Pour son nouveau travail appelé « Nexus », l’artiste Tracey Sarsfield a créé des sculptures d’humains faits de résine blanche, de peinture, de vinyle et de fibre de verre. Deux corps humains sont reliés par des fils noirs tendus. Plus de détails dans la suite de l’article, à travers les photos de Genevieve Swifte et Brenton McGeachie.
Exposé au ANCA du 30 Juillet 2014 au 17 Août 2014.
No primeiro comercial para o Nexus 5, o Google foca nas possibilidades da camera do smartphone. Com o conceito “Feito para capturar os momentos que importal”, o filme mostra pessoas capturando fotos em diversos casamentos.
Cada situação procura demonstrar uma característica específica da camera do gadget, como imagens em sequência, controle de tremida, etc.
O Nexus 5 foi lançado ontem pelo Google, custando US$ 349 na versão 16GB, e US$ 399 na 32GB.
Poderia ser só mais um dos vários comerciais da Coca-Cola que pregam um estilo de vida saudável, nessa época de caça implacável às calorias, mas é uma doce história com uma charmosa estética e música chiclete.
Com marionetes, o filme viaja no tempo para mostrar a felicidade de um pai, que é feliz porque se movimenta, e se movimenta pois é feliz.
A produção é da sempre competente Nexus, que aqui trabalhou com o estúdio Anarchy, responsável pelos cenários e bonecos, com criação da The Cyranos para a McCann.
Se o Google já se repetia em seu último comercial, “Brand New Baby”, o que dizer de mais uma vez o mesmo tema na “nova” criação para o Nexus?
Ou as equipes de marketing dos diferentes departamentos não se conversam, ou a empresa deseja mesmo forçar o conceito da tecnologia em favor das conexões humanas. Relembre “Jess Time” e “New Dad”.
No comercial para o Nexus 10, um casal que espera pelo primeiro filho se informa e diverte através do gadget, contando com uma ajuda até para escolher o nome do bebê.
Para promover a adição do assistente pessoal Google Now nos smartphones Nexus, o Google mostra a importância de conseguir a informação de forma rápida na hora certa.
“Live in the Now” mostra diferentes realidades em diversas partes do mundo, em que a informação colabora de forma prática para a vida das pessoas.
Produit par la société Nexus Production, voici le nouveau clip réalisé par Clemens Habicht pour le morceau Truth du célèbre groupe Bloc Party. Avec l’utilisation de fumées de couleurs vives, les membres du groupe évoluent en slow motion sur la musique de leur nouveau single. A découvrir en vidéo dans la suite de l’article.
O Google já apelou, e muito bem, para a relação pai e filho para vender Android e Google+. Agora, a empresa repete a fórmula para promover a tablet Nexus 7.
O comercial – além de provar como acampar é chato pra caramba – mostra os diversos usos do gadget caso seus planos não saiam como o esperado.
Acampamento e Nexus 7 não parecem combinar muito bem, já que a tablet é apenas Wi-Fi. Isso está gerando até comentários raivosos no YouTube, mas basta assistir o vídeo até o fim para entender.
Apesar de esse ser o primeiro comercial do gadget, tradicionalmente falando, o Google iniciou a campanha para o produto com esse unboxing viral que envolve UFC e ninjas.
Você pode não ter paciência para assistir vídeos de unboxing no YouTube, seja de que gadget for, mas tudo mudo de figura se eles forem feitos por ninjas e um lutador de UFC.
Georges St. Pierre abre e testa a nova Nexus 7, a tablet do Google, até que sua casa é invadida por metidos a Power Rangers.
Em um intervalo de pouco mais de um mês, dois smartphones com Android se inspiraram em clássicos da ficção científica em busca de seus nomes. Ou pelo menos, um deles declarou isso.
A Motorola pagou a George Lucas pelo direito de chamar seu último gadget de Droid. Mais do que um ato de boa fé, ainda que tudo realizado de forma amigável, a Motorola foi obrigada a fazê-lo, já que Lucas registrou oficialmente a denominação dada aos robôs e mecanóides de “Star Wars”.
O mesmo não aconteceu com a Philip K. Dick e seu personagem Nexus-6, da obra “Do Androids Dream of Electric Sheep?” (“O Caçador de Andróides”, em português), que em 1982 se transformou em “Blade Runner”.
Mesmo assim, a família de Dick cobra do Google uma explicação (e dinheiro) por ter chamado seu smartphone de Nexus One, sem nenhuma consulta prévia ou autorização.
A filha de Philip K. Dick, Isa Dick Hackett, que controla hoje a Electric Shepherd Productions e é responsável pelos licenciamentos da obra do pai, declarou que existe um claro infringimento de propriedade intelectual, e diz que seus advogados já estão tratando do assunto.
Se o Google existisse em 1982, Harrison Ford desistiria de caçar replicantes
O Google não comentou a acusação, mas advogados especializados acham difícil que a família Dick ganhe essa briga. Um personagem em um livro não vira automaticamente uma marca registrada, e a coisa se complica quando se leva em consideração que o termo “nexus” é usado em outros tantos contextos, não derivados da obra de K. Dick.
Porém, Isa Dick propõe um olhar mais profundo na conexão entre os nomes do personagem e do telefone do Google. No livro, o caçador de recompensas Rick Deckard entra em uma missão encarregado de eliminar os andróides denominados Nexus-6. Para ela, só o fato de Nexus One rodar um Google Android já é agravante.
Mas talvez devesse ter usado o argumento de que, na obra de seu pai, os Nexus-6 superaram várias raças humanas em termos de inteligência. E o Google, a Skynet do mundo real, deseja fazer o quê? Dominar o mundo, é claro.
O fim dos Nexus-6 foi melancólico. Que o Google tenha melhor sorte.
It may be short at just eight-minutes but it was enough to cop an award. Nexus’ “This Way Up”, a short film directed by Adam Foulkes and Alan Smith at London based animation studio Nexus.
The humorous eight-minute film follows two dour undertakers as they battle a series of misadventures while trying to deliver a coffin to the graveyard.
“At Nexus we’ve always been committed to short film animation, so it’s fantastic to be honored with the nomination in this category,” says O’Reilly. “But more than just being singled out by the Academy, the Oscar(R) nomination is important to us because it’s a stepping stone for us to develop feature length animation.”
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