Hasta La Creative!

This week on Mad Men, Peggy accidentally stabs her boyfriend Abe. On the way to the hospital, Abe thinks he might not make it and he wants to clear his conscience, so he tells Peggy she’s no good.

Your activities are offensive to my every waking moment. I’m sorry, but you’ll always be the enemy.

Do you have an “Abe” in your life? Someone who questions what you do for a living? Someone who looks down on you because you make a living as a commercial artist in service to brands?

Maybe Abe is just an inner voice, reminding you to do more and be more. On the other hand there’s a distinct possibility that Abe is merely a strident liberal, intent on fighting the man. It is 1968 and Abe is itching to join the Revolution in the streets. Peggy, on the other hand, wants to live in a safe neighborhood. Can’t say that I blame her.

But back to this Abe character and the real reason for this post. People with strong political beliefs tend to make the biggest mistake in the book, over and over again. They fail to connect and they don’t bother to persuade. Deeply political people don’t bother to persuade because they are so certain of the rightness of their cause that they skip right past the “why anyone should care” part.

Abe is certain that Peggy is contributing to “the problem” by serving her corporate masters. Peggy hasn’t indicated any passion for political ideas, and therein lies the non-mendable rift. Abe wants a partner in arms against the ominous state. Peggy wants someone to appreciate her for who she is — a smart successful woman — which, in reality, is a political ideal come to life.

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Coup de cœur pour les séries et le travail du photographe américain Jerry Uelsmann, particulièrement reconnu pour ses montages photographiques. Des créations surréalistes conçues sans l’aide de logiciels de retouche dont l’ensemble est à découvrir en images dans la suite de l’article.

Diversos hospitais mundo afora optam por criar ambientes coloridos e artísticos que contribuam com a recuperação dos pacientes infantis, estimulando a imaginação das crianças no lugar do confinamento em espaços frios e intimidantes.

O Hospital A.C. Camargo, em sua unidade dedicada ao câncer, recorreu ao universo dos super-heróis para mudar a percepção negativa que as crianças tem do tratamento.

Equipamentos e medicamentos ganharam uma nova roupagem, utilizando elementos dos personagens da DC Comics. Os soros de quimioterapia são exibidos para as crianças como super-fórmulas, em corredores chamados de Hall da Justiça, e histórias em quadrinhos que explicam a doença e motivam na luta contra os vilões.

A criação é da JWT Brasil.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Voici « First Step », une vidéo réalisée par le célèbre studio américain Buck pour la plateforme ChildLine mise en place en Angleterre pour aider les mineurs subissant des violences. Avec des choix d’animation et de couleurs très réussis, cette création est à découvrir dans la suite de l’article en vidéo.

(TrendHunter.com) Loose-fitting floral prints and elaborate headdresses are coming back in a big way, demonstrated clearly by the ‘Pagan Poetry’ editorial for Dossier Online Journal.

The editorial…

“In the Brazilian summer, heavy rains are common to catch by surprise and flood the homes of underprivileged population. When this happens, the Viva Rio, a non governmental organization, works to collect donations and help those people who often lose everything they have.”

Advertising Agency: Dim&Canzian, São Paulo, Brazil
Art Director: Thiago Nabisco
Copywriter: Samuel Segatelli
Additional credits: Creative Directors: Michele D’Ippolito, Bruno Salgueiro, Gabriel Araújo

Era uma vez um garoto chamado Brand, que queria muito ser amigo de uma menina chamada Jenny. O problema é que Brand não fazia ideia de como fazer com que Jenny gostasse dele, então ele resolveu tentar se aproximar do mesmo jeito que todo mundo: pelas redes sociais. O problema é que isso não funcionou, já que Brand só falava dele mesmo e, claro, ninguém quer ser amigo de alguém que só fala de si mesmo.

Com toda cara de livro infantil, o Mash+Studio criou Jenny and the Chicken, uma apresentação ilustrada por Danny Mcclain que tem o mérito de simplificar o marketing digital de uma maneira lúdica e divertida. Mas essa é apenas a primeira parte da história.

De fato, o Mash+Studio usa Jenny and the Chicken não só para ensinar como as marcas devem se relacionar com as pessoas – ilustrando seus pontos com as tentativas de Brand conquistar a atenção de Jenny – mas também para apresentar seu próprio serviço, a criação de conteúdo divertido e envolvente.

Aliás, é aí que entra a história da galinha, uma metáfora para o conteúdo que é capaz de criar conexões entre marcas e consumidores.

Em resumo, o Mash+Studio aplicou em si mesmo a solução que oferece para os clientes. Não sei quanto a eles, mas a minha atenção eles conseguiram.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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(TrendHunter.com) These creative tea accessories will enhance your tea-drinking experience, turning tea parties into quirky and wacky affairs. There’s nothing quite like a hot cup of tea on a rainy day and now…

(TrendHunter.com) This fabulous, deep sea editorial for Numero Tokyo looks like it was inspired by mermaids. A Beautiful red haired model is the focus of this shoot, swimming around in stunning dresses.

In some of…

Le créatif Al Boardman nous propose de découvrir avec une vidéo d’animation la silhouette et le nom des 5 plus grands buildings de la ville de Chicago. Avec des choix visuels simples et colorés, le résultat est à découvrir en images et en vidéo dans la suite, sur une musique de Chris Zabriskie.