Se você fez download do aplicativo para iPhone do Brainstorm #9, faça um update. Acabamos de corrigir o problema de acentuação com o texto, além da correção de alguns bugs.
Quem ainda não testou, siga o link e baixe para o seu iPhone e/ou iPod Touch. Não esqueça de fazer um review, dizendo se gostou ou não.
Faremos mais melhorias no futuro, então fique sempre de olho nos updates dos seus aplicativos. Em breve, também a versão para Android. E mais uma: em março, Brainstorm #9 novo no ar.
Com quase 3.8 milhões de views, somados de 24 vídeos duplicados, a reação de Hitler diante do iPad da Apple é vídeo mais assistido da semana. Publicado no dia 27 de janeiro, logo após a apresentação de Steve Jobs, essa é mais uma das centenas de paródias (com substituição da legenda) da famosa cena do filme “A Queda”.
2. How To Report The News
Em seu programa Newswipe na BBC, o jornalista e roteirista de comédia Charlie Brooker apresentou uma reportagem que ensinava como… apresentar reportagens. É a linguagem visual do jornalismo decifrada em apenas dois minutos, ou seja, uma template de reportagem
O vídeo, publicado no dia 27 de janeiro, foi visto quase 1.1 milhão de vezes até o momento.
3. Apple iPad
Com o lançamento do iPad, uma paródia de um programa de humor da Mad TV, e que está no YouTube desde junho de 2006, saiu do limbo e chegou a mais de 4 milhões de views.
No quadro de quatro anos atrás, duas mulheres conversam sobre o que seria um lançamento revolucionário, o iPad da Apple. Só que a paida é com a palavra “pad”, como são chamados os absorventes femininos em inglês. O resto, você deve imaginar.
4. Worker looking at nude photos in background
Provavelmente a notícia mais comentada da semana, e não só na internet, como em outro veículos de comunicação. E não por causa da notícia em si, mas porque durante a transmissão da reportagem ao vivo no Channel 7, um dos funcionários do Macquarie Bank, que estava ao fundo, abriu um email. O conteúdo: fotos da modelo Miranda Kerr.
David Kiely foi pego ao vivo vendo fotos de mulher (que nem pelada estava) no trabalho, ainda que tenha sido uma pegadinha de um outro funcionário. No meio da história, além de colunistas e jornalistas, até a própria Miranda Kerr veio a público a favor de David, pedindo que o banco permitisse que ele continuasse no emprego.
A petição deu certo, mas o vídeo da reportagem já chegou a quase 2.3 milhões de views, e continua se espalhando mais que chuva em São Paulo
5. iPad Keynote in less than 180 Seconds
Já falamos do exercício de repetição de adjetivos da Applenesse post, em setembro passado. A última apresentação de Steve Jobs traz, mais uma vez, dezenas de “amazing”, “incredible”, “awesome”, “great”, etc.
Neil Curtis editou o keynote que apresentou o iPad na semana passada, resumindo tudo em 180 segundos. Ele garante que nenhum segundo do vídeo é repetido. Publicado no dia 1 de fevereiro, chegou rapidamente a 600 mil views.
———————————————— * Top 5 Viral é um ranking do Brainstorm #9 que apresenta os vídeos mais assistidos na internet durante a semana. Os dados, mensurados e compilados, são fornecidos pela Unruly Media.
A marca de cosméticos japonesa, Shiseido, quer facilitar a escolha e estilo de maquiagem para suas clientes, o que também serve para emos e para o Marylin Manson.
É o que chamam de Digital Cosmetic Mirrors, que reconhece rostos e, através de realidade aumentada, aplica diferentes produtos da marca.
A aplicação ainda é capaz de definir o tipo de pele e contornos da face, criando uma recomendação automática para aquelas que estiverem em dúvida. Depois é só imprimir a lista, com as especificações e cores, e comprar.
Foi com algum espanto que acabei de ler sobre a parceria entre Wikimedia Foundation (aquela da Wikipedia, entre outros projetos de conhecimento livre) e a Telefónica, já bastante conhecida entre o povo daqui.
Segundo o press release publicado no site da Wikimedia, a parceria foi firmada por um período de três anos, quando ambas as empresas trabalharão junto para disseminar o conteúdo livre produzido pelos diversos projetos da Wikimedia Foundation (e devo sempre lembrar: como, por exemplo, a Wikipedia) em canais desenvolvidos pela Telefonica: aplicativos, mobile web e outros canais de acesso que a empresa atua ou atuará.
Especificamente:
– Aplicativos: desenvolvimento de aplicações mobile e para TV utilizando o conhecimento de projetos da Wikimedia.
– PC Web: Criação de canais e busca para a Wikipedia, bem como o acesso ao vasto material multimídia acumulado pela enciclopédia.
– Mobile web: Distribuição de conteúdo mobile da Wikimedia em portais da Telefónica.
Além disso, a Telefónica poderá explorar comercialmente todo e qualquer material da Wikimedia Foundation, que é considerado livre para todo o tipo de uso. Também dará suporte e patrocínio a iniciativas educacionais da Wikimedia Foundation.
Para bom entendedor, a empresa espanhola de telecomunicações supre um problema crônico da Wikimedia (principalmente por causa da Wikipedia): se bancar. Não é de hoje que suas pesquisas dentro da Wikipedia acompanham um pedido formal por doações, feito pelo Jimmy Wales, para ajudar a Wikipedia a conseguir pagar os seus servidores.
Contas pagas, criam-se alguns problemas:
O primeiro deles tem relação com a isenção que a Wikipedia sustenta: por ser fruto de uma fundação, a Wikipedia seria um terreno livre dos interesses comerciais e poderia tratar de assuntos da maneira mais imparcial possível. Num mundo em que todos têm algum interesse no que diz respeito à informação, a Wikipedia seria aquele canto utópico criado por hippies cibernéticos do bem que possibilitaria a qualquer um ter informação livre de manipulação.
Este discurso é tão forte que os usuários da Wikipedia o defendem a todo custo, muitas vezes passando por censores cruéis, eliminando artigos inteiros que contenham qualquer tipo de rastro de parcialidade comercial. Se a sua empresa de Social Media ainda vende “colocar a ação como verbete da Wikipedia”, tente executar a promessa uma vez apenas e conte quantos segundos e verbete dura por ali.
Como poderia agora a Wikipedia garantir, com 100% de credibilidade, que uma parceria com a Telefónica não irá interferir em alguns tópicos de interesse da empresa?
Um outro problema diz respeito ao uso que a Telefónica poderá fazer do conteúdo da Wikimedia de maneira comercial. Eu até acredito no press release, que garante que todo o “lucro” da Wikimedia é revertido para aumentar a sua capacidade de disseminar o conhecimento livre (pagar as contas). Mas estariam todos os usuários preparados para continuar defendendo com unhas e dentes um conteúdo que poderá ser explorado comercialmente pela Telefónica? O que torna, agora, a Wikipedia tão mais romântica que o Knol, do Google?
Finalmente: e quem garante que os frutos dos projetos da Telefónica envolvendo know-how da Wikimedia Foundation serão para o livre usufruto do homem?
Na verdade, eu não tenho conclusões. Somente dúvidas que tal parceria colocou na minha cabeça. Dúvidas que já haviam sido tratadas anteriormente, mas que finalmente se materializaram. E vocês, o que acham?
O ilustrador e designer Andrew Bell, em parceria com o Google, criou uma linha de colecionáveis do simpático mascote do Android.
São figuras feitas de vinil, em 12 diferentes versões, que vem naquele esquema de “blind box”. Ou seja, você só descobre como é o seu boneco depois de comprar.
Começando com lotes limitados, os mascotes do Android poderão ser comprados online na Dyzplastic (entregam no Brasil), ou em lojas especializadas.
Videozinho naquele estilo “vocês querem estatísticas sobre a internet?” feito pela AgênciaClick para mostrar a força das redes sociais no Brasil. Não dá para se aprofundar muito em 3 minutos, claro, mas é legal para dar aquele impacto no cliente ou no chefe.
Se você perdeu, não deixe de ver o vídeo-case da Farfar sobre “a maior placa de indicação do mundo”. Apesar do velho uso do superlativo para chamar atenção, a ação criada para a Nokia conta com interação das próprias pessoas, que indicam lugares no serviço de mapas da marca.
A estrutura de 60 toneladas é capaz de se mover para a direção correta, e indicar a distância exata do lugar. O trabalho fez parte da tentativa atual da Nokia de se tornar referência em navegação, e aconteceu um pouco antes de tornarem o Ovi Maps gratuito.
Recebi agora de manhã o link desse site, The Union apresentando uma linha de Artiforg Products. Uma breve passeada pela página, e um pouco de atenção aos vídeos e vejo que é obviamente o site fake de uma empresa que produz orgãos robóticos para substituição em seres humanos.
Já somos escolados nesse tipo de coisa. O site tem toda pinta de ação pra lançamento de filme, que fica totalmente entregue na seção de oportunidades de emprego, onde há uma vaga para Repo Man, com salário de 401K + benefícios, e uma foto do Jude Law como Repo Man Level 5.
Lá embaixo, obviamente tem um link que leva para o site do filme. O trailer, restrito em virtude da violência e sanguinolência do filme, pode ser visto depois de um cadastrinho e verificação de idade.
O filme é mais do que venda de orgãos artificiais. É a história dessa empresa, The Union, que vende esse orgãos por preços absurdos, e os financia pra quem está a beira da morte. Depois que a pessoa sobreviveu, ela precisa pagar, senão os cobradores vão atrás. Até que um dos cobradores (Jude Law) sofre um acidente e acaba precisando de um novo coração. Aí é que o bicho pega.
No site da The Union, além das infos sobre os orgãos e a empresa, tem um ótimo comercial de uma promoção, também fake, onde a Jack Cola dá dois rins pelo preço de um. Vale assistir.
A ação é aparentemente da própria Universal Pictures, mas isso é um chute.
São números que não impressionam, muito menos incomodam concorrentes como Apple e a Netflix (que diz ter 6 milhões de espectadores de filmes via streaming). Porém, o próprio YouTube encara a experiência como um sucesso.
Considerando que são filmes pouco conhecidos, sem distribuição comercial, a audiência é mais do que o dobro do que a quantidade de pessoas que assistiram no festival. Amplificar o alcance era o objetivo inicial, dinheiro depois.
A intenção do Google é continuar valorizando filmes de baixo orçamento, obscuros, muitas vezes de diretores e atores iniciantes, até que a plataforma esteja bem desenvolvidas para títulos maiores e grandes produtoras.
Hoje, 2 de fevereiro, também conhecido como o Dia da Marmota, é a data da esperada estreia da última temporada de “Lost”. Na TV, para os norte-americanos, e na internet para o resto do mundo.
Na semanas que antecederam a volta da série, especulações e conteúdos supostamente “vazados” ajudaram a aumentar a expectativa dos fãs, incluindo um clipe que mostra os quatro minutos iniciais do primeiro episódio da sexta temporada.
Esse vídeo veio a público depois de uma promoção no site da ABC, que enviou o kit abaixo para alguns pouco selecionados. A frase “nada é irreversível” faz muito sentido depois que se assiste o clipe, contido dentro do pendrive.
A Campus Party acabou ontem, mas os resultados de uma ação que aconteceu por lá eu só vi com mais calma hoje. A CCE levou para o evento quatro perfis distintos: José, um artesão de máscaras; Sonhador e Peneira, uma dupla de repentistas; Renan, um florista e as costureiras da ONG Retece. Em comum, o fato de todos eles serem desconectados ou, em outras palavras, desprovidos de contato com a Internet e o que ela poderia oferecer para os seus respectivos serviços.
Durante o evento, eles conversaram com alguns campuseiros e aprenderam a ter um monte de perfil nos mais descolados sites das Mídias Sociais. Tiveram ajuda de blogueiros, designers, programadores e afins para aprender a abrir um blog, mexer no Twitter, fazer um folder, montar portifólio virtual, enfim, divulgar o seu trabalho no mundo online.
Todos ganharam equipamentos CCE e aquele que melhor desenvolveu sua presença online durante a semana, o artesão, ainda levou um bônus de R$ 3000,00. Prêmios também foram sorteados entre os campuseiros que se dispuseram a ajudar os desconectados.
A ação pareceu interessante à primeira vista, uma vez que mostrou que conectar-se não é tão complicado assim. Talvez não mostrou isso às pessoas certas (uma vez que a divulgação da ação ficou por conta de blog no Posterous, Twitter, Flickr e outras redes para pessoas minimamente conectadas), mas teve uma intenção legal. Se a CCE tiver bala na agulha, é uma ação para ser levada para fora da Campus Party e executada na raça com diversos pequenos empresários, artistas começando, ONGs, em acordos com Sebrae, selos e gravadoras pequenas, outras ONGs e até com um Criança Esperança da vida. Se ficar só na Campus Party, ficamos com aquela sensação de que é pouco. Tire você mesmo as suas conclusões no site da campanha.
Agora, se um dos ex-desconectados incrementar consideravelmente as vendas, as encomendas ou o reconhecimento por causa desta primeira experiência com a Internet, o esforço terá valido à pena pelo espírito da inclusão digital, mesmo que num universo micro (e ainda que, talvez, não aumente em nada as vendas da CCE). Aos novos conectados, deixo a recomendação: só não vale sair por aí dizendo que é Especialista em Social Media =)
Ontem, durante o Grammy Awards, a Apple já fez o seu primeiro product placement do iPad, menos de uma semana depois do produto ter sido revelado.
Quando foi anunciar os indicados na categoria Música do Ano, Stephen Colbert sacou de seu bolso do paletó o iPhone de iTu, e andou tirou uma com o Jay-Z: “Isso não veio na sua sacola de brindes? Sou mais cool que você?”
Na semana passada, eu comentei no Twitter sobre uma ação do time do Internacional que copiou, ipsis literis, o Eternal Moonwalk. Como se não bastasse, ainda chamei os colorados de fregueses de um certo time alvinegro aqui de São Paulo. Foi o suficiente para centenas de protestos. Eu sei, a realidade é dura.
Porém, uma ação da cerveja Polar vai permitir aos torcedores do Inter tirar a prova contra o verdadeiro rival deles, o Grêmio. A ideia é mostrar qual torcida gaúcha é mais engajada, ajudando o time com dinheiro (de verdade, não virtual).
São R$ 100 mil que foram divididos igualmente entre Grêmio e Inter. Cada vez que alguém entra no site boladadapolar.com.br, escolhe qual das duas equipes ganhará mais 1 real, tirando, é claro, 1 real da outra. O resultado é mostrado em tempo real.
A ação vai durar 30 dias e, no final, cada time receberá a quantia que estiver indicada no site. Uma proposta bem interessante para gerar uma disputa online entre as torcidas e percepção pra marca, mas eu não ia querer dar (mais) dinheiro pro meu time não, esses cartolas não sabem o que fazer com a grana na mão.
A criação é da AlmapBBDO, com produção da On Interactive.
Há 37 anos nessa indústria vital, a Pirelli lança seu tradicional calendário com modelos em poses desinibidas. Desde o fim do ano passado, as imagens do calendário circulam por aí, com a pergunta: Como isso ajuda a vender pneus?
Se mulher pelada (ou quase) ajuda a vender cerveja, porque não venderia pneus? Pendurado nas paredes de borracharias e oficinas pelo mundo, o calendário deve oferecer mais argumento de venda do que aquele seu amigo mecânico enrolador.
A edição 2010 do calendário Pirelli foi fotografado por Terry Richardson, aqui mesmo no Brasil, na Bahia, e o making of você pode assistir abaixo. É um dos raros posts que deveremos avisar: NSFW, ou traduzindo, não dê play no seu trabalho, se o seu chefe for um mala.
Cheguei na Campus Party novamente e, depois de uma circulada, atualizei nosso álbum de fotos.
O painéis e debates continuam disputados, mas eu estou de olho mesmo é no campeonato de Street Fighter que está rolando aqui do lado. OK, vou ficar quieto e trabalhar.
OK. Se o 3D veio pra ficar ou não eu não sei.
Na verdade acho que nunca vou entender qual é o grande lance dos óculos 3D, artimanha usada desde os anos 80 em qualquer atração da Disney.
Alguns filmes vem apostando no uso dos óculos, o que foi totalmente e comercialmente coroado pelo sucesso de Avatar. (Não vou usar esse post pra falar mal do Avatar).
Enquanto falamos de apostas, a Sky TV do Reino Unido também faz a dela transmitindo em 3D o jogo do Arsenal X Manchester United nesse domingo, em 9 pubs, e planejando uma cobertura ampla de pubs funcionando até Abril.
Díficil é imaginar a necessidade dos óculos, quando normalmente já vemos tudo meio estranho depois de alguns pints. Fora que a paquera perde bastante com todas as pessoas usando os óculos. Não que isso vá ser um problema lá na Inglaterra onde futebol é coisa bem séria, torcida é porrada, e todo mundo tem dente feio mesmo (e isso sobre os dentes, quem fala é o David Lynch e não eu).
As dúvidas são muitas. Não acredito a ação vá ter sucesso. Claro que vai ser notícia e os resultados vão ser legais, mas mudança de hábito é no mínimo improvável. E no Brasil? Será que funciona uma brincadeira dessas?
Em uma jogada mais do que esperta, em meio a luta dos jornais pela sobrevivência, o New York Times já estreia a recém-anunciada iPad da Apple com um aplicativo especialmente criado para o gadget. Aliás, é praticamente um reader nativo do NYTimes, mas produzido pela Apple.
O aplicativo simula um formato bem parecido com o jornal de papel, com as funcionalidades presentes até então no iPhone, como marcar artigos para ler depois, etc. Na iPad, é possível escolher a quantidade de colunas, tamanho do texto e navegar como se estivesse virando páginas.
A parceria com foi apresentada durante o evento da Apple pela própria equipe no New York Times. E nesse momento, Steve Jobs continua demonstrando seu novo brinquedo. A iPad começa custando US$ 499.
[update] A apresentação já acabou, e página oficial está no ar: apple.com/ipad. [/update]
O mundo espera que a Apple apresente sua Tablet nessa quarta-feira, em um evento que promete implodir a internet. Prepare-se para vários serviços e sites baleiando.
O treco ainda nem foi lançado, e a Fox já está em conversas com Steve Jobs e cia. para colocar o gadget nas mãos do homem mais poderoso do planeta conhecido pela humanidade até hoje: Jack Bauer.
Rodney Charters, que é diretor de fotografia de “24 Horas”, revelou em seu Twitter que a Tablet da Apple pode aparecer lá pelo episódio 22 da atual temporada, a oitava.
Sendo assim, Jack Bauer seria a primeira pessoa a ter a Tablet da Apple em mãos. O episódio 22 irá ao ar em maio, mas as filmagens acontecem muito antes.
Vale lembrar, que a Apple faz product placements em “24 Horas” desde a primeira temporada, com direito a lenda de que os mocinhos usam Mac’s, e os terroristas PC’s. Mas não importa que equipamento eles usem, no final das contas, todos morrem.
Então nossos amigos do marketing recebem aquele brochure bonito da Campus Party e decidem que, sim, vão pagar uma pequena bagatela para estarem presentes como marca no evento. Brifam suas agências (ou não) a respeito de uma ação moderna e descolada para este público geek e antenado.
Aí alguém pensa: vamos levar o ápice da tecnologia. Mas é muito caro.
Então outro pensa: vamos levar uma tecnologia razoavelmente barata, mas que seja simpática.
Eis que surge o dirigível de controle remoto, exibido pela primeira vez aqui na Campus Party pelo Windows SkyDrive.
E então surge um segundo… o do Mercado Livre.
Depois que os organizadores das distintas, porém idênticas, ações se descobrirem, resolveram que cada balão ficará em um canto da enorme Arena da Campus Party.
Não duvido que o pessoal que organizou o terceiro dirigível esteja agora ligando desesperadamente para o cliente para propor algo mais criativo. Talvez sortear estes dirigíveis seja uma excelente solução. Eu gostaria!
Ontem, depois da primeira circulada pela Campus Party, a percepção é a mesma dos outros anos: no primeiro dia não acontece nada, só um monte de filas e pessoas tentando se instalar. Nenhum painel ou apresentação estava marcada, e na área Expo, além das peças interativas e tecnológicas, o mesmos stands tediosos de sempre.
A disposição da Campus Party, bem diferente do ano passado, deixou o lugar mais bonito e arrumado, mas a burocracia aumentou. Agora tem fila até pra sair, com todo mundo mostrando os notebooks e passando (duas vezes!) por detectores de metais.
Hoje começa a agenda de painéis e conferências, confira a programação completa. O destaque certamente é a apresentação “A Arte de Enganar” de Kevin Mitinick, nome que comumente segue da descrição “o hacker mais famoso do mundo”.
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