectuais mais valiosas do mundo continuará na mão de poucos. Nenhuma empresa abriria mão de influência e domínio a longo prazo, que valem muito mais do que 40 ou 50 dólares de apenas 55 mil pessoas uma única vez.

Sendo assim, aliado ao interesse dos fãs agora escancarado e somado a toda a exposição que o crowdfunding gerou, que eu apostaria que a Warner vai injetar mais dinheiro na produção do filme do que o que será arrecadado através do Kickstarter. Afinal, se o sucesso se estender além do oba-oba online, encomendar uma sequência ou remake no ano seguinte pode trazer ainda mais retorno.

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Hannibal Lecter caça serial killers com o FBI em nova série

Os fãs das histórias de serial killers na literatura, cinema e televisão podem comemorar (ou talvez se preocupar). Estreia no próximo dia 4 de abril, nos Estados Unidos, Hannibal, que leva para o mundo das séries o célebre psiquiatra Hannibal Lecter. A história criada por Bryan Fuller vai girar em torno da parceria entre o agente do FBI William Graham e Hannibal, que juntos investigam outros assassinos em série. É claro que Graham não faz ideia de quem (ou o que) seu parceiro realmente é.

Apesar de ser mais uma série que explora a temática – enquanto Dexter caminha para um desfecho, The Following está só começando -, a julgar pelo teaser e pelo elenco que tem Hugh Dancy, Mads Mikkelson (que promete um Hannibal Lecter à altura) e Laurence Fishburne nos principais papéis, vem coisa boa por aí. Vamos aguardar. Afinal, a mãe de Hannibal sempre o incentivou a experimentar coisas novas…

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Skeletons Series

Passionné par les musées d’histoires naturelles, mais encore plus par les coulisses de ces lieux de culture, le photographe autrichien Klaus Pichler compose avec sa série en cours « Skeletons Series » des clichés impressionnants sur ces créatures. L’ensemble est à découvrir en images dans la suite.

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AntiReview #5 – O Fim de Fringe (SPOILERS!)

Para todos aqueles que ficaram coçando a cabeça com o final de “Fringe”, Ivan Mizanzuk e Sapo Osvaldo fizeram suas considerações.

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Sky Series

Coup de cœur pour le travail d’Eric Cahan, un photographe originaire de New-York qui aime particulièrement capturer le ciel sous toutes ses couleurs et dégradés. De superbes clichés réunis dans une série sobrement intitulée « Sky Series » sont ainsi à découvrir dans la suite de l’article.

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Perception: Um painel interativo feito de 40 mil pontos físicos eletromagnéticos

Se você bate o olho em um painel desse na rua, deve pensar de cara que é tudo digital e por isso não tem tanta graça assim.

Porém, essa vitrine que promove a serie “Perception” da TNT faz uso de uma tecnologia analógica do passado. São mais de 40 mil pontos físicos eletromagnéticos, que mudam de preto para branco (e vice-versa) de acordo com a interação das pessoas.

O painel ainda tem um objetivo ligado ao roteiro da série de TV, que é encontrar anagramas no meio do texto.

A criação é da Breakfast de NY, que conta nesse making of o processo de desenvolvimento da peça.

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Logos esportivos das casas nobres de “Game of Thrones”

Com a disputa mortal entre as famílias de Westeros, o designer ucraniano Yvan Degtyariov resolveu dar um toque esportivo aos emblemas de cada uma.

Se todo mundo em “Game Of Thrones” resolvesse disputar um temporada da NBA, provavelmente se apresentariam dessa forma. Yvan vende as ilustrações e camisetas no Society6.







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The Newsroom: Convocando uma nova imprensa

Nova série da HBO critica tudo e todos com o roteiro preciso de Aaron Sorkin e atuações maravilhosas de Jeff Daniels e Emily Mortimer. Um paraíso para jornalistas, um pesadelo para conformistas.

Identificação com um personagem é tudo, seja na TV ou no cinema. Todo mundo sabe disso. E, na maioria das vezes, leva tempo para construir uma persona fictícia capaz de arregimentar multidões e alavancar uma nova série. Aaron Sorkin faz isso em quinze minutos em “The Newsroom”, nova série dramática da HBO, estrelada por Jeff Daniels e Emily Mortimer.

Numa mescla de velocidade, situações extremas e diálogos impecáveis, o roteirista de “The West Wing” e “A Rede Social” cria um personagem, critica uma sociedade e define as regras do jogo para um programa que, finalmente, investiga as entranhas do jornalismo norte-americano. A temática pode ser localizada, mas o conteúdo é dos mais abrangentes e efetivos. Há tempos não sentia tanto prazer, e empolgação, ao assistir a uma série, sem exageros.

Como todo nascimento, Will McAvoy não poderia deixar de chegar ao mundo do entretenimento em meio a confusão, dor, intensidade e um alívio gigantesco. Anestesiado pela necessidade de se manter neutro, portanto ineficaz, à frente do principal programa televisivo de uma grande emissora, e sufocado pela derrocada de seu país, o âncora vivido por Jeff Daniels faz aquilo que toda pessoa consciente, indignada e eloquente gostaria de fazer: chuta o pau da barraca em rede nacional e joga um saco de verdades no ventilador da opinião pública.

Finalmente, depois de inúmeras séries sobre advogados e suas falcatruas, policiais e chefes de cozinha, a profissão ganhou espaço.

Nesse momento, ele cruza a fronteira sagrada (ou melhor, utópica) do jornalismo: assumiu ter uma opinião e a defendeu com unhas e dentes, sem pensar nas consequências e na supervalorização desenfreada da opinião pública – especialmente a virtual. Parcialidade no jornalismo não é nenhuma surpresa e sempre existiu e aceitar isso faz parte do jogo. O velho argumento da imparcialidade e uma vida a serviço da notícia é bobagem para aluno de primeiro ano, ou algum deslumbrado que nunca pisou numa redação, e é isso que as grandes emissoras praticam. Um jornalismo parcial, mas maquiado. Eles fingem que são neutros, o espectador finge que acredita. McAvoy quebra essa barreira ao criticar os Estados Unidos abertamente.

Sua crítica, porém, é resultado de uma agonia longeva sentida pelo personagem e vendida de forma maravilhosa por Daniels em menos de dez minutos no episódio piloto. Alguém precisa dizer e todos são covardes demais, tem rabo preso demais ou simplesmente não se importam o suficiente. Criada essa ruptura, Aaron Sorkin coloca seu conhecimento de estrutura dramática, diálogos complexos e relevantes, e das mazelas que afetam esse país em prática. “The Newsroom” é ambientado numa redação jornalística, mas não é uma série sobre jornalistas. É uma série dedicada a analisar quem consome mídia (de forma errada, na maioria das vezes) e como esse público moldou um dos grandes baluartes da liberdade norte-americana. E, acima de tudo, é a continuação inevitável para “The West Wing”.

Ao acompanhar a vida do Presidente Jeb Bartlett, Aaron Sorkin expos os dramas do poder, as linhas de raciocino dos governantes e acentuou sua falibilidade, da mesma forma em que elevou suas conquista. Tudo em “The West Wing” era resultado de uma equação social, de uma necessidade coletiva, representada pelas ações dos políticos. Bem, se naquela série vimos os burocratas em seu habitat natural, quem, de fato, mostra os governantes da forma como gostariam de ser vistos (ou são descobertos) no dia a dia? A imprensa.

No Brasil vimos a força da Rede Globo ao mobilizar, e manipular, a população durante o processo de impeachment do ex-presidente Fernando Collor, por exemplo. E são emissoras como a Globo e a CNN e a FOXNews, aqui nos Estados Unidos, que apresentam os políticos ao eleitorado; que criticam ou chancelam suas ações; quem escolhe as perguntas ou os assuntos a serem abordados; quem persegue ou protege cada um deles; que valoriza de mais, ou de menos, um deslize ou frase marcante. Se os personagens de “The West Wing” provocavam a mudança, são os personagens de “The Newsroom” que a levam a público. Logo, são peças do mesmo jogo.
E a combinação é brilhante.

O roteirista Aaron Sorkin

Com atuações inesquecíveis de Jeff Daniels e da inglesa Emily Mortimer, com direito a discurso de arrancar lágrimas sobre a função e a necessidade do jornalismo sério, eficaz e transformador, “The Newsroom” estreou com um ritmo tão alucinado que poderia ter continuado por mais duas horas sem intervalo e não haveria razão para reclamações. A cada segundo, Sorkin critica a apatia social e midiática dos americanos, questiona seus conceitos e tenta abrir os olhos para uma realidade factual: os EUA perderam muito de sua majestade e, assim como os ingleses, começam a perder terreno por viverem do passado e do status quo em vez de desafiarem a mesmice assim como fizeram seus fundadores.

O episódio piloto empolga, determina os personagens com eficácia e inicia o debate.

Um dos maiores exemplos está nas dinâmicas dentro da própria redação. Um produtor executivo mais preocupado em provar sua virilidade do que investigar uma notícia com potencial inegável apenas por obedecer ao sistema de cores (definindo urgência e relevância) do feed de informações, sendo claramente destronado e superado por um jovem pro-ativo, curioso e preparado para improvisar e se aprofundar em algo que precisava ser noticiado. No caso em questão, o primeiro produtor teria passado batido pela explosão da plataforma Deep Horizon, da BP, que despejou milhares de galões de petróleo no Golfo do México e contaminou toda a Louisiana, enquanto o segundo sujeito agarrou a oportunidade com unhas e dentes.

Muito além do conflito de gerações, Sorkin mostra sua própria insatisfação. Portanto, criou um canal criativamente amplo e intimamente ligado ao dia a dia do povo americano. Eles têm verdadeira paixão por seus âncoras, dos quais o saudoso Walter Cronkite ainda é rei, e seguem piamente seus líderes midiáticos, como fazem os republicanos ouvintes do fanático, e alucinado, Rush Limbaugh.

O episódio piloto empolga, determina os personagens com eficácia e inicia o debate. Quanto disso as redações vão, efetivamente, assimilar e perceber seus erros ninguém sabe, mas é inevitável desconsiderar a importância de “The Newsroom” para a história do jornalismo. Finalmente, depois de inúmeras séries sobre advogados e suas falcatruas, policiais e chefes de cozinha, a profissão ganhou espaço e, pelo que se propõe, pode trazer mudanças.

Quando o chefe de McAvoy o incentiva para que seja a “voz que vai trazer as mudanças para essa geração”, é difícil não imaginar Sorkin dando um recado a qualquer um dos âncoras atuais. Na verdade, é um pedido de ajuda mesclado a um chamado para o combate. A mensagem é clara: o lugar está vago e alguém precisa comprar essa briga.

“The Newsroom” é exibido aos domingos, na HBO norte-americana.

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Uma abertura animada e tipográfica para “Star Trek”

O pessoal do The Quintek Group resolveu dar um toque moderno de animação e tipografia na abertura da série clássica de “Star Trek”.

Um exercício divertido, que deve agradar até mesmo os trekkers mais ortodoxos. Compare com a abertura original.

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