Focus sur Nicola Kuperus, une photographe américaine née et vivant à Détroit. Cette artiste a pu réaliser une série de photographies autour des jambes de femmes, mises en situation. A la fois étrange et réussi, son travail est à découvrir dans la suite.
Não confunda com a série de mesmo nome – uma comédia – que já teve duas versões no final dos anos 1990 e começo dos 2000. A nova “The Newsroom” já começa com bons três motivos para você assistir: HBO, Jeff Daniels e Aaron Sorkin.
A empáfia de Sorkin é bem conhecida em Holywood, mas o cara criou “The West Wing”, escreveu “A Rede Social” (fez até uma ponta) e “Moneyball”, e é considerado por alguns o melhor roteirista daquelas bandas.
A série, cuja primeira temporada terá 10 episódios, mostra os bastidores de um programa de notícias em um canal a cabo. Jeff Daniels é Will McAvoy, âncora do noticiário, que junto com sua equipe e produtores enfrenta os obstáculos de se fazer jornalismo em meio a interesses políticos e comerciais.
Junte ao caldo a atual era da informação e revolução digital que vivemos, e terá o cenário ideal para os personagens duros e diálogos afiados que são especialidade de Sorkin.
“The Newsroom” estreia no dia 24 de junho. Olha o trailer:
Voici Dean Walton, un artiste passionné par l’illustration et le graphisme. Il livre des créations splendides sur des thèmes comme le milieu automobile. Un exemple avec cette série de posters rappelant les voitures de sport les plus légendaires à découvrir dans la suite.
Le créatif Lee Wonchan nous propose des affiches minimalistes des héros des films d’animation du studio Pixar. Avec un rendu simple mais efficace, les différents protagonistes sont tout de suite reconnaissables. Des visuels très réussis à découvrir dans la suite.
Entender da gramática cinematográfica é fundamental, especialmente para evitar o uso indiscriminado de algumas ferramentas, como fez a série global “O Brado Retumbante”
Quem joga videogame sabe que a chave para aprender os novos golpes, ou truques, é repeti-los ao extremo. Às vezes o jogo exige um número específico de repetições para melhorar a habilidade, às vezes o único jeito de aprender é tentando até decorar. Bem, no cinema é a mesma coisa. Há uma série de técnicas específicas dentro da gramática cinematográfica, tudo isso à disposição do diretor, responsável direto pelas escolhas de movimento de câmera, uso de lentes e outras invenções visuais. Um erro comum – muitas vezes transformado em “estilo” – é repetir alguns deles à exaustão, como visto na recente série brasileira “O Brado Retumbante”, da Rede Globo. Aposto que todos os espectadores sabem de cor como fazer rack focus e como não fazer diálogos over the sholder.
Aproveitando minha breve passada por São Paulo em janeiro, conferi a mais recente minissérie da Globo. Muita gente tem falado sobre as câmeras HD do plim-plim e da melhoria na qualidade e tal, foi hora de colocar tudo isso à prova. Sem dúvida, o visual é impressionante e a alta definição valoriza muito um produto televisivo, assim como o famoso production value e a grandiosidade do projeto. Fiquei empolgado com o primeiro episódio especialmente pela decisão do roteiro em criar uma Linha do Tempo Alternativa, com um Brasil contemporâneo, mas cheio de alterações políticas. Pois bem, fui fisgado… mas alguma coisa incomodou. Seriam os vícios de TV, com cortes bem característicos ou alguns diálogos excessivos? Talvez. Fiquei com a pulga atrás da orelha.
A ficha caiu no segundo episódio. O diretor e o diretor de fotografia pareciam dispostos a tentar todas as vertentes possíveis e imagináveis do rack focus – quando o foco da lente varia entre o primeiro e o segundo plano, normalmente executado em diálogos para garantir a atenção do espectador num ponto específico – e de diálogos com over the shoulder sujo, ou seja, um personagem fala ao fundo, enquanto alguma parte do corpo da contraparte aparece, desfocada, em primeiro plano.
Por mais técnico que pareça, é responsabilidade do diretor garantir a manutenção de sua criação visual
Essas ferramentas são bastante efetivas e usadas por praticamente todos os cineastas de Hollywood. No caso de “O Brado Retumbante”, a insistência na mesma técnica passou a incomodar e aí é que mora o perigo, pois, rapidamente, fez a transição de truque bacana para elemento responsável por tirar o espectador do clima muito bem estabelecido pelos pontos fortes da produção, como, por exemplo, as belíssimas tomadas aéreas do Rio de Janeiro. Por mais técnico que esse argumento pareça, é responsabilidade do diretor garantir a manutenção de sua criação visual, não de ficar lembrando o público a todo momento que há uma lente focando e desfocando.
Entretanto, o rack focus repetitivo não chega aos pés da pior decisão da série. O uso do diálogo over the shoulder sujo é bem definido e aceito, aliás, praticamente uma obrigação para não parecer tudo certinho o tempo todo. A escorregada se deu pelo fato da direção ter optado pelo enquadramento mais estranho possível, ao colocar a parte suja – ou seja, o corpo ou cabeça do interlocutor – ocupando mais de 60% da tela, deixando o personagem que falava espremido no cantinho da tela. Isso é um deserviço quando se tem gente como Maria Fernanda Candido e Zé Wilker em ótimos papéis.
A ideia de ter atores famosos e talentosos é justamente se aproveitar de sua habilidade, não de esconde-los atrás da cabeça de alguém, e isso “O Brado Retumbante” fez aos montes. Chegava a ser um alívio ver uma cena limpa e sem exageros. A impressão é de que a equipe envolvida aprendeu esses truques e resolveu mostrar que sabia fazer. Ok, entendemos o recado, mas para isso eles cometeram o maior dos pecados: cair na repetição. TV normal pode ser feita no automático e cheia de clichês de enquadramento e técnica, é esperado. TV em HD e com um production value tão grande, e cara de cinema, não pode cair na mesmice. Variedade é obrigatória e a Rede Globo deveria saber disso.
O melhor drama da televisão atual ganhou uma releitura sensacional do pessoal do CollegeHumor, e que responde a pergunta que é título desse post.
Se você assiste “Breaking Bad” deve dar play nesse vídeo agora. Walter White em sua versão 8-bit passa pelas quatro temporadas, tomando decisões como “cozinhar metanfetamina “ e “mentir para Skyler”, além de usar um chapéu para “desbloquear o Heisenberg”.
Se você nunca viu “Breaking Bad”, o vídeo tem spoilers – e você deveria ter vergonha de sair de casa.
Assim como fez depois da primeira temporada em 2010, a produtora Brainstorm Digital mostra novamente os bastidores dos efeitos digitais da série “Boardwalk Empire” da HBO.
O vídeo dessa vez destaca momentos da segunda temporada, revelando principalmente o trabalho de reconstrução de época. Haja tela verde e azul.
O mundo como você o conhecia acabou. Um evento de proporções apocalípticas tomou conta da Terra fazendo os mortos se levantar e incluir os que ainda estão vivos na sua dieta preferencial.
O que você faz se é um dos vivos? Bem, segue vivendo. Adorei essa pegada para divulgar a nova temporada do “The Walking Dead” na África do Sul.
A criação é da Ireland/Davenport, com produção da 7Films.
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