Hasta La Creative!

Apesar de ser reconhecido por seus livros de horror – que originaram filmes como Carrie, A Estranha (seu livro de estreia), O Iluminado e Cemitério Maldito -, a obra literária de Stephen King é muito mais abrangente. O escritor criou personagens tremendamente humanos para histórias envolventes – como John Coffey, o gigante com um dom especial da série O Corredor da Morte (o filme À Espera de Um Milagre tenta condensar os seis livros da coleção) – o que torna impossível não reverenciá-lo por seu legado.

E falando em reverência, não são poucos os fãs de Stephen King. A designer australiana TessieGirl, por exemplo, se apaixonou pelos livros do escritor na adolescência e rende sua homenagem a ele no fluxograma The Stephen King Universe.

O gráfico foi atualizado recentemente, para incluir o clássico A Torre Negra e faz conexões entre personagens e histórias de uma maneira que é possível passar horas se perdendo pelas ligações encontradas por TessieGirl e ela mesma admite que ainda tem muita coisa faltando. Mas para quem é fã do escritor, é um bom começo.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Ogilvy Brazil gives soccer fans a reason to donate their organs, in this bold new campaign for soccer club Sport Club Recife, widely known as having some of the loudest, most passionate fans in the country.

The agency created "Immortal Fans," an organ donor card for the club that told fans it would ensure that his or her heart would keep beating for their team, even after their death.

Cards could be downloaded via an app or received in the mail, and it was marketed via a campaign featuring real patients on transplant lists promising to make sure that they would keep the passion for the soccer club alive. According to the agency, the campaign has increased organ donation by 54% and reduced the waiting list for heart and corneal transplants. See full credits here.

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Havas Media Group has acquired “big data” specialists MFG Labs for an undisclosed sum, to further boost core analytics across group agencies.

It’s no surprise that marketers are now talking about revenue now more than ever before. Marketing is increasingly on the hook to generate (and more importantly, prove) that the programs it puts in place have a direct impact on overall revenue. Often, the budget they are given by executive leadership — most likely based on last year’s numbers — is the “pole in the ground” around which all their activities revolve.

The challenge is often this budget is spent on activities that are skewed toward the top of the funnel or that are not necessarily aligned to revenue. So how can marketers possibly balance this budget and prove it is aligned to their assigned revenue contribution? The key is to find the right mix of “muscle” (volume) and “brains” (improved conversion).

This report frtom Bulldog Solutions explains how to get there in four practical steps:

• Establish a model and framework that links marketing investments to revenue.
• Perform a bottoms-up reality check.
• Size the gap between your current state and your target revenue goal.
• Find the balance: Increase volume at the top of your funnel while improving conversion throughout.

Download this paper now to make sure you have all the tools you need to support your marketing spend to your CEO.

It's a shame what powerful G-forces will do to one's face. The latest reminder of this comes in new ads for amusement park Cedar Fair by Cramer-Krasselt in Chicago. The flappy, wind-crushed faces will also appear on out-of-home boards and in print—the actors' visages frozen in a clown-like rictus of fun, allowing friends and family members to make fun of them for years to come. The ads are part of C-K's "Thrills Connect" campaign, which helped drive record season-pass sales for Cedar Fair in 2012. In related news, to see some of your favorite advertising people being pummeled in the face by high winds, click here.

U.S. consumer spending on media and entertainment will increase 4.8% a year through 2017, with digital consumption finally rivaling physical sales, according to a new report.

Online purchases of movies, music and other forms of entertainment on services such as Netflix will rise to 43% of consumer media spending in 2017 from less than a third in 2012, the accounting firm PricewaterhouseCoopers said in a report. Total U.S. spending on entertainment and media will reach $632.1 billion by then, according the report said.

Most forms of media will weather the transition to the digital age quite well, according to Deborah Bothun, advisory leader for the firm’s media and entertainment practice. Companies in film and TV are adapting to changing viewing habits, she said.

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After a contentious run as a political anchor on MSNBC and Current TV, Keith Olbermann will host the playoffs on TBS in the fall.

Last week, a new ad from Cheerios was deemed controversial when media outlets discovered that the racist contingent of the idiocracy known as the YouTube comment section trashed the ad for featuring a mixed-race couple and a biracial child.

But according to data from Ace Metrix, Americans like the ad. In fact, "Good for Your Heart" (called "Just Checking" on YouTube) tested the highest of six new Cheerios ads this year and garnered attention and likeability scores 9% and 11% "above the current 90-day norm for cereals."

General Mills rightly decided not to be swayed by the rantings of deranged internet comments, telling USA Today that the supposed uproar would not affect future casting decisions.

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Um dos maiores obstáculos da disseminação da leitura tanto no Brasil, quanto no resto do mundo, é também um dos mais absurdos: pessoas não lêem porque acham “chato”. Da mesma maneira que é preciso tentar entender as razões disso, também é imprescindível buscar soluções. Uma que encontramos e que chamou bastante atenção nesta era de popularização de e-books é o aplicativo ReadSocial. Criado pelo Dopa Labs, o app gamifica a leitura ao propor desafios que ajudam a entender melhor as ideias mais importantes de cada capítulo.

Geralmente, são desafios divertidos, rápidos e fáceis de serem solucionados, mas que ajudam a mapear o progresso do usuário na leitura e até mesmo a desbloquear conteúdos exclusivos. Só que isso é apenas o começo da história.

No ReadSocial, é possível construir comunidades em torno dos livros, que permitem que seus leitores se conectem entre si e diretamente com os autores, para a troca de ideias e maior entendimento do conteúdo. Desta forma, o que para muitos é visto como uma atividade solitária, ganha um estímulo, como uma espécie de clube do livro digital.

Além disso, também é possível criar, ler e compartilhar anotações, explorar indicações de conteúdos relacionados com determinados capítulos e, acredite, até mesmo criar analytics da experiência de leitura, o que poderia ser bastante útil para editoras e autores.

Fiquei imaginando como este tipo de aplicativo seria interessante tanto para o mercado de livros quanto para a educação, uma vez que poderia potencializar a absorção de conteúdo e, quem sabe, até mesmo ajudar a superar um pouco a ideia de que ler é “chato”.

Eu ainda gosto do modo analógico de ler livros, mas boto muita fé no digital para estimular um pouco mais uma atividade que parece estar cada vez mais desvalorizada.

Só para lembrar, o Dopa Labs é um braço da agência Dopamine, que tem Gabe Zichermann como CEO. Para quem não ligou o nome à pessoa, Gabe é um dos principais divulgadores da gamificação nos Estados Unidos. Por enquanto há apenas três livros disponíveis na biblioteca do aplicativo, mas há um formulário para autores interessados em gamificar suas obras. Será que rola algo assim por aqui?

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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