Guia ilustrado ensina boas maneiras a usuários do metrô de Paris

Com 16 linhas e mais de 300 estações, o metrô de Paris – mais conhecido como Métropolitain – foi inaugurado em 1900. E apesar de praticamente haver uma estação a cada esquina da cidade, por outro lado os trens têm lá suas bizarrices, como por exemplo o próprio usuário ter de abrir a porta do vagão quando quer sair. Mas não é disso que trata o Manuel de Savoir-Vivre, um guia de boas maneiras para turistas que visitam a cidade e utilizam este transporte público em especial.

O e-book da RATP conta com ilustrações bacanas e conseguiu tratar com bom humor o que se deve ou não fazer quando se estiver utilizando o metrô parisiense. Apesar de estar em francês, algumas regras são universais e bem que poderiam ser aplicadas no Brasil também. Coisas como “compartilhe seu novo gosto musical em suas redes sociais. Hoje, você pode se expressar em silêncio” ou ainda “segure a porta de saída para a pessoa que vem atrás de você”, entre outras.

Vale dar uma olhada.

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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InfiniScroll App quer transformar como pais contam histórias aos filhos antes de dormir

Uma boa alternativa para o mercado de ebooks se popularizar cada vez mais tanto entre adultos como crianças é justamente unir forças ao livro impresso, como uma poderosa peça de hardware capaz de contar infinitas histórias, guiadas pela imaginação das crianças.

Porém, em meio a diversas invenções digitais de storytelling, poucas entregam uma riqueza em detalhes e funções como o aplicativo InfiniScroll.

Com a interface do app e seus desenhos que surgem ao longo do scroll, é possível criar histórias infinitas, determinadas de acordo com a imaginação da criança.

O aplicativo carrega uma variedade de 80 ilustrações, todas montadas em partes separadas para que a história seja criada conforme a interação da criança com o tablet. Cada desenho se refere a um personagem ou objeto diferente. Combinando-os, é possível levar a narrativa para diversos caminhos.

Com a interface centrada no movimento vertical, cada história consiste em cinco painéis que se desdobram do topo. Ou seja, ao rolar a tela para cima, um novo desenho aparece. Se rolada para baixo, a história dá um passo para trás, porém com um personagem diferente do anterior. As ilustrações podem ser travadas caso o usuário determine. Além disso, também é possível gravar e inserir sons, dando vida às cenas criadas.

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“Queríamos quebrar a linearidade do storytelling tradicional com um app que engaje tanto visualmente quanto pelo controle da narrativa” – CEO Luca Passo

As artes do aplicativo foram criadas pelo ilustrador italiano Francesco Chiacchio, que produziu um elenco de personagens cujas formas e estilos podem ser facilmente mixados. Com o progresso da história, se torna impossível dizer onde uma ilustração termina e a outra começa.

Com InfiniScroll, os aparelhos móveis permitem levar o usuário para além da experiência passiva de assistir filmes ou ler um livro. Aqui, essa interatividade e liberdade de criar acaba por conectar pais e filhos, além de abrir portar para muitas outras oportunidades significativas no campo da educação e interação entre leitor-livro e leitor-leitor.

InfiniScroll está disponível para iPad e iPhone por $1,99.

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Um aplicativo que transforma a leitura digital em uma atividade social

O aplicativo Dotdotdot imagina seus usuários como um grande grupo de discussão em volta de um livro, focando sua interface em apenas uma função: a leitura, e tudo o que vem com ela.

Instapaper e Readability encontraram sucesso ao focar na necessidade de salvar um artigo online para ler depois, em outro lugar. Porém, essa simplicidade sempre é um pouco atrapalhada pelos anúncios, pelos botões de compartilhar no Facebook e outras distrações que desfocam a leitura.

“Textos se expandem de um meio estático para uma plataforma de conhecimento, que está em constante crescimento.” – Thomas Weyres, Co-Fundador

Isso não é o que acontece no Dotdotdot, novo aplicativo para iOS. Ao invés de duplicar a experiência de ler um livro em uma tela, o app está unindo a conectividade do compartilhamento social para todos os tipos de leitura digital – e-books, textos salvos da web, blogs, revistas digitais, etc. Enquanto isso soa como uma experiência complicada e mais distraída ainda, o sistema está organizando e tentando melhorar o que a leitura online já é.

Dotdotdot é uma ferramenta que torna o ato de ler mais social, através do compartilhamento de textos grifados, notas e comentários com os amigos e sua rede de contatos, transformando suas anotações em documentos organizados e visualmente agradáveis – que inspiram o compartilhamento, a releitura e novas anotações.

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O aplicativo escaneia a ponta do dedo do usuário para grifar aquilo que ele indica. E, quando dois amigos estiverem lendo o mesmo livro ou artigo, o serviço irá compartilhar suas reações à leitura um com o outro, em tempo real.

Dotdotdot é gratuito e pode ser baixado aqui.

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Um livro-aplicativo para iPad para ajudar a construir uma cidade melhor

Em 2010, a Harvard’s Graduate School of Design publicou o Ecological Urbanism, um livro com artigos sobre cidades sustentáveis. Assim como qualquer outro projeto de uma área em que as coisas mudam e evoluem tão rápido, o projeto se encontrava desatualizado. E, em vez de lançarem uma outra edição impressa, Harvard abraçou a ideia de reconstruir o livro de uma forma em que ele nunca perdesse sua validade, e que as novidades pudessem ser adicionadas no decorrer do tempo: o livro, então, foi transformado em um aplicativo para iPad.

Com a ideia do livro-aplicativo, foi possível dar outra dimensão ao material, tornando-o interativo, imersivo, navegável e colaborativo.

Através do projeto liderado pelo Second Story, um estúdio em Portland focado em trabalhos interativos, o livro ganhou seu próprio ecossistema ao ser transformado em aplicativo. O objetivo era ir além de traduzir o livro impresso em um simples e básio ebook.

A chave do processo de transformar algo impresso e estático em digital, dimensional e interativo foi entender os múltiplos pontos de entrada na história, mapeando-a como alinear. Ao desconstruir as histórias, foram encontrados padrões e similaridades em torno de escalas, geografia e tempo. Assim, a navegação pelos artigos foi sendo reorganizada, bem como a profundidade e suas conexões. As possibilidades do touchscreen e do conteúdo multimídia deram novos olhares a cada assunto tratado, como mostra o vídeo abaixo:

 

Promovendo experiência, navegação intuitiva e design de ponta, o livro-aplicativo é uma das inspirações atuais que gostaríamos de ver mais quando falamos em ebook. O projeto, Ecologial Urbanism App, está disponível para baixar aqui, de graça.

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Amazon estreia no Brasil, oferecendo e-books e Kindle básico por R$ 299

No primeiro minuto desse dia 6 de dezembro de 2012, a Amazon estreou oficialmente no Brasil. Como já era esperado, inicialmente vai comercializar apenas Kindle (o mais básico, por R$ 299) e e-books.

No mesmo dia que o Google inaugurou seção de livros na Play Store do Brasil, a Amazon começa com preços mais em conta, além de exclusividades, como as obras de Paulo Coelho, por exemplo.

O Kindle que será vendido no Brasil ainda não está disponível. A Amazon promete para as promessas semanas, e no momento pede para os interessados cadastrarem seus emails para serem avisados. Porém, a própria loja destaca os aplicativos Kindle para outros dispositivos, para aqueles que não quiserem esperar.

Até metade do ano que vem, a Amazon deve expandir suas operações no Brasil, para comercializar também produtos físicos como DVD’s, livros, games, etc. Desde já, promete ser um grande personagem do eCommerce nacional, batendo de frente com empresas já consolidadas.

A única pergunta que eu faço é:

Cadê o Paperwhite?!

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Skiff Reader

Nouveau concept et projet de livre électronique avec le Skiff : une épaisseur de seulement 6 millimètres (le plus fin au monde), pour une diagonale de 11,5 pouces. Une nouvelle génération de papier numérique sur cet écran tactile et flexible. Plus d’images dans la suite.



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