Focus sur la direction artistique de l’illustratrice Janine Rewell pour la collection Printemps-Eté de Minna Parikka, aux inspirations scandinaves. Le body painting a été réalisé par Saara Sarvas & Riina Laine et les photos sont signées Jonas Lundqvist. A découvrir dans la suite avec un joli making-of.
Fã de verdade precisa ter trabalho pra ouvir as músicas novas de seus artistas preferidos. E pelo jeito eles gostam disso. Na semana passada, o Wu-Tang Clan anunciou que vai produzir uma única cópia do álbum “The Wu – Once Upon A Time in Shaolin”, o qual deverá ser tratado como obra de arte.
Já John Frusciante escolheu uma forma, digamos, mais espacial de literalmente lançar seu disco “Enclosure”. Na última sexta-feira, dia 29 de março, o álbum foi colocado em órbita junto com o satélite Sat-JF14. Ambos foram lançados através do foguete Neptune, no deserto de Mojave.
Para ouvir, basta fazer download de um aplicativo (tem para iOS e Android). “Enclosure” continuará sendo transmitido continuamente pelo satélite durante mais 7 dias, depois disso, só comprando o álbum.
O vídeo acima mostra a produção da ação e lançamento do foguete. A criação é brasileira, da agência Loducca.
Justin Poulsen est un illustrateur de photographies conceptuelles, basé au Canada. Dans sa série surréaliste « Still Life », il fait sortir du sol une paille qui crache du pétrole, un livre devient un gruyère, une bouteille possède une langue et le corbeau d’Edgar Allan Poe sort de son poème. A découvrir dans la suite.
A Apple está investindo pesado na comunicação do iPhone 5C. Em Londres há diversos painéis e cartazes com “close-ups” do produto exibindo suas cores chamativas. Não há como não se destacar da publicidade padrão.
O idéia de criar “dezenas de combinações de cores diferentes” é muito boa e talvez esteja resgatando um pouco do que a Apple sempre fez com primor: design original. E esse Tumblr tem a comunicação perfeita pra divulgar isso 🙂
No último sábado, muitas pessoas ao redor do mundo apagaram as luzes entre às 20h30 e 21h30 para participar da Hora do Planeta, promovida pela WWF. E, mesmo que a data já tenha passado, ainda dá tempo de admirar o belo – e singelo – comercial que a agência Zoo Studio criou para marcar a data na África do Sul, com produção da Bouffant/Fringe.
Assim como a Durex mostrou aos casais o que eles poderiam fazer enquanto as luzes estivessem apagadas, a Zoo Studio sugeriu uma diversão mais familiar à luz de velas, com um jogo de sombras. Merece o play.
Après la ville de Paris, l’artiste français Etienne Lavie s’attaque aux panneaux publicitaires de la ville de Milan, en les remplaçant par des peintures classiques et célèbres. L’artiste utilise l’art comme un substitut de la publicité, le tout dans un décor urbain. Une belle série à découvrir dans la suite de l’article.
Fazer publicidade tem sido cada vez mais instigante, em especial nas novas mídias digitais. Há alguns anos, o foco era a produção de uma peça para exibir no jornal, entre uma matéria e outra do caderno de economia ou entretenimento. Quem sabe um formato meia página ou página dupla, quando o orçamento for bom. Tudo isso para atingir um público leitor que podia ser definido pela base de assinantes da publicação, que tinha informações como faixa etária, poder aquisitivo e gênero.
Quando a web chegou com força no Brasil, lá pelos anos 1990, enxergou-se a chance de usar publicidade também nessa nova mídia. Primeiro chegaram os formatos ‘transpostos’, como banners e janelas pop-up, que pulavam na frente dos seus olhos antes da informação que você realmente queria ver. Os formatos web foram se desenvolvendo e ganharam nomes como skyscrapper, fullbanner, half banner e outros ‘quadrinhos’ que aparecem em meio à sua navegação, igualzinho quando você folheava o jornal ou a revista.
Com a evolução da internet e das suas ferramentas, novas redes e mídias foram surgindo, e com elas novas possibilidades. Hoje, é possível promover uma postagem no Twitter, divulgar um sua propaganda no Facebook, postar uma imagem no Instagram, fazer um post pago e em breve até o Pinterest poderá permitir ‘pinnadas patrocinadas’.
Propaganda, hoje, precisa estar associada a conteúdos valiosos, que entreguem relevância, diversão, ou ao menos que estejam alinhados com o estilo da publicação onde aparecem
No entanto, uma mudança recente no algoritmo no Facebook, que serviria para oferecer um conteúdo melhor direcionado aos interesses dos usuários, teve como ‘efeito colateral’ uma detonada no alcance orgânico das páginas das marcas. Em prol de mostrar aos usuários mais coisas que eles (supostamente) querem ver, o Facebook peca em instantaneidade (muitas postagens que aparecem são antigas) e também em entregas – mesmo quem é fã de uma determinada página provavelmente não irá receber todas as postagens feitas por ela.
Agora, outro rumor preocupa os publicitários e criativos: o Facebook estaria para dar uma nova ‘foiçada’ no alcance das páginas, baixando a entrega de conteúdo para cerca de 1 ou 2% do total de fãs de uma página. Ou seja, se uma publicação conseguiu angariar uma base de fãs de 100 mil curtidas, apenas 1 mil pessoas veriam uma determinada postagem. Para atingir mais pessoas do que isso será preciso investir na promoção – obviamente paga – de conteúdo.
Mas o que vale prestar atenção é o que esse novo modelo de algoritmo do Facebook evidencia uma tendência atual, que atinge diversas mídias:
o usuário não quer ser impactado com propaganda ‘sem valor’, ou que não tenha sido minimamente ‘personalizada’ para os seus interesses
Propaganda, hoje, precisa estar associada a conteúdos valiosos, que entreguem relevância, diversão, ou ao menos que estejam alinhados com o estilo da publicação onde aparecem. Para que isso seja possível, cada um trabalha como pode. O Facebook mudou seu algoritmo, medida que chateou muita gente por mudar as regras do jogo depois da partida ter começado. Outra forma de seguir nessa direção de ser relevante é a atual tendência de customizar a mensagem publicitária de acordo com o veículo. Esse tipo de produção, tão alinhada com a ‘pegada’ de cada publicação, estaria sendo feita por ‘agências in house’, formadas em geral por profissionais de propaganda especializados em formatar campanhas publicitárias para o veículo em questão, fazendo-as serem quase nativas daquele ambiente.
Quer um exemplo? Em novembro passado, o BuzzFeed fez um divertido vídeo do ‘guia de um gato sobre como tomar conta do seu humano’. Em pouco mais de quatro meses, o vídeo já tem mais de 4 milhões de visualizações, uma elevada taxa de aprovação dos usuários, e uma enxurrada de comentários positivos elogiando o comercial.
Apesar do flash do logo da Purina logo no começo, o vídeo segue a pegada do BuzzFeed, com um gato listando dicas sobre como cuidar do seu dono, para só no finzinho, depois de muitas situações em que donos de gatos pudessem se identificar, citar o produto que eles queriam mesmo divulgar, uma areia para a caixinha de necessidades dos gatos.
A ação customizada cativa o webspectador, porque não é algo que ele se arrepende de ter visto ou de ter compartilhado
Esse tipo de ação cativa o ‘webspectador’, porque não é algo que ele se arrepende de ter visto ou de ter compartilhado. Não atrapalha nem incomoda e ainda entretém. Isso leva a uma curiosa mudança no setor publicitário, que parece limar a agência publicitária como intermediário de ações. É uma pivotagem da agência in-house, que antes era parte da equipe de marketing do anunciante (tendência que esteve em alta nos últimos meses), e que agora passa a ser uma agência especializada em publicidade nativa, agora alocada dentro do próprio veículo.
No BuzzFeed, essa equipe conta com mais de 40 criativos, entre designers, redatores, animadores e especialistas em internet, todos liderados por Melissa Rosenthal, que são responsáveis por desenvolver campanhas engajadoras e compartilháveis para as marcas que se tornam parceiras da publicação. Só em 2013, foram mais de 500 ações do tipo, para marcas como a Purina, GE, American Express, JetBlue e Samsung, que inclusive são promovidas nas redes sociais pelo próprio time ‘in house’. Os resultados, segundo o BuzzFeed, são uma substancial alta na afinidade com a marca (55%) e 88% de aumento na intenção de compra.
Vídeos produzidos ‘dentro de casa’, pelo time liderado por Ze Frank
Tudo isso sem usar nem um bannerzinho, já que a publicação mantém o princípio de ser social até mesmo na publicidade. “Ajudamos as melhores marcas a criarem conteúdo interessante, relevante, que engaja o consumidor e o inspira a compartilhar”, explica a publicação, que recentemente incluiu outro formato de ‘custom branded content’ na sua lista: os quizzes. O interessante é que conteúdos customizados dessa forma tendem a não irritar nem revoltar o webspectador, como chegou a acontecer com o vídeo do “First Kiss”, que no fim das contas era não um encontro emocionante, mas um viral publicitário. Muita gente ficou brava por ter compartilhado o vídeo por tê-lo achado fofo, e depois se descobrir massa de manobra para a viralização de um comercial de roupa.
Há contudo, dois grandes problemas nessa questão da publicidade feita pelo próprio veículo: um ético e outro de negócios.
No quesito ético, é preciso separar bem o papel do jornalista e do publicitário ou criativo. Isso porque o jornalismo tem compromisso com a verdade, com o fato, enquanto o publicitário tem um interesse puro e simples de divulgar o produto do cliente. Se alguém da equipe editorial da publicação, seja ele jornalista ou não, também for responsável pela redação do conteúdo customizado para uma fabricante de gadgets, como ele poderá ser isento ao fazer uma resenha de um produto?
Esse limiar ético pressupõe que mesmo que exista uma equipe interna da publicação para adaptar conteúdos, ela não poderia (ou não deveria) ser a mesma que produz material não patrocinado para esse veículo. “Aqui no BuzzFeed, os times editorial e criativo mantém uma separação como de Igreja e Estado“, garante Melissa, diretora de serviços criativos do BuzzFeed, em entrevista ao B9. A única equipe compartilhada é a de desenvolvimento e tecnologia por trás do site, além de se utilizarem dos mesmos dados estatísticos.
“Por que eu vou compartilhar um volume de informação com alguém que não tem o menor compromisso de trabalhar exclusivamente para mim?”
O dilema de negócios também é curioso. Ainda que o conteúdo seja todo produzido ‘dentro de casa’, qual será a liberdade que a marca tem para passar conceitos, estratégias e até mesmo dados confidenciais, como lançamentos de produtos, para a equipe de um veículo, como no BuzzFeed? “Para eu exigir um resultado mais profundo [da ação], eu preciso compartilhar informação estratégica, confidencial. Só que se hoje essa suposta house trabalha para mim, e amanhã para o meu concorrente, por que eu vou compartilhar um volume de informação, visual, código, critério, ética, linguagem, com alguém que não tem o menor compromisso de trabalhar exclusivamente para mim?“, questiona Igor Puga, fundador da ID.
A escolha sobre o que repassar ao time criativo do BuzzFeed, no entanto, parece ser uma decisão de quem for ‘brifá-los’ – “A maioria das nossas relações é com agências de mídia, criativas, de relações públicas e de mídias sociais. É um processo colaborativo, queremos trabalhar com todos os envolvidos no processo de criação do conteúdo“, detalha Melissa, destacando que a agência in-house do BuzzFeed trabalha tanto diretamente com as marcas como por intermédio de agências, o que mostra que não necessariamente a iniciativa pode ‘canibalizar’ o mercado de propaganda digital.
O que parece inegável é que a publicidade vai precisar ralar para continuar passando sua mensagem ao público. Adblocks e até o próprio comportamento dos usuários já tornam os banners praticamente invisíveis, e será preciso encontrar formas de fazer o produto ou campanha se tornarem realmente interessantes e importantes para a audiência/público alvo. Ao mesmo tempo, o jornalismo precisará encontrar meios de manter sua idoneidade, ainda que a publicidade cada vez mais se ‘confunda’ com conteúdo. Um desafio e tanto para os próximos anos.
É certo que muitas pessoas vão discordar, especialmente os devotos fiéis do bacon, mas porcos são amigos, não comida. Pelo menos é o que defende o Farm Sanctuary em seu novo comercial “Pigs Are Friends, Not Food”, criado pela One/x agency.
A animação em stop-motion retrata um porquinho jogando video-game, primeiro com um macaco, depois com uma criança. A narradora explica quem, em estudos realizados em universidades, foi constatado que os porcos aprendem a controlar o joystick tão rápido quanto macacos e mais rápido do que uma criança de três anos.
O interessante deste comercial é que segue um caminho diferente dos tradicionais filmes relacionados aos direitos dos animais, tanto na pegada mais fofa quanto na mensagem em si. Mas, mesmo com o discurso bacana, tenho dúvidas de que os comedores de bacon se lembrarão dele quando estiverem devorando pedaços dos pobres porquinhos…
According to story from Bloomberg, citing people close to the project, Twitter is about to launch a new mobile advertising product aimed directly at mobile app developers. The format is being called an App-Install Ad.
Mobile App developers are increasingly struggling to gain exposure for their products as the mobile app stores continue to grow exponentially. The new ad format is said to reduce the customer acquisition costs by 60-80% based on current trials.
When a user sees the add in their mobile Twitter application, a click interaction will drive the user to the App store prevalent on the device, where the purchase process will take place. I question the usability though, as taking a user away from their Twitter App to complete a purchase process doesn’t seem to be an effective solution. It will be interesting to see how it affects the engagement metrics of Twitter.
App stores in general – especially Apple’s iOS App Store and Google Play, have grown in to a virtual cesspool of clones and knock-off apps. Becoming notices is vastly more difficult than developing a new app these days. Any opportunity to increase exposure and generate downloads will surely have a modicum of success, but at what cost to power users of the social media service?
Se você ligar a TV nesse momento, duvido conseguir contar pelo menos cinco comerciais que não fazem referência à Copa do Mundo. De forma oficial ou genérica, toda marca que tirar sua casquinha do bilionário evento da FIFA, infestando a publicidade com toda a sorte de ufanismo e clichês.
Esse comercial da TAM, porém, consegue fugir do lugar comum e dribla todas as limitações – por não ser uma patrocinadora oficial do evento – de maneira criativa e divertida. Mostra Thiago Silva, David Luiz e Marcelo tentando viajar para o Brasil, enfrentando dificuldades com os franceses, ingleses e espanhóis, respectivamente, que fazem de tudo para impedi-los.
Quem não deve gostar nada é a GOL, que paga para dizer que é transportadora oficial da CBF, mas nem pode reclamar, pois não faz esses vôos internacionais. Alguém vai passar a noite relendo contrato hoje.
Confira abaixo os 5 vídeos publicitários mais viralizados da semana, entre os dias 21 e 28 de março de 2014, segundo levantamento da BrandMagz.
O ranking leva em consideração apenas as campanhas lançadas no período da análise, e a classificação é feita de acordo com o máximo de compartilhamentos acumulados em 24 horas nas redes sociais.
1. CHANEL: “Coco Mademoiselle”
O diretor Joe Wright comanda esse novo comercial da CHANEL, protagonizado por Keira Knightley e Danila Kozlovski. Traz uma versão da música “She’s Not There”, gravada pela bada The Zombies.
– Visualizações acumuladas: + 1.2 milhão
– Recorde de compartilhamento em 24 horas: 58.8 mil
2. Dissolve: “Generic Brand Ad”
Com base em um poema de Kendra Eash, a Dissolve usou seu próprio banco de dados de clipes HD para retratar como seria um ‘comercial genérico’, reunindo alguns dos principais lugares comuns da publicidade.
– Visualizações acumuladas: + 650 mil
– Recorde de compartilhamento em 24 horas: 29.7 mil
3. Snickers: “Empowering”
Snickers tenta imaginar um universo alternativo em que, em vez de cantadas de mau gosto, os trabalhadores das construções gritam palavras de ordem feministas. Criação da Clemenger BBDO.
– Visualizações acumuladas: + 1.3 milhão
– Recorde de compartilhamento em 24 horas: 26.9 mil
4. Pepsi MAX: “Bus Shelter”
Um ponto de ônibus que surpreende com invasão alienígena, robôs gigantes e toda sorte apocalíptica para quem calmamente aguardava no ponto, batizado de “Unbelievable”.
– Visualizações acumuladas: + 3.9 milhões
– Recorde de compartilhamento em 24 horas: 22.7 mil
5. Spies: “Do it for Denmark”
A Spies Travelsincentiva que dinamarqueses viajem para melhorar vida sexual e taxas de natalidade
– Visualizações acumuladas: + 1.6 milhão
– Recorde de compartilhamento em 24 horas: 22.4 mil
BrandMagz é uma revista de monitoramento das redes sociais atualizada em tempo real. Ideal para quem precisa tirar o pulso da marca a qualquer momento.
Le photographe britannique Joseph Ford à réalisé une série de photographies pour le magazine allemand « Sneakers » avec des chaussures signées Lacoste, Nike, Puma, Asics et autres pour le moins originale : araignées, serpents, scorpions et même crocodile posent devant l’objectif, et s’attaquent à des chaussures.
São três filmes, cada um deles em torno de um personagem: Maggie, Robert e Andrew. As tramas são diferentes entre si: uma averiguação de violência doméstica, um acidente de carro e uma briga de bar. Ainda assim, há grandes similaridades entre as histórias contadas em “#itswhatwedo“, campanha criada pela Brain Candy Films e Tinker Taylor TV para a Scottish Police Federation.
Cada um dos filmes apresenta um policial e mostra que, apesar do uniforme e do poder associado a este profissional, ele também é humano, tem família, uma história e problemas como qualquer outra pessoa. E tem de tomar decisões complicadas, quase que diariamente.
É aí que vem a pergunta: o que você faria no lugar de Maggie, se o seu parceiro fosse esfaqueado durante uma averiguação e você estivesse prestes a ser a próxima? Ou no lugar de Robert, que ao atender um chamado de acidente, não pode mover a vítima, mas percebe que a gasolina está vazando e o carro pode explodir. O que você faria no lugar de Andrew, que após separar uma briga de bar, fica tomando conta do preso, que se envolve em uma nova confusão e não consegue atender ao pedido de socorro de seu parceiro?
Dirigidos por Simon Ellis, a trilogia tem dois objetivos: mostrar a complexidade do trabalho policial, ao mesmo tempo em que divulga a necessidade de novos recrutas. É claro que não dá para deixar de pensar, e se fosse no Brasil, o que um policial faria?
La récente campagne Sony Bravia a été réalisée par McCann Worldwide dans des paysages magnifiques : un volcan au Costa Rica, des habitants du village, une quantité astronomique de pétales de fleurs, quelques effets spéciaux, résultat : une superbe campagne à découvrir dans l’article ci-dessous.
Será que o sexo pode salvar o futuro da Dinamarca? Esta é a pergunta feita pela agência de turismo Spies em sua nova campanha, baseada em uma pesquisa que mostra os hábitos sexuais dos dinamarqueses. De acordo com o estudo realizado pela Epinion, os participantes têm um aumento de 46% em suas atividades sexuais quando viajam, uma vez que ficam mais relaxadas. E o que o futuro tem a ver com tudo isso?
A população da Dinamarca está envelhecendo, enquanto as taxas de natalidade são baixíssimas. Por outro lado, a pesquisa realizada com 997 entrevistados, com idades entre 18 e 35 anos, constatou que quase 10% da população jovem do país é concebida durante as férias.
A solução, então, é simples: a melhor forma de de melhorar as taxas de natalidade do país é estimulando as pessoas a viajarem. Mais do que isso, a Spies resolveu criar, dentro da campanha “Do it for Denmark” uma espécie de “vale-ovulação”. Se a mulher comprovar que ficou grávida durante uma viagem, a agência oferece três anos de produtos infantis mais uma viagem familiar.
Essa não é a primeira vez que a Spies se baseia em dados “científicos” para uma campanha. No ano passado, eles realizaram uma experiência que mostrava a importância de “férias ensolaradas”. Será que vai dar certo?
Não é de hoje que cocôs costumam ser humanizados por aí – basta lembrarmos de Chet, em “Mulher Nota Mil” (1985), o popular Mr. Hankey, de “South Park”, ou ainda este clássico do Cocoricó. Mais do que isso, não são apenas os cocôs da ficção que sempre têm algo a dizer, mas os da realidade também. E a julgar pelo novo filme da MLD Stichting criado pela Cheel, temos de ouvi-lo.
Com direção de Floris Kingma e produção da Czar, “Your Poop Wants to Tell You Something!” mira na conscientização do câncer de cólon, destacando que pessoas com mais de 50 anos devem prestar mais atenção no assunto.
A “jornada do cocô” começa no esgoto e mostra toda a sua trajetória só para poder entregar uma mensagem para, digamos, o seu criador. Apesar do escatológico tema, você acaba se envolvendo com a história para saber, afinal, o que é tão importante que mereça tanto esforço do pobre cocô.
Não importa quem tem a internet mais rápida ou as taxas mais baratas. Com tantas operadoras de celulares por aí, parece que o que realmente importa é a confiabilidade: saber que, quando você precisar, não vai ficar na mão. Pelo menos é o que acredita a Vodafone do Reino Unido, de acordo com a nova campanha criada pela Grey de Londres.
“The Call”, filme produzido pela Academy, é narrado pela esposa de um bombeiro, que enfrenta a tensão a cada emergência atendida pelo marido. Enquanto ela conta sua história, vemos imagens de uma equipe atendendo a uma emergência, um carro em chamas. As pessoas costumam perguntar a ela “Mas você não se preocupa?”, ao que ela responde: “Bem, nao, é apenas o que eles fazem. É o que eles são treinados para fazer. Eles estão acostumados. E você também”.
A mulher segue contando que, após 27 anos, ela ainda espera por um telefonema – ou uma mensagem de texto – depois que a emergência é atendida. “Mas, quando ele liga, nunca é ‘Eu amo você’, ‘Estou bem’ ou ‘Estou seguro’. É apenas ‘O que tem para o jantar?’”.
No final, a Vodafone informa que apóia 77% dos serviços de emergência do Reino Unido – a melhor prova de confiabilidade que uma operadora poderia esperar.
L’agence BETC et les photographes argentins Sofia & Mauro ont collaboré pour la nouvelle campagne print d’Air France qui prend pour nouveau slogan « France is in the air ». Les affiches ressemblent à des clichés de mode et sont accompagnées de phrases clés. Plus de détails dans la suite de l’article.
La marque Hermès a demandé au studio Vallée Duhamel de faire une vidéo qui intègre de manière subtile et intelligente quelques uns de leurs nouveaux produits-phares. Cela donne une vidéo fruitée pleine de dynamisme et de belles couleurs, avec des transitions parfaites. A découvrir dans la suite.
Obras e mulheres, historicamente, não combinam. Porém, essa encenação criada pela Snickers tenta imaginar um universo alternativo em que, em vez de cantadas de mau gosto, os trabalhadores das construções gritam palavras de ordem feministas.
“Voce? merece ser tratada com respeito!”; “Lugar de mulher e? onde ela quiser!” e “Sabe o que eu gostaria de ver? Uma sociedade em que a objetificac?a?o das mulheres abre caminho para a interac?a?o de ge?neros livre de suposic?o?es e expectativas!” são algumas das frases anti-sexistas que surpreendem as mulheres que passam pelo local.
Tudo bem divertido, o problema é quando entra a famosa assinatura da marca: “Voce? na?o e? voce? quando esta? com fome”. A agência Clemenger BBDO talvez queira que você interprete isso considerando que os homens só falam bobeira pois estão com fome. Quando eles comem um Snickers, começam a derramar bom senso.
Mas o conceito é problemático, pois dá margem para o entendimento inverso: Os homens estão agindo com educação pois estão com fome, lhes dêem Snickers que voltarão com a misoginia de sempre. Essa interpretação, obviamente, está gerando protestos e comentários raivosos no YouTube.
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