Hasta La Creative!

Screenbid.com sees a market in the stuff movie and TV shows are made of, including the dull green Aztek used by the show’s meth-dealing antihero, Walter White.

With the start of the English Premier League fast approaching, Grey London is rolling out the latest campaign to promote The Sun’s £500,000 Dream Team, a fantasy football league where the winning team receives £125,000.

Advertising Agency: Grey, London, United Kingdom
Creative Director: Dave Monk
Creatives: Johan Leandersson, Erik Uvhagen
Business Director: Tamsine Foggin
Account Manager: Albert Ponnelle
Planners: Hamish Cameron, Matt Gladstone
Creative producer: Kevin Noble
Designers: Ryan Connolly, Chris Chapman
Retoucher: Tom Fryer
Photographer: Paul O’Connor

The people behind the All Things Digital news website and conference will part ways with The Wall Street Journal at the end of the year, ending a two-decade run for personal tech columnist Walt Mossberg at the Journal, after failing to reach a new deal.

Mr. Mossberg and journalist Kara Swisher, who both led the AllThingsD events and news outlet owned by Dow Jones & Co., won’t renew their contracts when they expire by the end of this year, according to a statement from the company, confirming a report by Fortune. In their absence, Dow Jones said it will expand its technology coverage and conference business.

Mr. Mossberg’s weekly technology column was a first-read for consumers deciding whether to buy the latest iPhone or upgrade computer software. The AllThingsD conference has been lucrative for the past decade, consistently selling out its limited 500-seat event every year with guests such as Apple’s Steve Jobs, Microsoft.’s Bill Gates and Rupert Murdoch, who controls Dow Jones parent News Corp.

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The modern obsession.

From Adbusters #109: The Epic Human Journey: Part 3, Endless Summer

CALVIN KLEIN AD, VOGUE, MARCH 2011

Our present age is the final act of the modern obsession with the promise of more.

The desire for increase was the impulse at the heart of Caesar Augustus, the Mongol conquest of Asia, the Bantu migration in Central Africa, the rise of the Aztec and Inca kingdoms in the Americas, the British Empire and the current American and Chinese century. At the end of every battle was the promise of pillage. Battle now, get paid later. This makes empire financially possible.

It is the identical philosophy of the “buy now, pay later” and “zero-percent-down” schemes so ubiquitous throughout the West. The relationship between empire and pillage has changed little, save for the fact that the ability to exploit nature has now outpaced humanity’s ability to exploit one another (though it hasn’t replaced it).

Where there is a center, there must also be a frontier to feed the center. This translates into a new set of mutually dependent entities: where there is a shopping mall, there must be a factory; where there is energy, there must be ecocide; where there is health, there must be sickness; where there is consumption, there must be waste; where there is pristine, there must be polluted; where there is progress, there must be regression and desire.

This material reality has a mental parallel. Within each of us there is also an insatiable thirst for increase and abundance. This is fuelled by advertising, propaganda and, increasingly, self-delusion.

This internalized graph of progress, one that points exponentially up, governs our relationships, our careers, our sex lives, our friendships, our families, our waste lines, our jobs, our purchasing, our houses, our cars, our travels … everything.

According to this way of thinking, satisfaction is a sign of weakness. Poverty is a sign of laziness and ineptitude. Wealth is a sign of attraction and prowess.

This new moral compass of modernity, the consciousness of our world today, is dependent on a single paradoxical truth: infinite growth.

Twinkie fans have had a roller-coaster of a time as the Hostess brand entered bankruptcies, flirted with death and then was revived again.

When Twinkies made their much-hyped return in July, Twinkie the Kid was along for the ride, making high-profile appearances aimed at adults like this one on the “The Today Show.” But the mascot’s original target was children. The Kid came to life in this 1970’s ad below, which is the subject of this week’s edition of “Ad Age Rewind”.

The campaign, “You Get a Big Delight in Every Bite,” was born on this storyboard created more than four decades ago by Donald Michelson of the Ted Bates ad agency, who died in 2012 at the age of 80.

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Romita Comedor est un restaurant situé à Mexico City dont le design est à la croisée des chemins entre détente et tradition. Les meubles en bois se mêlent aux carrelages noir et blanc pour donner un aspect chic et décontracté. Un très bel endroit à découvrir en images dans la suite de l’article.

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Assim que o Oculus Rift, periférico da Oculus VR, chegar ao mercado, exclusivamente para PC, os donos do PlayStation 4 também poderão esperar para por as mãos em uma tecnologia semelhante, em 2014, mas própria da Sony – durante a Tokyo Game Show 2013, feira que tem início nesta quinta-feira (19), a empresa exibirá ao público seu próprio Head-Mounted Display (HMD), ainda não batizado oficialmente. Em termos de desenvolvimento, o periférico projetado pela Sony não aparenta ser tão difícil de ser executado, em vista da arquitetura semelhante a um PC do novo console da companhia.

O fantasma que cerca ambos lançamentos é o benchmark fraco de produtos do segmento. O Virtual Boy, da Nintendo, foi uma falha em proporções espetaculares para a empresa nos anos 90 – o que ocorreu, devido opinião pública, pelo desconforto ao usar o equipamento, que não possuía ergonomia alguma. Outro produto que falhou é o Pomo, da Xybernaut. Um PC “usável“, amarrado na cintura, projetando uma imagem 800×600 em um dos olhos dos usuários.

E por quê a Sony quer entrar de cabeça neste cemitério? As explorações da empresa na área tiveram início com um Personal 3D Viewer, aparelho etiquetado no valor de US$750 para o varejo norte-americano, que serve como uma espécie de TV pessoal. Há quem especule que a chegada dos HMDs será uma mudança de mercado equivalente ao que foi proporcionado pelo Wii e os gráficos 3D, mudança proveniente de capacidades de CPU cada vez maiores.

Com o apoio de grandes nomes da indústria, o aparelho promete ser uma maneira inédita de experimentar jogos

O sucesso do Oculus Rift durante o período de experimentações do projeto, é uma das bandeiras do interesse do público no periférico. A possibilidade de aumentar ainda mais a imersão, tal como a capacidade tecnológica da falta de barreiras de usabilidade, significa que não demorará muito para que mais e mais jogadores queiram experimentar a novidade – o que renderá, possivelmente, um interesse maior por parte das desenvolvedoras.

Por dentro do Rift

Após uma geração marcada por controles de movimentos, o plano da Oculus VR é lançar no mercado um capacete de realidade virtual, chamado Oculus Rift, adaptado para jogos de PC. O projeto gerou US$ 16 milhões, dos quais US$ 2,4 milhões foram provenientes do Kickstarter – pelo site, era possível adquirir uma versão especial para desenvolvedores ao preço de US$ 300.

Com o apoio de grandes nomes da indústria, como John Carmack, da id Software, e Gabe Newell, CEO da Valve, o aparelho promete ser uma maneira inédita de experimentar jogos. A tela do kit para desenvolvedores do Rift possui 7 polegadas e foca em otimizações como a redução da latência ou de efeitos borrados quando o usuário vira a cabeça de maneira rápida.

O visor LCD, com profundidade de cor de 24 bits por pixel e resolução de 1280×800 (o plano da companhia é lançar a versão para consumidores com capacidade de gerar imagens em 1920×1080), simula a visão humana, de maneira que os efeitos 3D estereoscópios sejam ajustados como nossos olhos na vida real. O capacete é muito mais leve que o esperado: no total, 379 gramas.

A imagem gerada pelo Oculus Rift é, basicamente, uma sobreposição de telas enxergada diretamente nas lentes do periférico. Em comparação com o Wii Remote, que possui um acelerômetro de eixo triplo para medir ângulos estáticos, o Rift combina a tecnologia já utilizada com um giroscópio também de eixo triplo, capturando movimentos tão rápidos quanto 2 mil graus por segundo – além de um magnetômetro, medindo os campos magnéticos ao redor do aparelho.

Mesmo que ainda não tenha sido lançado, o Oculus Rift já possui uma extensa lista de jogos com suporte a tecnologia, comprovando um interesse do mercado na área. De “Team Fortress 2″ e “Half-Life 2″ a obras indies, como “Minecraft”, “Surgeon Simulator” e “Hawken”, a biblioteca do aparelho já está afinada para os consumidores. Ainda assim, a vontade é de ver outros títulos equipados para a tecnologia. A ação nas skylines de  “BioShock Infinite”, o terror e os sustos de “OutLast”, a beleza dos ventos e da luminosidade de “Flower”, a velocidade das corridas de Faith em “Mirror’s Edge”…

OutLast

BioShock Infinite

Flower

Mirror’s Edge

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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