Imagine você ter sido o criador do Facebook e do Youtube. E imagine não ter levado essas ideias adiante e não levar crédito por isso. Pois essa figura existe (pelo menos no mundo da propaganda) e atende pelo nome de Gustavo “Guli” Aguero.
Esse cara certo na hora errada é o personagem da nova campanha de Speedy que veio para suceder “Las Brótolas” e ajudar a vender a Banda Larga. Simples e argentinamente bacana.
A criação é da DDB Argentina com produção da Peluca Films.
Se durante o Grammy Awards o iPad apareceu nas mãos do apresentador Stephen Colbert, apenas alguns dias depois de seu anúncio, o novo gadget da Apple estreou campanha publicitária durante o intervalo do Oscar.
Quem conhece os comerciais do iPhone, está habituado com o formato: foco no produto, conteúdo e modo de usar. Nada de excepcional. Porém, já traz a data de lançamento do produto, confirmada na semana passada: 3 de abril.
Ainda no Oscar, Steve Jobs também foi flagrado no tapete vermelho. Veja se o encontra nessa foto, no melhor estilo “Onde Está Wally?”
Em uma apresentação no iGNiTe, Sadowsky abordou o tema “Music & Machines”, onde conta como começou o processo de criação do vídeo do OK Go, passando por detalhes e diagramas do desenvolvimento da máquina.
Entre outras coisas, ele conta de alguns pedidos da banda para o clipe: sem truques, a máquina deveria iniciar a música, estar em sintonia e integrada ao grupo, ser sujo, sincronizada com o ritmo e batidas específicas da música, terminar no tempo preciso, se mover entre dois andares em um espaço de 10 mil metros quadrados, e por fim, ter tudo isso filmado em uma única tomada.
Adam Sadowsky também conta alguns aprendizados que tiveram com o processo, que levou meses de preparação, e 20 dias consecutivos com 18 horas de filmagens cada. Assiste:
Mais um pra série de infográficos esclarecedores, e um bom momento para publicá-lo com mais um Oscar chegando no domingo.
Compilado pelo Online MBA, diversos números consideram apenas o mercado nos Estados Unidos, mas outros nos dá uma noção do tamanho de cada estúdio de cinema, e para onde vai o dinheiro que você gasta com o ingresso.
Se você acha que os cachês multi-milionários de atores e atrizes famosos um absurdo, vai ficar surpreso em saber que isso representa apenas 6% do orçamento de um filme. A maior parte é investida em publicidade, e só depois vem a produção em si e distribuição.
Tem gente que fala em crise, mas a força da indústria hollywoodiana continua impressionante, e levando mais gente aos cinemas do que em parques de diversão e eventos esportivos.
Jon Stewart faz seu teste com o ChatRoulette e tira sarro da cobertura da mídia que transforma tudo em um grande e inflado hype.
A conclusão de Stewart é de que o ChatRoulette é aquilo que todo mundo quer, sexo rápido e casual dentro do banheiro de uma Dunkin Donuts, só que na internet. E por ser na internet, jornalistas tratam como tendência e conseguem transformar um monte de pervertidos em notícia.
Falando parece sério, mas o vídeo é hilário. Dá play:
Você tinha dúvidas? O novo clipe do OK Go, a banda que certamente será lembrada para sempre como “aquela do vídeo com as esteiras”, pegou fácil o primeiro lugar no ranking dessa semana.
“This Too Shall Pass” é um intrincado cog incluindo os integrantes do grupo. Construído pela Syyn Labs, de Los Angeles, a produção levou meses. Porém, forem necessários apenas 5 dias para atingir 3.5 milhões de views.
2. Gorillaz: Stylo
Outro novo clipe lançado essa semana, também garante seu lugar no ranking dos vídeos mais assistidos na internet. “Stylo” do Gorillaz estreou no YouTube e chegou a 1.2 milhão de views, mesmo com a mania irritante das gravadores de desativaram a incorporação do vídeo.
Em resumo, não posso embedar aqui, você vai ter que ir lá no YouTube pra assistir.
3. Justin Bieber: Baby ft. Ludacris
Clipes musicais já tem uma predisposição natural para estarem nos mais assistidos. Se for um grupo ou artista pop, mais fácil ainda. Publicado no dia 19 de fevereiro, “Baby” do ídolo teen Justin Bieber já soma mais de 15 milhões de views.
4. We Are The World 25 for Haiti
A versão século XXI de “We Are The World” permanece no ranking, mas caindo posições a cada semana. O clipe foi publicado no YouTube no dia 13 de fevereiro, e hoje ultrapassou a marca dos 7 milhões de visualizações.
5. Pedigree Dogs: 1000 FPS
Depois de tantos clipes, um comercial entra no ranking. A campanha para Pedigree, criada pela TBWA Toronto, captura cães em super slow-motion, com uma câmera Phantom.
Ao mesmo tempo que os filmes fazem sucesso (1.3 milhão de views), a acusação de plagiar um clipe do Vitalic só aumenta. É, não tem jeito, clipes musicais continuam nos perseguindo.
———————————————— * Top 5 Viral é um ranking do Brainstorm #9 que apresenta os vídeos mais assistidos na internet durante a semana. Os dados, mensurados e compilados, são fornecidos pela Unruly Media.
Campanha esperta para Coca-Cola Zero criado pela Crispin Porter + Bogusky. Estamos em 2010, já não era hora dos cientistas terem inventado uma máquina do tempo?
Se já temos Coca-Cola com zero caloria com o mesmo sabor de Coca-Cola (segundo o cliente, é claro), nós já deveríamos no mínimo conseguir consertar as burradas que fizemos no passado.
Tilt-shift é moda. Essa técnica, de utilizar movimentos específicos de camera e com foco seletivo que simula cenas em miniatura, está sendo utilizada em dezenas de vídeos e até em campanhas publicitárias (como essa de Itaú Personnalité) nos últimos meses.
Mas o troféu de excelência técnica vai para esse vídeo criado por Sam O’Hare. É um dia inteiro de uma Nova York que parece de brinquedo resumido em 5 minutos. Em muitos momentos, fica difícil de acreditar trata-se de cenas reais.
Você já viu casos de pessoas que compartilham demais no Facebook e acabam se dando mal. Exemplos com chefes são os mais corriqueiros.
Mas a síndrome do “overshare” atingiu agora um soldado israelense, que arruinou uma operação militar depois de publicar em seu perfil a seguinte frase, segundo a BBC:
“Na quarta-feira, vamos limpar Qatanah (uma vila na Cisjordânia), e na quinta, se Deus quiser, voltaremos para casa.”
Os próprios amigos e soldados reportaram a publicação para autoridades, que decidiram cancelar a operação para evitar colocar as tropas em perigo. O soldado, que não teve o nome divulgado, foi para corte marcial e senteciado em 10 dias de prisão.
Com o vazamento da informação, a IDF (Israel Defence Forces) iniciou uma campanha alertando sobre os riscos de expor informações militares na internet. Os posters simulam uma página padrão do Facebook, com imagens do presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, da Síria, Bashar al-Assad, e o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah.
Todos com a frase: “Você acha que todo mundo é seu amigo?”
O gráfico abaixo, realizado pelo Hollywood.com, mostra como as indicações ao Oscar influenciou na bilheteria dos ganhadores da estatueta de Melhor Filme, durante os últimos 10 anos.
Em alguns casos, a ajuda é pequena, como em 2004 com “O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei” ou “Os Infiltrados” em 2007. Em outros, como “Menina de Ouro” e “Quem Quer Ser Um Milionário?”, a arrecadação pós-Oscar chega a representar 90% do total.
“Titanic”, a segunda maior bilheteria do cinema (sem a correção inflacionária), teve quase metade de seus ganhos após as 14 indicações ao Oscar em 1998.
É a prova de que além de prestígio e o nome marcado na história do cinema, o Oscar rende dinheiro. Milhões de dólares que passariam longe se o filme tivesse sido esnobado pela Academia.
No próximo domingo, dia 7, acontece a 82º cerimônia do Oscar. Eu torço por uma vitória bastante improvável de “Distrito 9″, “Up” ou “Um Homem Sério”.
“Tokyo/Glow” mostra a jornada noturna de um daqueles característicos homenzinhos do semáforo para pedestres. Ele caminha pelas ruas de Tóquio, até encontrar o que estava procurando.
É um curta de 2 minutos de duração para a grife The Generic Man, dirigido por Jonathan Bensimon e produzido pela Industry Films e Citizen Jones.
Para realizar o efeito do homem iluminado, a roupa foi confeccionada utilizando centenas de metros de LED’s e nylon translúcido. Adicione a isso mais algumas semanas de pós-produção, com rotoscopia e composição.
Imagine aqueles anúncios da Polishop, do saudoso 011 1406, da Tekpix, da Mearim Motos, do Flea Market Montgomery, e toda essa fauna de publicidade barata, só que produzidos em massa. Você dá meia dúzia de cliques no seu computador, e sem sair de casa tem uma obra dessas prontinha para ser veiculada.
Nem é preciso dizer que se trata de uma arma de destruição global, que entraria facilmente no plano de guerra de qualquer presidente dos Estados Unidos. E isso tem nome: é o Google Ad Creation Marketplace.
Você navega pelo portfolio de diversos fornecedores, e escolhe aquele que combina com o seu orçamento e estilo. E dali mesmo você pode contratar a produção do seu “filme”. Do outro lado, produtores podem oferecer seus serviços, especificando a faixa de preço que cobram.
O Google diz na descrição que “high quality ads has never been easier or more affordable”, mas nós sabemos que “fácil”, “barato” e “alta qualidade” nunca combinam em uma mesma frase, ainda mais quando se trata de produção publicitária.
E nessa fase de lançamento, o Google está oferecendo um cupom de desconto de 300 dólares, o que significa que você pode ter seu próprio comercial por menos de 100 dólares.
Depois de acatar a absurda recomendação do Conar, a Schincariol colocou no ar uma nova versão do filme da cerveja Devassa Bem Loura.
Acusada de carregar “apelo sensual excessivo”, a campanha criada pela agência Mood agora traz tarjas pretas… nas ilustrações, além de avisar que o comercial original pode ser assistido na internet.
As duas últimas campanhas atingidas pelo Conar, e que tiveram grande repercussão, foram essa e a de Havaianas. Ambas fizeram um filme-resposta lembrando que tudo poderia ser visto sem censura na internet. Será que o próximo passo é ver as decisões do Conar afetando também o conteúdo online?
Eu não vou usar aquele discurso batido de que a publicidade é julgada por excesso de conteúdo sexual, mas as novelas e programas dominicais com garotas semi-nuas na banheira continuam transitando pela TV sem questionamentos, mas eu tenho uma dica: nas estratégias de comunicação, vamos fazer sempre uma grande campanha online e utilizar filmes meticulosamente criados para serem “desrecomendados” pelo Conar. Acho que anda dando mais resultado.
E não custa lembrar: um comercial só sai do ar porque tem gente que reclama. Nesse caso, muita gente.
Durante a Copa do Mundo 2010, a Budweiser quer levar um cidadão de cada país participante para morar em uma mesma casa. Trata-se da Bud House, uma espécie de reality show da marca que promete colocar 32 pessoas para acompanhar o evento na África do Sul, em luxuosas instalações e com todas as mordomias possíveis.
Há algumas semanas, a AdAge especulou que a Bud House seria como um Big Brother, mas os produtores alertam que não se trata de um programa com eliminação, e sim de uma experiência entre apaixonados por futebol torcendo juntos por seus países.
Qualquer pessoa, homem ou mulher, fluente em inglês e acima de 25 anos, pode se inscrever para entrar na casa e participar do projeto. O prazo termina em 12 de março.
Eu conversei com Michelle C., responsável pelo casting dessa campanha de Budweiser, que contou que a participação do Brasil nas inscrições são bem poucas até o momento, o que, nas palavras dela, “é inaceitável”, tendo em vista a força do país em uma Copa do Mundo. Então, se você quiser representar o Brasil, as chances são grandes.
Com nosso post de ontem sobre o filme interativo “The Last Call”, do canal de terror 13Th Street, surgiram vários comentários e emails sobre qual seria o real “primeiro filme interativo”. E diversas mensagens lembraram do brasileiro “A Gruta”, de 2008, que passou por festivais de cinema e pode ser visto/jogado no YouTube.
A verdade é que cinema com participação do público não é algo completamente novo, apesar de a tecnologia estar permitindo formas diferentes de interação, tirando inclusive a necessidade de distribuição em salas físicas. Seja por controle remoto, SMS ou cliques, todas são inspiradas em conceitos utilizados há décadas em videogames. Quem já jogou “Phantasmagoria” ou “Gabriel Knight”, sabe do que estou falando.
Sem citar as iniciativas publicitárias, mais voltadas para games do que cinema, como as recentes ações da MSNBC, Volvo, Cultura Inglesa, Fiat, entre outras, um recente filme interativo é o canadense “Late Fragment”, de 2007. E apesar de ter ganho distribuição comercial, veio depois de produções de baixo orçamento como “Point Of View”, de 2001, e o dinamarquense “Switching”, de 2003.
Mas vamos mais para trás, e temos “Mr. Payback” de quase uma década antes. Passou em 1995 por diversos cinemas norte-americanos, e as pessoas escolhiam como as cenas continuavam através de joysticks instalados nas poltronas. As sequências disponíveis eram apresentadas pelas cores vermelha, azul e verde, definidas por um dos três botões do joystick e com a contagem exibida na tela em tempo real.
“Mr. Payback” tinha 115 minutos de cenas filmadas pelo diretor Bob Gale, mas apenas 20 deles eram exibidos na tela do cinema. Todo resto servia para cobrir as outras possibilidades de continuação da história. A responsável pela produção foi a Interfilm Technologies, que desenvolveu uma cabine de projeção exclusiva para o formato, tudo comandado por um “poderoso” PC 486.
Até com Christopher Lloyd no elenco, o eterno Dr. Emmett Brown, muita gente se divertiu com a novidade, mas a tecnologia não vingou. Provavelmente, porque pouco tempo depois “Mr. Payback” ganhou a fama de “pior filme do ano”. Prometiam os produtores, que era preciso assistir o “longa” cerca de 25 vezes até que começasse a ficar repetitivo. Nunca ninguém tentou.
Agora voltando ainda mais, bem mais, chegamos em 1967 com a produção que realmente pode carregar o título de “primeiro filme interativo”. É o tcheco “Kinoautomat”, apresentado na Expo 67 em Montreal, traduzido para “One Man and his House” em inglês.
A sala do evento foi construída especialmente para o filme, com dois botões em cada poltrona, um vermelho e outro verde. As decisões eram simples, como decidir se o personagem, Mr. Novak, deveria ignorar ou não um policial na estrada, abrir ou não a porta para uma mulher, etc.
Se a escolha era feita ao apertar o botão, as cenas interativas eram apresentadas mesmo no grito. Um moderador entrava na sala, explicava a situação e pedia para que as pessoas decidissem o futuro do personagem.
Acontece que “Kinoautomat” tinha um truque. O que deveriam ser duas tramas paralelas, na verdade convergiam após cada ponto de decisão do público, ou seja, era apenas uma história, com um final que não podia ser alterado de fato pela audiência. Isso só foi descoberto décadas mais tarde, quando o filme foi exibido simultaneamente nos canais tchecos ?T1 e ?T2, com as duas diferentes opções de cenas.
O próprio diretor, Radúz ?in?era, que morreu em 1999, admitiu em entrevista que considerava “Kinoautomat” um completo desastre, já que estavam enganando o público. O filme foi restaurado pela filha do diretor, Alena Cincerova, e no ano passado circulou novamente por diversos festivais de cinema na Europa e Estados Unidos.
Criado pela Goodby, Silverstein & Partners e produzido pela Laika, do indicado ao Oscar“Coraline”, o filme para Tostitos da Frito Lay ganha nova vida no Vimeo.
É mais uma daquelas intervenções com vídeo nas páginas dos publicadores, que começou em 2008 no YouTube com o famoso “Shake It” para Wario Land. Já tivemos várias ações similares, e a primeira no Vimeo foi realizada pela Honda em abril do ano passado.
O formato é repetido, mas a produção faz essa iniciativa da Frito Lay ser bem mais interessante (e bonita) do que grande parte imitações que surgiram nos últimos meses. Para ver em funcionamento, vai no Vimeo.
Há quase 1 mês, um vídeo do jornalista e roteirista de comédia Charlie Brooker da BBC está entre os mais vistos na internet, entrando inclusive no nosso ranking semanal de virais.
É uma reportagem que ensina como fazer reportagens. Uma template de jornalismo, que em apenas dois minutos já lhe permite fazer a sua própria matéria sem sentido e profundidade para a televisão.
Da mesma maneira que em jornalismo, é possível desconstruir também o segredo dos cases de sucesso na publicidade. O filme abaixo, que promove a Escola Cuca, mostra os ingredientes essenciais para a edição de um fatídico vídeo-case ao final daquela ação que quase ninguém ficou sabendo.
Palavras saltando na tela, termos em destaque, números gigantes, trechos de reportagens e screenshots de sites para demonstrar mídia espontânea, e claro, revelando sempre que a verba foi curta para tudo ficar mais dramático.
E isso não é uma crítica. Eu adoro um bom vídeo-case, mas não precisamos mais usar as expressões “pela primeira vez…” ou “nunca antes visto…” ou até mesmo “o primeiro _____ do mundo”.
Unindo duas modas da publicidade: gigantismo e realidade aumentada, uma ação de Doritos criou “a maior realidade aumentada do mundo”.
Trata-se, na verdade, de uma brincadeira para comemorar os mais de 250 mil Doritos Lovers liberados, através da iniciativa para o sabor Sweet Chilli que divulgamos aqui há quase 1 ano.
Um código de RA gigante (lembre-se, o maior do mundo) em cima de um prédio, liberando um monstro em 3D igualmente enorme. Se é verdade ou não, você decide, mas já não vale mais dar aquela ideia fantástica nas reuniões com o cliente: “Já sei, vamos fazer a maior realidade aumentada do mundo!”.
Um dia desses eu assisti “30 Dias de Noite”, filme baseado na HQ criada por Steve Niles, que se passa em Barrow, uma pequena cidade no Alaska que passa exatas quatro semanas sem ver a luz do sol durante o inverno.
Lá em Barrow, as pessoas são atacadas por vampiros alucinados, mas na vida real elas bebem Tropicana. Isso porque a nova campanha da bebida, pertencente a PepsiCo., resolveu levar o “sol” para os habitantes de Inuvik, no Ártico Canadense depois de 31 dias no escuro.
A cidade, de apenas 3500 moradores, presenciou a subida de um balão de hélio com 36 pés de altura, para iluminar o local, celebrar a volta do sol, e claro, beber Tropicana. Ação foi realizada no dia 9 de janeiro, e registrada em estilo documental, da início a campanha chamada “Brighter Mornings for Brighter Days”.
O comercial de 1 minuto ainda assina com a página da marca no Facebook, e promete conteúdo extra na internet sobre os acontecimentos e reações em Inuvik, no que a agência chama de “expedition marketing”.
A criação é da BBDO Canada, com produção da Film Group e Radke Film.
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