Contra a distribuição do conteúdo de suas afiliadas (MTV, Paramount, Nickelodeon, etc) no YouTube, a Viacom tenta receber do Google 1 bilhão de dólares, em uma complicada e sigilosa ação judicial movida desde 2007.
A briga é antiga, mas agora até a MTV Brasil, que desde o fim do ano passado nem pertecem mais a Viacom, resolveu seguir os passos de sua antiga dona. A emissora notificou extrajudicialmente o Google, e quer receber pelo conteúdo de sua propriedade que está no YouTube. E enquanto esse dinheiro não vem (se é que um dia virá), informa que quer toda a sua produção excluída do site.
O diretor-geral da MTV, André Mantovani, declarou que caso o Google não pague, “medidas judiciais” serão tomadas.
É claro que todo mundo espera um acordo justo entre as empresas, mas parece que a primeira abordagem não foi das mais amigáveis. Olha que bonita a parceria que a CBS, que um dia foi a Viacom, tem com o YouTube. Sigam o exemplo.
Imagine aqueles anúncios da Polishop, do saudoso 011 1406, da Tekpix, da Mearim Motos, do Flea Market Montgomery, e toda essa fauna de publicidade barata, só que produzidos em massa. Você dá meia dúzia de cliques no seu computador, e sem sair de casa tem uma obra dessas prontinha para ser veiculada.
Nem é preciso dizer que se trata de uma arma de destruição global, que entraria facilmente no plano de guerra de qualquer presidente dos Estados Unidos. E isso tem nome: é o Google Ad Creation Marketplace.
Você navega pelo portfolio de diversos fornecedores, e escolhe aquele que combina com o seu orçamento e estilo. E dali mesmo você pode contratar a produção do seu “filme”. Do outro lado, produtores podem oferecer seus serviços, especificando a faixa de preço que cobram.
O Google diz na descrição que “high quality ads has never been easier or more affordable”, mas nós sabemos que “fácil”, “barato” e “alta qualidade” nunca combinam em uma mesma frase, ainda mais quando se trata de produção publicitária.
E nessa fase de lançamento, o Google está oferecendo um cupom de desconto de 300 dólares, o que significa que você pode ter seu próprio comercial por menos de 100 dólares.
Depois de iniciar no fim de 2009 para anunciantes selecionados, o Google traz para o Brasil a ferramenta chamada Remarketing. Ainda em modo beta, e também fechado para alguns parceiros, o produto é integrado ao Google AdWords.
Funciona assim: Digamos que você é dono de um hotel. Alguém entra no seu site, pesquisa por quartos de luxo, mas acaba abandonando antes de fazer uma reserva. Essa informação fica gravada em um cookie no computador do usuário.
Mais tarde, quando o visitante entra em um outro site com conteúdo relacionado, sobre viagens, por exemplo, o Google reconhece esse usuário e exibe um anúncio do seu hotel.
Esse “tageamento” do visitante tem uma especial função: exibir anúncios para consumidores pré-qualificados. A pessoa ter abandonado o site antes da compra não significa que tinha perdido interesse, e reconhecer suas intenções pode permitir uma comunicação totalmente customizada, oferecendo descontos ou mais vantagens para que a ação seja, enfim, concretizada.
Para que o Google gere esse histórico de comportamento, os anunciantes interessados precisam aplicar um código JavaScript em seu próprio site, com todo o resto sendo controlado pelo AdWords.
E como a discussão sobre privacidade com esse tipo de marketing baseado em comportamento é sempre uma preocupação, existe a opção para que qualquer usuário desabilite a exibição de anúncios contextuais. Para você, como pessoa e consumidor, qual vai ser a opção?
Durante a semana passada, eu comentei no Twitter que estava achando as expectativas para esse Super Bowl bem baixas. Nenhum grande comercial revelado, nada que valesse a pena passar pra frente até então.
Mas acontece que o Google nos pregou uma surpresa, em um movimento nada esperado. Os rumores começaram com um tweet do CEO da empresa de Mountain View, Eric Schmidt.
Eric dizia estar ansioso pelo Super Bowl, e alertou “tenha certeza de assistir os comerciais do terceiro tempo”. E ele tinha razão.
O filme veiculado faz parta da campanha “Search Stories” do Google, e está no YouTube desde novembro do ano passado. “Parisian Love” é nada menos do que um comercial totalmente institucional, sem vender um produto específico, mas sim a marca Google.
É sim uma peça excelente, criativa e tocante, que mostra como o Google pode estar presente (e ajudar) em diversos momentos da vida. Porém, não deixa de ser curioso uma empresa que, um dia declarou que campanhas institucionais significam jogar dinheiro fora, anunciar no intervalo mais caro da televisão.
O ilustrador e designer Andrew Bell, em parceria com o Google, criou uma linha de colecionáveis do simpático mascote do Android.
São figuras feitas de vinil, em 12 diferentes versões, que vem naquele esquema de “blind box”. Ou seja, você só descobre como é o seu boneco depois de comprar.
Começando com lotes limitados, os mascotes do Android poderão ser comprados online na Dyzplastic (entregam no Brasil), ou em lojas especializadas.
São números que não impressionam, muito menos incomodam concorrentes como Apple e a Netflix (que diz ter 6 milhões de espectadores de filmes via streaming). Porém, o próprio YouTube encara a experiência como um sucesso.
Considerando que são filmes pouco conhecidos, sem distribuição comercial, a audiência é mais do que o dobro do que a quantidade de pessoas que assistiram no festival. Amplificar o alcance era o objetivo inicial, dinheiro depois.
A intenção do Google é continuar valorizando filmes de baixo orçamento, obscuros, muitas vezes de diretores e atores iniciantes, até que a plataforma esteja bem desenvolvidas para títulos maiores e grandes produtoras.
Cada um dos títulos custará US$ 3.99, cobrado através do Google Checkout, com prazo de 24 horas para ser assistido. Depois disso, a intenção é oferecer o serviço para produtores independentes, para que possam rentabilizar suas obras além das migalhas do AdSense, e claro, atingir no futuro os grandes estúdios de Hollywood.
Esse é o primeiro modelo de negócio do Google não baseado em publicidade. A cobrança por conteúdo on demand começa como um experimento, mas pode representar a entrada da gigante internética em um terreno já disputado pela Apple, Amazon, Netflix e outras.
Em um intervalo de pouco mais de um mês, dois smartphones com Android se inspiraram em clássicos da ficção científica em busca de seus nomes. Ou pelo menos, um deles declarou isso.
A Motorola pagou a George Lucas pelo direito de chamar seu último gadget de Droid. Mais do que um ato de boa fé, ainda que tudo realizado de forma amigável, a Motorola foi obrigada a fazê-lo, já que Lucas registrou oficialmente a denominação dada aos robôs e mecanóides de “Star Wars”.
O mesmo não aconteceu com a Philip K. Dick e seu personagem Nexus-6, da obra “Do Androids Dream of Electric Sheep?” (“O Caçador de Andróides”, em português), que em 1982 se transformou em “Blade Runner”.
Mesmo assim, a família de Dick cobra do Google uma explicação (e dinheiro) por ter chamado seu smartphone de Nexus One, sem nenhuma consulta prévia ou autorização.
A filha de Philip K. Dick, Isa Dick Hackett, que controla hoje a Electric Shepherd Productions e é responsável pelos licenciamentos da obra do pai, declarou que existe um claro infringimento de propriedade intelectual, e diz que seus advogados já estão tratando do assunto.
Se o Google existisse em 1982, Harrison Ford desistiria de caçar replicantes
O Google não comentou a acusação, mas advogados especializados acham difícil que a família Dick ganhe essa briga. Um personagem em um livro não vira automaticamente uma marca registrada, e a coisa se complica quando se leva em consideração que o termo “nexus” é usado em outros tantos contextos, não derivados da obra de K. Dick.
Porém, Isa Dick propõe um olhar mais profundo na conexão entre os nomes do personagem e do telefone do Google. No livro, o caçador de recompensas Rick Deckard entra em uma missão encarregado de eliminar os andróides denominados Nexus-6. Para ela, só o fato de Nexus One rodar um Google Android já é agravante.
Mas talvez devesse ter usado o argumento de que, na obra de seu pai, os Nexus-6 superaram várias raças humanas em termos de inteligência. E o Google, a Skynet do mundo real, deseja fazer o quê? Dominar o mundo, é claro.
O fim dos Nexus-6 foi melancólico. Que o Google tenha melhor sorte.
Dans la continuité des photos des bureaux de Google à travers le monde, voici ceux de Facebook, le réseau social le plus connu du monde avec ses 350 millions de membres. Un travail de Studio O+A, pour cette société basée à Palo Alto en Californie. Galerie disponible dans la suite.
Un tour d’horizon des bureaux actuels de Google, leader mondial de l’innovation et de la recherche. Un exemple avec deux sièges sociaux du groupe, situés à Mountain View en Californie et à Zurich en Suisse. De nombreux clichés à découvrir dans la suite.
O “Surprised Kitty” mantém seu primeiro lugar com uma vantagem folgada e passeando na frente dos concorrentes. Foi publicado em 13 de outubro, e mais do que dobrou a quantidade de visualizações em relação a semana passada. Foi de 7 milhões para mais de 16 milhões de views. O pico já passou, mas mesmo em seu platô não tem pra ninguém.
2. Google Goggles
A apresentação do aplicativo Google Goggles entrou no ranking direto na segunda posição. Trata-se de uma ferramenta experimental do Google para celulares, que reconhece produtos como livros, DVDs, CDs, além de edifícios e pontos de referência nas ruas.
No momento, o vídeo marca 568.507 views no YouTube, e foi publicado apenas há 4 dias.
3. Pink Glove Dance
A “Pink Glove Dance” é um viral do Providence St. Vincent Medical Center, de Portland, para conscientizar a respeito da prevenção do cancêr de mama. Para tanto, fFuncionário do hospital cantam e dançam com suas luvas cor de rosa.
O vídeo, que já está no ar há quase 1 mês, chegou a mais de 4 milhões e 700 mil views com uma taxa constante de viralização. Porém, ganhou força na última semana e marca presença no terceiro lugar do ranking.
4. The Muppets: Bohemian Rhapsody
Continuando sua tendência de declínio, a interpretação de “Bohemian Rhapsody” pelos Muppets cai mais duas posições no ranking dessa semana. Totaliza, atualmente, quase 12 milhões de views.
5.Google Real Time Search
Mais um vídeo demonstrativo do Google a figurar no ranking da semana. Desta vez, a gigante de Mountain View apresenta a busca em tempo real, implementada nos últimos dias no principal produto da empresa. Agora, ao realizar uma busca, o usuário pode acompanhar, ao vivo, a publicação de notícias, posts e comentários em redes sociais sobre o respectivo assunto.
———————————————— * Top 5 Viral é um ranking do Brainstorm #9 que apresenta os vídeos mais assistidos na internet durante a semana. Os dados, mensurados e compilados, são fornecidos pela Unruly Media.
Voici une nouvelle vidéo afin de présenter le navigateur web Google Chrome à travers ses nombreuses fonctionnalités. Une présentation originale et réussie des différentes applications et possibilités. Une série de spots conçus par l’équipe Google UK, à découvrir dans la suite.
Google’s version of real-time search was unveiled today, where ‘live’ search results are displayed via AJAX on the search results page.
At first glance, it’s a pretty nice execution, blending real-time with relevance, rather than just real-time, which is the focus of all new social/real-time search engines.
It looks like the real-time results are surfaced when real-time […]
Un film d’animation présentant les 11 années de la société Internet la plus connue de la planète : Google. Un concept vidéo et une direction de Nick Scott. A découvrir en entier dans la suite.
Sometimes we let fear get to us and lose sight of one simple fact: As long as clients need to convince consumers to purchase their products and services, the ad industry will never disappear. Clients need creativity and are willing to pay if you can help them accomplish their goals.
From time to time a new technology comes along that convinces clients they don’t need your creativity anymore, so they cut back or let us go entirely. It’s a cycle that has happened time and time again, from the first shopkeeper who put up a painted sign to attract more business to the latest application of Facebook. Before long, though, everyone adopts the latest technology and the need for fresh creativity to distinguish themselves arises.
What is different this time? Many new technologies and tactics have hit the scene at the same time. It didn’t help that these tactics are often much less expensive than traditional media. Oh,we also hit the worst recession in more than 70 years. When the economy comes back, I think we’re going to see a rush back to creativity. When it does, it’ll do us well to concentrate more on the message and less on the messenger.
I think we’re already seeing a dire need for creativity. The obligatory Facebook page, Twitter account, and YouTube page is already old hat (and often a necessity), but it’s not enough without significant creative backing to get interaction. I think marketers are starting to grow weary of the social media snake-oil salesmen. These outlets are important and will never go away, but we’re starting to see it’s just part of a much bigger picture.
This industry will never be easy again. There will never be another television advertising business model. The best way to get a consumer to notice your brand will always be a moving target. Dare I say not every client is a candidate for a huge social-media campaign, just as every client doesn’t need a 30-second TV spot. It’s important to learn how to play in these new playgrounds, but we also need to stop trying to be experts in tactics and instead try to be experts in creativity, an unattainable but not unworthy goal.
Josh Fahey is a freelance copywriter with a passion for creating creative and strategic content and communications. Check out his website where you can find his blog, portfolio, and resume. joshuawfahey@gmail.comor Twitter: @joshfahey
A guerra é aberta! Os tanques cruzaram a fronteira da Áustria!
Momentos atrás minha homepage do Facebook começou a mostrar uma opção Encontre seus amigos do Orkut no Facebook. O processo é bem simples: ele usa uma opção nativa do Orkut de exportar seus contatos para um arquivo texto, você manda o arquivo para o Facebook e ele cuida do resto, procurando os amigos que já tem perfil na rede e mandando o oi me add para eles.
O Google já vem sentindo o avanço da concorrência no Brasil. Qual será seu contra golpe?
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