Videogame com celebridades, alguém se importa?

Pelos comentários e não curti deste vídeo do canal de Call of Duty, não. Para promover seu programa Friday Night Fights — que só pode ser visto por quem assina o pacote Elite — o pessoal da Activision marcou uma partida de Modern Warfare 3 entre a vlogger iJustine (e amigos) e um time encabeçado por Michelle Rodrigues, a atriz preferida de Hollywood para o papel de “garota badass”, que ao ser condenada por dirigir perigosamente no Hawaii durante as gravações de Lost preferiu ficar um tempo na cadeia do que ter que prestar serviços comunitários.

A proposta inicial do Friday Night Fights é mostrar os melhores jogadores de CoD para que nós, meros piabas, possamos aprender alguma coisa e a galera não se mostrou muito empolgada com o evento “global”.

Se os videogames são o máximo do protagonismo do conteúdo onde você é o herói será que queremos ver celebridades jogando videogames? Para que eu quero ver o Neymar jogando Fifa se eu posso ser o Neymar? Ou, melhor ainda, ser o Messi?

Botar celebridades é divertido ou é a galera da nova mídia pensando como velha mídia? Até quando teremos posts de blogs que sempre terminam em perguntas? Ficam aí os questionamentos.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Procura-se: Público disposto a ler bons textos, independente do tamanho

Meses antes de sequer imaginar que teria a chance de conhecer William Shatner na última Comic-Con, fui surpreendido por sua série de entrevistas – Raw Nerve, no canal Bio – com atores de “Jornada nas Estrelas” e outras celebridades. Cheguei a acompanhar o Mind Meld – no qual Shatner e Leonard Nimoy batiam papo sobre a série e os filmes – mas não carreguei muita coisa, de fato, daquelas conversas.

Nessa nova fase, porém, um Bill mais experiente e contemplativo surgiu e essa versão fez com que toda essa relação de amor e ódio estabelecida ao longo dos últimos 20 anos (por conta de minha devoção inabalável a “Guerra nas Estrelas”, claro) fizesse sentido. Se não falhe a memória, na entrevista com Walter Koenig, ele disse algo inesquecível:

“Quero conhecer as pessoas, quero entender o que faz com que elas funcionem, como pensam e por que pensam”.

Por mais idealista que possa soar, Shatner definiu a essência de qualquer comunicador, que, antes de comunicar, precisa compreender qual mensagem precisa transmitir. É um pensamento indispensável nos dias de hoje com o público pulverizado, maior acesso à informação e, seja na publicidade, seja no jornalismo, com clientes perdidos no tiroteio de opções.

Em meus anos de faculdade, ninguém questionava a validade do trabalho do jornalista. Não havia opção à escola da reportagem e ao grande veículo impresso, rádio ou programa de TV, logo, boa parte das conversas de dedicavam a prepara a técnica, manter a ética e respeitar aquela neutralidade utópica que, de fato, nunca existiu. Veio a Internet. Boom. A escola clássica despencou e o resultado é uma imprensa perdida, em busca de novos formatos, de novas rendas, mas, acima de tudo, em busca de uma razão para continuar existindo.

“Seu texto é muito longo, ninguém lê”

Aproximando esse cenário do meu dia a dia como correspondente de entretenimento, um dos mais afetados pela nova mídia, a coisa piora um pouco, pois quando não se existe mais o elemento “especial” da proximidade com o astro e se a janela de lançamento caiu de 1 ano para 3 meses, o que sobra? É aí que William Shatner acerta em sua definição, é aí que editores brasileiros – especialmente os online – precisam lembrar das razões que os levaram a essa profissão e focar no objetivo do que fazem. Hollywood é de todo mundo.

Qualquer blog consegue traduzir entrevistas, pegar fotos, repercutir feeds de notícias e se chamar de “site de notícias”; quem faz isso vai ter milhares de concorrentes exatamente iguais, fato, mas estamos falando de jornalistas ou de verdadeiros redatores que, felizmente, puderam se expressar sem o filtro da grande imprensa. Negada que faz isso para tentar ficar famosa quer saber de hit, não do efeito que seu trabalho causa nas pessoas.

Quantas vezes não ouvi “seu texto é muito longo, ninguém lê”. Eu luto contra essa mentalidade e já perdi muito trabalho por isso. Não é reclamação, foi uma opção. Ouvi isso hoje, aliás. Aquela desculpinha do “ninguém lê texto grande na internet” não cola, desculpe. Se a internet é realmente o novo canal de comunicação, significa que todas aquelas pessoas que aprenderam a apreciar a boa matéria apurada e informativa, ou aquela opinião fantástica do articulista preferido, desaprendeu e vai ser obrigado a “análises” de quatro parágrafos? Duvido. Quando digo Hollywood é de todo mundo, falo do acesso; hoje, pulverizado e quase sempre insosso criado pelo atual sistema de assessoria de imprensa, que encara o profissional como uma mera ferramenta do departamento de marketing.

Olhando esse cenário, um modo de escapar da cobertura rasa e do nivelamento por baixo – o que realmente matou o jornalismo, por conivência de editores e preguiça de “repórteres” que não vivem sem IMDB ou Wikipedia – é justamente a compreensão que Shatner busca em suas aventuras como entrevistador.

Em algum lugar nessa internet de Deus e o Diabo deve existir um público disposto a ler bons textos

Claro que a fofoca sempre vai existir como filão milionário ao revelar as últimas estripulias de gente relevante como as Kardashians ou Lindsay Lohan, entretanto o cinéfilo quer e precisa conhecer seus ídolos, sejam eles atores ou diretores. Com o avanço tecnológico, as chances do cinéfilo se arriscar como produtor de conteúdo é gigantesca com um blog ou até mesmo fazendo seus próprios filmes. A existência de uma base de informações confiável e relevante se torna fundamental e precisa ser oferecida em algum lugar que não os extras dos Blu-Rays.

Ao entendermos como as pessoas bem-sucedidas tomam suas decisões, o que as inspira, onde procuram talentos, o que julgam valioso nos dias de hoje, podemos compreender melhor o mercado do entretenimento, planejar nosso próximos passos e, sem dúvida nenhuma, aprender com erros dos outros. Foi algo James Cameron comentou uma vez:

“Ninguém mais faz filmes bons sobre H.P. Lovecraft, por que muita gente errou demais quando tentou; já sabemos o que não fazer”.

De certa forma, esqueceram da função do jornalismo, a de reportar e registrar, e só querem saber de resolver o problema: voltar a vender. Mudou-se o fim, perdeu-se o meio, danou-se tudo.

Alterando levemente as palavras de Shatner, quero conhecer meus entrevistados e meus ídolos, quero entender o que faz com que eles funcionem do modo como funcionam, quero saber como pensam e por que pensam.

Quero entende-los e compartilhar essas descobertas, pois sei que, em algum lugar nessa internet de Deus e o Diabo exista um público disposto a ler bons textos, independentes de seu tamanho, que clame por informação e ainda se empolgue com as declarações com alguém capaz de te emocionar na tela e te deixar orgulhoso fora dela. Pode chamar de idealista, mas eu prefiro ser chamado de jornalista.

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Uma graphic novel sobre o monge e o executivo

Não importa se é em Hollywood, em histórias mitológicas, na literatura ou nas produções da Disney: o conceito da Jornada do Herói está sempre lá. Os 12 passos traçados por Joseph Campbell podem ser reconhecidos nas mais diferentes histórias. Inclusive na de Steve Jobs. Muita viagem? É, pode ser. Mas foi o encontro com o mentor – 4o. passo da Jornada do Herói – que serviu de inspiração para The Zen of Steve Jobs, uma graphic novel produzida pela Forbes em parceria com a JESS3.

O mentor, aqui, seria o monge zen japonês Kobun Chino Otogawa, que imigrou para os Estados Unidos no começo da década de 1970. Inovador, apreciador de regras e apaixonado por arte e design, Kobun estava para o budismo assim como Jobs estava para o mercado de computadores: ora era herói, ora vilão. É claro que uma amizade logo surgiu entre eles.

Caleb Melby, repórter da Forbes responsável pelo texto, criou junto com os designers da JESS3 uma história imaginária sobre esta amizade real, retrocedendo e avançando no tempo entre 1970 e 2011, mas tem como ponto central 1985, quando Jobs foi afastado da Apple e aproveitou para estudar com Kobun. Foi esse tempo juntos que determinou muitos dos caminhos seguidos pela Apple nos anos que se seguiram, tanto no que se refere ao design de produtos quanto na estratégia de negócios.

O resultado está disponível na Amazon e iTunes.

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A abertura de “Diablo III”

A Blizzard impressiona com suas aberturas de games desde a época de “Warcraft”, trabalhando com a animação 3D melhor do que muito estúdio especializado.

No fim de semana a produtora revelou a abertura de “Diablo III”. Precisa dizer mais pra você querer apertar o play?

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Africanas, um retrato real da mulher do século 21

Eu não conheço pessoalmente a Eliza Capai, mas conheço um trampo bem legal que ela fez com o Arthur Louback pra Petrobras via colmeia.

Nesse final de semana, tive contato com outro projeto dela, o Africanas. Trata-se de um documentário rodado em Marrocos, Mali, Cabo Verde, Etiópia e África do Sul, onde ela traça um retrato fiel, na medida que a variedade possibilita, dessas pessoas que carregam as dores e as delícias do matrimônio, da Aids, da poligamia, da miséria, da riqueza, de culturas milenares e, essencialmente, do amor. Tudo isso no planeta Terra versão 2011.

Escrevo sobre isso neste espaço não apenas para apresentar-lhes a ideia, mas também porque todo mundo pode fazer parte do projeto e ajudar a Eliza a contar essa história. Todos os detalhes pra fazer isso estão aqui.

Dá um cheiro no trailer/convite e diz se não lhe vem uma puta vontade de abraçar algo assim.

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O mundo não vai acabar. Mas Bolsonaro e o CQC estão se esforçando.

Más notícias, amigos e amigas.

Na verdade, péssimas.

Vamos a elas. Ou melhor, a ela. A notícia.

Pois bem, o mundo não vai mais acabar em 2012. Sério.

Eu nunca tinha sequer cogitado a hipótese dessa história idiota de calendário maia proceder. Se eles fossem mais avançados que a gente, teriam skates voadores e facas ginsu que realmente fatiam carros.

Por outro lado, acho que bem podia ser o fim do mundo. Pelo menos pro deputado Jair Bolsonaro e pro flato do CQC que liberou a veiculação do precipícioato falho” em relação à pergunta da Preta Gil e sua consequente resposta.

O Bolsonaro é um lixo de pessoa, mas permitir que uma ofensa daquele grau aos negros do Brasil inteiro fosse pro ar daquele jeito, dando brecha pra possibilidade do cara “ter entendido errado” a pergunta, foi errado.

Ou ninguém aprova os VTs antes deles irem pro ar?

Alguém errou. E não foi só o deplorável deputado.

O CQC segue sendo o fôlego que anima a TV brasileira, mas precisa respirar fundo quando tiver um material desses nas mãos. A responsa do programa é grande, o carinho de todos também, e seria uma situação de merda ver Jair Bolsonaro sapatear sobre o querido show de Tas e seus intrépidos companheiros.

Em tempo, antes que alguém fale que pra mim que acho oquei falar de gays e de negros não e outras palhaçadinhas desse naipe, estou com a Zélia Duncan.

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Target se destaca no episódio final de “Lost”

Lost Target Ads Commercials

Hoje em que vivemos o primeiro dia, depois de 6 anos, sem “Lost”, o tema está por todos os cantos. Incluindo esses três comerciais da Target que foram veiculados durante os intervalos do episódio final.

E porque eles merecem destaque? Pelo simples motivo de terem sido totalmente relacionados a série, e mais, dirigidos pelo próprio Jack Bender, o diretor-master de “Lost”.

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Lost, só acaba uma vez

Lost Finale

É hoje. O final de “Lost” chegou e agora eu só leio alguma coisa na internet depois de assistir o derradeiro episódio. Mas antes disso, participei da maratona de posts sobre a série do Trabalho Sujo (obrigado pelo convite, Alexandre Matias) e ainda tive tempo de ver esse vídeo abaixo.

É um tributo musical editado por Alex Levy, que é justamente o editor musical de “Lost”. São cenas de 9 episódios diferentes, embalados por músicas que fizeram parte da série. Bom pra relembrar, bom pra ficar triste pelo final.

Aproveite e relembre todos os posts do Brainstorm #9 sobre “Lost”. Não foram poucos.

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A arte da arte conceitual

Há pouco mais de um ano, eu fiz um post sobre algumas empresas que fazem um trabalho bem específico para Hollywood: criar trilha sonora para trailers. Exatamente, só para trailers, não para o filme em si.

Outro trabalho bem particular para a indústria de entretenimento é o desenvolvimento de arte conceitual, desempenhado muitas vezes por estúdios de ilustração e animação, inclusive aqui no Brasil.

Massive Black

Apesar disso, a arte conceitual é mais do que só ilustração, já que ela precisa cumprir o objetivo de representar visualmente uma ideia e/ou atmosfera de algo que será empregado em outra mídia. Seja no cinema, games, publicidade, moda, arquitetura ou até em um carro, por exemplo.

O estúdio Massive Black, baseado em San Francisco e Shangai, é um desses especializado em arte conceitual para entretenimento. Além do fantástico trabalho, eles se destacam por apoiar uma comunidade de artistas também igualmente especializados, a ConceptArt.org.

Massive Black

Em seu site, a Massive Black apresenta um vasto porfolio de arte conceitual, storyboards e marketing, incluindo para vários filmes e games que você conhece. Vale ver.

Massive Black

Conhece outros bons estúdios ou artistas de arte conceitual? Deixe o link aí nos comentários.


A gênese de “BioShock”

BioShock Documents

Sou fascinado por saber como os grandes produtos e franquias que impactam nossa vida começam. Ou seja, quando não existe mais nada além de uma ideia, como se apresenta e vende antes de entrar em produção e chegar ao nosso domínio.

“BioShock” é um exemplo recente que influenciou toda a indústria de games e, ainda espera-se, que seja transformado em um filme. E é pela sua importância e originalidade que não dá pra perder o material divulgado ontem pela Irrational Games ontem.

O estúdio revelou parte do documento-gênese do game, que une a proposta de design e marketing que foi apresentada para potenciais investidores e distribuidores em 2002, mais de 5 anos antes do lançamento.

Nas páginas, os desenvolveres explicam o que pretendiam com “BioShock”, incluindo artes conceituais e propostas de jogabilidade. Obviamente, há muitas diferenças em relação ao produto final, mas é uma informação essencial para entendermos como é a apresentação “para o cliente” de um jogo.

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Curta “Birth of a Spartan” precede lançamento de “Halo: Reach”

Halo Reach

Sim, isso é o trailer de um jogo. Parece inacreditável o nível de produção e desenvolvimento de roteiro, sem mostrar uma única imagem de “Halo: Reach”, que será lançado em setembro mas já tem o início do multiplayer beta marcado para 3 de maio.

Porém, também não é surpresa que a Bungie e Microsoft invistam nisso, já que toda a premiada campanha de “Halo 3″ foi voltada para filmes e ações que humanizavam e geravam conexão emocional com o game.

“Birth of a Spartan” foi criado pela agencytwofifteen e dirigido por Noam Murro, o mesmo da recente iniciativa HBO Imagine, e conta a história de Carter-259, futuro líder do Noble Team, em sua transformação para se tornar um super soldado Spartan III.

O comercial/trailer será veiculado em emissoras norte-americanas, e também precedendo as sessões de estreia de “Homem de Ferro 2″ nos cinemas.

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Pixar cria comercial-viral vintage para novo personagem de “Toy Story 3?

Toy Story 3 Bear

A Pixar é a Disney dos novos tempos, ainda que as duas sejam a mesma empresa. Você entendeu. E você sabe também dos clássicos (isso mesmo, sem exageros) que o estúdio lança a cada ano.

Porém, o que talvez não saiba é que a Pixar também está ficando boa nesse negócio de marketing viral. Primeiro, revelaram os novos personagens de “Toy Story 3″ um a um, começando por uma imagem misteriosa que só trazia a sombra de cada um deles.

Um dos mais importantes desses novos personagens será o Lots-o’-Huggin’ Bear. Segundo a descrição da própria Pixar:

“Um jumbo, extra-macio urso de pelúcia com um corpo rosa e branco e um nariz de veludo roxo. Este simpático urso mexe a cabeça e fica acima de qualquer outro urso de pelúcia pois ele cheira a morangos doces! Com um sorriso que vai iluminar o rosto das crianças e uma barriga pedindo para ser abraçado, Lots-o’-Huggin’ Bear certamente vai se tornar uma necessidade na hora de dormir. Resistente a manchas. As manchas na superfície podem ser limpas com um pano úmido.”

E como se fosse um comercial de 1983, a Pixar produziu o vídeo abaixo sobre o personagem:


Sony Pictures promete ARG para promover “Salt”, novo filme com Angeline Jolie

Salt Movie ARG

A partir de 17 de maio, a Sony Pictures promete realizar um ARG para promover o filme “Salt”, com Angeline Jolie.

Pouco foi revelado até agora, além de um formulário de contato, o site dayxexists.com diz que você pode ser um agente disfarçado na busca pela fugitiva Evelyn Hunt e frustrar os planos do Dia X.

Temos ainda o site oficial e perfil no Twitter, mas a página misteriosa foi descoberta através do último trailer do filme. No segundo 1:48, aparece a URL na placa de uma moto.

Há quase 1 ano, “Transformers 2″ também revelou uma URL misteriosa em seu trailer. “Salt” estreia no Brasil no dia 30 de julho de 2010.

Salt Movie ARG

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Campanha viral de “Homem de Ferro 2? apresenta o HazTech Exoskeleton

Accutech Iron Man 2

O conteúdo viral para “Homem de Ferro 2″ continua, ainda através da já anunciada Stark Expo 2010.

O foco dessa vez é a AccuTech, uma subsidiária da Stark Industries, que tem como projeto transformar a tecnologia armamentista da empresa de Tony Stark em algo palpável para as pessoas “comuns”.

A AccuTech apresenta o HazTech Exoskeleton, uma armadura robótica para permitir que qualquer um se torne um “homem de ferro”. Além disso, a Marvel publicou hoje uma carta oficial do Tony Stark, revelando porque decidiu trazer a Stark Expo de volta.

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“South Park” da semana é sobre o Facebook: “You Have 0 Friends”

South Park Facebook

“South Park” sacaneia algo ou alguém toda semana, e não existe nenhuma novidade nisso, a não ser quando o Tom Cruise resolve protestar.

A vítima dessa semana é o Facebook, e a contagem regressiva no site marca a estreia para amanhã, no Comedy Central, do episódio intitulado “You Have 0 Friends”.

Depois você pode assistir online, mas abaixo tem um preview. Lembro também que, a página de “South Park” no Facebook tem mais de 3.6 milhões de fãs.

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Stark Expo 2010: Novo site viral para “Homem de Ferro 2?

Stark Expo 2010

A Marvel acaba de lançar mais uma iniciativa viral para “Homem de Ferro 2″, é o site da Stark Expo 2010, que conta também com página no Facebook.

Parte do roteiro do filme envolve justamente a Stark Expo, uma feira científica e industrial internacional, iniciada pelo pai de Tony Stark, Howard Stark, nos anos 1960. Um mistério na edição de 1974 é peça chave na história de “Homem de Ferro 2?.

Além de imagens e um mapa interativo da Stark Expo, o site traz uma contagem regressiva que finaliza justamente no dia da estréia do filme, 7 de maio. Talvez não aconteça nada mais além disso, mas certamente é um ótimo material para os fãs do personagem.

É interessante notar também a quantidade de marcas no rodapé da página, provavelmente todas que estarão com product placement dentro do filme.


Ilha de “Lost” encontrada em “Just Cause 2?

Just Cause 2 Lost Island

“Just Cause 2″ não se leva a sério. É apenas um jogo de “destrua tudo o que puder da forma mais absurda possível”, e nesse meio tempo você salva a Ilha Panau da ditadura de um governo militar corrupto.

O game foi lançado ontem, mas algum maluco já filmou e colocou no YouTube um sensacional easter egg que homenageia “Lost”.

Você está lá sobrevoando uma parte da ilha, que não por um coincidência se parece com a ilha de “Lost”, em um avião, que não por coincidência se parece com um da Oceanic Airlines. Até que algo inexplicável derruba a aeronave, você desce na praia e vê a inscrição “procure”. E se procurar, adivinha o que encontra: a escotilha.

No fim do vídeo, aparece o mapa com o local exato da ilha de “Lost”. Se você for jogar “Just Cause 2″, procure.

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Infográfico: A indústria do cinema em números

Mais um pra série de infográficos esclarecedores, e um bom momento para publicá-lo com mais um Oscar chegando no domingo.

Compilado pelo Online MBA, diversos números consideram apenas o mercado nos Estados Unidos, mas outros nos dá uma noção do tamanho de cada estúdio de cinema, e para onde vai o dinheiro que você gasta com o ingresso.

Se você acha que os cachês multi-milionários de atores e atrizes famosos um absurdo, vai ficar surpreso em saber que isso representa apenas 6% do orçamento de um filme. A maior parte é investida em publicidade, e só depois vem a produção em si e distribuição.

Tem gente que fala em crise, mas a força da indústria hollywoodiana continua impressionante, e levando mais gente aos cinemas do que em parques de diversão e eventos esportivos.

Film industry by the numbers
Via: Online MBA

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Oscar 2010: Melhor poster

Oscar 2010

Assim como nos dois anos anteriores (2008 e 2009), colocamos os posters dos indicados a Melhor Filme no Oscar em disputa. Dessa vez são 10 concorrentes, todos criados por diferentes estúdios de design (exceto pela Ignition Print, que fez dois dos candidatos).

Eu sei que é grande a tentação em votar no seu filme preferido, e não no poster. Mas tente manter a imparcialidade, e escolha pelo design e direção de arte. Depois do jump você pode ver todos em bom tamanho, e votar no fim do post. Vai lá.

Avatar The Blind Side
Avatar: por Gravillis Inc The Blind Side: por Art Machine

Distrito 9 Education
Distrito 9: por Ignition Print Educação: por Cardinal Communications

Hurt Locker Bastardos Inglórios
The Hurt Locker: por CMP Design Bastardos Inglórios: por Empire Design

Preciosa Um Homem Sério
Preciosa: por Ignition Print Um Homem Sério: por Mojo

Up Up In The Air
Up: por Pixar Up In The Air: por BLT & Associates

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ARG de “Tron Legacy” continua em 25 cidades. Nada pro Brasil.

Tron Flynn Lives

Terminou hoje a contagem regressiva no site viral do filme “Tron Legacy”, o que marcou o início de uma nova fase do ARG que começou na Comic-Con no ano passado. Intitulada “Zero Hour”, essa etapa traz 66 caixas de código e uma relação de 25 cidades.

Para cada código inserido, uma imagem do filme original é liberada. Ninguém ainda faz ideia qual é o significado, além do objetivo final que é encontrar Kevin Flynn, mas essas senhas estão sendo reveladas através de missões no mundo real.

Ao clicar em uma cidade, abre-se um endereço com uma tarefa misteriosa, geralmente relacionada a encontrar alguém com uma camiseta “Flynn Lives” e dizer uma palavra-chave para receber a senha em troca.

O Brasil não entrou na brincadeira. Fora metrópoles norte-americanas, apenas Londres, Madrid, Paris, Sydney e Toronto estão na lista.

Tron Flynn Lives

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