(TrendHunter.com) From advanced style blogs to old lady-inspired editorial spreads, these senior fashion looks are proving that style only gets better with age.
Taking inspiration from our older predecessors, these…
(TrendHunter.com) These chic statement necklaces are the perfect way to glamorize a simplistic outfit or to further embellish an already ornate ensemble.
From impressively crafty DIY projects to bedazzled designer…
Despite how good it may seem to be able to call the shots, you don't really get to call that many once you own the place.
The startup hires its first president in a bid to help it grab bigger deals from major advertisers.
(TrendHunter.com) In the spirit of the Halloween holiday season, feline lovers come together to celebrate the season by dressing up their furry friends in these cute and quirky cat disguises. Made for the cat-…
(TrendHunter.com) Take away the mundane ice cubes and liven up the party with some unconventional ice trays.
One of the essential parts of keeping a party running is ice because no one likes a lukewarm drink. While…
MDC Partners agency CP&B has plucked Bob Winter from Y&R Chicago, where he served as chief creative officer, to lead the Miami creative department. Mr. Winter succeeds Ari Merkin in the role.
Ad Age caught up with MillerCoors Exec VP-Chief Marketing Officer Andy England at the National Beer Wholesaler's Association meeting to get his take on the dispute and check in the brewer's marketing efforts.
Todo mundo já riu dessa piada: de como nas propagandas de absorventes femininos todas as mulheres parece incrivelmente felizes, tudo por conta do misterioso líquido azul que é jogado no produto. Um inglês resolveu ir além e dar aquela zoada básica na fanpage da Bodyform, fabricante local desta linha de produto tão importante que eu não gosto nem de pensar como era o mundo antes da sua invenção. Prefiro pensar que não existia mundo.
O que ele não contava era que a empresa fizesse um vídeo-resposta o “agradecendo” por trazer a verdade para o mundo, num orgulhoso humor inglês.
Parabéns à Bodyform, uma marca que não tem medo do que realmente é, que soube usar as mídias sociais para o que elas foram feitas: gerar conversas. Nós, que trabalhamos com marketing em redes socais, os saudamos. Bra-vo.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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PepsiCo says it's gaining value share in carbonated beverages and improving brand equity thanks to increased advertising and what CEO Indra Nooyi called "360-degree activation."
About 10 minutes' worth of content from the marketers will unspool during the ad breaks, which viewers will have to follow across the entire hour of the drama in order to understand the story the advertiser is trying to tell.
Blink while watching suburban-themed sitcom "Suburgatory" on ABC Wednesday night and you might just miss it: Kooky character Sheila Shay will burst out from the show's confines and jump right into a commercial for Lowe's.
Duas ferramentas que já estão aí há algum tempo (mas eu confesso que só conheci nos últimos dias) podem auxiliar diversos profissionais e empresas nesta era de infográficos para apresentar quase tudo.
A primeira delas é uma fonte OpenType chamada FF Chartwell, que pode ser comprada por 129 dólares. A vantagem é que até o famigerado Microsoft Word (com os devidos cuidados na configuração de opções da fonte – veja em ligatures) poderá ser seu editor de imagens para infográficos bem elaborados.
O vídeo de apresentação da fonte impressiona pela simplicidade: sem grandes esforços, apenas editando um texto simples e aplicando a FF Chartwell, é possível extrair gráficos que vão aposentar aquelas opções “lindas” do PowerPoint.
Mas se você prefere algo gratuito e drag and drop, opte pelo Infogram. O infográfico abaixo (com informações pouco úteis, claro) foi gerado em menos de 10 minutos com a ferramenta. Ela possibilita a rápida inserção de imagens, textos e gráficos num ambiente de edição que lembra bastante o Tumblr. Veja mais em http://infogr.am.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Com acesso ilimitado através de nossos computadores, talvez seja difícil se dar conta de que aquilo que você faz virtualmente demanda estruturas colossais de tijolo e cimento mundo afora, com muito trabalho braçal.
Para lidar diariamente com 20 bilhões de páginas web, 3 bilhões de buscas, oferecer gratuitamente 425 milhões de contas de Gmail e armazenar milhões de vídeos no Youtube, o Google conta com uma infraestrutura multimilionária de edifícios e equipamentos espalhados pelos Estados Unidos, Bélgica, Finlândia e, em breve, Hong Kong e Cingapura.
Em um Street View especial, a empresa abriu as portas de seu data center em Lenoir, na Carolina do Norte, permitindo um passeio pelo enorme parque tecnológico que organiza e opera quase 50 mil servidores e cabos de fibra-óptica. Tudo com um controle milimétrico de eficiência e consumo de energia para manter as máquinas funcionando como engrenagens de um relógio suíço.
Estima-se que data centers consomem 1.5% da eletricidade do planeta, e por isso são tema de controvérsia, principalmente pela necessidade de controle de temperatura desses locais. Portanto, além de 600 milhões de dólares – que é o custo estimado de um data center Google – você também ajuda a gastar energia com ventiladores do tamanho de turbinas de avião só para poder assistir “Gangnam Style” sem levantar da cadeira.
/via
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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With (now denied) rumors having swirled about the advertising industry a while back that giant advertising holding company Publicis Groupe would swallow up Interpublic Group, the notion of agency consolidation has become almost comical. It wasn’t so long ago that independent advertising agencies ruled the industry. Today behemoths like Publicis, MDC, Interpublic, Publicis WPP and Omnicom now control the lion’s share of ad agencies.
This consolidation has wreaked havoc in many areas of agency operations – not the least of which are the numerous client conflicts that arise when one agency buys another and then the two realize they now handle competing brands, a no-no in the ad world.
But an area of concern that receives much less press and attention is agency operations – the plain, old, boring notion to how an agency gets work done. It’s not sexy but, believe me, the fastest way to lose a client is complicated and confusing operational methodologies.
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Obama didn't win the election with last night's debate, but at the very least he energized his base.
(TrendHunter.com) Aside from the aesthetically intricate and meaningful cranes, there are some practical origami creations.
Origami is a popular paper-folding art that originated in China but spread over to Japan…
EMarketer estimates that the total transaction value for mobile payments in the U.S. will be $640 million this year, but that will grow to more than $62 billion in 2016.
There seems to be no end in sight to the decline of newspapers in the U.S., but it's a refreshingly different situation in India, where newspapers are developing ways to stay relevant in readers' lives while also appealing to advertisers.
Em tempos de alta exposição em redes sociais, ferramentas e ações que traçam o perfil dos usuários e sua presença online são cada vez mais comuns. Por isso, não é surpresa que para divulgar Elementary, a CBS optou por este caminho. A série sobre o Sherlock Holmes moderno deve estrear em breve no Brasil, mas com uma conta no Facebook já é possível conferir o que o detetive pode deduzir sobre você.
Em forma de infográfico, Sherlock’s Take mostra os suspeitos de sempre (ou os 5 amigos com quem você mais interage), a última foto que você postou, a quantidade de amigos homens e mulheres, lugares onde você já esteve, status de relacionamento de seus amigos, a pessoa com quem você é mais marcado e aquele com quem você foi visto pela última vez. A última parte, dedicada aos lugares onde estão seus amigos é problemática, já que conta apenas com um mapa dos Estados Unidos. Faltou pensar que a série pode conquistar fãs no mundo inteiro.
Tudo bem, a fórmula já foi usada diversas vezes, até com mais sucesso (a Intel é um bom exemplo disso, com Museum of Me e What About Me), mas ainda assim vale o registro por aqui.
Ah, faltou dizer que você pode compartilhar no Twitter e Facebook ou ainda fazer o download do seu infográfico.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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