O esporte não se importa com seus problemas. Mesmo se você tem só 7 anos

Keira é uma garota canadense de apenas 7 anos e ainda é jovem demais para participar da Paralimpíada de Inverno de Sochi. Isso não significa que ela não possa ser a estrela do mais novo filme da campanha What’s Your Problem? Sport Doesn’t Care, da Samsung. 

Mais uma vez com criação assinada pela 72andSunny de Amsterdã, o filme mostra o início da jornada da garotinha, que apesar das limitações impostas por sua deficiência, não abriu mão de ir em frente em busca de seu sonho olímpico. Afinal, o esporte não se importa com seus problemas.

É impossível saber o que o futuro reserva para a pequena Keira, quantas medalhas ela vai colecionar ao longo de sua vida. Mas hoje, certamente ela vai levar muitos ouros na categoria “fazer as pessoas sorrirem”.

keira

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Um guia animado para você saber tudo sobre futebol americano

O Super Bowl está chegando, uma época em que todo mundo vira fã, o B9 não para de publicar notícias relacionadas, e mesmo assim você ainda não saca piciroca nenhuma de futebol americano. Calma, você não está sozinho.

O designer londrino Fraser Davidson criou uma incrível e bem humorada animação para explicar o esporte: Um guia do futebol americano para liberais, senhoras e limeys (ingleses).

Já me ganhou com a definição primária do esporte, que se confunde com a própria história da América: tomar a terra dos outros através da força.

Super Bowl
Super Bowl
Super Bowl
Super Bowl

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Animações da Nike traduzem a sensação de correr em diferentes terrenos

Hyperfeel é o nome da série de animações que o estúdio de arte digital e design FIELD criou para traduzir as sensações vivenciadas por um corredor quando ele percorre diferentes terrenos, utilizando imagens abstratas e minimalistas. O projeto faz parte da divulgação do tênis Hyperfell, da Nike, e foi exibido em algumas lojas ao redor do mundo.

A FIELD criou imagens por computador a partir dos movimentos de pessoas reais correndo em trilhas, na areia, grama e pistas, tentando captar as sensações de cada atleta. O resultado é visualmente arrebatador.

O design de som é do estúdio Audionerve. 

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Nike usa russos como exemplo para incentivar a prática de esportes no inverno

Dias extremos são dias como quaisquer outro na Rússia. A internet está aí para provar isso com seus vídeos maravilhosos. Tem muita coisa ruim também, mas vamos focar no lado positivo.

A Nike aproveitou o estilo de vida russo para acabar com qualquer desculpa que você possa dar para não praticar esportes no frio. Com a assinatura “Play Russian”, o comercial mostra atividades de todo o tipo nas ruas glaciais do país.

Através da hashtag #playrussia, a marca pede para que as pessoas compartilhem fotos de exercícios gelados (cerveja e vodka não contam) nas redes sociais, exibidos depois no site playrussian.nike.com.

Nike Russia

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Race Yourself: aplicativo para Google Glass transforma treino em jogo

Com o objetivo de transformar a rotina de treino mais agradável e desafiadora, Race Yourself é o primeiro aplicativo feito especialmente para Google Glass que permite que os usuários entrem em um mundo de realidade aumentada e participem de um programa de treino como se fosse um jogo.

Race Yourself transforma a corrida e diferentes tipos de exercícios em uma competição virtual.

Rastreando tempo, distância, passo e calorias queimadas, Race Yourself mostra toda a rotina de corrida (e outros esportes) em uma interface diante dos olhos do usuário. E, para ajudar na motivação, o aplicativo pode até projetar outros competidores no campo de visão do usuário.

Dentre os tipos de games em que o usuário pode aplicar em seu treino está o Zombie Chase, que simula um apocalipse zumbi.  Também é possível conectar-se virtualmente com os treinos de seus amigos.

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“Queremos que o usuário visualize e interaja com seu desempenho e competidores, em um treino que mistura a rua e o virtual.” – Alex Foster, co-fundador

Experimentando com outros sensores junto ao Glass, a equipe de desenvolvimento do projeto até criou um injury mode, que leva em consideração se o usuário está com algum ferimento ou tem a possibilidade de se machucar.

Race Yourself atualmente está concorrendo para financiamento coletivo na plataforma inglesa CrowdCube, e já arrecadou £100,000. A pré-venda do aplicativo está programada para acontecer no final deste ano.

 

 

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Nike comemora os 25 anos do clássico slogan “Just Do It”

Nike

Em 1988, a Nike não era onipresente como hoje. Competia com a Reebok, e ambas se comunicavam com atletas, distantes do público em geral.

Dan Wieden, fundador da Wieden+Kennedy, se apropriou das últimas palavras do serial killer Gary Gilmore, que, no momento de sua execução em 1977, disse: “Just do it”. Pode ter sido um momento mórbido, mas a frase teve um efeito mágico para a Nike nas décadas seguintes.

A marca finalmente falava com pessoas comuns, de qualquer idade, sexo e habilidades físicas, incentivando qualquer um que tenha um corpo a se exercitar. Com inúmeras campanhas recheadas de esportistas célebres, a Nike tornou seu slogan reconhecido no mundo todo, e saltou de 877 milhões de dólares em faturamento na época, para 24 bilhões no último ano.

Em 2013, a empresa comemora os 25 anos de “Just Do It” com o mesmo tom que começou: colocando pessoas não-atletas em meio a esportistas profissionais. A nova campanha, intitulada “Possibilities”, incentiva os consumidores a testarem seus limites, com desafios que serão propostos através das ferramentas digitais da Nike, trabalhando a tag #justdoit na plataforma Nike+.

O filme de celebração, dirigido por Nicolai Fuglsig, tem narração do ator Bradley Cooper (Trilogia “Hangover”), com participação de LeBron James, Serena Williams, Gerard Pique, Andre Ward, e também do ator Chris Pine (“Star Trek” do J.J. Abrams). Na trilha sonora, “Future Starts Slow” do The Kills.

A criação, 25 anos depois, ainda da Wieden+Kennedy.

NIke Just Do It
NIke Just Do It
NIke Just Do It
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Trace monitora seu desempenho no skate, surf e esportes de aventura

Trace é um pequeno dispositivo desenvolvido para rastrear suas atividades enquanto anda pelas ruas de skate, desce montanhas de neve abaixo ou enfrenta ondas em uma prancha de surf.

Assim como a FuelBand da Nike, Trace faz parte da tendência de se auto-quantificar – colher dados do seu dia a dia, gerar análises e diferentes visualizações – porém focado em esportes de aventura: surf skate, skii e snowboarding.

Diferente de quem corre ou anda de bicicleta, skate e surf não tinham nenhuma ferramenta para ajudar a medir e visualizar atividades.

À prova d’água e de choque, foi feito para ser preso facilmente em uma prancha ou capacete. Além dos tradicionais dados de calorias, distâncias e velocidades, é possível mapear todo e qualquer movimento feito, tomando conhecimento de como estão indo as manobras.

Aqui, estão inclusos dados como altura vertical e horizontal, distância da onda e do chão, rotação, quantidade e altura de pulos e giros, sequência de movimentos, aterrisagem, etc.

A ferramenta foi desenvolvida por Anatole Lokshin, que ajudou a comercializar um dos primeiros GPS em 1990. Para colher todos os tipos de métricas e sincronizá-las via Bluetooth para o aplicativo AlpineReplay, Trace usa sensores de 9 eixos e uma bateria que dura 7 horas e que pode ser recarregada via USB.

“Com nosso algoritmo, podemos dizer se o usuário deu um ollie ou um kickflip.” – Lokshin

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O projeto, da ActiveReplay, está sendo lançado via campanha no Kickstarter, onde espera arrecar $150,000 para produção em escala e distribuição internacional, a partir de fevereiro de 2014.

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Daft Punk na Fórmula 1

Como parte da campanha para o novo álbum Random Access Memory, o Daft Punk participou da última corrida de Fórmula 1, no Grande Prêmio de Mônaco.

Em parceria inédita com a equipe Lotus, a dupla francesa passeou pelos boxes vestindo seus famosos capacetes característicos, sendo a primeira vez que Guy-Manuel de Homem-Christo e Thomas Bangalter aparecem publicamente desde o recente lançamento.

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Além da discreta campanha, os carros da Lotus, pilotados pelo filandês Kimi Räikkönen e pelo francês Romain Grosjean, tinham alguns detalhes em dourado, além de “Daft Punk” e “#GetLucky” escritos na lataria.

Ainda não se sabe se a parceria da banda com a escuderia britânica vai se estender até o final da temporada.

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Apesar de Kimi Raikkonen ter terminado a corrida em 10º e Romain Grosjean ter abandonado a prova, foi mais uma ação inusitada para a indústria da música e para todo o guarda-chuva de campanhas que vimos aqui e aqui, continuando a agregar bons substantivos ao duo, dessa vez como tecnologia, design e performance.

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Nike mostra as jornadas paralelas do críquete na Índia

Na Índia, o críquete é um lance sério, com uma Copa do Mundo do esporte rolando atualmente. Seguindo a linha da campanha “Find Your Greatness”, a Nike lançou naquele país um filme que mostra jornadas paralelas entre a seleção profissional, um time de colégio e o críquete jogado nas ruas.

O trabalho assina com “Bleed Blue”, em referências ao uniforme azul da equipe indiana, mas prega o respeito e o valor do esporte em todas as classes, independente da habilidade profissional de cada um.

A criação é da JWT de Bangalore, que mantém o aspecto global das campanhas da Nike, mesmo criando para um país culturalmente independente.

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Logos esportivos das casas nobres de “Game of Thrones”

Com a disputa mortal entre as famílias de Westeros, o designer ucraniano Yvan Degtyariov resolveu dar um toque esportivo aos emblemas de cada uma.

Se todo mundo em “Game Of Thrones” resolvesse disputar um temporada da NBA, provavelmente se apresentariam dessa forma. Yvan vende as ilustrações e camisetas no Society6.







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Como popularizar o futebol nos EUA

Dizem que o futebol (ainda) é esporte nacional do Brasil. Dizem, também, que os norte-americanos não manjam nada do esporte. Então, se não podem vencer uma Copa do Mundo, que tal criar uma outra modalidade, que eles possam definir como “o futuro do esporte” e acrescentar suas próprias regras? Pois bem, mais uma vez os gringos se superaram e criaram um novo esporte de contato, o UTBUTB? WTF?

Tente imaginar a mistura do futebol tradicional com o futebol americano e um eletrizante adendo: uma máquina de dar choques. Ficou interessado?

A nova modalidade, que adotou o slogan “O futuro do esporte”, conta com times formados por quatro jogadores, uma bola de futebol gigante e dois gols. Cada atleta carrega uma máquina de choque – para garantir que o público e participantes tenham uma experiência de alta voltagem, com perdão do trocadilho.

Maradona com certeza iria se dar bem neste esporte, já que a bola é levada ao gol pelas mãos, e não pelos pés. Também tem uma pegada de hockey, já que rola um contato físico mais forte. Não chega a ser um UFC, mas vai que…

Já existem quatro times oficiais formados dentro da liga: o LA Night Light, o Philadelphia KillawattsToronto Terror e San Diego Spartans, e outros que em breve serão anunciados no site oficial. As cotas de patrocínio estão aí para quem quiser arriscar. Afinal, apesar de a gente ter certeza que os norte-americanos não entendem nada de futebol, eles entendem de ganhar dinheiro.

Agora, ficamos no aguardo de uma versão mais eletrizante do baseball.

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