Bruce Dunning, CBS Correspondent, Dies at 73
Posted in: UncategorizedMr. Dunning, whose 35 years at CBS News were spent primarily in Asia, is best known for his reporting on the last flight out of Da Nang as that city fell to North Vietnam.
The TV Watch: Keith Olbermann’s Show Has Its Debut on ESPN2
Posted in: UncategorizedAt the premiere of his hourlong show “Olbermann,” on ESPN2, Keith Olbermann didn’t talk all that much about sports.
Fukushima Devastation
Posted in: UncategorizedAvec leur série Mauvais Rêves, les photographes Carlos Ayesta et Guillaume Bression se sont rendus dans la préfecture de Fukushima au Japon. Grâce à des résidents de ces lieux fortement exposés à la radioactivité, les clichés montrent la menace constante et la peur de la contamination.
Um ganhador do Oscar nos pântanos da Louisiana
Posted in: UncategorizedSe não fosse um contador de histórias, William Joyce poderia ser um James Bond, um Robin Hood, um Groucho Marx ou qualquer um dos maridos de Ava Gardner – nesta ordem, como ele mesmo colocou. Fato é que, como um contador de histórias, ele resolveu que poderia ser tudo isso e muito mais ao construir universos inteiros com sua imaginação, moldando personagens fantásticos, prontos para viver histórias inesquecíveis.
E com tantas boas histórias para se contar, ele percebeu que não poderia se prender a uma única arte ou meio. Hoje vemos suas criações em livros, aplicativos e animações, como é o caso de The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore, que em 2012 levou o Oscar de melhor curta de animação, A Origem dos Guardiões, Reino Escondido, The Numberlys, entre outros projetos.
Após trabalhar com estúdios como a Disney, Twentieth Century Fox, DreamWorks e Pixar – onde ele participou de pequenos projetos que talvez você conheça, como Toy Story e Vida de Inseto -, desde 2010 ele está à frente do Moonbot Studios, ao lado de Brandon Oldenburg e Lampton Enochs, onde diariamente coloca em prática a filosofia de desenvolver histórias para livros, filmes, aplicativos e jogos com narrativas envolventes e um visual à altura.
E tudo isso bem longe de Nova York, Los Angeles e dos grandes investidores, em Shreveport, Louisiana. William Joyce e sua equipe nos ajudam a lembrar – e também a acreditar – que talento e capacidade para realizar grandes projetos não dependem de geografia, e que não é preciso estar nos grandes centros para dar certo.
A galera da Royalpixel teve uma oportunidade de conversar com William Joyce sobre processo criativo, imaginação e o que faz boas histórias. Confira o que ele nos disse:
Na sua opinião, o que torna uma história ótima?
Aquela sensação de desespero para descobrir o que acontece em seguida.
Acredito que aplicativos ou qualquer nova tecnologia são apenas novas formas para se contar uma história. Se isso pode interessar não-leitores e torná-los leitores, então bravo!
Você se sente mais como um escritor que ilustra ou um ilustrador que escreve?
Eu pinto. Eu escrevo. Ambas as artes contam uma história. Então, sou um contador de histórias.
O que influencia você como um artista e um autor? O que você assistia quando criança?
Eu precisaria de uma enciclopédia. Sou a primeira geração de crianças com televisão. Meu cérebro foi soldado ao circuito de nosso aparelho de TV preto e branco RCA Viewmaster. Todos os dias e noites eu via toda a polpa do passado, presente e futuro que a televisão tinha a oferecer. Também havia os quadrinhos, minha família e outros ilustradores.
Eu pinto. Eu escrevo. Ambas as artes contam uma história. Então, sou um contador de histórias.
Quem são seus heróis na animação com que você já trabalhou?
Max Fleischer. Gustaf Tenggren. Windsor McKay. Lotte Reiniger. Maurice Sendak. Steven Spielberg. Eu acredito que Hitchcock, Frank Capra e John Ford seriam diretores de animação. Seus filmes são tão estilizados. Eles são tão fora da realidade quanto os desenhos, mas eles fazem com que você acredite em suas realidades.
O que você acredita que estaria fazendo se não fosse um contador de histórias?
Não tenho ideia, mas gostaria de ser várias coisas, em ordem de preferência:
1. James Bond
2. Robin Hood
3. Groucho Marx
4. Qualquer um dos maridos de Ava Gardner.
De onde vem sua inspiração criativa?
De tudo. De todos. De qualquer lugar.
Quanto de sua experiência pessoal você usa nas histórias que você cria?
Mais do que eu gostaria ou do que estou consciente.
Eu acredito que Hitchcock, Frank Capra e John Ford seriam diretores de animação. Seus filmes são tão estilizados
Até aqui, você já produziu livros, ilustrações, animações, filmes, programas de TV e aplicativos. Há uma aproximação diferente para cada uma delas? Qual é a mais satisfatória?
Todas elas têm seus prazeres em particular. Todas elas têm um jeito diferente de se apresentar uma história. A questão é como cada meio pode ser melhor utilizado para envolver e encantar o público.
Como é o processo inicial de desenvolvimento e produção de um projeto para você?
É o paraíso. Você está inventando um mundo em que você gostaria de estar.
O que você acha do processo direcionado pelo storyboard?
Eu acredito que é consideravelmente mais divertido que varrer, limpar ou cavar valas.
Você pode falar sobre o processo de desenvolvimento de Reino Escondido (Epic)? É difícil ver suas ideias mexidas, adaptadas e transformadas em algo novo?
O processo foi longo. Foi bastante colaborativo. Só era difícil quando eu estava certo e eles errados. Mas com Epic e Rise of the Guardians (A Origem dos Guardiões) isso não aconteceu com muita frequência.
Qual a contribuição que a tecnologia traz para a leitura e como o Moonbot Studios a usa em seus aplicativos?
Acredito que aplicativos ou qualquer nova tecnologia são apenas novas formas para se contar uma história. Se isso pode interessar não-leitores e torná-los leitores, então bravo!
Trabalho bem-feito.
O que você aprendeu com o lançamento da Moonbot?
Que ser o chefe é muito divertido, muito satisfatório, nos faz mais humildes e é muito enriquecedor em cada experiência e emoção. E algumas vezes é também um pouco solitário.
Quais as vantagens e desvantagens de se trabalhar na Louisiana?
A comida é maravilhosa. As pessoas são deliciosamente estranhas e gentis. Shreveport é um ótimo lugar para se observar a condição humana, em toda sua glória peculiar.
Ser o chefe é muito divertido, muito satisfatório, nos faz mais humildes e é muito enriquecedor em cada experiência e emoção. E algumas vezes é também um pouco solitário.
O que vem por aí?
A curto prazo, para mim é:
No outono, um livro ilustrado chamado The Mischievians, sobre todas aquelas coisas que todo mundo se pergunta – para onde vão aqueles pé de meia perdidos, e de onde vem aqueles fiapos de algodão do umbigo? – Também será lançado o próximo livro da série Guardians of Childhood, Sandman and the War of Dreams. O Moonbot está produzindo diversos curtas, um deles baseado no aplicativo The Numberlys.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Chrysler: Risks, 3
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Your children take enough risks at home already.
Advertising Agency: Leo Burnett Tailor Made, São Paulo, Brazil
Executive Creative Director: Marcelo Reis
Creative Director: Guilherme Jahara
Art Director / Copywriter: Tiago Bastos
Art buyers: Stella Crippa, Mauro Moura
Photography: Getty Image
Print Production: Zezinho Lima
Account Supervisors: Pablo Arteaga, Ricardo Forli, Junior Bottura, Rafael Oliveira, Anelene Putini
Planners: Marcello Magalhães, Ana Luiza Santos, Rogério Colantuono, Stephanie Peart
Published: May 2013
Chrysler: Risks, 2
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Your children take enough risks at home already.
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Executive Creative Director: Marcelo Reis
Creative Director: Guilherme Jahara
Art Director / Copywriter: Tiago Bastos
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Print Production: Zezinho Lima
Account Supervisors: Pablo Arteaga, Ricardo Forli, Junior Bottura, Rafael Oliveira, Anelene Putini
Planners: Marcello Magalhães, Ana Luiza Santos, Rogério Colantuono, Stephanie Peart
Published: May 2013
Chrysler: Risks, 1
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Your children take enough risks at home already.
Advertising Agency: Leo Burnett Tailor Made, São Paulo, Brazil
Executive Creative Director: Marcelo Reis
Creative Director: Guilherme Jahara
Art Director / Copywriter: Tiago Bastos
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Photography: Getty Image
Print Production: Zezinho Lima
Account Supervisors: Pablo Arteaga, Ricardo Forli, Junior Bottura, Rafael Oliveira, Anelene Putini
Planners: Marcello Magalhães, Ana Luiza Santos, Rogério Colantuono, Stephanie Peart
Published: May 2013
CEDECA: Monsters, 3
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Not every child waits happily for a goodnight kiss. Report any case of sexual violence against children, call 100.
Advertising Agency: Engenhonovo Publicidade, Salvador, Brazil
Creative Director: Rodrigo Soares
Art Directors: Lucas Aquery, Heitor Neto, Carol Zatti, Humberto Farias
Copywriter: Rodrigo Soares
Photographer: Valmir Martins
Illustrators: Heitor Neto, Carol Zatti, Ila Garcia
Account Executives: Fernando Passos
Published: June 2013
CEDECA: Monsters, 2
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Dad, may I sleep without you? Report any case of sexual violence against children, call 100.
Advertising Agency: Engenhonovo Publicidade, Salvador, Brazil
Creative Director: Rodrigo Soares
Art Directors: Lucas Aquery, Heitor Neto, Carol Zatti, Humberto Farias
Copywriter: Rodrigo Soares
Photographer: Valmir Martins
Illustrators: Heitor Neto, Carol Zatti, Ila Garcia
Account Executives: Fernando Passos
Published: June 2013
CEDECA: Monsters, 1
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For some children a nightmare occurs before sleep. Report any case of sexual violence against children, call 100.
Advertising Agency: Engenhonovo Publicidade, Salvador, Brazil
Creative Director: Rodrigo Soares
Art Directors: Lucas Aquery, Heitor Neto, Carol Zatti, Humberto Farias
Copywriter: Rodrigo Soares
Photographer: Valmir Martins
Illustrators: Heitor Neto, Carol Zatti, Ila Garcia
Account Executives: Fernando Passos
Published: June 2013
Filarmónica Joven de Colombia: Inspiration, 3
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Passion & Inspiration.
Advertising Agency: Resistencia Studio, Bogota, Colombia
Creative Director / Copywriter / Illustrator: Armando Rico
Art Director: Camilo Marin
Photography: Stock
Published: May 2013
Filarmónica Joven de Colombia: Inspiration, 2
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Passion & Inspiration.
Advertising Agency: Resistencia Studio, Bogota, Colombia
Creative Director / Copywriter / Illustrator: Armando Rico
Art Director: Camilo Marin
Photography: Stock
Published: May 2013
Filarmónica Joven de Colombia: Inspiration, 1
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Passion & Inspiration.
Advertising Agency: Resistencia Studio, Bogota, Colombia
Creative Director / Copywriter / Illustrator: Armando Rico
Art Director: Camilo Marin
Photography: Stock
Published: May 2013
Twerking the Hand That Feeds You: Beats Tees Off on Miley Cyrus
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"Will somebody please feed Miley Cyrus?"
That's the request from one anthropomorphized Beats Pill speaker to another in the commercial below, which aired Sunday on MTV after the pop singer's controversial performance on the Video Music Awards. To which the other speaker opines: "Don't you need ass to twerk?"
Actually, Beats, feeding Miley would be your job.
First off, hat tip to sci-fi writer Tim Maughan for pointing out the Miley-mocking video on the Beats page. The brand is involved with plenty of pop and hip-hop stars at the moment, but the confluence of Miley and Robin Thicke at the VMAs was a branding bonanza for the electronics maker.
Beats Electronics is, of course, the brainchild of rapper and producer Dre, whose Beats by Dre headphones have been a huge success. The company's next big thing is a wireless speaker called the Beats Pill, voiced in commercials by Eminem, Chris Rock and (it sounds like, at least) Tichina Arnold from Fox's late, lamented Everybody Hates Chris. The speakers have been prominently featured in music videos, notably Miley's, and Thicke starred in a full-blown RadioShack ad for them with his accessories—I'm sorry, backup dancers—using the speakers to do more or less everything except speak.
Anyway, on Sunday, Miley and Robin got down and dirty on stage in a way that offended millions of people who were doubtless being forced at gunpoint to endure the spectacle. Beats, meanwhile, was ready—like, really, really ready (thanks to the digital wizards at Framestore)—to whip up a video showing two Pills asking where "all the thick girls" have gone while watching clips from Thicke's video and then suggesting Miley should have more material to twerk with. "Somewhere, Sir Mix-A-Lot is crying his eyes out," says one.
This actually wasn't the only time Beats teed off on a pop star during the show. It also found time to make fun of Katy Perry (who doesn't appear to be sponsored by the company) in a video with Barclays Center seats visible behind the two big-mouthed little speaker dudes. And Dre protege Eminem announced a new album at the VMAs, which Beats immediately promoted with a 30-second clip from the rapper's new single.
Check out all three videos below. It was a well-orchestrated campaign of pop-culture mockery—as well as pop-culture sponsorship, individual-artist sponsorship, cross-platform synergy, album promotion. So, y'know, don't confuse it with satire.
Here's a question: When, during the VMAs, weren't you watching an ad? Yeah, we're going to go with "never," too.
Tem uma cena de estupro em “Hotline Miami 2”
Posted in: UncategorizedA continuação do shooter top-down “Hotline Miami”, intitulada “Wrong Number”, promete dar continuidade ao estilo gráfico criado pelo estúdio Dennaton Games. A companhia responsável pelo título é formada pela dupla Jonatan Söderström e Dennis Wedin, com a presença de nomes igualmente independentes na trilha sonora, como os sintetizadores pesados e com fundo 8-bits da M.O.O.N e o som experimental do Sun Araw. A inspiração veio direto do gênero neo-noire e é praticamente uma tradução do estilo para o ambiente virtual – o jogo, inclusive, homenageia o longa “Drive”, de Nicolas Winding Refn.
Violência é um dos elementos mais prevalecentes nas ferramentas de movimentação de enredo do jogo. Uma quantidade inexplicável de corpos caídos no chão em cada cenário, além de uma história brutal, são algumas das constantes. A sequência, como esperado, dá continuidade ao subgênero de violência ultra explicita. Em um dos momentos do jogo, de acordo com uma prévia feita pelo PC Gamer, uma personagem é atacada e um estupro é insinuado logo após – sendo interrompido antes do ato. O artigo, escrito por Cara Ellison, resume a cena em um de seus trechos: “O jogo tomou o controle de mim e meu personagem, o Porco Açougueiro, prensa a garota e baixa suas calças“.
Assim como filmes e livros flertam com a barreira dos temas quase insuportáveis, os jogos também possuem seu próprio espaço para sensações não bem-vindas
Fica entendido logo após a sequência que a cena faz parte de um filme fictício criado dentro do universo do jogo, com um diretor indicando o final das filmagens logo após o ocorrido – é possível assistir o trecho específico de “Hotline Miami 2”, na íntegra, neste link. O diretor exclama: “Homem Porco, muito bom, mas acredito que você precisa ser mais bruto. E você aí, loirinha, trabalhe sua feminilidade. Aja de maneira mais desesperada e assustada. Você sabe, mais menina“. Ellison interpretou o ataque como uma violência exagerada, que ultrapassa a linha do bom gosto e adiciona toques de glamour a um crime que não deveria ser retratado tão deliberadamente. A autora se sentiu “traída” ao perder o controle do protagonista, um suposto psicopata de mentirinha, e encarnar não só um assassino, como um estuprador.
Talvez, o que “Hotline Miami 2” tente fazer é um pouquinho do que precisamos a mais nos âmbitos menos visitados dos jogos
A opinião de Ellison ecoou em outras partes da indústria: Sean Duncan, um professor e pesquisador de games da faculdade de Indiana, constou em seu Twitter que ficou enojado com o jogo. Ed Fear, designer do estúdio inglês Mediatonic, espera retratações da equipe da Dennaton após as reações da mídia – o que, até agora, ainda não ocorreu.
Erik Kain, contribuidor da Forbes, enxergou a cena como uma provocação dos desenvolvedores, como se eles levantassem a questão (hipótese não descartada por Ellison em sua matéria) por trás do conforto na hora de matar mocinhos malvados em 8-bits. Kain diz que, ao contrário dos diversos personagens que assassinam o protagonista sem hesitar, a garota na cena do estupro não vai revidar as investidas. Estendendo o argumento, ao tirar o controle não só do jogador, mas também não permitindo outras opções para a moça, é como se ela nem fizesse parte da mecânica. A cena existe apenas para criar efeito visual e emocional.
Kain levanta um bom ponto durante o artigo, mas ainda assim olha para a construção da cena como se a mesma não fosse necessária. Em um paralelo, é como ver um filme sobre a escravidão e fazer cara feia nas cenas em que o racismo é exacerbado, exagerado ou, em alguns pontos de vistas mais pés no chão, retratado de maneira realista.
Ainda fazendo comparações, “BioShock”, que recentemente também trombou no tema de racismo durante o enredo de “Infinite” e o retratou como personagem secundário, originalmente era uma obra diferente: os planos de Ken Levine envolviam uma história sobre um “desprogramador” contratado por grandes figuras políticas, encarregado de retirar a pessoa de algum estado enxergado como alienação, como relações homossexuais, para então gerar o interesse em assuntos vistos como normais. Uma pitada de política e um chá de polêmica. Logo a ideia foi cancelada e a icônica história sobre governos debaixo d’água foi posta em prática.
Ainda assim, é necessário dar continuidade ao mesmo questionamento: por que não uma história sobre uma figura tão imoral ao ponto de gerar ódio? O que insinuar que homossexuais são alienados causaria dentro do universo do próprio jogo? Como brincar com as reações de quem experimenta o produto?
A resposta, em plena virada de geração, com jogos rotulados com a classificação “18+” e um próprio nicho de mercado, continua a mesma de sempre. Não vende, é arriscado, gera polêmica negativa. A retratação de muitos elementos da sociedade continua sendo pauta , em vista do caráter pedagógico de muitos dos títulos grandes que temos hoje em dia, mas a gama de gêneros, rótulos e plataformas de hoje em dia abre espaço para experiências alternativas.
Talvez, o que “Hotline Miami 2” tente fazer é um pouquinho do que precisamos a mais nos âmbitos menos visitados dos jogos. As viagens por mundos experimentais nem sempre precisam beirar o extremo do abstracionismo – há espaço para discussões mais sociais, argumentadas de maneira mais impactante.
Levantar a bandeira da falta de senso, mesmo quando o escandaloso e explosivo estupro é apresentado de maneira contextualizada, não é o melhor caminho para abrir portas a enredos mais livres, que vagam por campos ainda inéditos.
Caindo nas comparações que quase nunca se encaixam de maneira apropriada em discussões sobre videogames, vale dizer que, assim como filmes e livros que flertam com a barreira dos temas quase insuportáveis, os jogos também possuem seu próprio espaço para sensações não bem-vindas.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie
This is How Facebook is Going to Die
Posted in: UncategorizedYesterday, Facebook’s market value topped $100 billion. Zuck must be smitten his baby is now worth close to last year’s original IPO valuation. Market confidence, which Monday included a stock price increase of 1.9% to $41.34 with a daily high of $41.94 (the highest since the IPO), is said to be bolstered by belief Facebook just might deliver on its mobile advertising promise. The upswing is certainly positive news for the social network which hit a stock price low of $17.73 in September.
But can Zuckerberg, whose baby now realizes 41% of its quarterly advertising revenue from smartphone and tablet-centric promotions, really make a go of it when recent Pew research find teens have a “waning enthusiasm for Facebook”? The report states dislike for the incessant over-sharing that is part and parcel of the service. But, more importantly, teens are miffed all their parents and their parents friends are now on Facebook.
What could be more horrific to a teen than mom and dad commenting on a recent post with well-intentioned love, affection and pride that in teen-speak can only translate to extreme “did you see what Sally’s mom posted?” embarrassment? No matter how well-intentioned, parents embarrass their kids. It’s just a fact of life. And while many parents insist upon friending their children, there’s not one out there under the age of, say, 20, who actually wants that online friendship.
So while mobile ad revenue may be boosting Facebook’s health, it’s no secret kids wants their own, parent-free playground. For example, Twitter has seen a 16% increase in teen usage from 2011 to 2012. Not that Twitter is parent-free but it’s easier to avoid them.
Summarizing its recent BI Intelligence report on teen’s mobile-first usage, the publication wrote, ” we may be witnessing is the unraveling of a unitary, centralized social media landscape, dominated by Facebook, into a set of multipolar nodes. Facebook warded off the Instagram threat by buying the company, but it won’t always be possible for the company to neutralize threats with acquisitions.”
It’s no secret services like Snapchat and the recently Yahoo!-acquired Tumblr have been heavily fueled by teen usage. In fact, a recent Survata survey found more 13-18-year-old teens (61%) use Tumblr than Facebook (55%).
Perhaps, lending the best insight into this apparent shift by teens away from Facebook, 13-year-old Ruby Karp wrote in a Mashable article, I’m 13 and None of My Friends Use Facebook, “Part of the reason Facebook is losing my generation’s attention is the fact that there are other networks now. When I was 10, I wasn’t old enough to have a Facebook. But a magical thing called Instagram had just come out … and our parents had no idea there was an age limit. Rapidly, all my friends got Instagrams. Teens are followers. That’s just what we are. If all my friends are getting this cool new thing called Snapchat, I want it, too! We want what’s trending, and if Facebook isn’t ‘trending,’ teens won’t care.”
Commenting further on the embarrassment factor of teens and their parents using the same social network, Karp writes, “Let’s say I get invited to a party, and there’s underage drinking. I’m not drinking, but someone pulls out a camera. Even if I’m not carrying a red Solo cup, I could be photographed behind a girl doing shots. Later that week, the dumb-dumb decides to post photos from that ‘amazing’ party. If my mom saw I was at a party with drinking, even if I wasn’t participating, I’d be dead. This isn’t Facebook’s fault, but it happens there.”
She’s right. While every parent certainly wants to know what their teens are doing when they are out and about, Facebook fosters an almost creepy form of supervision. It’s like having your parents supervise your Junior High prom. While parents want to be able to supervise their children at all times, children will attempt to avoid it like the plague.
We’re certainly not here to debate the merits of proper parentage but it’s clear children will do whatever it takes — and this has become increasingly easier in an age of endless digital choice — to avoid their parents whenever that can.
What does this mean for Zuck who, let’s be honest, was just a kid, himself, a few years ago? It means his baby is going to become a rest home for the over 40 crowd.
Of course, it should be said there’s nothing wrong with the over 40 crowd, especially when it comes to their disposable income one assumes every smart marketer desires. But, alas, most marketers are just dumb. They love a shiny new object and in lemming-like fashion they’re going to chase that flash because, let’s be honest again, that 30-year-old marketing director who recently edged out that supremely more qualified but far too grey and uncool 50-year-old, would much rather create a hip, cool, edgy marketing program fronted by a hip, cool, edgy and very youthful celebrity that appeals to teens than some washed-up celebrity has-been that, if the marketer did their homework, would realize actually does have a rock-solid connection with the over 40 crowd who, as we all know, has money to spend.
While it’s teens who are shifting away from Facebook, it’s the marketers who will pull the money that fuels the network.
And that’s why Facebook will fail. It won’t happen overnight. It may not happen in the next decade. But it will happen. Which, of course, is sad and frustrating. Because we’ll all have to start the stupid cycle over again. Teens find cool, new toy. Parents discover it a few years later. Teens leave. Cool, new toy goes out to pasture.
Pedal Craft Process
Posted in: UncategorizedRésumant 30 heures de travail dans une vidéo d’un peu plus de cinq minutes, Bob Case a réalisé un poster d’une grande beauté pour Pedal Craft, un évènement annuel pour les cyclistes à Phoenix. Sur la musique « Queen Of The Surface Streets » de Devotchka, cette vidéo montre tout le talent de l’artiste.
Harley-Davidson: Our Night
Posted in: Uncategorized
Advertising Agency: VSA Partners, Chicago, USA
Creative Directors: Jeff Cruz, Jesse Rea
Agency Producer: Dennis McCullough
Account Directors: Kara Bosnic, Don Peasley
Production Company: Recommended Media
Director: Alexander Paul
Post: Beast
Editor: Charlie Lee
Sound: Ozone Music and Sound
Music: “Come Together”, The Beatles performed by The Strypes
The Standard Hotel Accused of Trivializing Violence Against Women
Posted in: UncategorizedA new print campaign for New York’s The Standard Hotel has been accused of advocating or trivializing violence against women. The ad, which appeared in DuJour shows a woman lying face down on the pavement with a suitcase atop her back.
The publisher of Make Me A Sammich was none too pleased with the campaign and wrote, “I need to point out for anyone not clear on the concept that by using violence against women for something as crass as attempting to lure people to your “boutique” hotel chain these companies are helping to perpetuate the cycle of violence. They are normalizing it–treating it as something trivial, not worth taking seriously. Treating it as a joke. That teaches everyone regardless of gender that violence against women is No Big Deal. These messages in our media teach women to expect violence and teach men prone to violence against women that what they do is socially acceptable.”
To which The Standard responded, “The Standard advertisement utilized an image series created by the contemporary artist, Erwin Wurm. We apologize to anyone who views this image as insensitive or promoting violence. No offense or harm was intended. The Standard has discontinued usage of this image.”
In other words, the hotel said nothing.