Em abril, a Procter & Gamble lançou uma campanha mundial assinada pela Wieden + Kennedy para homenagear as mães, utilizando os jogos olímpicos como tema. O resultado é que o vídeo O Melhor Trabalho do Mundo ultrapassou a marca dos 5 milhões de views, além de ganhar 5 Leões em Cannes.
O filme acabou de ganhar uma continuação, Kids. Desta vez, os atletas já estão competindo em Londres, mas as mães – que só mudam de nome e endereço – continuam as mesmas. A direção é de Daniel Kleinman, da Epoch Films.
Voici « Stadium UK », le nom de ce spot pour la chaîne BBC lors des prochains Jeux Olympiques de Londres cet été. Pensée par Passion Pictures et réalisée par Pete Candeland, cette campagne propose avec dynamisme de se plonger dans l’univers des olympiades à travers une animation 3D du plus bel effet.
Enquanto se prepara para tocar na festa de encerramento das Olimpíadas de Londres, o Blur aproveita para revisitar sua carreira e, de quebra, lançar duas músicas novinhas em folha.
Junto com o lançamento oficial de toda a discografia remasterizada e horas e horas de material extra numa grande coletânea chamada 21 (em homenagem à idade da banda), eles soltaram essa semana em seu Twitter oficial dois singles inéditos: Under The Westay e The Puritan.
Confira aqui e divirta-se. As duas faixas já estão na iTunes store.
Com a Copa do Mundo no Brasil em 2014, eu vejo várias pessoas dizendo que vão “fugir” do país. Viajar para passar longe de tumulto.
Em Londres, com os Olímpiadas batendo na porta, um monte de gente também deve pensar assim, já que a própria British Airways está pedindo para que os ingleses não viajem e torçam pelos atletas nacionais nos jogos.
Eu fiquei esperando a asa bater no Big Ben, mas eles não tiveram coragem.
O Blur está se reuindo para alguns shows na Inglaterra e vai ter a honra de fazer a apresentação de encerramento das Olimpíadas de Londres. Certamente uma honra para a banda, e certamente um presente para o evento e para os fãs, de ter a chance de ver mais uma vez ao vivo um dos grupos mais emblemáticos do Reino Unido nos últimos 20 anos.
O primeiro disco do Blur é de 1991. Era o início de uma década que foi muito generosa para o rock.
Começou premiando bandas consagradas (Metallica, Red Hot Chili Peppers) com um sucesso mundial inédito, como recompensa por suas contribuições à cultura roqueira. Depois mostrou que o rock ainda sabia se re-inventar, com o advento do grunge e do surgimento de bandas ótimas como Soundgarden, Nirvana e Alice in Chains e Pearl Jam. E, finalmente, reafirmou a fertilidade da Inglaterra como a maior fornecedora de inovadoras e criativas bandas pop do mundo.
Em meados de 1994-1995, um fenômeno chamado Oasis conquistava o planeta com sua Wonderwall e trazia todos os holofotes da Terra para Londres. Naquela cidade, o povo acompanhava de perto cada lançamento dos irmãos Gallagher e de seus arqui-rivais, o Blur. Era a “briga do momento”. A cada single, uma banda queria superar a outra, queria mostrar que era mais criativa que a outra (essa o Blur ganhou fácil), queria mostrar que era mais amada que a outra. E, enquanto disparavam música atrás de música na conquista pelo gosto do público, injetavam uma dose cavalar de qualidade na música pop daquele país.
Um dos frutos dessa efervescência criativa é uma pequena obra-prima chamada Parklife.
Versátil até não poder mais, Parklife é o disco que consagra a inteligência e a evolução do Blur desde a crueza de Leisure, e transforma esta numa das mais brilhantes bandas inglesas que já existiram.
As 16 músicas dó álbum traçam um minucioso retrato do cotidiano britânico dos anos 90. E, graças à esperteza lírica de Damon Albarn e à inacreditável e surpreendente criatividade de Graham Coxon para compor elegantes linhas de guitarra, o Blur fez um álbum extremamente coeso.
Com letras espertas e pegajosas, músicas como a dançante Girls & Boys e a vigorosa End Of a Century se transformaram em clássicos instantâneos entre o público jovem inglês.
Eram, enfim, os versos que aqueles jovens queriam berrar há tempos, mas ninguém ainda havia escrito.
Finalmente eles tinham uma banda porta-voz. Uma banda que tinha traduzido fielmente seus sentimentos, que falava sobre eles, que mostrava quem eles realmente eram, que valorizava o que eles pensavam. E, assim, sentiam orgulho de gostar da banda mesmo quando eram satirizados por ela. A música Parklife é uma hilária e inteligente paródia sobre a tradição e o jeito de ser do inglês.
É tão boa, tão provocativa que fica impossível não render-se ao brilhantismo da idéia. Só uma banda muito auto-confiante e muito segura do que está fazendo pode se atrever a cutucar o seu público desta maneira. E Parklife – a música tornou-se um hino de sua época.
Além da faixa-título, o álbum transborda brilhantismo em músicas divertidas (Tracy Jacks, Bank Holiday e Magic América), em músicas épicas e densas (This Is a Low) e em músicas melancólicas, como Badhead e To The End. Esta última, em particular, a minha preferida do disco e talvez da banda. É um pop que chega a ser violento de tão bonito. É mais um gratificante presente da versatilidade desta banda incrível.
Apesar do inevitável discurso passional, eu garanto que você pode acreditar em mim. Parklife é um primor pop.
Esse comercial para o Reino Unido, prova que a Volkswagen está repetidamente batendo na tecla da “segurança” de forma global. Seja de maneira bem humorada, realista ou emocional.
Criado pela DDB de Londres, esse filme conta a evolução da relação entre pai e filha, desde o nascimento até o dia em que ela sai de casa. É a partir daí que o Polo entra em ação.
Aqui pro Brasil, basta traduzir a assinatura que a campanha pro Dia dos Pais já está pronta.
Já vimos diversas interações com outdoors, inclusive na mesma Victoria Station em Londres, mas essa é um pouco diferente. Mais simples na verdade, não exigindo do espectador que envie SMS, fotografe um código ou se posicione em algum ponto específico.
É um conjunto de painéis digitais criados pela JWT London para a NCDV (National Centre for Domestic Violence), alertando para que as pessoas denunciem casos de violência doméstica.
Ao acessar a URL que aparece no primeiro outdoor, o usuário pode “deslizar” o agressor para longe da vítima. A animação é simplória, mas a interação e resultado bem efetivos.
Quando se fala nos testes que a indústria de comésticos pratica em animais, muita gente vira a cara, acha exagero ou manda logo um jocoso “oh, que dó. você está com peninha dos animaizinhos fofinhos?”.
O problema é que a verdade é muito mais cruel do que se imagina. Diversas marcas já aboliram esse tipo de teste, mas outras tantas continuam fazendo.
Para escancarar essa barbárie do especismo, a marca Lush criou um laboratório de experimentação na vitrine de uma de suas lojas em Londres. Só que ao invés de animais, colocou uma mulher como cobaia.
Mesmo sendo de mentirinha, as imagens chocam. Com isso, a Lush conseguiu chamar atenção para a causa e para os seus produtos, numa “instalação de arte” que durou 10 horas.
A pergunta é: Vale a pena ter mais uma nova marca de batom, rímel, desodorante ou produto de limpar fogão no mercado, ao custo de enfiar isso olho e goela abaixo dos outros?
A l’occasion des JO de Londres 2012 cet été, le groupe Procter & Gamble, spécialisée dans la vente de produits grande consommation, présente le rôle d’une maman envers son enfant comme “le meilleur job au monde”. Des superbes images à découvrir dans la suite.
A Procter & Gamble acaba de revelar sua maior campanha global, estreando filmes em diversas línguas e países quase que simultaneamente.
A iniciativa marca o patrocínio da empresa aos Jogos Olímpicos de Londres 2012, agradecendo o esforço que todas as mães fazem para ajudar seus filhos a alcançar o sucesso.
A campanha – com belas cenas e trilha pra tentar emocionar – assina com “Obrigado, mãe!”, e inclui um app no Facebook para incentivá-lo a agradecer sua mãe.
Naquele que deve ser o melhor comercial já lançado em 2012, o The Guardian fala sobre o jornalismo aberto praticado nos tempos atuais.
Não apenas nas diversas plataformas e agilidade com que a informação corre, mas também com a participação e reação das pessoas via redes sociais.
Contando assim você poderia imaginar um filme-coxinha, com locução expositiva e auto-elogio. Mas o que a BBH de Londres fez foi se perguntar: E se a história dos Três Porquinhos e o Lobo Mau se tornasse realidade?
Para criar o tema da Coca-Cola para as Olimpíadas de Londres a empresa chamou o badalado produtor musical Mark Ronson, que resolveu usar sons de atletas enquanto vão mais rápido, mais alto e mais forte.
Nas mãos de qualquer um estes sons podiam virar só um funk dos mulek, mas o som de Ronson e as imagens do diretor de videoclipes e ex-criativo da MotherKim Gehrig a música vira quase uma sinfonia, com direito a apresentação ao vivo dos atletas realizando seu sampling. Nunca esquecendo, claro, as cinco notinhas musicais da Coca que grudam mais que “Ai se eu te pego” na sua cabeça.
O making of do processo de trabalho, pelo que deu para ver no Vimeo da produtora, deve virar algum tipo de documentário, com trailer abaixo.
A campanha “Brighter Mornings” continua desde então e, hoje mesmo, dia 23 de janeiro, a marca repetiu a ação na Trafalgar Square, em Londres, levando o sol para a cidade duas horas antes do previsto.
Pode parecer simples, mas esse sol artificial levou 6 meses para ser criado. Tem uma área de mais de 200 metros quadrados e pesa duas toneladas e meia. A iluminação interna corresponde a mais de 60 mil lâmpadas, e pode ser visualizada do espaço.
Na Inglaterra, tudo o que você precisa fazer para salvar uma pessoa – depois de ligar para o resgate, claro – é um valentão e um pouco de Bee Gees. Atente que a música escolhida deve dizer “Stayn’ Alive”, caso contrário não funciona.
Estrelada por Vinnie Jones, ator e ex-jogador de futebol, essa campanha do British Heart Foundation ensina a fazer reanimação cardiorrespiratória sem perder a macheza: Sem lábios se tocando!.
La société Google a installé de nouveaux bureaux à Londres. En s’inspirant de l’univers d’une station spatiale, les designers et architectes de Penson ont pensé un réel décor de science-fiction. Un rendu intéressant à découvrir en visuels dans la suite de l’article.
Le célèbre artiste Banksy a très récemment placé de nouvelles œuvres dans la capitale anglaise. Toujours en jouant avec les éléments de la ville, et avec son style si particulier, les dernières installations sont à découvrir dans la suite de l’article.
This is site is run by Sascha Endlicher, M.A., during ungodly late night hours. Wanna know more about him? Connect via Social Media by jumping to about.me/sascha.endlicher.