When comedians Tony Baker and Tahir Moore sat down for a YouTube collab, they couldn’t have predicted their conversation would end in a clothing line. The resulting video was an installment of Moore’s series Wording Is Hard, in which he challenges guests to a word pronunciation game. Viewers were quick to cling onto the duo’s…
Two campaigns that, in their moment, were unlikely heroes have received top honors at Cannes Lions today. Burger King’s “Stevenage Challenge” and Reddit’s “Superb Owl”–the website’s 5-second regional Super Bowl ad–emerged as the Grand Prix winners in the Social and Influencer category. For the “Stevenage Challenge,” that’s the second Grand Prix win today, with the…
Everyone knows the story of Rapunzel. But this time, her super long hair is armpit hair, and she’s not waiting for anyone “because she’s hella gay.” And that tower? It’s her sweet penthouse with an elevator. It’s a body-positive Pride fairy tale, presented by DTC razor brand Billie on its Instagram account. The Rapunzel reimagining,…
Spring, the merch ecommerce company formerly known as TeeSpring, and link-in-bio service Linktree have announced a new agreement that allows digital creators to host virtual storefronts within their social profiles. Top line The integration allows influencers to curate a selection of their merchandise to sell within the Linktree site listed in their profile, which serves…
Retail giant Walmart has acquired virtual fitting room platform Zeekit. Terms of the deal were not disclosed. “Virtual try-on is a game-changer and solves what has historically been one of the most difficult things to replicate online–understanding fit and how an item will actually look on you,” said Denise Incandela, evp of apparel and private…
The rise of TikTok continues globally and specifically in Europe, where the social media app now reaches more than 100 million monthly users. That audience is growing beyond Gen Z, or “Generation TikTok” as it’s called by the company. A year ago, Stuart Flint joined from Verizon to become the platform’s head of Europe and…
Brands need YouTube content and advertising, but where do they turn to procure this modern form of communications currency? Ad agencies are changing, but few have crossed the bridge from making TV for a passive audience to making video for an active, empowered audience. One way to find a video provider is to discover who […]
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Heads up SFO. A small city of people are flying in for Dreamforce, the annual user conference put on by Salesforce.com in San Francisco this week.
According to reports, some of the Dreamforce badge wearers will be seeking information on how to incorporate social media marketing and social selling into their practice. Others may be looking for a good party to attend. I hear Green Day is performing at a VIP function. How punk rock is that?
According to USA TODAY’s preview piece on the conference, L’Oreal began using new marketing and analysis tools Salesforce rolled out this year.
The software helps automate the process of discovering the interests of existing customers, then deciding which promotions to send to their social media accounts, via text or video ads.
L’Oreal brand managers used it to sign up thousands of hair salon owners in the U.S., who in turn used it to create thousands of Facebook pages that were peppered with social media ads for shampoos and conditioners.
I am a huge fan of discovering the interests of existing customers. That’s the fuel on which marketing runs. But I will admit to getting hung up a bit with the idea that software will effectively automate the process. I’m not saying software does not work in this capacity, or that this particular software as a service is not needed. Rather, I want to question which sales and marketing processes can and should be automated, and which work best when done manually.
I know this much, an email does not equal a phone call and a phone call does not equal a face-to-face meeting. I’d love to hear your thoughts on the matter, and possibly include said thoughts in an upcoming feature article.
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Lançada essa semana, a nova atualização do Flipboard para iOs e Android vem como uma grande novidade. A empresa passou a oferecer aos usuários e empresas a possibilidade de criar catálogos de lojas completos, com tags de preços que levam diretamente à compra do produto.
Da mesma forma que os usuários podem tirar vantagem do serviço para se manterem atualizados com seus feeds sociais e as principais notícias, a curadoria de qualidade e design intuitivo do app agora trazem a opção de vasculhar por catálogos online.
Uma tentativa de transformar parte da experiência de compra e reconfigurá-la para a era do iPad.
Essa nova mecânica funciona de forma quase automática. Quando um produto é adicionado ao Flipboard, o serviço buscará detectar qual é o seu preço, mostrando a informação bem ao lado da imagem do produto.
Porém, ao ser levado da tag de preço à página de compra do produto, o usuário ainda precisa passar por todo o processo de cadastro e check out. Por enquanto, o Flipboard não oferece nenhuma forma mais automática de pagamento, gravando o cartão de crédito do usuário, por exemplo.
Alguns grandes nomes do varejo já lançaram seus catálogos online, como Levi’s, Banana Republic, Fab e ModCloth. Mas o recurso pode ser aproveitado por qualquer publicação que queira mesclar páginas de artigos tradicionais com venda de produtos (veja mais sobre como construir catálogos no vídeo acima).
Com mais de 90 milhões de usuários, Flipboard ainda não está lucrando em nada nos sistemas de direcionamento e pagamento gerados pelos catálogos. Mas é visível que este é o primeiro passo para trabalhar com experiências e ambientes de compra, lado a lado com seus artigos de alta qualidade e conteúdo social.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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A editora Random House lançou recentemente um aplicativo para Facebook, o BookScout, que gera recomendações de livros para o usuário, baseando-se nos dados de sua timeline.
Com a contínua queda nas vendas de publicações impressas, BookScout abraça a tentativa de trazer a prateleira das livrarias – um tanto distantes atualmente – para a frente das nossas vidas sociais online.
O app leva em consideração os likes, comentários, tags e informações gerais que o usuário usa no Facebook para prever livros que ele talvez possa gostar. Estas recomendações não vem apenas de livros da própria editora, mas de outras grandes, incluindo até Amazon Publishing.
Diferente até do sistema de recomendação do próprio Facebook e outros mais genéricos, BookScout cria um link direto com o carrinho de compras, além de ter como um dos principais objetivos criar uma comunidade de leitores ávidos, através de conversas girando em torno de listas de must reads, recomendações e resenhas pessoais, discussões de livros que falem sobre pautas quentes e demais diálogos que acabam por desenhar um novo modelo de conversas que se tem em livrarias e bibliotecas.
A busca por recriar o modelo de conversas que se tem nas livrarias, agora no Facebook.
Com gigantes como a Amazon comprando a Goodreads, e a Random House apostando suas fichas no Facebook, vemos a tendência em expandir a base de consumidores tomar forma através das comunidades de fãs de livros que ocupam as diversas redes sociais. Resta saber se o fator humano das redes enriquecerão, de fato, os tantos algoritmos de recomendações.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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