Em seu perfil no Twitter, o jovem cineasta Bobby Burns se define como “obcecado por Tarantino”, o que pode ser confirmado em seu canal no YouTube. Em um de seus vídeos mais recentes, ele nos dá um aperitivo de como seria “Star Wars” se o filme tivesse sido dirigido por Quentin Tarantino.
O resultado é bastante divertido, especialmente para quem é fã tanto da saga criada por George Lucas quanto para quem adora Tarantino. Você fica esperando, a qualquer momento, que apareçam nazistas ou matadores de aluguel, mas não é o caso. Na verdade, acho que faltou um pouco de sangue, até.
De qualquer maneira, é um passatempo divertido, especialmente para quem está aguardando ver as cartas que JJ Abrams tem guardadas na manga. E, se não der certo, já deu para perceber que Tarantino daria conta do recado… só precisamos ficar atentos ao elenco…
Para os fãs de Os Simpsons, vale lembrar que estreia hoje nos EUA o episódio especial LEGO. Já para os fãs de Star Wars, não é preciso lembrar que hoje é dia 4 de maio, o “May the 4th be with you”, e que a marca de brinquedos tem uma coleção enorme voltada à saga criada por George Lucas. Aliás, a Jung von Matt de Hamburgo criou um filme para a LEGO para nos lembrar que o lado negro da força pode estar onde menos esperamos. Mais do que isso, está também em tamanhos pequenos.
Aqui, um pai de família se esforça para não fazer barulho enquanto todos na casa dormem. O problema é que ele é surpreendido pelo Lorde Negro dos Sith… ou melhor dizendo, sua versão LEGO. Ficou fofo.
Na falta de um “personal life coach” para chamar de seu, a galera do Eclethic Method resolveu buscar orientações para a vida nas palavras do mais sábio entre os sábios, reunindo em um único vídeo os maiores ensinamentos de Mestre Yoda.
“Limpe sua mente, você deve desaprender o que você aprendeu e clicar em play para iniciar a jornada ao lado do mais sábio Jedi de todos os tempos”.
E, cá entre nós, não importa o quanto muitas pessoas considerem as palavras de Yoda batidas, recicladas, etc. Assim como Vader é Vader, Yoda é Yoda e ponto final.
Depois de fazer os stormtroopers sonharem no ano passado, a Nissan retomou o universo “Star Wars” em mais um comercial para o Juke. Desta vez, a estrela do filme criado pela TBWA\Hakuhodo é Darth Vader em pessoa, que convoca os motoristas a sentirem a “força” do veículo no Force Simulator, um simulador digital controlado pelos movimentos dos usuários, sem a necessidade de usar o teclado ou mouse.
E se você acha que a “força” do Juke está no motor, aí vem a surpresa: na verdade, se trata de uma nova cor, Midnight Purple – ou Roxo Meia-Noite, que muda de tonalidade de acordo com a iluminação e o ângulo de quem olha.
O filme, lançado em janeiro, tem produção da Pyramid Film Quadra e Birdman.
Dá série “elementos relacionados que estavam por aí e ninguém percebeu antes”, o norueguês Anders Breinholt capturou o exato momento em que os atletas de ski foram atacados pelos AT-AT Walkers de “Star Wars” durante as Olimpíadas de Inverno em Sochi.
Sucesso lá fora, a Volskwagen acaba de lançar no Brasil o modelo compacto up!, o carro mais acessível da marca no país. É o conceito de popular, mas com algo a mais.
Seguindo essa ideia, a campanha de lançamento do up! também é recheada de elementos pop. Com uma versão da música oitentista “Girls Just Want To Have Fun”, da Cyndi Lauper, o comercial mostra que o carro é feito pra todo mundo que quer se divertir. Até fãs de “Star Wars” merecem, com aparição de personagens da série.
A tentativa da Volkswagen é criar um novo ícone no Brasil e, se depender da publicidade, começou bem.
Desde que a Disney comprou os direitos de Star Wars no ano passado e anunciou um novo filme da franquia, os fãs vivem em um constante estado de tensão. Saber que JJ Abrams está envolvido no projeto abre uma pequena margem para a esperança, mas o medo de que o Episódio VII e suas sequências sigam o mesmo (triste) caminho dos episódios I, II e III ainda persiste. Enquanto isso, o estúdio já iniciou um trabalho para aproximar a nova geração dos personagens clássicos da saga, e ontem colocou no ar o perfil oficial de Star Wars no Instagram.
E a primeira imagem, como era de se esperar (ou não), é um selfie dele, Darth Vader <3 – afinal, selfies estão tão em alta que até o Dicionário Oxford elegeu esta a palavra do ano.
Apesar de a imagem revelar que Vader tem um iPhone, pelo ângulo não fica claro se ele resolveu fazer a foto em frente a um espelho ou se ele não está muito familiarizado com a tecnologia do smartphone, já que poderia simplesmente ter usado a câmera da frente. Mas, como Vader é Vader, ele ainda consegue fazer isso usando luvas (que também pode ser uma dessas).
A questão, enquanto isso, é se o perfil no Instagram irá dar pistas do que vem por aí, enquanto dezembro de 2015 não chega. Tomara que sim. Se bem que só de ter alguns de nossos personagens favoritos no feed já é garantia de diversão para muitos fãs. É esperar para ver.
Dos milhares de jogos que já passaram pelo meu smartphone, nenhum me tomou tanto tempo quanto “Tiny Tower” (iOS / Android). A magia do micro-gerenciamento aliada ao charme dos gráficos 8-bit em busca de ter o mais alto (e próspero) edifício do bairro. Um pedaço de software irritantemente viciante.
A produtora NimbleBit, aliás, parece ter feito pacto com o vício. “Pocket Planes” (iOS / Mac / Android) e “Pocket Trains” (iOS / Android) são igualmente sugadores de vida mobile.
A teoria do pacto ganha ainda mais força depois da notícia de hoje: A Nimblebit se uniu com a Disney para criar uma versão temática “Star Wars” de “Tiny Tower”. Você vai poder gerenciar e ter uma Estrela da Morte pra chamar de sua, com os personagens pixelados da saga de George Lucas morando nela.
“Tiny Death Star”, assim como os outros aplicativos da produtora, vai requerer tempo e paciência para aperfeiçoar sua nave, mas claro, sempre oferecendo atalhos que custam dinheirinho de verdade através de micro-transações. Ainda não foi divulgada uma previsão de lançamento, mas estou dando refresh na AppStore desde já.
Se você é fã de Star Wars e ainda tem pesadelos com Jar Jar Binks, Hayden Christensen como Anakin Skywalker ou qualquer coisa relacionada aos episódios I, II e III, e ainda sente calafrios só de pensar no que pode vir por aí no Episódio VII, tenha certeza de uma coisa: você não está sozinho. Na verdade, a agência Sincerely Truman, de Portland, criou uma campanha endereçada ao diretor JJ Abrams com um pedido bastante singelo: por favor, não f*** com Star Wars.
Na verdade, os criativos conseguiram unir o útil ao agradável, prestando um serviço de utilidade pública aos fãs da franquia criada por George Lucas ao mesmo tempo em que divulgam mundialmente nome da agência.
A campanha conta com um vídeo em que são listadas quatro regras básicas essenciais para que JJ Abrams retome a grandiosidade de Star Wars. Resumidamente: como todo bom western, a ação de verdade ocorre longe da civilização, na fronteira. O futuro é velho, não tem nada de moderno ou limpo. A força é misteriosa e não precisamos de uma explicação para tudo. E provavelmente a mais importante de todas: Star Wars não é bonitinho ou fofinho. Entrar em um bar pode custar seu braço. E Han Solo sempre atira primeiro.
Há, ainda, um hotsite, o Dear JJ Abrams, onde os fãs podem assinar uma petição online apoiando a campanha. Por enquanto são pouco mais de 10 mil, mas se o número chegar a 1 milhão, a equipe da Sincerely Truman irá ao escritório da Disney para entregar o documento pessoalmente, munidos de uma câmera, é claro. Com a hashtag #dearjjabrams, qualquer pessoa pode participar nas redes sociais.
Se vai dar certo ou não, é difícil saber. Se por um lado JJ Abrams tem condições de fazer um ótimo trabalho, é preciso lembrar que a Disney tem uma agenda e dificilmente irá ignorá-la. Os Vingadores é uma prova disso. Agora, é torcer. E muito.
Um comercial patrocinado pelo imperador Palpatine está rolando na internet, com o objetivo de acabar com as comemorações em torno do 4 de maio, também conhecido como Star Wars Day. O vídeo Star Wars Day Attack Ad: Say No to May the 4th revela a face real da Aliança Rebelde, mostrando que para todo fato existe também um lado negro da força. Por exemplo: é fato que os rebeldes e Jedis estão tentando restaurar a liberdade da galáxia, mas na verdade eles são traidores do Império – assim como qualquer um que os apóie.
Jedis usam a força para controlar a mente das pessoas, levitar armas perigosas e assombrar os vivos depois de mortos. Pessoas que se vestirem como Jedis estão transgredindo a lei do Império e serão punidos, assim como aqueles que celebram uma data tão imoral e perigosa.
Assim, o Império convida todos a dizerem não ao May the 4th, não compartilharem nada relacionado com a data amanhã e nem participar de nenhum tipo de celebração.
Tudo isso para lembrar que amanhã é um dia importante para os fãs de Star Wars de uma maneira original e muito divertida. No mais, tenho só mais uma coisa a acrescentar:
Não serve pra nada, não é sequer assistível, e mesmo assim você vai demorar um pouco para despregar os olhos e se dar conta da insanidade que está vendo.
Michael McNulty, que deve ter algum tempo livre, juntou os 6 filmes da série “Star Wars” em um único vídeo. O motivo? Ninguém sabe. Mas assista mesmo assim.
“Angry Birds: Star Wars” está disponível para download desde cedo, mas se você ainda não jogou pode assistir a divertida introdução do game acima, com 3 minutos e meio.
O que mais me impressiona na Rovio, é que eles teriam tudo para aproveitar o sucesso de seus pássaros e porcos lançando um monte de jogos, novas fases e conteúdo sem critério. Porém, ao contrário da ardilosa Zynga, a empresa tem respeitado sua própria criação, e o que poderia ser mais do mesmo se prova um exercício de criatividade e mecânicas de jogo, como o recente “Angry Birds: Space” e o spin-off “Bad Piggies”.
Em “Angry Birds: Star Wars”, a Rovio não usa o licenciamento da maior ficção científica dos cinemas à toa. Nas mãos de outra produtora, poderia virar o mesmo jogo apenas com alteração de fundos estáticos tematizados, mas temos aqui uma incorporação esperta e criativa de “Star Wars” aos desafios gravitacionais de “Angry Birds”, sem deixar de lado a reverência necessária.
“Angry Birds: Star Wars” foi lançado hoje para iOS, Google Play, PC, Amazon, Mac, Windows 8 e Windows Phone 8: download.angrybirdsstarwars.com.
Com a compra da Lucasfilm por 4 bilhões de dólares, a Disney parece inabalável como um emblema da cultura mainstream globalizada. As franquias sempre foram fundamentais para a casa do Mickey Mouse, que agora vai poder inserir a maior saga dos cinemas em sua invariável lógica de parques temáticos, teatro, desfiles, produtos de toda sorte, livros, televisão, videogames, shows em navios de cruzeiro, e tudo o mais onde a diversão em família possa estar.
No Braincast 40, discutimos o futuro da franquia de George Lucas, o modelo de negócio com o novo cenário de merchandising que se cria, a estratégia de verticalização de conteúdo, e a divisão entre os otimistas e pessimistas em relação aos novos filmes nas mãos da Disney. Carlos Merigo, Saulo Mileti, Cris Dias e Vince Vader se perguntam ainda: Seremos nós o público-alvo da nova geração de Star Wars?
Agora que a Disney é dona da franquia “Star Wars” – adquirida a preço de banana com a compra da Lucasfilm – a empresa reciclou um antigo vídeo que usava pra divulgar a “Star Tours” para comemorar o negócio.
Darth Vader e seus Stormtroopers passeiam pela Disneyland, curtindo as atrações, bebendo um refrigerante, e até tirando a espada do Rei Arthur da pedra.
Dizem os maldosos, que tudo isso já é uma prévia do novo “Star Wars: Episódio VII”, prometido para 2015.
Como nosso foco é no produto final, não temos costume de noticiar fatos corporativos como “fulano comprou ciclano”, mas essa merece, principalmente pelo grande impacto que terá nas indústrias criativas em diversas instâncias.
A Disney acabou de anunciar que fechou acordo de compra da Lucasfilm, por mais de 4 bilhões de dólares. A jóia da transação? A franquia “Star Wars”, é claro, com o próprio release oficial citando o lançamento de um novo filme da série em 2015.
Até onde sei, o mercado não esperava por esse negócio, mas a decisão se encaixa perfeitamente com a estratégia multi-cultural da Disney, centrada no cross-over depois da revolução implantada na empresa por Michael Eisner nos anos 1990.
As franquias são fundamentais para a casa do Mickey Mouse, que transforma filmes em uma lógica invariável que os leva para parques temáticos, teatro, desfiles, produtos de toda sorte, livros, televisão, videogames, shows em navios de cruzeiro, e tudo o mais onde a diversão em família possa estar.
Disney quer produzir um novo filme “Star Wars” a cada 2 ou 3 anos.
Quem já reclamava da forma como George Lucas espremia seus produtos, licenciando a sua maior criação praticamente sem critérios, agora vai ter que lidar com a fome da Disney em aproveitar o universo “Star Wars” em todas a suas áreas de atuação. Eisner implantou a integração vertical da empresa, onde suas filiais e produtos culturais respondem diretamente para a marca-mãe. Ele saiu, pressionado por criativos, mas seu legado e filosofia continuam.
Dona da Pixar (comprada por 7.4 bilhões em 2005), da Marvel (comprada por 4 bilhões em 2009), da ESPN, do canal ABC, da Touchstone, da Miramax, de mais de 900 filmes em catálogo, 140 Oscars, e agora da Lucasfilm, o império da Disney parece imbátivel como uma das maiores multinacionais do entretenimento.
“Esta transação combina um portfolio mundial que inclui Star Wars, uma das maiores famílias de franquias de entretenimento de todos os tempos, e a criatividade única e sem paralelos da Disney através de múltiplas plataformas, negócios e mercados para gerar crescimento sustentável e trazer significativo valor a longo prazo”
Palavras acima de Robert A. Iger, CEO da Disney, publicadas no release. Aliás, para quem se interessar pela história cheia de intrigas da empresa, e principalmente pela atuação de Michael Eisner, recomendo o livro “Disney War”, de James B. Stewart.
Já George Lucas, declarou que é hora de passar “Star Wars” para as mãos de uma nova geração de cineastas. Muitos fãs não irão aprovar a notícia, mas outros tantos devem estar se sentindo aliviados.
[Atualização] No vídeo abaixo, George Lucas fala sobre sua aposentadoria, que entra agora em uma nova fase da vida que não envolve o mercado cinematográfico, e o futuro da franquia “Star Wars”.
Apesar da febre, e de ter uma versão ou outra instalada no meu iPhone, jamais passei mais de meia hora jogando “Angry Birds”. De qualquer forma, com a versão “Star Wars” que será lançada em 8 de novembro, a Rovio vai facilmente me tomar outro dólar.
O novo game da franquia, apesar de comemorado pela base de fãs, é alvo de controvérsia entre os fiéis seguidores da criação de George Lucas. Porém, vamos combinar que a LucasArts já abriu a porteira faz tempo, e não vai ser um jogo casual para smartphone que vai piorar o mercantilismo sem escrúpulos de tudo o que envolve Jedis e Siths.
A Rovio revelou hoje o primeiro trailer que traz a jogabilidade de “Angry Birds: Star Wars”. Ainda sem muitos detalhes, a empresa promete um vídeo completo sobre os modos de jogo em 5 de novembro, três dias antes do lançamento.
O app será lançado para iOS, Android, Windows Phone, Kindle Fire, Mac, PC e Windows 8.
Uma das minhas principais causas nos últimos meses aqui nesse site, foi a luta para não ficar publicando qualquer versão, remix ou paródia com “Call Me Maybe” da Carly Rae Jepsen.
O Cookie Monster me venceu na semana passada, mas eu prometi a mim mesmo que não fraquejaria novamente.
Bom, agora você já sabe que eu perdi. Mas dá um desconto. É Star Wars!
Sabe aquela expectativa que perguntava se o comercial da Volkswagen no Super Bowl desse ano conseguiria superar o garoto Darth Vader?
Pois bem, a marca resolveu brincar diretamente com isso no filme que vai ao ar no domingo, usando recurso de metalinguagem.
Os primeiros 40 segundos funcionariam muito bem sozinhos, mas o complemento no final é que garante sabor extra para quem esperava novamente por uma referência “Star Wars”. Ah, a campanha é para promover o New Beetle.
Na publicidade é assim: Se deu certo uma vez, repita… até enjoar. E se o comercial mais popular de 2011 foi o garoto Darth Vader, a Volkswagen vai repetir a referência “Star Wars” em sua campanha desse ano para o Super Bowl.
A vídeo acima com o coro canino da Marcha Imperial é só o teaser, do que deve ser uma representação do filme pelos animais. E tem também o site-convite: web.vw.com/star-wars-invite/. No texto: “Sinta a força da engenharia alemã”. Eu hein.
Mesmo com todo o barulho do lançamento de “Star Wars” em Blu-ray, Darth Vader precisa pegar metrô lotado na Coréia do Sul para pagar as contas – ou invadir banheiros femininos para fugir das mudanças que George Lucas insiste em fazer na série.
Assim como qualquer outra celebridade com nome no Serasa, o Lorde Sombrio está no continente asiático fazendo um troco com publicidade sem sentido. Dessa vez é para a operadora de telefonia Olleh, mas caso você não lembre, há 1 ano ele fazia o mesmo para a concorrente, Docomo.
Imagino a polêmica por lá. Darth Vader é o Zeca Pagodinho da telefonia sul-coreana.
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