O Hobbit: Uma Jornada Inesperada [Trailer 2]

Saiu o novo trailer de “O Hobbit: Uma Jornada Inesperada”, a primeira parte da trilogia de Peter Jackson, espremendo a obra de Tolkien até a última gota.

Estou jogando dinheiro na tela e nada está acontecendo. E agora?

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“Lincoln” de Steven Spielberg [Trailer]

Conforme prometido, Steven Spielberg revelou ontem através de um Hangout no Google+ o trailer de seu novo filme: “Lincoln”.

Com roteiro de Tony Kushner, o mesmo de “Munique”, o longa vai contar a trajetória dos últimos meses de Abraham Lincoln como o décimo sexto presidente dos Estados Unidos, e seus planos de acabar com a guerra e a escravidão.

Pelo visto vai ser aquele drama de sempre à lá Spielberg, só espero que dessa vez não dê sono e seja piegas como o terrível “Cavalo de Guerra”.

Qual presidente brasileiro merece um filme? Não vale policial, nem terror.

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Spielberg vai divulgar trailer de “Lincoln” através do Google+ Hangout

Estreias de blockbusters costumam causar expectativa, e departamentos de marketing investem milhões para transformar determinada data em grande evento mundial. Porém, no caso do “Lincoln” de Steven Spielberg, tal tratamento já começou pelo trailer.

O primeiro “comercial” do filme será transmitido ao vivo em Times Square, através de um Hangout no Google+ na próxima quinta-feira, 13 de setembro. Além do trailer, Spielberg e o ator Joseph Gordon-Levitt participarão do chat respondendo questões dos usuários.

Quem estiver interessado em participar do hangout, deve subir um vídeo no YouTube com a tag #LincolnHangout, se apresentando, dizendo porque está interessado no filme e com a pergunta que deseja fazer.

Para assistir, basta acessar lincolnmoviehangout.com nessa quinta, às 20h, horário de Brasilía.

Essa é a primeira vez que o Google+ Hangout é utilizado para lançar um trailer. “Lincoln” estreia nos cinemas dos EUA no dia 16 de novembro.

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Breaking Bad: Sequências de abertura criadas por fãs

Faz tempo que falei por aqui que “Breaking Bad” é a das melhor coisa que existe na televisão, há anos. A primeira parte da 5ª temporada, que acabou na semana passada, rendeu várias ilustrações, vídeos e arte dos fãs.

Aqui nesse post trago duas propostas de abertura da série, a primeira criada por Benni Meier e abaixo por Martin Woutisseth. São boas oportunidades de imaginar, já que “Breaking Bad” não tem uma introdução de créditos propriamente dita.

A versão ilustrada abaixo é mais recente, mas a feita com fotos (acima) é particularmente sensacional.

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Cinismo Ilustrado mostra o joquempô das seleções de futebol

Você já jogou joquempô? Esse é o nome popular de pedra, papel e tesoura. Mas não importa o nome do jogo, importa o resultado. E o resultado ao qual chegou Eduardo Salles, do Cinismo Ilustrado, é no mínimo divertido. Precisa falar mais alguma coisa?

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Plot Device da Red Giant

Este branded content da Red Giant, gigante de software, chega aqui no B9 com mais ou menos 12 meses de atraso. Desculpe. Mas se você, como eu, descobriu somente hoje, vale a pena parar alguns minutos para assistir a rápida aventura de um jovem cineasta e herói que, com apenas um botão, transforma seu dia comum nos maiores clichês do cinema. Produção top, roteiro divertido e tudo bancado por uma marca que usou seu próprio produto na produção (o tal Magic Bullet Suite 11). E o tipo de trabalho que gostaríamos de fazer igual.

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Tire uma letra e veja o que acontece em Removies

Removies é o nome de um Tumblr bem legal com uma proposta divertida: recriar o nome de filmes famosos, eliminando uma letra dos títulos. Tudo isso acompanhado de posters que traduzem o que seriam estes “novos” filmes. Kill Bill, por exemplo, vira Ill Bill. Seven Years in Tibet, Sever Ears in Tibet. Ainda está no começo, mas vale a pena ficar de olho para ver o que vem por aí. 


Agora, cá entre nós: se alguém resolver fazer isso no Brasil, não vai nem precisar se esforçar muito. Basta criar em cima das traduções esquizofrênicas dos títulos originais…

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Cloud Atlas: O épico processo criativo e financeiro enfrentado pelos irmãos Wachowski

Artigo da New Yorker relata o trabalho dos diretores na adaptação do “infilmável” livro homônimo de David Mitchell

O magnata de Hollywood Samuel Goldwyn, tem uma célebre frase de quatro décadas atrás que diz: “O nome dessa indústria não é show-art. É show-business”. Com o passar do tempo, é um pensamento que faz cada vez mais sentido.

Os grandes estúdios se transformaram em bancos, controlando indústrias criativas em que a independência é quase sempre comprada com um termo em contrato depois de complexas negociações com agentes, sindicatos, produtoras, seguradoras e outros profissionais terceirizados.

E vamos supor que você possa colocar no currículo que um dia escreveu e dirigiu “Matrix”, um filme que arrecadou meio bilhão de dólares, ganhou quatro Oscars e entrou instantaneamente para a cultura pop. Ainda assim, a sua vida não será menos complicada com os banqueiros de criatividade.

Em um excepcional artigo-entrevista em sua edição de setembro, a revista The New Yorker conta o bastidores da produção de “Cloud Atlas”, o novo filme de Lana (antes Larry) e Andy Wachowski, quatro anos depois de decepcionarem com “Speed Racer”.

Os irmãos detalham o épico processo financeiro e criativo que foi adaptar o livro homônimo de David Mitchell – já chamado pelo próprio autor de “infilmável” – em um longa-metragem. São seis diferentes narrativas que se conectam, começando no Pacífico Sul do século 19 até o futuro pós apocalipse nuclear.

Os Wachowski revelam que a Warner Bros. recusou seguidamente financiar o filme, já que eles comparavam “Cloud Atlas” com outros conceitos similares que falharam anteriormente no cinema. Um exemplo: O “Fonte da Vida” de Darren Aronofsky, que foi um fracasso de bilheteria.

“O problema da criação artística dirigida pelo mercado, é que os filmes recebem sinal verde baseados em filmes anteriores”, disse Lana. Antes de decidir produzir a trilogia “Matrix”, a Warner recorreu ao insucesso de “Johnny Mnemonic”, também com Keanu Reeves em 1995, como motivo para questionar o potencial da ideia dos Wachowski.

“Assim como a natureza abomina o vácuo, o sistema abomina a originalidade. A originalidade não pode ser modelada economicamente.”

Depois da batalha financeira, vieram os desafios criativos enfrentados pelos irmãos. O livro de David Mitchell tem capítulos em ordem cronológica até a metade, quando a história começa a ser contada em sentido inverso. Segundo Lana, seria impossível introduzir uma história nova depois de 90 minutos de filme.

Tendo “2001: Uma Odisséia no Espaço” de Stanley Kubrick como inspiração, a ideia inicial era estabelecer uma conexão entre as trajetórias de dois personagens, um do início do livro e outro do fim. Porém, eles não faziam ideia do que fazer com as outras narrativas e dezenas de personagens.

Os Wachowski dividiram então o livro em centenas de cenas, copiando os trechos em fichas coloridas e as espalhando pela casa. Cada cor representava um personagem ou período de tempo diferente. Todos os dias eles pegavam cartas em ordens diferentes, para criar novos arcos narrativos e ver se faziam sentido.

Não apenas devido aos intricados detalhes de bastidores, mas a matéria também é imperdível pois se trata de uma rara e extensa aparição dos irmãos Wachowsky depois de mais de 13 anos evitando a imprensa. Além do trabalho, “Beyond The Matrix” mostra também um pouco do lado pessoal dos diretores, especialmente sobre a mudança de sexo de Larry/Lana, e como isso impactou a carreira de ambos.

“Cloud Atlas” fará sua estreia mundial no Festival de Toronto em 6 de setembro, depois chega aos cinemas em 26 de outubro. O trailer extendido abaixo deu início a campanha de promoção do filme, o que fez disparar as vendas do livro em que é baseado.

Bom ou ruim, “Cloud Atlas” vai ser uma experiência cinematográfica imperdível.

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Freddie Mercury, o rei (ou queen) de Angry Birds

Todo dia 5 de setembro, aniversário de Freddie Mercury, rola o Freddie For A Day. Qualquer um pode participar da data, seja fazendo doações para a Mercury Phoenix Trust, seja simplesmente se vestindo como o inesquecível vocalista do Queen. Este ano, o evento contará com uma parceria bem interessante, com a Rovio. Segundo o anúncio feito hoje, Freddie se tornará um membro honorário da família Angry Birds.

Se você já está curioso para ver o resultado desta inusitada parceria, já pode ter um gostinho no canal da Rovio no YouTube. Acabou de subir um vídeo da música “Bicycle Race” com a participação do verdadeiro rei (ou queen) do rock.

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O ponto de fuga de Stanley Kubrick

Kubrick (de longe, meu diretor predileto) fez 13 filmes em seus 46 anos de trabalho. O que é pouco se compararmos a outros diretores – Spielberg, por exemplo, dirigiu 51, produziu 133 e escreveu 21 títulos nos últimos 48 anos. E isso tem uma razão: Stanley era perfeccionista como poucos. Do tipo que levava atores, produtores e funcionários a completa exaustão. O próprio Jack Nicholson surtou com o diretor, depois de refazer um take centenas de vezes, dizendo:

“Just because you’re a perfectionist doesn’t mean you’re perfect!”

E talvez o ponto principal desse cuidado minucioso fosse “apenas” a preocupação com o envolvimento do espectador. Pois ele não via a obra apenas como um artista, mas também como um psiquiatra. Kubrick sabia exatamente como entrar nas nossas mentes e causar desconforto, medo, aflição e excitação. Tanto pela atuação dos atores (como o próprio Jack, em “O Iluminado”), pela fotografia (como a luz natural de “Barry Lyndon”), pela trilha sonora (“De Olhos Bem Fechados”) ou pela visão imposta por suas lentes.

O vídeo acima (One-Point Perspective) mostra uma prática comum do diretor, centralizando o ponto de fuga da cena como em uma pintura renascentista. Primeiro por encarar seus filmes como pura arte. Mas principalmente por saber que essa é a melhor forma de nos puxar para dentro de suas construções.

Kubrick não se provou gênio por um ou outro filme. Na verdade, temo que nós ainda não entendemos tudo o que ele nos disse em sua obra. E é bem provável que achados como o “One-Point Perspective” surgirão durante as próximas décadas, quando nós, pobres mortais, perceberemos mais e mais detalhes (como a história do banheiro, que já postei aqui) que esse mito deixou para nós.

Amém.

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The Impossible [Trailer]

Baseado numa história real, “The Impossible” vai contar o terremoto e tsunami que atingiram a Ásia em 2004 através do ponto de vista de uma família de turistas. Eles estavam em um resort na Indonésia quando foram separados pela tragédia.

Apesar dos rostos famosos do escocês Ewan McGregor e da britânica Naomi Watts, o filme é espanhol. O diretor Juan Antonio Bayona e o roteirista Sergio G. Sánchez trabalharam juntos em “O Orfanato”, o primeiro longa de ambos.

No Brasil o filme se chamará “O Impossível”, com estreia marcada para 21 de dezembro.

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A arte dos efeitos visuais em Hollywood, segundo Rob Legato

Muitas vezes os efeitos especiais são tão bons, que eles triunfam sobre a realidade. É o que diz Rob Legato nessa apresentação no TED em junho passado.

Legato é supervisor de efeitos visuais em diversos blockbusters de Hollywood, como “Harry Potter”, “Armageddon”, “O Náufrago”, entre muitos outros. No vídeo acima ele fala particularmente de três deles: “Apollo 13″, “Titanic” e “Hugo”, explicando o processo criativo por trás de inúmeros efeitos.

Misturando analógico com digital, e objetos triviais com miniaturas, Legato mostra, por exemplo, a reconstrução do Titanic para o filme de James Cameron. Em “Hugo”, com Martin Scorsese, o que parece um longo e intricado plano sequência é na verdade uma construção de três diferentes cenários e dois atores.

Atualmente, o supervisor de efeitos visuais está trabalhando novamente com Scorsese, em “Wolf of Wall Street”.

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Os detalhes de “ParaNorman”: Você até pode fazer no computador, mas precisa?

“ParaNorman”, o novo filme stop-motion da Laika, estreia amanhã nos Estados Unidos, e através de diversos vídeos de bastidores eles tem mostrado o processo de produção nos últimos meses.

Porém, creio que esse aqui pode resumir todo o cuidado e atenção em cada detalhe da animação. É criação de um dos menores elementos do filme: um abajur em cima da mesa.

Quando assisti uma apresentação da Laika sobre “Coraline” no AnimaMundi aqui no Brasil, há alguns anos, guardo uma conclusão que não esqueço: Por mais que você possa, e até seja mais fácil, nem tudo precisa ser feito no computador.

Aproveite a mão na massa e assista o trailer de “ParaNorman”:

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Heart of Coppola: Os 33 anos de “Apocalypse Now”

Há 33 anos, em 15 de agosto de 1979, estreava nos cinemas “Apocalypse Now”.

A adaptação do livro “Heart Of Darkness” de Joseph Conrad, marca, certamente, o filme mais pessoal de Francis Ford Coppola. O homem que viaja ao longo do rio entrando no coração de uma imensa escuridão poderia ser um paralelo com a história do diretor nessa época.

A vida pós dois volumes de “O Poderoso Chefão”, com “A Conversação” no meio, talvez sugerisse um caminho mais fácil, afinal, não é qualquer um que faz o maior filme de todos os tempos. Ainda que tivesse muito mais dinheiro, equipamento e prestígio, nada poderia preparar Coppola para o caos que se tornaria a produção de “Apocalypse Now”.

Filmado nas Filipinas em 1976, o set parecia ter sido atingido por uma chuva de napalm: Coppola demitiu Harvey Keitel e o substituiu por Martin Sheen, a equipe enfrentou diversas doenças tropicais, e os helicópteros emprestados para as cenas de combates eram frequentemente requisitados de volta pelo presidente local, para que assim entrassem na guerra real contra os rebeldes anti-governo.

Marlon Brando apareceu acima do peso e sem saber suas falas, Martin Sheen teve um ataque cardíaco e Coppola, como não poderia ser diferente, passou ele mesmo por vários colapsos nervosos, algumas vezes ameaçando suicídio. Para melhorar, a essa altura, nem o roteiro estava totalmente definido.

Montado pelo editor Brian Carroll, o vídeo abaixo é um remix de diversos momentos dessa jornada heróica, misturando cenas do filme com o documentário “Hearts of Darkness: A Filmmaker’s Apocalypse”, e Orson Welles lendo trechos do livro.

“O maior horror é ser pretensioso.”

No trecho final, presente no documentário de 1991, a controversa batalha de Coppola contra a profissionalização do cinema pode soar profética. Um desejo do diretor em que, a popularização das cameras, possa transformar qualquer um em cineasta, capazes de produzir filmes verdadeiramente autorais e sem executivos no pescoço.

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O som e música de “The Dark Knight Rises”

A ótima série SoundWorks Collection visitou o estúdio de Hans Zimmer e conversou com o compositor sobre o seu processo criativo para a trilha sonora de “The Dark Knight Rises”.

Além de podermos acompanhar o pensamento de um mestre na área, Zimmer conta detalhes de seu trabalho em parceria com Christopher Nolan, que já dura oito anos. Ele revela como é ter que fazer uma trilha diferente, mas dentro de um mesmo universo dos dois filmes anteriores.

Além da música em si, um filme desses tem o sound design como aspecto fundamental. Richard King, sound designer chefe, conta escolhas de efeitos sonoros e, claro, sobre a criação da marcante voz de Bane.

Assista! Sem legendas.

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A batalha dos teaser trailers: “Superman Returns” (2006) vs. “Man Of Steel” (2013)

Eu sei que ninguém se importa, erroneamente, com o “Superman – O Retorno” do Bryan Singer, lançado em 2006. Sei também que o filme não é tudo isso, mas em um aspecto ele já ganhou do “Man Of Steel” do Zack Snyder que estreia no ano que vem: teaser trailer.

OK, você pode argumentar que isso não importa em nada. Mas aqui falamos de criatividade, e se o objetivo era gerar expectativa nos nerds já ansiosos pelo filme, a propaganda do longa anterior deu de lavada.

O novo Superman tem esse teaser insosso de pescaria – revelado há alguns dias – estilo homem barbado desgostoso com a vida. Já o anterior tinha narração do Marlon Brando, produzida através de trechos do filme original, de 1978, e mais: a trilha sonora inesquecível de John Williams.

Em um longínquo 2005, eu já tinha comentado a minha excitação com esse trailer aqui no B9. Assista os dois abaixo, compare e discorde de mim se tiver coragem. Pelo teaser de cada filme, qual você teria mais vontade de assistir?

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Uma experiência sonora em realidade aumentada de “The Dark Knight Rises” [iPhone]

Da mesma forma que fizeram com “Inception”, Christopher Nolan, Hans Zimmer e a produtora Reality Jockey criaram uma experiência sonora em realidade aumentada através de um app para iPhone.

Dessa vez o filme é “The Dark Knight Rises”, claro, e a trilha sonora do novo Batman interage e se modifica de acordo com as suas atitudes no mundo real.

Segundo o próprio Hans Zimmer, essa é uma maneira de fazer com que os fãs da trilogia possam ficar imersos com a atmosfera e ambiente sonoro do filme, levando a trilha para fora das telas.

Assim como no aplicativo de “Inception”, a melhor maneira de aproveitar a experiência é com um fone de ouvido.

O app traz ainda diversos clipes em áudio com o compositor e diretor contando o processo criativo da trilha sonora. Grátis na AppStore.

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“Branded”, as grandes corporações viram inimigas da humanidade no cinema

Nem só nazistas, comunistas e povos árabes alimentam os vilões nos cinemas. Nos últimos anos, as grandes corporações tem assumido muito bem esse papel em filmes de diretores e atores renomados.

O filme russo “Branded” é uma ficção científica, mas explora ainda mais o tema ao retratar as marcas como inimigas da sociedade, e não apenas no sentido figurado.

No distópico mundo do longa, as empresas dominam as pessoas por meio de propagandas, incentivando o consumo desenfreado e descontrolando o apetite da população. Um cidadão vai tentar revelar a conspiração por trás de tudo, com referências a diversas corporações reais.

Poderia ser uma discussão interessante, mas a coisa parece que desanda ao mostrar que as marcas são, na verdade, forças alienígenas ocultas. Só assistindo pra saber, pelo menos tem o Max Von Sidow. “Branded” estreia nos Estados Unidos no dia 07 de setembro.

Assista o trailer abaixo:

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Batmóvel, o documentário

Aproveitando toda a expectativa em torno do terceiro capítulo do “Batman” de Christopher Nolan, a Warner Bros. irá lançar um documentário para contar a história do inseparável carro do Homem-Morcego.

Além de sua origem nos quadrinhos, os diretores e designers dos filmes anteriores mostram a evolução do Batmóvel, e os motivos de suas escolhas estéticas para representar o veículo no cinema.

O documentário, que tem 30 minutos de duração, virá como extra no blu-ray de “The Dark Knight Rises” no fim do ano.

Qual é o seu Batmóvel preferido?

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70 anos de evolução do Batman [Infográfico]

Da era de ouro dos quadrinhos até os tempos de Christopher Nolan, esse infográfico mostra a evolução do Batman e diversos personagens do universo do homem-morcego.

Reúne ainda os eventos mais importantes nesses 70 anos de bat-histórias.

Criado por @blairerickson. Clique na imagem para ampliar.

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