AllTogetherNow Stages ‘The Big TV Throw’ for Virgin Money

A Real Pigeon Skanks to a Ska Song in Virgin Money's Ludicrous New Ad

Plenty of birds can sing, but how many can dance the skank?

Well, none, probably. But the pigeon in this minute-long Virgin Money spot that just broke in Britain comes damn close, strutting its feathered stuff to The Selecter’s 1979 ska thumper “On My Radio.”

“We just thought banks are boring, mundane, normal at best. Virgin is cooler,” Gavin Torrance, a creative director at The&Partnership who worked on the spot, tells AdFreak. “So, we came up with the idea of taking something normal, and making it cool.”

That’s a real pigeon, and its movements are genuine, though creatively edited, of course, to construct the commercial. “It was a very tricky thing to capture all in-camera,” Torrance says. “That’s why we chose to work with [director] Andy McLeod at Rattling Stick. He had a cunning way to manipulate a real pigeon to get it to perform those intricate dance moves.”

Hmm. Did the dude squawk directions? Coo in the bird’s ear? Torrance isn’t saying. “It took a full day’s filming to capture all the moves we needed,” he says. Several pigeons were on hand, but the performance on screen comes from just one bird.

It’s no moonwalking Shetland pony, but what is, really? Besides, this particular rat with wings (no disrespect intended) gyrates way more realistically than that nag ever did, bopping its beak to the 2-Tone beat and tapping its talons on the sidewalk.

The film combines footage of an actual road with a stylized street set, and clearly, some other visual trickery was employed. You’ve gotta love the dance-club ambiance achieved by the flashing lights of a passing police cruiser and the smoky exhaust of a nearby car.

Leaning more heavily on effects would’ve simplified matters, but “we wanted it to look totally real and authentic,” says Torrance. “There’s no magic in seeing a CGI pigeon twerking. But a real one—now that’s sexy!”

With about 20,000 YouTube views in its first day online, the clip is no instant smash, but cats everywhere should be driving up those stats in short order.

CREDITS
Client: Virgin Money
Marketing Director: Paul Lloyd
Agency: m/SIX
Chief Executive Officer: Jess Burley
Account Director: Beatrice Clarke
Producer: Emma Hovell, The&Partnership
Creatives: Danny Hunt, Gavin Torrance, The&Partnership
Content Agency: AllTogetherNow
Chief Executive Officer: Conor McNicholas
Production Company: Rattling Stick
Director: Andy McLeod
Producer: Simon Sanderson
Postproduction: Big Buoy
Visual Effects: Jim Allen
Producer: Barny Wright
Music: The Selecter, “On My Radio”



Virgin Atlantic Hands Figliulo & Partners North American Creative Duties

va_twitter_p_r3d_rgbLVirgin Atlantic has awarded North American creative duties to Figliulo & Partners, following the conclusion of a review run through Creativebrief, Campaign reports.The agency succeeds incumbent Y&R New York, who did not defend in the review.

Figliulo & Partners will work with Virgin Atlantic’s lead global agency, Adam & Eve/DDB, and has already been tasked with developing a strategy to bring the Virgin’s “Let It Fly” campaign to the US, with “a heavy focus on digital.” Virgin named Adam & Eve/DDB its lead global agency back in August, ending a 20 year relationship with Rainey Kelly Campbell Roalfe/Y&R, following a five month review process. New work from Figliulo & Partners is expected within the next couple of months.

In a statement, Simon Bradley, vice president of marketing, North America, Virgin Atlantic, cited Figliulo & Partners’ “exemplary strategic thinking” as a key factor in the decision. He added, “F&P is uniquely positioned in the industry, having big creative experience coupled with the entrepreneurial spirit of a boutique. We feel confident that their collaborative, agile, and data-driven approach is exactly what we need to drive our brand forward.”

Virgin, Jack Daniels e formas distintas de encarar Direitos de Marca

Direitos que uma empresa tem sobre sua marca fazem um terreno um tanto quanto delicado para um entendimento geral. E, claro, já falamos bastante a respeito disso por aqui. Dois episódios grotescos já envolveram avisos extra-judiciais ao B9, enviados pela revista Rolling Stone e, mais tarde, pelo Ministério do Esporte.

Mas, águas passadas.

Comento hoje sobre dois casos reportados no mesmo dia na terra do Tio Sam envolvendo a Virgin e a Jack Daniels.

No caso da Virgin, a coisa é pior do que um blog postar a respeito da marca. O episódio envolve uma empresa de roupas hipsters chamada I’m not a virgin, que possui este nome porque usa uma porcentagem de materiais sintéticos reciclados em suas calças jeans, e não apenas algodão novo (ou virgem, em inglês). Daí o nome.

A descolada companhia aérea e operadora de telefonia que já foi loja de discos e que tem até equipe na F1 enviou uma carta comentando sobre a confusão que a pequena confecção poderia causar, sendo associada com a poderosa empresa de Richard Branson. Incluiu ainda sugestões para novos nomes de marca, como “I’m not pure”.

No vídeo abaixo, o CEO da I’m not a Virgin comenta sobre a carta. Meu quote favorito é: “será que as pessoas também vão se confundir no mercado ao comprar azeite extra virgem?”

A reportagem do Co.Create ainda comenta que esta iniciativa da Virgin em blindar a palavra é semelhante à tentativa de Mark Zuckerberg em obter direitos sobre a palavra “face”.

É muita megalomania no mundo…

Enquanto isso, a centenária Jack Daniels, que teria todos os motivos do mundo para ter um departamento jurídico mais quadrado do que os que acionaram o B9, achou uma maneira bem mais amigável de resolver um imbróglio.

Um livro cuja capa remetia ao famoso rótulo do whisky americano era um motivo razoável para uma carta de cessar e desistir. Mas o próprio autor surpreendeu-se com o conteúdo da carta, bastante amigável e inclusive oferecendo ajuda para bancar os custos de uma reformulação de capa.

Em reportagem sobre o caso, o time jurídico da marca afirma que não viu intenções do autor em vender mais livros só por causa da capa e procurou fazer um approach a um “fã desavisado”.

Ainda que possamos discutir mais um pouco a respeito de paródia, homenagem, citação, etc, é um direito da marca associar-se ou não ao que bem entender. Mas não é direito intervir na divulgação espontânea de notícias relacionadas a ela (a imprensa ainda é livre) e, acredito, tampouco ser dona de uma palavra.

Como a linha é tênue e os departamentos de marketing e jurídico das empresas ficam em andares diferentes, ainda veremos muitos casos semelhantes por aí.

Colaborou com o post @franklinbarbosa

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Waterproof your music

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Advertising Agency: LOWE Egypt, Cairo, Egypt
Creative Director: Hisham Kharma
Art Directors & Copywriters: Montasser Khalil, Hisham Kharma
illustrator: Mohamed Algendy

Virgin Mobile | Right Music Wrongs

“Right Music Wrongs” é a mais recente campanha da Virgin Mobile, exclusivamente para internet. É um manifesto contra todo tipo de música ruim e pasteurizada a que somos submetidos todos os dias.

O que decide se uma música é boa ou ruim não é sua popularidade ou quanto ela é underground, e sim o que ela faz cada um sentir individualmente. O que a Virgin propõe é que as pessoas busquem esse tipo de sensação, e não lotem seus MP3 players com 10 mil músicas.

Virgin Right Music Wrongs

No site, diversas músicas “erradas” são apresentadas, e os visitantes decidem se seus autores são culpados ou inocentes. Também é possível incluir outras músicas, indicando o ano do crime e linkando evidências.

O principal julgamento no site é o do rapper Vanilla Ice. Em um vídeo ele pede desculpas por tudo de ruim que fez, desde seu cabelo até as roupas, e claro, “hey ninja go, ninja go…”

Claro que a campanha tinha tudo para ser piada, mas o tom é sério. De qualquer maneira, pode confessar que você tem pelo menos meia dúzia daquelas músicas ali no seu iPod. A criação é da Droga5 de Sydney.

Virgin Right Music Wrongs

| Dica Baunilha. Via Adverblog.

Virgin Atlantic: One word

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Limousinebarflatbed. One word says it all.

Advertising Agency: Eight Partnership, China
Creative Director: Chris Kyme
Art Director: Lorraine Liu
Copywriters: Christopher Chan, Tony Chan
Published: April 2008

Virgin Megastores: Soundtrack, 4

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Every picture has a soundtrack.

Advertising Agency: The Tribe, Dubai, UAE
Via: ArabAd’s Creative Archive

Virgin Megastores: Soundtrack, 3

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Advertising Agency: The Tribe, Dubai, UAE
Via: ArabAd’s Creative Archive

Virgin Megastores: Soundtrack, 2

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Advertising Agency: The Tribe, Dubai, UAE
Via: ArabAd’s Creative Archive

Virgin Megastores: Soundtrack, 1

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Advertising Agency: The Tribe, Dubai, UAE
Via: ArabAd’s Creative Archive

Virgin Mobile: Fireman

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Advertising Agency: Hemisphere Droit, Paris, France
Creative Director: Frank Tapiro
Art Director: Etienne Batard
Copywriter: Christophe Lafont
Photographer: seb et enzo
Published: April 2008

Virgin Mobile: Nurse

Virgin Mobile: Nurse

Advertising Agency: Hemisphere Droit, Paris, France
Creative Director: Frank Tapiro
Art Director: Etienne Batard
Copywriter: Christophe Lafont
Photographer: seb et enzo
Published: April 2008

Virgin Mobile: Lady

Virgin Mobile: Lady

Advertising Agency: Hemisphere Droit, Paris, France
Creative Director: Frank Tapiro
Art Director: Etienne Batard
Copywriter: Christophe Lafont
Photographer: seb et enzo
Published: April 2008

Virgin Blue: Mardi Gras

Virgin Blue: Mardi Gras

Proud to be part of the Sydney Gay & Lesbian Mardi Gras.

Advertising Agency: CumminsNitro Brisbane, Australia
Creative Directors: Nancy Hartley, James Burchill
Art Director: Cristian Staal
Copywriter: Merrin McCormick
Other Additional Credits: Rachael Burrough