‘Dumb Ways to Die’ Returns With Adorably Gruesome Ad for Valentine’s Day

Fifteen months and 71 million YouTube views after its storied premiere, McCann Melbourne's "Dumb Ways to Die" train-safety campaign is back with this cute, grotesque little spot for Valentine's Day. Turns out the greedy little blue blob who sold both his kidneys on the Internet now has easy access to other vital organs through the stitched-up wounds. Despite his best intentions, death, naturally, ensues. "Be safe around Valentine's Day … and trains," says the on-screen copy.

This is just the second new "Dumb Ways" video released since the staggeringly successful original—following a 15-second promo made for the Melbourne International Film Festival last July. For those who have to sing it loud, though, there is also the official karaoke version of the original.

Via Osocio.


    



Respeitem as hashtags

Saber usar hashtags em campanhas é uma arte e poucos souberam usar até hoje. E isso em qualquer lugar no Brasil, no exterior, tanto faz. Criar uma hashtag que pegue na veia e que motive as pessoas a usarem é algo tão difícil e importante que, parafraseando aquela máxima futebolística do Neném Prancha “Penalti é uma coisa tão importante, que quem devia bater é o presidente do clube”.

Pois é, hashtag é algo que deveria ser levado mais a sério. Não precisa ser o presidente da agência mas só de ter o Planejamento, a Criação e um Community Manager pensando nisso já mudaria bastante as coisas. Claro que o cliente teria que ajudar e aprovar mas o ponto aqui é dar mais peso para as hashtags. Algo que ainda não está acontecendo como deveria.

As hashtags originalmente foram usadas no mIRC e em algum momento alguém teve a idéia de usar no Twitter

No Super Bowl desse ano pela primeira vez tivemos mais filmes com hashtags (44) do que com URLs (39). Mas para se ter uma idéia de como esse negócio de criar hashtag é complicado, a maior parte dessas hashtags apareciam apenas no rabicho do filme meio que como um “vamos colocar uma hashtag para mostrar que somos descolados” ou seja, hashtags vazias e sem propósito. Uma das que se destacou foi a de uma campanha da Esurance que daria US$ 1.5 milhão num sorteio.

Só que eles fizeram de uma maneira ~malandra~, o filme foi para o ar logo após o fim do jogo e com isso eles economizaram o dinheiro que foi revertido para a promoção. Eles cresceram de 8.900 seguidores para 204 mil até agora. Se pararmos para pensar, o custo por seguidor foi bem alto mas o buzz que eles conseguiram não tanto. Mais de 1 milhão de tweets na primeira hora está bom para você? Mas peraí, a hashtag foi a responsável por isso tudo? Claro que não mas ela fez parte da estratégia.

Na minha opinião, uma hashtag proposta e usada por uma marca deve ser um convite a participação mas aí caímos novamente naquele velho dilema de boa parte dos clientes “…mas eles podem usar isso para falar mal da gente…” Todo mundo sabe que já estão falando e não vou repetir o discurso de 2005 pela milionésima vez.

Explorar hashtags na segunda tela já está sendo usado por muita gente da indústria de entretenimento

Quando uma marca decide criar uma hashtag do zero, ela está correndo o risco de fazer algo vazio e que não faz o menor sentido para a comunidade. Nesse caso a melhor coisa é pensar que existem assuntos que são interessantes para a marca, assuntos interessantes para a comunidade e há a interseção desses dois, assuntos que são “bons para ambas as partes”. Já vi marcas usando apenas assuntos que são interessantes para elas como hashtag e o resultado foi exatamente o esperado. Nada aconteceu.

Quando marcas usam hashtags já existentes e tentam se apropriar de algo criado pelas pessoas também já vi dar errado e notar pessoas parando de usar aquela hashtag para não fazer propaganda para essas marcas. Nesse caso a marca ~matou~ uma hashtag. As vezes ela volta desvinculada da marca mas na maioria das vezes o estrago já está feito e aquela hashtag vira uma gíria velha. Dá até vergonha alheia ao ver alguém usando. Um exemplo legal de uso de hashtag existente para uma campanha foi a #firstworldproblems com pessoas de países em desenvolvimento lendo aqueles tweets.

Outro caso interessante é o sentido contrário. Uma hashtag que começa a ser usada pelo público mas que na verdade é um slogan de alguma campanha. O que costuma acontecer é que há uma dissonância cognitiva sobre quem é o dono dessa hashtag. A marca é dona do slogan mas quando as pessoas usam como hashtag nas redes sociais, de quem é aquele post (tweet/foto/etc)? Na minha opinião, é da pessoa mas sempre vai remeter a marca. O que pode ser bom ou não. Nesse caso, se a marca resolver usar esses posts sem permissão do seu autor, pode acabar tendo problemas legais.

Agora quando vemos algo emocional e que usa a hashtag como call to action para a campanha o jogo muda. Se essa campanha começa dos meios de massa e vai para a internet acaba funcionando bem também. Itaú e Nextel já fizeram isso com #IssoMudaoMundo e #AceitaLaura. Campanhas de TV, emocionais e que quase demandam uma reação do público via segunda tela.

Trending Topics é o objetivo de qualquer marca que invente uma campanha usando hashtags. Elas querem ser a campanha que todo mundo está falando.

E esse lance de explorar hashtags na segunda tela já está sendo usado por muita gente da indústria de entretenimento. Séries de TV já vem com a hashtag a ser usada pela audiência para comentar o episódio e basta assistir um final de novela, um clássico local de campeonato de futebol (ou curling feminino) ou final de reality show para notar que as pessoas naturalmente comentam usando as hashtags.

As hashtags originalmente foram usadas no mIRC e em algum momento alguém teve a idéia de usar no Twitter, a moda pegou e elas viraram uma forma de dar um contexto para o que está sendo falado e poder indexar e agrupar tudo sobre aquele assunto. Como isso virou referência de uso público, as ferramentas que não tinham a funcionalidade de buscar hashtags foram, uma a uma, se adaptando para poder fazer parte das discussões em tempo real. E as pessoas gostam de estar junto de zilhões de pessoas que estão dividindo aquele momento, assunto ou interesse e se expressando.

Me lembro quando assisti o final de “Lost” em streaming e a sensação que eu tinha era que TODO MUNDO estava falando sobre isso. É uma sensação estranha fazer parte de algo global mas é, ao mesmo tempo incrível. Hashtags em eventos também é muito bom tanto para quem está lá quanto para quem não está presente. É uma maneira de participar mesmo sem estar lá presencialmente. #Claro #que #quem #abusa #das #hashtags #não #entendeu #nada.

E aí chegamos no resultado direto das hashtags: os Trending Topics. Assuntos que estão sendo comentados por muitas pessoas viram isso. E esse é o objetivo de qualquer marca que invente uma campanha usando hashtags. Elas querem ser a campanha que todo mundo está falando. Algo com a campanha de outdoors de Veja foi nos anos 90, como a campanha de Bombril, da Brastemp, de Dreher e tantas outras que caíram na boca do povo.

“Don’t #spam #with #hashtags. Don’t over-tag a single Tweet.” – Manual do Twitter

Hoje são poucas marcas que conseguem aproveitar bem os Trending Topics e as hashtags. A persona do Pinguim do Ponto Frio e a quantidade de produtos que a marca tem permitem que, com criatividade, ele entre em quase qualquer assunto em voga na internet com humor e senso de oportunidade. Isso vai da trama da novela das nove até a o último meme da semana. Mas não lembro de ter visto eles inventando alguma hashtag que tenha virado. Se alguém lembrar, por favor coloque nos comentários.

Voltando as Hashtags para marcas. Quem vai fazer com que essa realidade mude? Queria ver uma campanha com hashtag sair da Internet e ir para a mídia de massa. Queria ver uma campanha de marca com hashtag própria que tenha uma nova vida assim como #nãotempreço da MasterCard que, mesmo não sendo nada da campanha atual, é algo que remete totalmente a marca. Queria ver uma marca abraçar uma hashtag parodiando uma campanha sua e ver no que ia dar.

O lance é continuar tentando. Mas sem deixar a hashtag ser a última coisa da campanha. Não seria legal se ela fosse a estrela da campanha e que tudo rodasse a partir dela? Existe algo mais focado nas pessoas e em Redes Sociais do que isso? Agora, qual será a marca que vai realmente tentar e conseguir executar isso com sucesso?

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

BMW invites cinema goers to get out mobiles to become professional test driver

Cinema goers will be able to test their racing driving skills by using their mobile phones to select the braking point, acceleration and driving line into a corner during a BMW 2 Series Coupé ad before films including Robocop and Lone Survivor.

AntiCast 117 – Músicas que designers fazem Vol.3

Olá, antidesigners e brainstormers!

Neste programa, Ivan Mizanzuk e Felipe Ayres ouvem e comentam as músicas que vocês nos enviaram! Para quem acompanha-nos no Facebook, deve ter visto que lançamos um pedido para que nos mandassem links de suas bandas, de forma que pudéssemos mostrar para o MUNDO o quão talentosos musicalmente vocês são. Recebemos mais de 30 indicações de bandas (a maioria que tem algum designer na formação) e escolhemos as que gostamos mais. O resultado é este programa, recheado de músicas ótimas, umas mais pesadas, outras mais pop, mas somente independentes e de alta qualidade.

Faça download do episódio aqui

>> 0h05min34seg Pauta principal

Tracklist
>> 8min21seg
1. Música “Bússola”, da banda A Tear That Falls. (Gravataí/Cachoeirinha-RS)
Lyric Video | Fanpage | Soundcloud

>> 16min14seg
2. Música “Gatilho”, da banda Revolk. (Curitiba-PR)
Home Page | Fanpage | Soundcloud

>> 24min46seg
3. Música “Don Copal or the Department of Death”, da banda The Campbell Trio. (Porto Alegre-RS)
Bandcamp | Fanpage

>> 32min27seg
4. Música “Myself”, da banda Dive in The Helice. (Curitiba-PR)
Soundcloud | Fanpage

>> 38min00seg
5. Música “Humanos”, da banda Alessa. (Presidente Prudente-SP)
Soundcloud |
Fanpage

>> 45min42seg
6. Música “Steve Dogs”, da banda Ricardo. (Joinville-SC)
Vídeo da música

>> 51min11seg
7. Música “Getting Naked”, da banda Gran Modern Glasses. (Ribeirão Preto-SP)
Clipe | Fanpage | Página oficial

>> 58min11seg
8. Música “Some Vision”, da banda Hamdell. (Mogi das Cruzes-SP)
Myspace | Fanpage

>> 1h05min34seg
9. Música “Ilusão”, da banda Nouflagra. (Curitiba-PR)
Soundcloud | Fanpage | Página oficial

>> 1h10min20seg
10. Música “What You’ve Become”, da banda Esylium. (São Bernardo do Campo-SP)
Soundcloud | Fanpage | Clipe

>> 1h17min00seg Leitura de comentários

>> 1h41min35seg Música de encerramento: “Famous”, da banda Black Drawing Chalks. (Goiânia-GO)
Fanpage | Site oficial | Vídeo

Links
Não Obstante #01
AntiCast 28 – Músicas que designers fazem Vol. 1
Músicas que designers fazem Vol. 2

iTunes
Ouça o AntiCast no iTunes aqui ou então manualmente:
Assine no seu iTunes da seguinte forma: Vá no Itunes, na guia Avançado > Assinar Podcast e insira o nosso feed feed.anticast.com.br

Redes Sociais
Nos acompanhe no twitter @anticastdesign, na nossa fanpage no Facebook e no Youtube (/anticastdesign). Ou nos mande um email no contato@anticast.com.br

Siga também o nosso irmão @filosofiadodesign.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Neuro leva Neil Patrick Harris para a cama

Em uma galáxia muito distante, Neil Patrick Harris já foi o médico adolescente Doogie Howser, comprovando desde muito cedo o seu talento tanto na televisão quanto no cinema. Há nove temporadas na pele do galinha Barney Stinson de How I Met Your Mother, o ator conquistou novos fãs e oportunidades com sua incrível capacidade de transformar o que poderia ser ridículo em algo bacana. Basicamente, o que acontece neste vídeo para a Neuro.

O vídeo mostra o ator exalando sensualidade em um quarto aparentemente preparado para uma noite romântica, com velas, pijama de seda e tudo mais. Enquanto é isso o que a imagem mostra, vale a pena prestar atenção na música que ele canta, dizendo que após um longo dia, tudo o que ele quer é… dormir.

Sleep with Neil Patrick Harris tem criação da agência Brokaw e conta, ainda, com a participação especial do rapper Problem. Hilário!

neil

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

McCann hires Anomaly’s Sergio Lopez to head production

McCann London has hired Anomaly’s global head of integrated production, Sergio Lopez, who most recently worked on Budweiser’s “puppy love” Super Bowl ad, to lead its integrated production.

Get loose: Never mind target audiences, welcome the unexpected ones

When faced with new work, a lot of clients spend their time debating the conversations the work might start. And worrying about those conversations, writes Nils Leonard, executive creative director at Grey London.

Internet a cabo deixa heróis do PS4 exaustos

O que seria capaz de deixar os personagens dos games completamente exaustos? A resposta está em Exhausted Heroes, novo filme da Grey Espanha para a SonyONO. O comercial mostra, em câmera lenta, os heróis de três jogos para PS4 caindo de cansaço, ao tentarem acompanhar a velocidade da internet via fibra ótica oferecida pela operadora.

A produção é da La Joya Producciones, com direção de Alex de la Iglesia e pós-produção da We Work.

ono

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Walmart Pitchman Mike Rowe Takes on Unpaid Work Defending Retailer on Facebook


Mike Rowe, host of the former Discovery Channel “Dirty Jobs” series and narrator for a new TV and online spot about Walmart’s commitment to hike spending on U.S.-manufactured products, has volunteered for added duties defending the giant retailer against critics on Facebook.

After critics in social media began questioning the impact of Walmart’s move, Mr. Rowe posted a 2,648-word response on his personal page, reported by TheBlaze. It includes the retort to one: “Honestly Kevin, who gives a crap about your feelings toward Walmart? Who gives a crap about mine? Isn’t this the kind of initiative we can all get behind?”

“Dozens of American factories are going to reopen all over the country,” Mr. Rowe added. “Millions of dollars will pour straight into local economies, and hundreds of thousands of new manufacturing positions will need to be filled.”

Continue reading at AdAge.com

Web has ‘driven a coach and horses’ through retail, says ex-Selfridges boss Peter Williams

A generational shift in shopping behaviours has occurred due to the internet and has “driven a coach and horses” through traditional retail models such as distribution and created a new dynamic for price transparency, according to ex-Selfridges chief executive Peter Williams.

Top 10 ads of the week: M&M’s hostage ad misses out on top spot

Counting down the ten most recalled ads, in association with TNS and Ebiquity.

Comitê Paralímpico do Canadá destaca a habilidade de atletas em Sochi

Em 2012, Meet the Superhumans, filme criado pela 4Creative para promover a transmissão da Paralimpíada de Londres pelo Channel4, deixou muita gente de impressionada com a capacidade de superação dos atletas participantes. Agora, o Comitê Paralímpico do Canadá resolveu provocar o público da Olimpíada de Inverno de Sochi mostrando que o foco não deve estar nas limitações, mas sim nas habilidades dos esportistas, apesar das limitações.

Essa ideia é defendida com um efeito bastante simples, usando apenas uma pequena faixa da tela para mostrar a beleza e técnica exigida nos esportes de inverno. Após alguns segundos de imagens incríveis, a faixa se expande para revelar que toda a habilidade demonstrada vem dos atletas paralímpicos, encerrando com a assinatura “Não é o que está faltando. É o que está lá”.

Filmes como este me fazem pensar que, no final das contas, a pior deficiência que existe é o preconceito.

Whatsthere tem criação da BBDO de Toronto, com produção da Sons & Daughters e direção de David Quinn.

canada1

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Sarcastic Self-Loving Cards – These Humorous Valentine’s Cards Comfort Singles (GALLERY)

(TrendHunter.com) These hilarious self-loving cards spell sarcasm for singles who need some comfort. Jen Lewis of Buzzfeed shows that not only couples can receive Valentine’s, but singles as well, so they won&#…

Intuit’s B2B Big-Game Foray Paying Off


After initial positive feedback of its first B-to-B Super Bowl ad spot, which highlighted a small business over the company itself, Intuit and its agency RPA are plotting what’s next as both embark on uncharted waters.

RPA has been Intuit’s agency of record for nearly two and a half years. Intuit, known more for marketing its consumer brands such as TurboTax and Quicken, is now focusing on building awareness for QuickBooks and getting businesses to make it the platform of choice for all small businesses. As such, it needed to “go big.”

“Intuit has never had the burst of exposure and positive name recognition than we have had in the past six months,” said Intuit’s VP-marketing, small business division, Ken Wach. “We now know we can do this kind of stuff, we can say with confidence ‘what’s next?” That will come to light over next couple of months.”

Continue reading at AdAge.com

Why Waitrose’s self-scanning snub shows risk to brands

News that Waitrose is trialling the removal of self-scanning kiosks from its Oakgrove store in Milton Keynes, along with other retailers reportedly reconsidering their self-service checkouts, will be welcomed by those self-serve shoppers frustrated by discovering an ‘unexpected item in bagging area’.

This Ad Made China’s Singles Collectively Gag


Continue reading at AdAge.com

Fashion emerges as best-performing segment of ecommerce, claims report

The UK online fashion sector has grown 258% in five years, making it the best-performing segment across ecommerce, according to research from IMRG.

Video: Inside Argos’ digital-first store and its 60-second pledge

The days of thumbing through the Argos catalogue in-store will soon be over as Argos replaces them with tablets, in an effort to reinvent its high-street presence.

Vinyl Record by Sculpture

« Plastic Infinite » est un vinyle tout particulier qui a été édité par le duo anglais Sculpture. Une image imprimée sur le vinyle s’anime quand il tourne sur une platine, imitant le zootrope. Tout un mouvement et des motifs prennent vie entre les sillons du vinyle. Une expérience du disque à découvrir dans la suite.

Vinyl 9
Vinyl 8
Vinyl 7
Vinyl 5
Vinyl 4
Vinyl 3
Vinyl 2
Vinyl 1
Vinyl 10

Rotomac Microfine Liner: Gioconda, Marylin, Slash


Print
Rotomac Microfine

Now with new soft fiber tip.

Advertising Agency:Ddb Mudra, Ahmedabad, India
Creative Director:Sonal Dabral, Ravinder Siwach
Art Director:Ravinder Siwach
Illustrator:Siwach Twinbrains