Turkish Airlines revela como nascem os sonhos

A Turkish Airlines costuma apostar alto na hora de promover seus serviços, geralmente com a participação de estrelas como Lionel Messi e Kobe Bryant ou ainda apostando em enterradas espetaculares, como em seu comercial mais recente. Mas é com um filme protagonizado por crianças anônimas que a companhia aérea mandou muito bem, revelando que sonhos podem ser realizados de uma forma surpreendente, e tão importante quanto voar pelo mundo, é preciso oferecer rotas que atendam sua própria gente.

É mais ou menos o que mostra o bonito filme criado pela Lowe de Istambul, que consegue ser emocionante, saindo do tradicional lugar-comum. É impossível não ficar com aquela sensação de O Campo dos Sonhos (“Se você construir, ele virá”). Vale o play.

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Nações Unidas aposta no poder das histórias compartilhadas

Para marcar a luta contra a homofobia e transfobia, o Escritório de Direitos Humanos das Nações Unidas tem pedido às pessoas que usem as redes sociais para compartilharem suas histórias pessoais, mostrando o impacto que cada pessoa pode ter ao demonstrar seu apoio à amigos e familiares homossexuais e transgêneros.

The Power of Sharing é um vídeo produzido com o objetivo de conscientizar e promover os direitos da comunidade LGBT, criando um mundo mais livre e igualitário.

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Hipster Outback Editorials – The Apollo Magazine Spread Features Twin Models Jordan and Zac Stenmark (GALLERY)

(TrendHunter.com) This latest editorial spread from Apollo Magazine features twin brothers Jordan and Zac Stenmark trekking it in the outback while wearing a variety of sleek, contemporary clothing.

Showcasing how…

Flirty Summer Catalogues – REVOLVE Clothing’s Summer 2014 Lookbook Features Sara Sampaio (GALLERY)

(TrendHunter.com) REVOLVE Clothing’s Summer 2014 catalogue features model Sara Sampaio wearing a variety of subtle and carefree clothing pieces that are ideal for frolicking in the summer sun.

Full of soft…

Estudantes da Universidade de Tóquio vão muito mais longe

Formada pela Universidade de Tóquio em 1993, Naoko Yamazaki foi a segunda mulher do Japão a ir ao espaço. Ela conta sua história em Explorer, filme que divulga a instituição de ensino mostrando que seus alunos vão muito mais longe.

Com criação da Ogilvy & Mather do Japão, Naoko narra sua jornada desde os tempos de estudante até o momento em que retornou a Terra, após sua experiência espacial, contando suas descobertas e experiências.

O resultado, com certeza, ficou muito melhor do que aqueles tradicionais comerciais de universidades que costumamos ver por aí. A produção é da Aoi.

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Gilded Mountain Bikes – The 24K Gold Bike by The House of Solid Gold is Extreme and Extravagant (GALLERY)

(TrendHunter.com) For the sake of ultra extravagance, it’s not surprising that a company named ‘The House of Solid Gold’ would develop a solid gold bike.

The luxe Beverly Hills edition bicycle is…

Trangender Relationship Photography – This Couple Photographed Their Evolving Trans Relationship (GALLERY)

(TrendHunter.com) Opposite-oriented transgender couple Rhys Ernst and Zackary Drucker offer an intimate glimpse into their personal lives with ‘Relationship,’ a photo series currently on display at the…

The 11 Eusebios. A Tribute to one of the best players ever. From Y&R Lisbon

Agency: Y&R Lisbon
Cliente: SL Benfica
Title: The Eleven Eusebio’s
Benfica Marketing Director: Miguel Bento
Creative director: Pedro Ferreira / Judite Mota
Copy: Sofia Moutinho
Benfica is the greatest football team in Portugal. When its legendary player Eusébio died, the club wanted to pay him an outstanding tribute.So Y&R Lisbon decided to get Eusebio playing for Benfica one last time. In the match following his funeral, all the 11 players wore the same name on the back of their jerseys. The Eleven Eusebios match ended up having worldwide media coverage.

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Exuberantly Casual Editorials – Photographer Steve Read Invites a Model into His Home (GALLERY)

(TrendHunter.com) London-based photographer Steve Read shot Next model Lindsay in the privacy of his own living room. Even without the elaborate set-up of a studio location, Read was able to capture some amazing shots….

Times Co. Chief Addresses Executive Editor’s Firing

Mark Thompson, the company’s chief executive, reasserted the paper’s position that compensation issues played no role in the departure of Jill Abramson.



Focado no drama humano, novo “Godzilla” relega monstro ao papel de coadjuvante

Foi-se o tempo dos atores fantasiados, do zíper aparecendo na TV ou dos monstros amarrados por cabos transparentes. Agora é hora do novo “Godzilla”, um espetáculo de proporções gigantescas, muita correria e aqueles confrontos tamanhos família capazes de fazer o cinema tremer e plateia delirar. Afinal, o que se esperar de um filme dedicado a monstros destruindo cidades? De cara, um aviso: deixe o 3D de lado e economize, não faz a menor diferença.

A paixão pelos monstros japoneses formou diversas gerações e, felizmente, não deve acabar tão cedo. Entretanto, essa paixão não se traduz em boas bilheterias nos Estados Unidos. O exemplo mais recente é o divertido “Pacific Rim”, de Guillermo Del Toro, que teve péssimo resultado a despeito do bom ambiente e da história simples, mas efetiva.

Bom, o que esperar de um filme com cenário principal em Hong Kong, cheio de estrangeiros, dirigido por um mexicano maluco e que não tem os norte-americanos como heróis? É aí que “Godzilla” tenta acertar, ao se apropriar do conceito do monstrão e colocar toda a carga arquetípica dos Estados Unidos tanto na ambientação quanto na resolução do problema.

É um festival de apropriações. O recente desastre na usina de Fukushima é um dos paralelos, assim como a mensagem original anti-nuclear e alguns elementos históricos, como os diversos testes nucleares no Pacífico depois do fim da Segunda Guerra Mundial. Tudo para justificar a existência de uma criatura gigantesca e ancestral, que precisa ser destruída pelo simples fato de existir e, bem, ser “gigantesca e ancestral”. É aí que entra a outra mensagem, de cunho ambiental. De qualquer forma, tudo isso é pano de fundo para um confronto colossal.

O diretor Gareth Edwards e Bryan Cranston no set

O diretor Gareth Edwards e Bryan Cranston no set

Godzilla

E ele demora. Demora muito. Quem reclamou do tempo que o “King Kong” de Peter Jackson demorou para aparecer em cena, pode levar os tomates para demonstrar indignação. Fosse a primeira aventura da franquia, talvez o roteiro de Max Borestein e argumento de Dave Callahan (cujas credenciais são o abominável “Doom” e os explosivos “Os Mercenários” 1 e 2) funcionasse melhor, mas todo mundo sabe que o Godzilla vai aparecer e os trailers fizeram o favor de mostrar o bicho sem o menor pudor.

Aliás, essa é uma discussão válida na produção atual: vale a pena trabalhar pesado numa reviravolta ou numa revelação de personagem/elemento-chave se o marketing, ou os spoilers, vai jogar tudo no ventilador?

Roteiros são avaliados e comercializados partindo do pressuposto que vão gerar bons filmes, que fazem sentido e serão capazes de cumprir a promessa inicial. Logo, o roteirista precisa construir a melhor história possível, tentando surpreender o leitor (seja a secretária do produtor, que é a primeira a ler, até o executivo do estúdio) e provocar reações nesses sujeitos. Claro que, em filmes menores e comandados pelo produtor, tudo vai ser remodelado, cenas invertidas e mudadas de lugar, personagens mesclados e etc, mas o objetivo do roteirista sempre é contar uma história.

“Godzilla” tenta acertar ao se apropriar do conceito do monstrão e colocar toda a carga arquétipica dos EUA tanto na ambientação quanto na resolução

Por outro lado, quem controla o produto final quer maximizar o resultado do produto e apela, sem o menor peso na consciência, de todas as formas para “criar awareness”. Fazer com que o público espere pelo seu produto é uma coisa, sobrecarrega-lo sem necessidade é outro totalmente diferente. Quem perde, no longo prazo, é o próprio estúdio, que vai prejudicando a relação com o espectador e, eventualmente, vai perder a atratividade, afinal, para que ir ao cinema ver um filme se já foi exposto a tantos clipes, cenas iniciais, fotos, mais clipes e etc?

Gareth Edwards e Ken Watanabe no set

Gareth Edwards e Ken Watanabe no set

Godzilla

Por outro lado, há os spoilers. Há algumas semanas, quando assisti “O Espetacular Homem-Aranha 2”, a Sony enviou um e-mail bem simpático pedindo para que não revelássemos o final. Já somos revistados, proibidos de levar o telefone celular para dentro da sala, vigiados com câmeras de visão noturna, precisamos assinar embargos e sabe se lá mais o que para ter acesso a filmes e entrevistas, agora não confiam nem mesmo o fim dos filmes à imprensa.

Aí, na primeira sessão para fãs, todos os spoilers vazam; na primeira exibição na Indonésia, alguém entra com uma RED para filmar (ok, exagero, mas você entendeu!) e, antes disso, alguém da empresa que está fazendo a autoração já copiou e passou para os amigos (existe um mercado negro gigantesco de troca de favores aqui) inevitavelmente, tudo vai inundar os torrents, o Twitter, o Facebook e os sites de memes. Não há mais controle.

Além disso, parece que os estúdios supervalorizam o poder de fogo da grande mídia, que já perde feio para as redes sociais. Basta ver o tamanho da repercussão da foto do novo Batman, que não foi anunciada à Vanity Fair ou Hollywood Reporter, mas sim divulgada diretamente pelo Twitter de Zac Snyder.

É um cenário tão catastrófico quanto um monstro gigante derrubando prédios como se fossem castelos de areia. Logo, “Godzilla” já perde o elemento de surpresa e precisa apostar na ansiedade e na construção de ambiente para que o espectador torça por duas coisas: o surgimento do monstro e pancadaria!

Godzilla

O artifício favorito do diretor Gareth Edwards foi o ponto de vista humano, o que significa câmera no chão – ou voando – observando as criaturas desesperadas ao redor

O roteiro optou pelo estilo Rocky Balboa de construção, ou seja, a Humanidade vai apanhar um bocado até encontrar um modo de lutar. E aí as gargalhadas começam, pois ver a toda-poderosa Marinha dos Estados Unidos incapaz de fazer qualquer coisa e ainda navegando em formação com o Godzilla é hilário! Tudo vira galhofa, o que não é de todo ruim, afinal, a diversão é o objetivo.

Mas ouvir a trilha sonora ficar tensa e profunda toda vez que o honorável e fantástico Ken Watanabe – o cientista pé no chão e preocupado com a moral e o futuro da Humanidade – aparece e solta diálogos saídos de um livro de “Momentos de Sabedoria Ambiental e Histórica” gera aquelas risadas involuntárias de tão batido. Ele é tão desperdiçado quanto Bryan Craston, que vai levar fãs de “Breaking Bad” ao cinema e ao ódio supremo. O outro nome conhecido do elenco é do versátil David Strathairn, que também aparece pouco e não convence.

“Godzilla” é um filme focado em nossas reações perante o surgimento de monstros que consomem energia nuclear e querem, como todo bicho de filme do gênero, se procriar e fazer mais monstrinhos. O artifício favorito do diretor Gareth Edwards foi o ponto de vista humano, o que significa a câmera lá no chão – ou voando – observando as criaturas conforme o cenário ao redor se modifica e portas se fecham.

Falta uma estética coerente e, por falar em coerência, as reações das pessoas também geram risadas. O que fazer quando um monstro gigante está vindo para a cidade? Fique no meio da rua esperando ele pisar em você! Um monstro vai escapar de uma instalação de pesquisa, quem você manda para pará-lo? Os bombeiros, claro!

Toda a galhofa e clichês pelo menos servem para valorizar o pouco tempo de tela do monstrão

Quando Godzilla aparece e a briga começa, o filme ganha um ritmo interessante e vira uma partida de futebol. Escolha um lado e torça. Muita gente bateu palmas ao meu lado e tudo se transformou numa experiência coletiva.

Nesse aspecto, toda a galhofa e clichês elevados à enésima potência serviram para valorizar o pouco tempo de tela do monstrão. Ele virou coadjuvante de seu próprio filme? Sim, mas funcionou quando apareceu e tirou aquele gosto amargo da pataquada de Roland Emmerich.

Assista com os amigos, leve muita pipoca e entre no espírito, afinal, tudo começa com fotos de um monstro gigantesco que parece uma ilha navegando pelo pacífico.

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Fábio M. Barreto gosta de “Godzilla vs Mothra”, delirou com as lutas, mas sabe que o roteiro é ruim de doer. É jornalista, autor de “Filhos do Fim do Mundo” e produz o canal de YouTube “Barreto Unlimited”

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Hospital Austral: Family Plan


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Hospital Austral

Advertising Agency:DDB, Buenos Aires, Argentina
Executive Creative Director:Lisandro Grandal, Fernando Tchechenistky
Art Director:Malena Porcaro
Copywriter:Matias Ruiz
Photographer:Lucia Iturbe
Producer:Martín Di Masi, 300dpi

Hospital Austral Family Plan: Dad


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Hospital Austral

Advertising Agency:DDB, Buenos Aires, Argentina
Executive Creative Director:Lisandro Grandal, Fernando Tchechenistky
Art Director:Malena Porcaro
Copywriter:Matias Ruiz
Photographer:Lucia Iturbe
Additional Credits:Martín Di Masi, 300dpi

Chipotle Gives You George Saunders on a Cup

Advertising may not be art, but can it at least be literature?

According to Vanity Fair, one Jonathan Safran Foer–dietary scold, wearer of spectacles, and owner of ridiculously expensive apartments–just happened to be eating an ethically farmed vegetarian burrito one day when he took a moment to bemoan the lack of intellectual distractions inside his local Chipotle.

While he “wanted to die with frustration”, he instead took the opportunity to contact friend/CEO/fellow rich person Steve Ells and recommend that he mix a bit of wordplay with his black beans and pulled pork.

Here’s the video:

And yes, there’s a GIF of a spinning cup after the jump.

continued…

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Ambev: Sculpture


Media
Ambev

Advertising Agency:Jwt, Lima, Peru
Creative Directors:Fernando Iyo, Javier Graña
Art Director:Eduardo Meza
Copywriter:Carlos Fernandez
Additional Credits:Monica Torres, Karina Fernandini, Daniel Ayllón, Melissa Yturrioz, Mariella Verdeguer, German Tejada, Gabriela Del Prado, Ricardo Núñez, Jorge Caparó

Brinox: Stainless Steel Litter Bins


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Brinox

Advertising Agency:DM9Sul, Sao Paulo, Brazil
President:Marcio Callage
Creative Vice President:Marco Bezerra
Associate Creative Directors:Everton Behenck, Rodrigo Pereira
Head Of Art:João Pedro Vargas
Art Director:Guilherme Altreider
Account Director:Cláudia Schneider
Account managers:Manoela Lisboa, Camila Barreto
Media Director:Silvio Calissi
Media:Luciano Oliveira
Producerc:Debora Roth, Mariene Braga, Taisa Rosa
Photography:Felipe Giuriatti
Retouch:Complex
Final Artwork:Anelise Gomes

fakecontrol.org: DogCat


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fakecontrol.Org

Beware of fake Russian news!
Putin’s media resources instigate conflict between West and East to start a real war inside Ukraine. On the contrary, population of Ukraine shows high civic consciousness, denying Russian myths that two different nations inside the country are going to fight each other. Ukrainians is a united nation, no matter what language they speak and regions they live.

 

Advertising Agency:Tough Slate Design, Kiev, Ukraine
Creative Director:Dima Tsapko
Art Director:Dima Tsapko
Designer:Dima Tsapko
Copywriters:Dima Tsapko, Nadia Skrynnyk

Liverpub: Qr Foot


Media, Mobile
Liverpub

Advertising Agency:Danza Estratégia e Comunicação, Vitória, Brazil
Creative Director:Luiz Carlos Silva
Art Director:Enzo Gratz
Copywriter:Mailson Dutra
Digital Co ordinaion:Mailson Dutra
Production:Arthur Marques

Uniball Pen: Crying Girl


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Uniball

Water resist.

Advertising Agency:UltraRpm, Istanbul, Turkey
Chief Creative Officer:Hakki Misirlioglu
Creative Director:Cumhur Gucer
Copywriter:Cumhur Gucer
Art Director:Aren Selvioglu
Illustrator:Kutlay Sindirgi
Account Director:Demet Akpinar

+Vision Optical Store: Fail glass, Fail Pisa, Fail moon


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+Vision

You look dumber without glasses.

Advertising Agency:FCB, Buenos Aires, Argentina
Executive Creative Director:Tony Waissmann
Creative Director:Diego Rubio
Art Director:Emiliano Cortez
Copywriter:Dardo Pérez
Retoucher:Diego Chiliano
Photographer:Studio Wallace