Facebook: pagar, afinal, vale ou não a pena?

Nas últimas semanas, diversas marcas têm expressado sua fúria contra o Facebook. O pontapé inicial foi com a Eat24, que decidiu encerrar a sua página no Facebook devido à recente diminuição no alcance orgânico das postagens. No Brasil, a Do Bem expressou seu descontentamento deixando uma provocação: “é melhor 100 mil fãs verdadeiros ou 1 milhão de fãs comprados?”

Diante desse cenário, acho importante lembrar que um dos principais lemas do Facebook é ‘move fast and break things’ – algo como ‘mova-se com velocidade e quebre coisas’, em tradução livre. A ideia principal é não ter medo de errar ou de perder oportunidades, o que costuma fazer com que algumas empresas sejam mais lentas na tomada de decisões.

Portanto, não é exatamente um absurdo que o Facebook simplesmente tenha decidido mudar as regras no meio da partida, sem se importar com o que os usuários ou clientes vão pensar. É aquela filosofia de que é melhor pedir desculpas do que pedir permissão. Eles vão se movendo rápido, e podem sair quebrando algumas coisas. Atualmente, essa coisa tem sido a confiança das marcas e publicações.

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No entanto, será mesmo que as reclamações procedem, do ponto de vista de negócios?

Bryan Maleszyk, diretor de estratégia da Isobar, acha que não. Em um artigo para o Digiday, ele explica que a base de fãs adquiridas pelas páginas no Facebook não é uma forma de aumentar o alcance orgânico, mas sim de tornar os anúncios pagos mais eficientes, já que assim eles ganhariam um melhor contexto social.

“A maioria das pessoas não visita as páginas de marcas no Facebook. Talvez eles nem se lembrem de ter curtido aquelas páginas. Mas quando você apresenta um conteúdo interessante, eles querem compartilhar, sejam eles fãs ou não. É nisso que o Facebook consegue ser valioso”, explica Bryan. E ele ainda completa com algumas especulações numéricas:

“Você precisa medir impressões e mídia orgânica para ver o que você está ganhando com isso. Se você pagar 5 milhões de dólares por mídia no Facebook e alcançar 5% mais pessoas quando aquele conteúdo é compartilhado, você acaba de receber cerca de 250 mil dólares em mídia gratuita”

 

A argumentação é interessante, mas ela funciona apenas se o Facebook for considerado uma mídia, o que não parecia ser a proposta da rede social há algum tempo atrás. “Primeiro vieram as campanhas de curtidas, com o próprio Facebook sugerindo que ‘você tem de conectar seus fãs com a sua marca’. Daí, depois de milhões terem sido gastos na retenção de fãs, a empresa decide que não é porque a pessoa é fã da marca que ela vai ver as publicações, e retira o alcance dos posts. Me sinto enganado por ter investido dinheiro na plataforma”, reclama Pedro Brito, responsável pelo marketing online da iQuilibrio.

Apesar dos anunciantes terem investido pesado, isso não lhes dá o direito de comandar como uma plataforma funciona ou não. As ‘chaves do reino’, nas palavras de Bryan, continuam nas mãos de Mark Zuckerberg, e agora a nova e rápida decisão feita por ele é que o conteúdo da rede social precisa ser interessante e engajador, sob pena de afastar os seus mais de 1 bilhão de usuários.

 Apesar dos anunciantes terem investido pesado, isso não lhes dá o direito de comandar como uma plataforma funciona ou não. As ‘chaves do reino’ continuam nas mãos de Mark Zuckerberg.

“Seria exaustivo para quem usa o Facebook ficar fazendo o microgerenciamento do que ele curte e quer ler, o que ele curte, mas é só entusiasta, o que ele curte, mas quer ver só de vez em quando, entre outros detalhes”, argumenta Thiago Leite, consultor de mídias digitais. “Se eu tivesse que controlar o fluxo de mensagens das mais de 1 mil páginas que eu curto e dos mais de 1,2 mil amigos que tenho, eu simplesmente sairia do Facebook”, confessa.

Nesse cenário, cada marca e publicação precisa rever seus objetivos para decidir se vale ou não a pena investir no Facebook. Ele continua sendo uma das principais fontes de tráfego de muitas publicações, mas a entrega ‘em massa’ de conteúdo provavelmente vai diminuir cada vez mais. Vale a pena manter a ‘lojinha’ no Facebook e tentar destacar apenas o que for importante? Quem sabe investir uma graninha e ver resultados um pouco melhores? Ou simplesmente desistir e migrar para outras redes que entreguem todo o conteúdo?

O que não parece ser viável é tentar segurar a velocidade do Zuck. Talvez ele mude de ideia daqui a alguns meses, e volte a entregar todo o conteúdo, e quem fechou seu puxadinho vai precisar começar o trabalho todo do zero. Ou talvez ele não mude de ideia.

Quem sabe uma solução seja passar a se movimentar tão rápido quanto eles, na torcida de conseguir não quebrar nada muito importante.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Devassa é questionada nas redes sociais por material publicado em 2006

Há poucos dias, uma pesquisa do Ipea chamou a atenção nas redes sociais: nela, 65% dos entrevistados alegava concordar que mulher que usa roupa curta merece ser atacadas sexualmente (!).

Revoltadas, as moças  se reuniram em uma movimentação centralizada na hashtag #NaoMerecoSerEstuprada, que parte da obviedade da frase (ninguém merece, né?) para ressaltar o absurdo do resultado do estudo da Ipea.

Nesse meio tempo, voltou à tona uma reedição do ‘Manual de Boas Maneiras para Meninas’, do escritor francês Pierre Louÿs, que faz parte de uma coleção de clássicos da literatura erótica patrocinada pela Devassa e publicada em 2006. Em trecho destacado pelo ThinkOlga, lê-se:

“Se um vagabundo a encontrar num local deserto e a agarrar, deixe que ele a f*** de uma vez. É o meio mais seguro de não ser estuprada”.

Quem conhece o autor sabe que esse livro, lançado em 1926, é uma paródia pervertida dos livros de etiqueta do final do século XIX, o que levou a uma grande discussão nas mídias sociais sobre o retrato descontextualizado do trecho da obra; do jeito que ela foi divulgada, perde-se muita informação e dá-se a impressão de que a marca estaria se aproveitando do buzz, e de uma forma bastante negativa.

Não é recente o fenômeno de conteúdos serem ressuscitados nas mídias sociais, mesmo que não sejam recentes, pela sua pertinência. O curioso é que no caso da Devassa, tratou-se mais de uma ‘impertinência’, um material pinçado em um momento (e de uma forma) que faz com que ele seja mal recebido pelo público.

É de bom tom questionar se marcas e publicações deveriam rever todo o seu catálogo e se reposicionarem na mídia. Em pleno aniversário de 50 anos do Golpe Militar, diversos jornais do país têm passado pelo mesmo dilema. Foram apoiadores do regime ditatorial há meio século, e hoje quase que se desculpam por isso. Mesmo destacando que as opções da época se deram em “condições bem mais adversas que as atuais”, a Folha de S. Paulo não sai ilesa na visão de certo segmento do público.

Estaríamos vivendo uma época de condenações retroativas e descontextualizadas? Podemos mesmo condenar marcas e publicações por ‘erros’ do passado? Aliás, consideradas as conjunturas, teriam mesmo sido erros?

É bastante difícil falar de timing quando estamos julgando uma proposta de 2006 com um assunto de 2014. O Brainstorm#9 contatou a equipe da Devassa, que avisou que haverá um posicionamento oficial da marca sobre o caso em breve. Assim que essa publicação ocorrer, atualizaremos a matéria.

Atualização em 31/03/2014 às 19:11: A Brasil Kirin, detentora da marca Devassa, enviou o seguinte comunicado ao Brainstorm#9:

“A Brasil Kirin, por meio da marca Devassa, vem esclarecer os conteúdos postados e comentados recentemente sobre o patrocínio da marca à “Coleção Devassa – Manual de Boas Maneiras para meninas”. A Brasil Kirin esclarece que o patrocínio da coleção foi feito em 2006 quando a empresa não possuía gestão sob a marca Devassa. A Brasil Kirin esclarece ainda, que somente em 2007 adquiriu o controle acionário da marca Devassa. A Brasil Kirin conduz seus negócios de forma ética com respeito à dignidade de cada indivíduo e repudia qualquer ato discriminatório ou ilícito.”

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The Real World Web mostra sites x mundo real

Toda vez que a gente entra em um site, esperamos que ele traduza o melhor de uma marca ou empresa, sendo uma representação digital à altura daquilo que conhecemos no universo analógico. Mas você já parou para pensar como seria o ambiente físico versus o virtual? 

Basicamente, essa é a proposta do Tumblr The Real World Web, que reúne fotografias das sedes das empresas e prints de seus sites. Entre alguns que fazem parte da coleção estão o Facebook, Google, Abbey Road, Rockstar North Rovio, entre outros.

Enquanto alguns sites levam vantagem pela facilidade – a maioria pode ser acessada de qualquer lugar no mundo -, algumas sedes físicas são imperdíveis. É o caso, por exemplo, do estúdio Abbey Road, que conta com uma vibe absurda, especialmente para quem é fã dos Beatles. Apesar da atualização inconstante, vale conferir o site.

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Designer cria versão “honesta” de slogans

Cliff Dickens é um jovem designer que resolveu iniciar um projeto pessoal em 2011 chamado Honest Slogans. A ideia, segundo ele, era criar “uma coleção de slogans honestos para marcas conhecidas, oferecendo um insight sobre o que as pessoas realmente pensam sobre elas”. Depois de ficar um tempo parado, o HonestSlogans.com está de volta à ativa, mais “honesto” do que nunca.

A ideia, apesar de não ser nova ou inédita – aqui no Brasil temos o Tumblr Slogans Sinceros -, não deixa de cumprir seu propósito de provocar reflexão e até mesmo algumas risadas. Mais ou menos como também fez o Estúdio Maentis, com logos, em Universal Unbranding. Fizemos uma pequena seleção para este post, mas vale dar uma olhada no site.

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Não consegue pronunciar nome de algumas marcas? Você não está sozinho

Conhecer a pronúncia correta de algumas palavras pode evitar grandes confusões em muitos idiomas. Aqui no B9, mesmo, a gente já mostrou exemplos disso, como a instalação What The Phonics. Em se tratando do nome de agências, é possível fazer até humor, mas no caso de marcas, isso pode não ser tão engraçado assim, especialmente para o consumidor. Especialmente se este consumidor estiver na China, o mercado dos sonhos de qualquer marca/produto, inclusive as de luxo.

A equipe do Bomoda.com, site chinês especializado em moda, beleza e lifestyle, saiu às ruas de Nova York para mostrar que não são só os chineses que têm dificuldades com a pronúncia de nomes bem familiares do mercado de luxo, como Ermenegildo Zegna, Hermès, L’Occitane e Versace, entre outros.

O objetivo do vídeo é mostrar que a moda é divertida e que o consumidor chinês não está sozinho quando não consegue pronunciar o nome desta ou daquela marca. E, claro, que o Bomoda.com pode ajudá-lo a aprender isso e muitas outras coisas.

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Uma coleção de #fails no Twitter

Na semana passada, o Twitter completou 7 anos. É curioso pensar que só se passaram sete anos, porque parece que foi muito mais. Com 200 milhões de usuários ativos, é difícil – praticamente impossível – para uma marca resistir à ferramenta e às possibilidades que ela traz. Por outro lado, a rede social comprovou, na prática, que consumidores ouvem, mas também querem ser ouvidos. Que quando o conteúdo é bom e tem contexto, 140 caracteres são mais do que suficiente para criar envolvimento. E que se você falar besteira, ela vai se espalhar mais rápido do que rastro de pólvora, e sempre será lembrada em infográficos como este, do Social Commerce Today.

Aqui estão reunidos 16 tweets que não foram muito felizes. Alguns são apenas bobos – é o caso de Clorox com a pergunta “Se o alvejante pudesse falar, o que ele diria?”. Outros, foram extremamente inoportunos, como o da NRA, perguntando aos atiradores o que eles iriam fazer no fim de semana, logo após o tiroteio no cinema de Aurora. Aliás, a Celeb Boutique também foi infeliz com um tweet sobre o vestido Aurora, na mesma oportunidade.

Ainda assim, parece que ninguém aprendeu nada, porque pouco tempo depois várias marcas resolveram amenizar o furacão Sandy e convidar os seguidores para umas comprinhas online…

De qualquer maneira, todo mundo sabe mas vale sempre lembrar que se você tem a conta da rede social de seu cliente em seu smartphone, todo cuidado é pouco. Muitos acidentes começam desta forma, quando alguém confunde seu perfil pessoal com o de uma marca. Redobre este cuidado quando for programar posts com antecedência. Certifique-se de que é aquilo mesmo o que você quer dizer antes de clicar em publicar porque, mesmo que você possa apagar depois, o estrago já estará feito.

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AntiCast 71 – Plágio

Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, Ivan Mizanzuk, Rafael Ancara, Paulo Ricardo e Guilherme Sebastiany se reuniram para conversar sobre Plágio, um dos temas mais polêmicos na área do design. Como diferenciar legalmente o plágio de uma referência? Como se proteger de tais acusações em um projeto de identidade visual? Como descobrir se já te plagiaram? Será a marca do AntiCast realmente um plágio? Estaria o cinema moderno plagiando Madame Bovary? Plágio, plágio, plágio…

(Arte da episódio por Brads | Fan Page)

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The Most Tweeted Brands

Todo ano, rankings com as marcas mais valiosas do mundo são publicados e impactam o mercado. Porém, será que essas marcas também são populares nas redes sociais?

Combinando o Twitter com o ranking anual BrandZ, da Millward Brown, a ferramenta The Most Tweeted Brands pretende responder essa pergunta.

O serviço monitora menções feitas em mais de 200 países, processando dois milhões de tweets em média por dia. São consideradas 149 marcas, incluindo as 100 mais valiosas do mundo e as 49 mais valiosas do Brasil.

São monitorados 2 milhões de tweets por dia em mais de 200 países

Ironico notar como, no Twitter, a marca mais mencionada é o Facebook, representando 35% do total de tweets. Em seguida aparecem empresas como Apple, Google, Amazon, Samsung, Disney, McDonalds, Walmart, Starbucks, Nike e Coca-Cola.

Também é importante ver a diferença entre o ranking do mundo real e digital. A IBM, por exemplo, que é a segunda colocada do BrandZ, não aparece nem entre as 20 mais comentadas no Twitter. Obviamente, como o MTB é atualizado praticamente em tempo real, as posições podem ser constantemente alteradas, influenciado por fatos e notícias do dia.

É possível navegar pelos rankings filtrando por quantidade de menções por país ou região, além de idiomas e segmento de atuação das marcas. Testa lá: mosttweetedbrands.com

O Most Tweeted Brands foi criado pela JWT Brasil, com a intenção de prover esse tipo de informação de maneira mais ágil e fácil de navegar. Atualmente, a ferramenta mostra apenas dados das últimas 24 horas, mas a agência promete novas versões com acesso a dados históricos.

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“Branded”, as grandes corporações viram inimigas da humanidade no cinema

Nem só nazistas, comunistas e povos árabes alimentam os vilões nos cinemas. Nos últimos anos, as grandes corporações tem assumido muito bem esse papel em filmes de diretores e atores renomados.

O filme russo “Branded” é uma ficção científica, mas explora ainda mais o tema ao retratar as marcas como inimigas da sociedade, e não apenas no sentido figurado.

No distópico mundo do longa, as empresas dominam as pessoas por meio de propagandas, incentivando o consumo desenfreado e descontrolando o apetite da população. Um cidadão vai tentar revelar a conspiração por trás de tudo, com referências a diversas corporações reais.

Poderia ser uma discussão interessante, mas a coisa parece que desanda ao mostrar que as marcas são, na verdade, forças alienígenas ocultas. Só assistindo pra saber, pelo menos tem o Max Von Sidow. “Branded” estreia nos Estados Unidos no dia 07 de setembro.

Assista o trailer abaixo:

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Braincast 16 – Como ter 1 milhão de fãs no Facebook

“Alô, é da agência? Eu quero uma página no Facebook com 1 milhão de fãs. Pra amanhã. Obrigado”

O pedido pode parecer exagerado, mas é isso que tem acontecido no mercado nessa atual corrida do ouro pela fanpage mais popular na rede social do menino Mark.

No 16º Braincast rolou um papo sobre as melhores práticas para conquistar fãs no Facebook, quais são as marcas líderes, quanto vale um like, o que mudou com a nova timeline, etc. Se você gostou, compartilhe. Se não gostou, dê like.

Nesse programa, participam Carlos Merigo, Saulo Mileti, Cris Dias, Wagner Martins (Espalhe), Patrícia Albuquerque (Espalhe) e Joana Dambrós (Fischer & Friends).

Faça o download ou dê o play abaixo:

[2m10] Comentando os Comentários
[50m59] A Borracharia do Seu Abel
[54m17] Qual é a boa?

Críticas, elogios, sugestões para braincast@brainstorm9.com.br ou no facebook.com/brainstorm9.

Feed: feeds.feedburner.com/braincastmp3 / Adicione no iTunes

Quer ouvir no seu smartphone via stream? Baixe o app do Soundcloud.

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Infográfico serve de guia para o Pinterest

Toda vez que surge algum fenômeno, logo aparece também um monte de gente tentando explicá-lo. Às vezes são explicações úteis e bacanas, outras… bem, outras são só para aproveitar a oportunidade de aparecer. Um destes fenômenos recentes é o Pinterest(não deixe de ler este ótimo texto do Cris Dias), que ganhou um interessante infográfico animado da MDG Advertising.

Neste vídeo é possivel ter alguns detalhes sobre a demografia, crescimento e o potencial do Pinterest para ampliar o tráfego no site de marcas. Você sabia, por exemplo, que 60% dos usuários da rede são mulheres e 80% têm de 25 a 54 anos? Outro dado interessante é que o Pinterest gera mais tráfego para outros sites do que o Google+LinkedIn eYouTube juntos.

Além das informações, o vídeo traz algumas dicas úteis para mostrar como as marcas podem utilizar o Pinterest da melhor maneira possível.

 

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Logos famosos são analisados por garotinha de 5 anos

 

O designer Adam Ladd desenvolveu um curioso projeto com sua filhinha de 5 anos no último fim de semana: colocou a garotinha para analisar alguns dos logos mais conhecidos do mundo. O resultado você vê no vídeo abaixo: uma mistura de fofurice com interpretações bastante autênticas sobre as imagens. A gente ficou imaginando o que ela diria a respeito de algumas campanhas que rolam por aí…

Confira e escolha suas impressões favoritas.

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As novas páginas de marcas no Twitter

Junto com o novo layout, o Twitter liberou ontem as esperadas páginas especiais para marcas. Certamente em uma concorrência contra a hegemonia do Facebook nesse aspecto, a intenção é oferecer mais ferramentas e oportunidades aos anunciantes.

As brand pages podem contar com uma imagem de header e selecionar um tweet para permanecer em destaque, acima da timeline, geralmente com uma foto ou vídeo. O Twitter ainda tirou os replies e menções da mesma aba, separando quando alguém fala com a marca diretamente ou apenas a cita.

Legal, né? Já quer fazer uma? Acontece que inicialmente apenas 21 empresas foram seleciondas para estrear as brand pages: American Express, Best Buy, Bing, Chevrolet, Coca-Cola, Dell, Disney, General Electric, Hewlett-Packard, Intel, JetBlue, Kia, McDonald’s, Nike, PepsiCo, Staples, Verizon, NYSE Euronext, Heineken, Subway e Paramount Pictures.

Segundo a eMarketer, a receita do Twitter com publicidade em 2011 deve atingir quase US$ 140 milhões, e chegar perto dos US$ 400 milhões em 2013. Veja alguns exemplos de brand pages atualmente em funcionamento abaixo:







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Logolito

“Lolli-pop” é um trabalho conceitual do fotografo italiano Massimo Gammacurta. Ele transformou marcas famosas em pirulitos, doce para a boca e para os olhos.

Pra que eu não sei, mas que ficou bonito ficou. Todas as fotos estão reunidas no livro do projeto.

Looli

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Brandkarma

Brandkarma

Seguindo a linha de outras redes sociais focadas em marcas, como a brasileira Drimio, Brandkarma permite que seus usuários compartilhem informações sobre suas empresas preferidas.

Mas o objetivo final é um pouco diferente: O que a Brandkarma pretende é criar uma matriz do quão cada marca é eficiente e amigável no que diz respeito ao relacionamento com consumidores, empregados, fornecedores, investidores, e claro, meio-ambiente.

Tudo isso é representado graficamente através de pétalas com diferentes cores e tamanhos, seguindo o logo do próprio site.

Brandkarma

Isso gera uma pontuação de karma, definida pela participação e opinião das pessoas. Além de citar quais marcas você gosta, é possível listar também aquelas que odeia. Não só as manifestações dos usuários, como também as notícias sobre as empresas (quem podem ser consideradas positivas, negativas ou neutras) influenciam no ranking.

Os usuários que mais colaboram também são avaliados em diferentes níveis, e ainda podem entrar na lista de Top 50 influenciadores. Brandkarma foi criado por Craig Davis, que é diretor criativo da australiana Publicis Mojo. Vale o teste.

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