Um alarme-aplicativo promete quantificar e entender seus sonhos

Em sua forma mais básica, Shadow App é alarme que gradualmente acorda o usuário ao aumentar seu volume e vibração. Isso faz com que a pessoa volte do sono devagar e gentilmente, aumentando a chance de lembrar de seus sonhos.

Quanto mais você usar o app, melhor poderá visualizar padrões e fazer conexões entre seu sono, vida diária e sonhos. Pequenos detalhes do subconsciente podem levar a um maior entendimento de ‘eu’.

A estimativa é de que 95% das pessoas esquecem seus sonhos logo nos primeiros cinco minutos após acordar. Para evitar que o ritual se repita, e assim nos esquecermos de insights, significados e ideias potenciais, o aplicativo espera resolver esse problema.

Assim que o usuário desativar o alarme, é levado a gravar seus sonhos via voz ou texto. O aplicativo então transcreve os sonhos e os armazena em um diário digital que, como um banco de dados, irá ficar cada vez mais rico e inteligente na medida em que for atualizado.

O resultado? Padrões e tendências de sono e sonhos, não apenas do usuário, mas – dependendo do seu ajuste de privacidade – de todo universo de inscritos no app. Chamado de Understood Self, essa função é uma forma de coletar todos os dados do indivíduo e dar contexto e significado através dos dados dos outros usuários.

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A equipe espera criar o maior banco de dados de sonhos do mundo, um subconsciente coletivo e potencialmente uma fonte poderosa de informação.

De design bonito e interface intuitiva, o aplicativo até permite visualizar os sonhos por palavras-chave, usando algoritmos de reconhecimento de padrões e geração de imagens.

Através de uma campanha lançada recentemente no Kickstarter, os criadores Hunter Lee Soik e Jason Carvalho, ambos designers, esperam otimizar o aplicativo de acordo com o feedback dos usuários que ajudarem o projeto, antes de o lançaram oficialmente.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Rainbow Pencils

Le designer Duncan Shotton vient de lancer un nouveau projet sur Kickstarter : des crayons de papiers dont le cœur est arc-en-ciel. Autre particularisme, ils sont faits non pas en bois mais en papier recyclé et seront développés en noir et blanc selon le créateur. Un projet ludique et esthétique à découvrir en images.

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London Skyline Chess

Skyline Chess crée un jeu d’échec original dont les pièces représentent les bâtiments emblématiques de la ville de Londres. On peut ainsi y retrouver Big Ben, le London Eye ou encore le Gherkin qui représentent respectivement la tour, le cavalier et le fou. Un projet surprenant hébergé par Kickstarter à découvrir.

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Today’s Fakest New Product: Tiny Diapers for the Tip of Your Penis™

With crowdfunding product videos all the rage, mockvertising has reached a new apex with fictional Kickstarter ads. Behold the one below, imploring you to help fund the development of Tiny Diapers for the Tip of Your Penis™. This parody by comedy-writer group Above Average (and writers The Bilderbergers and director Ben Weinstein) is the best example I've seen of American chindogu. Chindogu is the Japanese word for an everyday gadget that seems to be an ideal solution for an annoying problem but would cause so much embarrassment to use that it's essentially useless. Given that these tiny diapers have tiny leg holes, they are exceedingly useless. But mostly, this is a send-up of the Kickstarter video format—the moronic questions the inventors answer, the absurd reward hierarchy, and the fantasy that some random people on the Internet are just a tiny amount of funding away from actually solving a serious problem. Because, really, Kickstarter videos are nothing more than the 3 a.m. infomercial of the Internet.

    

Media Decoder: Movie About a Severed Leg Seeks Backers via Crowdsourcing

Ed Cunningham, an ESPN sports analyst and documentary producer, is using Kickstarter to raise funds for a film about a man whose severed leg was the subject of a legal custody battle.

    

Amazing Lego Sculpture

Basé à New York, le graphiste Mike Doyle a créé une sculpture impressionnante de 200 000 pièces de LEGO appelée Contact 1. Appelant à un financement via Kickstarter, il veut créer une série de sculptures célébrant la spiritualité, et les valeurs pacifiques de mondes fantastiques sous le nom « Contact Séries ».

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O que a campanha crowdfunding de “Veronica Mars” nos diz sobre o futuro das indústrias criativas

Quando Amanda Palmer arrecadou 1.2 milhão de dólares através do Kickstarter há quase um ano – mais dinheiro do que uma gravadora gasta em média para lançar um artista pop – muitos se perguntaram se era esse “o futuro da música”. A afirmação estava estampada em um cartaz segurado pela própria cantora em sua campanha.

Na última semana, com um feito ainda mais impressionante alcançado por fãs da descontinuada série cult “Veronica Mars”, a dúvida foi novamente repetida, dessa vez em relação a indústria da televisão e cinema. Esse é mesmo o futuro?

Porém, qualquer que seja a mídia, ainda é pouco claro qual será o verdadeiro impacto de fãs pagando por suas obsessões na gargantuesca engrenagem pré-estabelecida das grandes companhias produtoras de entretenimento.

Amanda Palmer

Deveriam os fãs pagar pela produção de um filme de estúdio?

O Kickstarter para transformar “Veronica Mars” em um filme de Hollywood bateu todos os recordes prévios do mais popular site de crowdfunding. Em apenas 12 horas, se tornou o mais rápido projeto a atingir tanto 1 milhão e 2 milhões de dólares. A cifra, aliás, foi a mais alta já pedida através da ferramenta. No momento em que finalizo esse artigo, o volume arrecadado já está na marca de 3.6 milhões.

É um acontecimento histórico para o mercado, sem dúvida, mas com uma dose de cinismo e polêmica extra. Ao contrário de projetos independentes financiados pelas pessoas, o filme de “Veronica Mars” não tem o desprendimento e liberdade que se imagina de uma iniciativa crowdfunding.

Desconhecemos qual é o acordo que o produtor e criador da série, Rob Thomas, tem com a Warner, porém não se engane: Será um filme pago pelos fãs, mas com benção do estúdio. Tudo só começou com a autorização da empresa, que detém os direitos da franquia, e após ver o sucesso da campanha online deu luz verde para as filmagens. A distribuição, por exemplo, geralmente o maior problema de um projeto independente, terá certamente a mão pesada da Warner.

É por causa disso que surge a controvérsia: Deveriam os fãs pagar pela produção de um filme de estúdio?

Para um projeto no Kickstarter, 2 milhões de dólares é dinheiro sem prescedentes. Para uma empresa como a Warner Bros é cafézinho. E se apenas esse montante é o suficiente para realizar o filme, é óbvio que poderiam tê-lo feito da maneira tradicional.

Mais do que o dinheiro envolvido, a campanha no Kickstarter provou para a Warner Bros que uma série cancelada ainda desperta interesse.

Dessa forma, alguns enxergam nisso um futuro em que uma empresa multibilionária repassa os riscos para os fãs, enquanto mantém todos os benefícios que um produto de sucesso pode gerar. Em resposta a isso, devemos considerar que, no caso de crowdfunding, o único risco embutido é a decepção. Se o projeto não conseguir dinheiro, ele simplesmente não acontece. Ninguém perde o investimento prometido.

Em comparação com produtores profissionais, que investem dinheiro em busca de retorno financeiro, um fã que coloca a mão no bolso por um filme só quer, bem, assistir o filme. Talvez ele não goste do roteiro, de uma cena, ou do final, mas não terá gasto muito mais do que o valor de um ingresso de cinema.

Mais do que o dinheiro envolvido, a campanha no Kickstarter provou para a Warner Bros que “Veronica Mars” ainda desperta interesse e tem apelo. É natural que o estúdio não aceitasse financiar um filme de uma série que foi cancelada por baixos números de audiência. Se crowdfunding significasse risco e perda do valor investido, a história seria bem diferente.

É notório também que diversos projetos do Kickstarter tiveram dificuldade em cumprir as contrapartidas no tempo estipulado. Ter uma empresa de grande porte participando de um projeto “independente” pode ser uma garantia da entrega dos produtos prometidos. Grande parte das 55 mil pessoas que deram dinheiro para tornar “Veronica Mars” realidade não quer só dinheiro: serão milhares de DVDs, Blu-rays, posters e até algumas sessões privadas de pré-estreia. Ou seja, o montante é grande, mas a conta não fecha só com a produção e lançamento do filme.

Amanda Palmer referenciou a campanha de “Veronica Mars” no Twitter dizendo que “o mundo está mudando e nós estamos assistindo”. É verdade, mas obviamente não para todos. Segundo dados do próprio Kickstarter, mais da metade dos projetos não atinge o mínimo solicitado.

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O modelo econômico do Kickstarter funciona bem em um ambiente livre de riscos, e uma campanha como a de “Veronica Mars” abre os olhos do mercado, mas difícil dizer se poderá ser replicado em uma escala que realmente altere o futuro da indústria financiadora de criatividade. Muitas criações artísticas de sucesso só foram possíveis quando alguém resolveu arriscar, ainda que todos os indicativos apontassem o fracasso.

Porém, ainda mais importante é o fato de que a luz verde das propriedades intelectuais mais valiosas do mundo continuará na mão de poucos. Nenhuma empresa abriria mão de influência e domínio a longo prazo, que valem muito mais do que 40 ou 50 dólares de apenas 55 mil pessoas uma única vez.

Sendo assim, aliado ao interesse dos fãs agora escancarado e somado a toda a exposição que o crowdfunding gerou, que eu apostaria que a Warner vai injetar mais dinheiro na produção do filme do que o que será arrecadado através do Kickstarter. Afinal, se o sucesso se estender além do oba-oba online, encomendar uma sequência ou remake no ano seguinte pode trazer ainda mais retorno.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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First 3D Printing Pen

Grace à la plateforme de crowdfunding Kickstarter, la société Wobble Works va nous permettre d’obtenir le premier 3D Printing Pen, afin de dessiner des objets en 3 dimensions. Le produit appelé 3Doodler devrait être commercialisé en novembre 2013 au prix de 60$ avant de sortir une véritable imprimante 3D.

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Instagram Projector

Sous la forme d’un projet de financement Kickstarter, le designer Benjamin Redford a imaginé Projecteo un mini projecteur qui utilise du 35mm afin de permettre de choisir et de projeter ses photos Instagram. Une idée originale et très réussie bientôt en production. Les détails et la vidéo sont à découvrir dans la suite.

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LIFX: A lâmpada inteligente

Quando Thomas Edison inventou a lâmpada, há mais de 130 anos, talvez não imaginasse que sua criação seria um dia banida em diversos países. O fim das lâmpadas incandescentes pode estar próximo, mas seu princípio e design continua inspirando.

A proposta da LIFX (vídeo acima) é reinventar a lâmpada, tornando o controle da luz completamente inteligente e feito através de um smartphone. Criada por quatro designers de San Francisco, a LIFX é instalada como uma outra lâmpada qualquer, mas se comunica via WiFi, é multicolorida e econômica.

Além da intensidade da luz e da cor, é possível programar horários de acendimento e até sincronizar com as batidas de uma música. Segundo os criadores, a LIFX pode durar até 25 anos, custando US$ 69 cada.

Esse é mais um projeto do Kickstarter que levantou a grana pedida em poucas horas. Dos US$ 100 mil solicitados, já ultrapassou a marca dos US$ 350 mil. A arrecadação de fundos termina em 15 de novembro.


Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Instacube: Um porta retrato digital para as suas fotos do Instagram

Criado pela D2M, o Instacube leva as fotos do Instagram direto para a sua prateleira, cabeceira da cama, festa ou qualquer outro lugar que você quiser.

Você poderia considerar apenas mais um porta retrato digital, mas o Instacube roda em Android, com conexão wi-fi e logando diretamente na sua conta do Instragram.

As fotos são exibidas em 600×600 na tela LCD, e os três botões no topo permitem alternar entre as suas próprias fotos, ao feed com fotos dos amigos ou as mais populares.

O Instacube começou ontem como um projeto crowdfunding no Kickstarter, pedindo 250 mil dólares. Em menos de 24 horas, 186 mil já foram arrecadados.

Um Instacube custa US$ 149, mas por US$ 199 se leva dois. Os primeiros que contribuíram para a realização do produto conseguiram comprar um lote limitado por US$ 99.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Charlie Kaufman tenta financiar animação através do Kickstarter

O sucesso do Kickstarter como plataforma de crowdfunding vem mudando a maneira como as pessoas enxergar seus projetos, antes dependentes de todo um sistema viciado para sair do papel.

Todo tipo de ideia já aconteceu – boas e ruins – financiadas pelo público. Até nomes famosos se renderam ao site, como é o caso de Charlie Kaufman, que já ganhou até Oscar.

O roteirista de “Quero Ser John Malkovich”, “Adaptação” e “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças”, quer fazer uma animação crowdfunding.

Ele e a Starburns Industries estão pedindo 200 mil dólares para produzir “Anomalisa”, a história de um homem aleijado e sua vida mundana.

A explicação pelo uso do Kickstarter é simples: Criar um filme único e belo que qualquer típico estúdio de Hollywood diria que a audiência jamais iria gostar.

Em poucas horas, “Anomalisa” já arrecadou quase 80 mil dólares.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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