Hasta La Creative!

From TBWA\Paris comes a new spot for AIDES which depicts a wooden man dry-humping some girl he picked up at a bar. Titled “Woody” (because PENIS BONERZ HAHAHAHA), the spot is a reminder to girls everywhere that the dude you meet out at the club might have AIDS or Herpes or something but might not know it. Wrap that rascal, as the kids say. Rubber up! (As I say.)

As you may recall, AIDES is no stranger to provocative, weiner-laden advertising. Why just a few years ago they sent a CGI penis on vacation with the help of Goodby, Silverstein + Partners to remind us that you don’t know where that penis you’ve randomly encountered has been. It could be rubbing itself all over Aztec ruins for all you know.

On the same subject-ish, an aside: I attended a “Friendsgiving” party this past weekend where we all went around the room and said what we were thankful for. A rather intoxicated friend of mine stood up when it was his turn and announced loudly to the room, “You know, my penis has been a lot of places over the course of my life.” He then pointed to his girlfriend and said, “You’ve been the best!” Somehow, he managed not to get slapped. On that note, full super-French credits, and a making-of video, follow after the jump.

continued…

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Como parte da campanha de “Need for Speed Rivals”, que tem lançamento marcado para 19 de novembro, o piloto-viral Ken Block retorna para o sexto vídeo da série Gymkhana. Mais de um ano depois desde o último episódio.

Com seu Ford Fiesta ST RX43 2013, Block realiza diversas manobras que fazem referência aos obstáculos que estarão presentes no game, incluindo bolas de demolição em gruas, pistas estreitas com contêineres, e policiais de Segway.

“Need for Speed Rivals” será lançado para PC, PlayStation 3, Xbox 360, e também para os consoles da nova geração (PS4 e Xbox One).

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Lançada essa semana, a nova atualização do Flipboard para iOs e Android vem como uma grande novidade. A empresa passou a oferecer aos usuários e empresas a possibilidade de criar catálogos de lojas completos, com tags de preços que levam diretamente à compra do produto.

Da mesma forma que os usuários podem tirar vantagem do serviço para se manterem atualizados com seus feeds sociais e as principais notícias, a curadoria de qualidade e design intuitivo do app agora trazem a opção de vasculhar por catálogos online.

Uma tentativa de transformar parte da experiência de compra e reconfigurá-la para a era do iPad.

Essa nova mecânica funciona de forma quase automática. Quando um produto é adicionado ao Flipboard, o serviço buscará detectar qual é o seu preço, mostrando a informação bem ao lado da imagem do produto.

Porém, ao ser levado da tag de preço à página de compra do produto, o usuário ainda precisa passar por todo o processo de cadastro e check out. Por enquanto, o Flipboard não oferece nenhuma forma mais automática de pagamento, gravando o cartão de crédito do usuário, por exemplo.

Alguns grandes nomes do varejo já lançaram seus catálogos online, como Levi’s, Banana Republic, Fab e ModCloth. Mas o recurso pode ser aproveitado por qualquer publicação que queira mesclar páginas de artigos tradicionais com venda de produtos (veja mais sobre como construir catálogos no vídeo acima).

Com mais de 90 milhões de usuários, Flipboard ainda não está lucrando em nada nos sistemas de direcionamento e pagamento gerados pelos catálogos. Mas é visível que este é o primeiro passo para trabalhar com experiências e ambientes de compra, lado a lado com seus artigos de alta qualidade e conteúdo social.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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John Malone’s Liberty Global, the European cable operator, is in talks to acquire Intel’s online pay-TV service under development, said three people with knowledge of the situation.

Mr. Malone would use Intel’s system outside the U.S., said one of the people, who asked not to be identified because the talks are private. London-based Liberty Global owns Virgin Media in the U.K., and operates in Germany, Belgium and elsewhere. Negotiations are early and could fall apart, said the people, who declined to comment on the price being discussed.

Liberty Global’s interest creates competition for the advanced set-top box being developed by Intel since at least early 2012. The chipmaker, which previously promised to offer service this year, wound up balking at making significant programming investments on its own, and began looking for partners. People with knowledge of the situation said last month that Verizon Communications was in talks to buy Intel’s project.

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Despite a stream of revelations about National Security Administration data tracking, consumers in the U.S. haven’t exactly embraced online privacy tools.

Ghostery, a subsidiary of Evidon which offers a browser extension that exposes tracking technologies and allows people to opt-out from them, aims to change that.

The company corralled a roomful of coders tasked with crafting new tools that highlight digital data tracking on a recent Saturday in WeWork Lounge, a co-work space on the edge of New York City’s Chinatown.

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Focus sur les travaux d’Aleksandra Domanovi?, née en ex-Yougoslavie et vivant à Berlin. Elle présente ces œuvres « 19:30 Stacks », des piles de feuilles format A3 et A4 proposant une impression sur l’épaisseur du papier, composant ainsi divers visuels d’une grande qualité. Des sculptures à découvrir dans la suite.

If you still think you can build a breakthrough brand through interruptive messaging, another wake-up call is on the horizon. Recent reports suggest that Apple is developing software called iBeacon, which will allow its devices to communicate via indoor-mapping with Bluetooth Low Energy beacons within 150 feet. PayPal has announced an initiative with a technology so similar, it basically has the same name — Beacon.

This micro location technology will allow consumers to walk into retailers and have access via their mobile devices to unlimited information about products in the store. With this information, they will have a kind of x-ray vision, able to see through a product’s marketing, advertising and packaging. For some brands, this is a scary concept. For others, it provides an incredible opportunity to differentiate.

Consider a customer shopping for a new camera. Micro location technology will enable access to information on products up to 50 yards away. Let’s assume, in this example, that only two cameras being considered in the store. Both will have strong advertising and packaging and an enthusiastic salesperson. But, one enables the customer to hold up his phone, quickly and easily receive product specs, filter those specs based on his exact preferences, watch videos, download promotions and read reviews from photography aficionados. The other manufacturer offers no such information; consumers have to start searching in their mobile browsers to find out anything. The winner is clear. There’s no way that a great ad or shiny packaging can offset that amount of customized information.

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What’s in a name? If you are a chief marketing officer today, plenty. The job title means different things across companies and industries. And now some top execs are suggesting that the “marketing” moniker should be scrapped entirely as CMOs take on greater responsibilities.

Look no further than the largest annual meeting of the Association of National Advertisers, which was held in October and is called, ironically enough, the “Masters of Marketing” conference. “I wonder if in five to 10 years whether we should be called chief marketing officers anymore,” ConAgra Foods CMO Joan Chow said during a roundtable discussion at the event. “Consumers don’t like to be marketed to. We should be thinking of ourselves as chief value officers.”

In another presentation, General Electric CMO Beth Comstock said her job was as much a “chief growth officer as anything.” Likewise, Walmart CMO Stephen Quinn said that CMOs really need to be chief innovation officers.

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Há dois anos, Jonas Pfeil postou um vídeo no Youtube sobre uma bola que ele havia criado, feita de diversas câmeras integradas. Com aparência de brinquedo  pegada DIY, a invenção rendeu ao vídeo milhares de visualizações. Desde então, Pfeil esteve trabalhando nela, para que virasse um produto real.

Funcionando de forma intuitiva, para fotografar, tudo o que precisa ser feito é jogar a bola para cima.

Esse momento chegou. Pfeil e seu time estão lançando hoje o produto via campanha no Indiegogo. A bola ganhou o nome de Panono e é um pouco maior e mais pesada do que uma bola de softball.

A Panono foi feita para ser arremessada para cima, onde automaticamente detecta o pico do seu voo e simultaneamente captura imagens em cada uma das 36 câmeras que possui. Sua estrutura de plástico foi feita para aguentar cair no chão sem quebrar, caso o usuário não consiga pegar a bola.

Via Bluetooth, a bola envia suas fotos para um aplicativo de iOS ou Android. Em vez de navegar pelas fotos com os dedos, o app encoraja o usuário a girar o dispositivo a sua volta, permitindo que explore a imagem panorâmica criada por inteira e espacialmente.

As fotos também são compartilháveis online, em uma interface similar ao do Google Street View. Confira os demos aqui e aqui.

Panono pede $900.000 em sua campanha de financiamento coletivo, para que o produto se torne realidade para todos. Cada bola custará $599, mas estão disponíveis por $499 via Indiegogo, se o projeto vingar. Esperamos que sim!

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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