Facebook’s Most Heartwarming Ad Reminds Us, ‘We Are Not Alone’

When we praised Facebook's new ad campaign the other day for being "down to earth," little did we know the best spot in the series would be anything but.

The social network's newest ad, "We Are Not Alone," is possibly its best ever. We see cosplayers preparing their over-the-top outfits for an upcoming gathering, then watch as they exit the baffled "real world" and arrive to bond with their fellow fans.

It's an ad for Facebook Groups, to be sure, but it's also a warm-hearted vignette that resists the popular urge to mock cosplayers as socially awkward ubergeeks. Just goes to show that sometimes the key to making an ad with mass appeal is to do justice by the right niche.


    



Sci-Fi London Titles 2013

Vivant à Londres, l’espagnol Jordi Pages est un réalisateur et un motion designer de talent. Il a récemment réalisé pour la chaîne « Sci-Fi London » cette vidéo d’identité présentant des éléments organiques semblant sortis d’univers encore inexplorés. A découvrir en vidéo et détails dans la suite de l’article.

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As artes de Kirby por trás do verdadeiro Argo

Antes do Argo de Ben Affleck, havia o Argo do agente Tony Mendez, a verdadeira falsa produção que foi encoberta pela CIA para retirar 6 americanos do Irã em revolução. E antes do Argo de Tony Mendez, havia um roteiro chamado Lord of the Light, que foi mantido em segredo pela CIA até a operação ser desclassificada em 1997.

Agora, com o novo documentário sobre a operação oficial a ser lançado junto ao DVD do premiado filme, a arte conceito do filme, realizada pelo famoso artista e quadrinista Jack Kirby (co-criador de O Quarteto Fantástico e X-Men), está sendo vista por aí depois de anos.

Argo foi nomeado por Tony Mendez quando procurava por um filme de ficção científica que pudesse ser filmado no Irã. Ele então se deparou com um roteiro parcial de Lord of the Light, baseado no romance de sucesso de mesmo nome. A arte de Kirby retratava todo o conceito do filme, contratado por Barry Geller, produtor iniciante que, antes de o projeto ser escolhido como fachada para a operação da CIA, tentou em vão dar vida ao roteiro.

Um fã postou estas artes em um site anos atrás, mas foi só quando Ben Affleck trouxe Argo para o mainstream que elas ganharam tanto interesse. Hoje, podem ser vistas neste site dedicado aos artefatos do projeto Lord of the Light, que também é tema de um documentário a ser financiado coletivamente via Kickstarter.

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Sci Fi : Life in 2050

Un magnifique spot 3D créé à l’occasion du London Sci-Fi Film Festival, et de l’exposition Life in 2050. Un travail d’identité du studio anglais FutureDeluxe sur une programmation graphique de Matt Pearson. Le tout sur une bande son de Harmonic 313 (Warp Records).



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Blade Runner, Nexus-6 e o smartphone do Google

Em um intervalo de pouco mais de um mês, dois smartphones com Android se inspiraram em clássicos da ficção científica em busca de seus nomes. Ou pelo menos, um deles declarou isso.

A Motorola pagou a George Lucas pelo direito de chamar seu último gadget de Droid. Mais do que um ato de boa fé, ainda que tudo realizado de forma amigável, a Motorola foi obrigada a fazê-lo, já que Lucas registrou oficialmente a denominação dada aos robôs e mecanóides de “Star Wars”.

O mesmo não aconteceu com a Philip K. Dick e seu personagem Nexus-6, da obra “Do Androids Dream of Electric Sheep?” (“O Caçador de Andróides”, em português), que em 1982 se transformou em “Blade Runner”.

Mesmo assim, a família de Dick cobra do Google uma explicação (e dinheiro) por ter chamado seu smartphone de Nexus One, sem nenhuma consulta prévia ou autorização.

A filha de Philip K. Dick, Isa Dick Hackett, que controla hoje a Electric Shepherd Productions e é responsável pelos licenciamentos da obra do pai, declarou que existe um claro infringimento de propriedade intelectual, e diz que seus advogados já estão tratando do assunto.

Blade Runner Nexus 6 One Se o Google existisse em 1982, Harrison Ford desistiria de caçar replicantes

O Google não comentou a acusação, mas advogados especializados acham difícil que a família Dick ganhe essa briga. Um personagem em um livro não vira automaticamente uma marca registrada, e a coisa se complica quando se leva em consideração que o termo “nexus” é usado em outros tantos contextos, não derivados da obra de K. Dick.

Porém, Isa Dick propõe um olhar mais profundo na conexão entre os nomes do personagem e do telefone do Google. No livro, o caçador de recompensas Rick Deckard entra em uma missão encarregado de eliminar os andróides denominados Nexus-6. Para ela, só o fato de Nexus One rodar um Google Android já é agravante.

Mas talvez devesse ter usado o argumento de que, na obra de seu pai, os Nexus-6 superaram várias raças humanas em termos de inteligência. E o Google, a Skynet do mundo real, deseja fazer o quê? Dominar o mundo, é claro.

O fim dos Nexus-6 foi melancólico. Que o Google tenha melhor sorte.

| Via WSJ

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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