Axe em nome da paz: faça amor, não faça guerra

Após levar o público ao espaço em sua estreia no intervalo do Super Bowl, no ano passado, a Axe volta a investir pesado em uma super produção para a final da NFL, desta vez para revelar o  lado romântico de soldados e até alguns líderes. Dirigido por Rupert Sanders, Make Love, Not War faz referência às guerras que tiveram participação dos Estados Unidos, como Vietnã e Oriente Médio.

O filme começa com o que parece ser uma ameaça nuclear e segue com cenas de caos e destruição causados pelas batalhas ao longo da história. Sobra espaço até para a demonstração de poder de uma tentativa de sósia do líder norte-coreano Kim Jong-Un.

Mas é claro que, no final das contas, o amor prevalece. Assim como a sensualidade característica de Axe, que consegue ser discreta e pontual.

A criação, mais uma vez, é da BBH de Londres, com produção da MJZ.

axe1


axe

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Kusmi Tea: para saborear com os olhos

Com o calor que anda fazendo por aqui, não dá nem para pensar em tomar um chazinho. A não ser que ele esteja extremamente gelado. Considerações climáticas à parte, vale dar uma chance e saborear com os olhos os três novos filmes da Kusmi Tea, uma marca de chás que tem feito bastante sucesso na Europa nos últimos tempos.

Com criação da agência francesa  Quai Des Orfevres, os comerciais apresentam três sabores resultantes de algumas combinações (ou blends), Sweet Love, BB Detox e Prince Wladimir. Nos filmes, estes “sabores” se misturam em uma incrível coreografia executada embaixo d’água.

O efeito visual é sensacional, e com um pouco de imaginação dá até para ter uma ideia dos sabores.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Planet Fitness volta a satirizar os extremos da malhação

No ano passado, a gente mostrou por aqui dois filmes da rede de academias Planet Fitness, retratando como o ambiente das academias pode ser cruel para grande parte dos meros mortais – grupo ao qual eu me incluo. Pilatatumba, novo filme também assinado pela Red Tettemer + Partners, volta a satirizar os extremos da atividade física, defendendo que na rede o papo é outro.

Mais uma vez, fiquei com a sensação de que é só um comercial engraçado, que não convence ninguém. O público pode até se identificar com a personagem – eu mesma me vi nela, tenho até uma roupa igualzinha que uso para ir à academia -, mas é muito fácil mostrar o que é ruim e ficar por aí.

Quem sabe um dia, eles deixam de apontar os defeitos dos outros para mostrar seus próprios diferenciais/qualidades?

planet planet2

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Cisco mostra como tudo mudará com a “internet de todas as coisas”

A Cisco lançou, recentemente, o manifesto Internet of Everything para mostrar como será o futuro com a “internet de todas as coisas”, quando a tecnologia não apenas ajudará a formatar a maneira como vivemos, mas irá se inserir de maneira ainda mais essencial em nosso cotidiano.

Para se ter uma ideia de como será isso tudo, a Goodby Silverstein & Partners assina a criação do comercial Circle Story, que começa e termina da mesma maneira, em uma casa, com um gato de estimação. Pode ser hoje, amanhã ou daqui a 10 anos, o que importa é como a tecnologia preenche o dia a dia da família que vive ali.

A produção é da Biscuit Filmworks.

cisco cisco1

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Super Bowl, muito além do jogo

superbowl48Se aqui no Brasil a gente tem a impressão de que mal termina o Carnaval, as escolas de samba já começam a planejar o próximo, o correspondente norte-americano disso no mercado publicitário seria o Super Bowl. Nem bem uma edição é exibida e as emissoras envolvidas – NBC, CBS e Fox – já estão de olho na próxima vez que farão a transmissão. Afinal, estarão no controle não só de um dos programas televisivos mais assistidos dos Estados Unidos e retransmitido para um público internacional cada vez maior, mas também o espaço publicitário mais caro do mundo.

Aos poucos, a grande final do campeonato de futebol americano tornou-se também o campo para o maior embate criativo do mercado publicitário do país: é comum esperar que alguns dos comerciais mais memoráveis da história sejam exibidos nos intervalos, uma vez que marcas e agências não costumam poupar esforços. Os resultados, entretanto, costumam variar entre filmes inesquecíveis, que rapidamente se tornam referência na cultura pop, e grandes pisadas de bola, que tanto podem virar piada quanto serem rapidamente descartados.

“A grande final do campeonato de futebol americano tornou-se também o campo para o maior embate criativo do mercado publicitário dos EUA”

O B9 resolveu fazer uma pequeno mergulho na história do Super Bowl para tentar entender como os intervalos comerciais ganharam tanta importância ao longo dos anos – deixando de ser uma mera ferramenta de divulgação para alcançar o status de entretenimento -, relembrar alguns momentos criativos que ainda hoje são referência, além de refletir sobre a efetividade dos comerciais na prática, especialmente na era digital.

Um pouco de história

O Super Bowl foi criado na década de 1960, quando as então duas principais ligas de futebol americano dos Estados Unidos – a National Football League (NFL) e a American Football League (AFL) – decidiram unir forças e colocar seus respectivos vencedores na disputa pelo título de campeão nacional. A primeira edição foi realizada em 15 de janeiro de 1967, no Memorial Coliseum de Los Angeles. Sob o comando de Vince Lombardi, o Green Bay Packers venceu o Kansas City Chiefs por 35 a 10.

O GBP, aliás, se consagrou bicampeão no ano seguinte, quando marcou 33 a 14 no Oakland Raiders. Como uma homenagem póstuma ao técnico dos Packers, que morreu em 1970, o troféu do Super Bowl recebeu o nome de Vince Lombardi. Para quem quiser saber mais sobre o assunto – inclusive a unificação da NFL e AFL -, vale dar uma olhada no Guia Futebol Americano ESPN, produzido pela Royalpixel.

De qualquer maneira, é difícil saber se naquele ano de 1967, quando a NBC transmitiu o Super Bowl 1, era possível imaginar que a grande final do campeonato de futebol americano bateria recordes de público e ainda se tornaria o espaço publicitário mais caro do mundo. Segundo o site TV by the Numbers, na primeira edição o valor de 30 segundos no intervalo comercial foi de US$ 37,5 mil, com uma audiência de 24,4 milhões de espectadores. Desde então, os números aumentaram de maneira progressiva – em 2012, a mesma NBC registrou 111,3 milhões de espectadores, o que consagrou o Super Bowl 46 como a transmissão televisiva mais assistida na história dos Estados Unidos.

“Em 2012, o Super Bowl 46 se consagrou como a transmissão televisiva mais assistida na história dos Estados Unidos, com 111,3 milhões de espectadores”

A edição seguinte, entretanto, apresentou uma leve redução na audiência televisiva, com 108,7 milhões de espectadores. Na internet, 3 milhões de pessoas acompanharam o streaming ao vivo – cerca de 900 mil a mais do que no ano anterior.

O valor do espaço publicitário também subiu de maneira vertiginosa ao longo das últimas quatro décadas: em 2012,  30 segundos custavam, em média, US$ 3,5 milhões. No ano passado, a CBS cobrou US$ 3,8 milhões, enquanto este ano, a Fox começou pedindo US$ 4 milhões e terminou cobrando US$ 4,5 milhões dos atrasadinhos. E sim, como a gente bem sabe, tem quem pague, já que o espaço publicitário para o Super Bowl 48 já estaria esgotado há alguns meses.

Tradicionalmente, a NFL impõe à rede responsável pela transmissão do evento um limite de 65 pacotes de 30 segundos para comerciais em rede nacional –  totalizando 32 minutos e 30 segundos, sem contar os promos das redes e os anúncios locais.

A NBC, que fará a transmissão em 2015, já teria iniciado as vendas do espaço publicitário do Super Bowl 49, enquanto a CBS, responsável pela edição 50, em 2016, também já estaria de olho nas possíveis cotações.

O lado criativo: à espera do inesperado

Com um espaço publicitário tão caro e a possibilidade de se atingir tantos consumidores de uma só vez, a expectativa é que os comerciais exibidos também sejam os melhores – o que nem sempre acontece. Ainda assim, o histórico permanece positivo, com alguns momentos memoráveis ao longo das últimas quatro décadas. Muitos deles estão reunidos no site Super Bowl Commercials. É o caso, por exemplo, de um filme da Noxzema de 1973, estrelado por uma então desconhecida Farrah Fawcett e o quarterback Joe Namath.

As décadas de 1960 e 1970 contaram com alguns filmes memoráveis, mas foi a partir dos anos 1980 que a disputa pelo “título” de melhor comercial do Super Bowl começou a ficar realmente séria, com uma preocupação maior em contar histórias marcantes, que criassem identificação com o público. A participação de celebridades do cinema, música e esportes também se tornou uma constante entre as grandes marcas.

A McCann-Erickson usou todas estas fórmulas no comercial da Coca-Cola em 1980, estrelado pelo defensive tackle Mean Joe Greene, do Pittsburgh Steelers. O filme foi exibido ao longo de toda temporada, mas a história do garoto que oferece o refrigerante ao jogador depois de uma partida ruim, e que depois de muita insistência consegue fazê-lo sorrir, é considerado por muitos o primeiro grande comercial do Super Bowl, aquele que estabeleceu um novo padrão.

Na década de 1980, quando tudo era e poderia ser inovador, não demorou muito para um novo (e ainda mais alto) patamar ser estabelecido. O “Big Bang”, como definiu Bernice Kanner, autora do livro The Super Bowl of Advertising: How the Commercials Won the Game, aconteceu quando um certo Steve Jobs encomendou a Chiat/Day (hoje TBWA) um filme para divulgar o lançamento do revolucionário Macintosh e que, de quebra, ainda provocasse a então concorrente IBM.

“Na época, 1984 custou cerca de US$ 900 mil – o que corresponderia a US$ 2 milhões hoje – o mais caro comercial feito até então para a televisão”

O resultado foi o histórico 1984, inspirado no livro homônimo de George Orwell, com direção de Ridley Scott. Na época, o projeto custou cerca de US$ 900 mil – o que corresponderia a US$ 2 milhões hoje – o mais caro comercial feito até então para a televisão. O investimento não foi nada comparado ao retorno obtido: o filme foi considerado bastante controverso, ganhando enorme destaque no noticiário. Estima-se que a Apple conseguiu o equivalente a cerca de US$ 5 milhões em mídia espontânea, isso sem contar os inúmeros prêmios, como o Leão de Ouro em Cannes e o Clio Awards.

Em 2004, o comercial ganhou uma edição comemorativa por seus 20 anos, mas o Macintosh foi substituído por um iPod e a IBM cedeu seu lugar a Microsoft. Até hoje, 1984 é considerado o melhor filme veiculado em toda história do Super Bowl, além de ter estabelecido um novo padrão ao focar primeiramente no entretenimento.

A partir daí, criou-se uma tradição de sempre se esperar pelo inesperado. A final da NFL deixou de ser apenas a disputa pelo título do campeonato nacional de futebol americano travada por dois times em campo, mas tornou-se também o maior embate criativo do país. Marcas, agências e criativos tiveram de se virar para conseguir superar uns aos outros e a si próprios a cada ano, e apenas os melhores ultrapassaram as fronteiras do mercado publicitário para conquistar seu lugar na história da cultura pop.

O termômetro do USA Today Ad Meter

Desde 1989, o jornal USA Today mantém o Super Bowl Ad Meter, uma ferramenta para medir a opinião do público sobre os comerciais exibidos durante a final da NFL. Apesar de nem sempre o resultado agradar, a pesquisa acabou se tornando um termômetro para marcas e agências medirem o sucesso de determinado filme.

Ao longo de 24 anos, os painéis foram realizados pessoalmente, com grupos espalhados pelos Estados Unidos. A partir de 2013, o jornal passou a utilizar uma plataforma online, permitindo a participação do público em geral – desde que cidadãos norte-americanos e maiores de 18 anos -, que pode votar apenas no período de duração do jogo.

Mesmo sendo considerado um importante termômetro, Super Bowl Ad Meter também pode ser visto como um fator limitador, uma vez que seus resultados adquiriram peso na decisão das marcas e, consequentemente, no trabalho dos criativos. Michael Learmonth, editor digital do site Advertising Age, escreveu um texto a respeito em 2012. Em determinado momento, ele cita o diretor Bryan Buckley, responsável por mais de 40 filmes exibidos na final da NFL desde 1999:

“É o que é, 100%. Não sei dizer quantas vezes um anunciante me disse ‘Você precisa atingir o top 10, você precisa atingir o top 10, você precisa atingir o top 10’”.

Apesar de sua relevância, os painéis do USA Today não são as únicas ferramentas capazes de medir o sucesso deste ou daquele filme. Já tem algum tempo que a internet também tem desempenhado um importante papel, com os filmes estreando no YouTube antes de irem ao ar no Super Bowl e tornando-se trending topics nas redes sociais.

É curioso, inclusive, notar como os resultados podem ser diferentes. Em 2011, por exemplo, o comercial da Bud Light, em que um cachorro vai buscar uma cerveja, ficou em primeiro lugar no Super Bowl Ad Meter. Alguém se lembra dele? Agora, se eu falar do mini Darth Vader da Volkswagen, também de 2011, é capaz de todo mundo se lembrar, afinal, o filme está entre os comerciais mais vistos de todos os tempos no YouTube.

Foi neste mesmo ano que Tor Myhren, diretor de Criação da Grey, disse a Fast Company que, para ele, o número de views de um comercial no YouTube “é o fator mais importante para se julgar o sucesso de um anúncio do Super Bowl”.

Isso porque na era pré-redes sociais, os filmes costumavam ficar limitados aos intervalos do jogo e, se muito, ao noticiário. A internet, por sua vez, permitiu um considerável aumento na longevidade destes comerciais, conforme observou nesta mesma matéria a diretora de Marketing da PepsiCo, Jill Beraud. Isso sem contar os desdobramentos resultantes, como paródias, memes e afins.

Anunciar no Super Bowl: vale a pena?

A resposta para esta pergunta não poderia ser mais simples: tudo depende do objetivo do anunciante. Se o foco estiver apenas nas vendas, por exemplo, desembolsar alguns milhões de dólares para estar no Super Bowl talvez não seja a melhor alternativa.

“Se o foco estiver apenas nas vendas, por exemplo, desembolsar alguns milhões de dólares para estar no Super Bowl talvez não seja a melhor alternativa”

Um estudo divulgado recentemente pela empresa de pesquisa norte-americana Communicus destacou que apenas 1 entre 5 comerciais veiculados durante o jogo realmente vendem alguma coisa. “A publicidade deve fazer com que as pessoas comprem produtos, ou pelo menos construir o interesse pela compra”, diz o texto introdutório, destacando que poucos anunciantes atingiram este objetivo em 2013.

Entre os exemplos citados pela pesquisa estão os dois primeiros colocados do Super Bowl Ad Meter no ano passado, Brotherhood, da Budweiser, e Miracle Stain, de Tide. Enquanto o comercial de cerveja realmente despertou o interesse dos participantes em consumir o produto, o de detergente não surtiu efeitos no consumidor.

É claro que a venda é um objetivo importante para qualquer anunciante, mas hoje em dia não é o único. Lá em 1984, a Apple comprovou que um bom comercial no Super Bowl pode agregar grande valor à marca, algo que não se reflete somente no varejo, mas também no mercado de ações.

Um simples comercial pode, sim, influenciar a decisão de compra de um consumidor, mas se ficar por aí, quem garante que na próxima vez ele não optará por outro produto? Em uma época que se fala tanto em se cultivar o relacionamento com o cliente, os comerciais no Super Bowl podem ser uma oportunidade e tanto para se iniciar um diálogo, que começa com a expectativa em torno dos teasers, segue com a exibição dos comerciais e continua nas redes sociais, com todas as conversas geradas a partir daí.

Pode não ser definitivo, mas é um bom começo.

Confira, abaixo, alguns comerciais exibidos no Super Bowl ao longo dos anos. A qualidade não é das melhores, mas vale o play.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Duracell conta a história de Derrick Coleman, o primeiro jogador surdo da NFL

Esse poderia ser só mais um comercial sobre força de vontade e superação – como tantos outros feitos pelas marcas quando querem falar de esporte. Porém, a história de Derrick Coleman, jogador do Seattle Seahawks, é diferente.

Coleman é surdo desde a infância, e, sendo assim, jamais poderia jogar futebol americano. Isso é o que falavam pra ele. Hoje na NFL, ele mostra o que de verdade interessa ouvir nesse comercial da Duracell.

Criação da Saatchi & Saatchi de Nova York.

Duracell
Duracell
Duracell

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Xbox One: Se fosse mais real, seria real

Se você é hardcore gamer, muito provavelmente está familiarizado com aquela sensação de estar tão absorvido pelo jogo, que é até capaz de sentir o que seu personagem sente. Segundo a Crispin Porter + Bogusky, no caso do Xbox One, se a experiência proporcionada pelo console fosse mais real, seria mesmo real.

Para ilustrar esta ideia no filme Immersive Gaming, o diretor Bryan Buckley (Hungry Man) mostra um jogador de Ryse: Son of Rome durante uma pausa para lavar o rosto. Ao se olhar no espelho, ele começa a ver cortes aparecendo em seu corpo. As cenas do banheiro são misturadas com as cenas dos soldados romanos lutando. Deu até vontade de jogar.

xbox

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

BBC alerta sobre a natureza ameaçadora das Olimpíadas de Inverno

Se eu falar Charles Dance talvez você não ligue o nome a pessoa, mas Tywin Lannister com certeza vai lhe trazer a mente a persona intimidadora de “Game of Thrones”.

É o ator que dá voz a natureza nesse comercial da BBC para promover suas transmissões dos Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi, na Rússia. Ele ameaça os atletas, lembrando das dificuldades que os esperam no momento de enfrentar o clima e os terrenos naturais.

Criação da RKCR Y&R.

BBC
BBC

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Sony diz que seus engenheiros são artistas em nova campanha

A Apple lançou hoje um comercial celebrando a união da tecnologia com a arte, coincidentemente, a Sony também optou pelo mesmo conceito para a sua nova campanha, intitulada “Be Moved”.

O filme exibido ontem no intervalo do Globo de Ouro mostra os engenheiros da Sony como artistas, iniciando com uma cena que brinca com a junção de um toca-fitas com um fone de ouvido, dando origem ao famoso walkman da marca. O comercial conta com as participações de celebridades como Spike Lee, a atriz Quvenzhane Wallis, o ator Grizz Chapman, e o músico DJ Cassidy.

O belo site sony.com/be-moved desenvolve mais a ideia, exibindo a montagem de diversos produtos e sua relação entre o desenvolvimento técnico e a criatividade.

A criação é da Wieden & Kennedy de Portland.

Sony
Sony
Sony
Sony

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

The Sound of Taste

Le trio de réalisateurs Paul Hardcastle, Tom Lindsay et Dominic Leung (Trim) nous propose cette superbe vidéo pour Schwartz. Mettant en avant les différents mélanges et assaisonnements proposées par la marque, cette création pensée avec l’agence Grey offre des explosions de couleurs en slow-motion.

Schwartz - Unleash Flavour7
Schwartz - Unleash Flavour6
Schwartz - Unleash Flavour5
Schwartz - Unleash Flavour1
Schwartz - Unleash Flavour4
Schwartz - Unleash Flavour3
Schwartz - Unleash Flavour2
Schwartz - Unleash Flavour8

Comercial poético da Apple celebra a união da tecnologia com a criatividade

A Apple estreou no fim de semana um novo comercial para o iPad Air, mas que funciona como um poético hino sobre a união das artes com a tecnologia.

O gadget é apresentado como uma poderosa ferramenta criativa, embalado pelo discurso de John Keating, personagem de Robin Willians no filme “Sociedade dos Poetas Mortos”, que cita versos de Walt Whitman.

O comercial funciona como um inspirador convite para a criatividade. Abaixo a transcrição, em inglês:

“We don’t read and write poetry because it’s cute. We read and write poetry, because we are members of the human race. And the human race is filled with passion. And medicine, law, business, engineering — these are noble pursuits and necessary to sustain life. But poetry, beauty, romance, love — these are what we stay alive for.

To quote from Whitman,

“O me, O life of the questions of these recurring.
Of the endless trains of the faithless. Of cities filled with the foolish. What good amid these, O me, O life?
Answer: that you are here. That life exists and identity. That the powerful play goes on, and you may contribute a verse.”

“That the powerful play goes on, and you may contribute a verse.”

What will your verse be?”

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Jaguar prepara estreia no Super Bowl

Primeiro, foi a “galinha da Mercedes. Agora, a Jaguar prepara sua estreia no Super Bowl 48 com a promessa de provar, de uma vez por todas, como é “bom ser mal”. No primeiro teaser, que revela bem pouco o que vem por aí, Ben Kingsley aparece observando a chegada dos “suspeitos de costume”. Um deles, entretanto, chama a sua atenção, o “novo” entre os “de sempre”.

A mensagem aí é clara: a Jaguar quer que o seu F-Type Coupe seja uma novidade entre as montadoras que tradicionalmente anunciam na final da NFL. Se realmente vai conseguir se sobressair, só descobriremos nas próximas semanas.

Enquanto isso, é dar uma olhada no microsite British Villains, onde é possível acompanhar novidades sobre o F-Type Coupe.

jaguar1

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Speed Ad – Mistakes

L’agence NZ Transport nous rappelle que tout le monde peut faire des erreurs au volant, et qu’il est essentiel d’anticiper celles des autres. Appelé Mistakes, cette vidéo où un père de famille, brûle un stop, grillant la priorité à une voiture roulant trop vite imagine un dialogue imaginaire entre les deux.

NZ Transport - Mistakes 3
NZ Transport - Mistakes 2
NZ Transport - Mistakes
NZ Transport - Mistakes 5
NZ Transport - Mistakes 4

Ten by Fotolia Season 2

Pour la seconde année consécutive, le projet TEN initié par Fotolia, a permis à tous les passionnés d’art numériques d’accéder chaque mois au fichier source d’un des plus grands artistes du secteur et propose pour clôturer cette saison un concours pour défier ces artistes, avec à la clé une campagne de promotion internationale. Retour sur les créations et thèmes de cette saison ci-dessous.



12 – décembre / Création Hors-série (hors-concours « TEN by Fotolia ») #2 – Dune et Sosoa

11 – novembre / Game on ! – Peter Jaworowski

10 – octobre / Love at first sight – Alberto Seveso

9 – septembre / Mixed messages – Sergio Del Puerto

8 – août / Création Hors-série (hors-concours « TEN by Fotolia ») #1 – Lydia Baillergeau

7 – juillet / Unknown destination – Alexey Samsonov

6 – juin / Through time – Alexander Otto

5 – mai / Animal Instinct – Mike Harrison

4 – avril / You can’t stop the music! – Marumiyan

3 – mars / Pump up the color – Adhemas Batista

2 – février / Myth in motion – Soongyu Gwon

1 – janvier / Engineering Dreams – Gustavo Brigante

// En savoir plus : concours pour défier ces artistes du 10 janvier au 10 février 2014

cheers
138) Sergio Del Puerto - 10 septembre
12)Dune et Sosoa - 10 decembre
10)Peter Jaworowski - 8 novembre
9)Alberto SEVESO 10 Octobre
6)Alexander Otto -10 juin
5)Mike Harrison - 10 mai
4)Marumiyan - 10 avril
3)Adhemas Batista - 8 mars
2)Soongyu Gwon - 8 fevrier
1)Gustavo Brigante -10 janvier
7)Alexey Samsonov 10 juillet

Trivial Pursuit Campaign

L’agence DDB a imaginé pour Hasbro cette série de visuels très réussie pour le jeu de société Trivial Pursuit. Reprenant des images mondialement connus, et s’amusant à les remplacer par des camemberts, éléments essentiels du jeu. Une idée ingénieuse à découvrir en images dans la suite de l’article.

Trivial Pursuit Campaign5
Trivial Pursuit Campaign2
Trivial Pursuit Campaign1
Trivial Pursuit Campaign
Trivial Pursuit Campaign4
Trivial Pursuit Campaign3

Lego Simpsons Set

Alors que nous vous parlions des carnets Moleskine Simpsons à l’occasion des 25 ans de la série, voici que Lego dévoile ce set spécialement pensé pour illustrer la maison de la famille américaine la plus connue. Des créations sympathiques permettant de jouer avec les personnages sortis de l’imagination de Matt Groening.

Lego Simpsons Set10
Lego Simpsons Set8
Lego Simpsons Set3
Lego Simpsons Set1
Lego Simpsons Set4
Lego Simpsons Set9
Lego Simpsons Set7
Lego Simpsons Set2
Lego Simpsons Set15
Lego Simpsons Set13
Lego Simpsons Set16

Pôsteres fazem “releitura erótica” de clássicos do cinema

Dizem por aí que a malícia está na mente das pessoas e, por isso, qualquer coisa inocente – ou não – tem grande potencial para ser entendida de outra maneira. E foi usando um pouco daquela malícia que certamente já passou pela cabeça de qualquer fã de cinema que a agência Lowe, da Varsóvia, criou uma série de pôsteres para divulgar o Kino Praha Erotic Film Festival, usando como base clássicos de outros gêneros.

Na cena do chuveiro de Psicose, por exemplo, a faca é substituída por um consolo, enquanto Tarzan revela que seus dotes vão além da capacidade de se comunicar com os animais. O destaque, obviamente, vai para as bem-sacadas “releituras” de Star Wars e O Senhor dos Anéis.

PRAHA_PFE_680x980_ENG.indd PRAHA_PFE_680x980_ENG.indd

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Flaming Billboard

Afin de faire la promotion de la chaîne de steakhouse russe Double Grill&Bar, l’agence RA Voskhod a eu l’ingénieuse idée de proposer un affichage 4×3 montre un steak géant, qui durant la nuit a été recouverte de huit sangles qui ont brulé l’affiche, donnant une impression de marques de cuisson pour la viande.

Flaming Billboard5
Flaming Billboard2
Flaming Billboard4
Flaming Billboard4a
Flaming Billboard3
Flaming Billboard6

Nissan entrega carro dentro de caixa gigante da Amazon

A proposta já era conhecida desde setembro, quando a Nissan revelou que venderia três modelos Versa Note através da Amazon. Toda a ação seria transformada em um vídeo, mostrando a entrega dos veículos dentro das tradicionais caixas da varejista online.

Um usuário do Reddit, porém, flagrou o caminhão com a entrega nas ruas de Madison, no estado de Wisconsin, EUA, meio que estragando a brincadeira. Se bem que não era difícil a TBWA\Chiat\Day imaginar que uma caixa dessas não passaria despercebida por aí.

O vídeo ainda será lançado nas próximas semanas, mostrando o comprador do Nissan Versa em Madison recebendo o “pacote”.

Amazon Nissan Box
Amazon Nissan Box
Amazon Nissan Box

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Napoleão e Joana d’Arc poderiam pedir uma Coca-Cola Light nos dias de hoje?

Napoleão lutou contra exércitos inteiros e aterrorizava seus inimigos. Mas poderia ele pedir permissão a esposa para sair com os amigos? Poderia ler um livro de Paulo Coelho em público? E pedir uma Coca-Cola Light? Joana d’Arc comandou batalhas épicas em busca da vitória, mas poderia ela suportar uma depilação a laser? Poderia cuidar de três filhos e retomar uma carreira depois de anos dedicados a maternidade? E pedir uma Coca-Cola Light?

Coca-Cola Light

Com esses dois personagens históricos enfrentando problemas triviais, a Santo de Buenos Aires coloca o refrigerante como uma opção para os homens e mulheres de hoje, heróis modernos, com uma atitude light em momentos autoindulgentes.

A campanha estreou em setembro passado no México.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie