Itaka Foundation: The toughest challenge

Advertising Agency: BBDO/ Proximity, Warsaw, Poland
Creative Directors: Micha? Nowosielski, Kamil Redestowicz
Art Director / Illustrator: Rafa? Szczepaniak
Copywriter: Kamil Redestowicz
Developer: Kuba Koby?ecki
Published: March 2013

Bristol-Myers Squibb: Melanoma spot

Advertising Agency: Bungalow25, Madrid, Spain
Executive Creative Directors: Pablo Pérez-Solero, Julio Gálvez
Creative Director: Iñigo Ancizu
Art Director: Sara Mateo
Copywriter: Lucia Bara
Account managers: Raquel López de La Calle, Rocío Hernán
Published: September 2013

Long Odds for Marijuana Advocates Trying to Win Super Bowl Spot


A group promoting marijuana legalization is making a social-media bid to win online voting for a contest that will award a Super Bowl ad to a small business. But anyone who thinks a marijuana advocacy ad will run during the game on Fox this February may be smoking something already.

That doesn’t mean the parties involved mind the publicity being stirred up.

The contest in question is being held by Intuit, which said in July that it would give one small business 30 seconds of commercial time during the Super Bowl. But then the marijuana advocacy group NORML entered, setting off a burst of attention and posing questions about what consitutes a small business.

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Ford Fiesta: The chase

Advertising Agency: JWT
Executive Creative Director: Vico Benevides
Creative Directors: Rafael Freire, Fabio Guimarães
Art Director: Daniel Massih
Copywriter: Guilherme Aché
RTVC: Luana Aghata, Fernanda Peixoto
Production Company: Stink
Diretors: Jones + Tino

Advertising Week Video: Inside Twitter’s Ad Deal With CBS


Twitter used Advertising Week to announce a new ad deal with CBS that means clips and highlights from 42 shows will be promoted across the social network this fall. Both Twitter and CBS will sell the new distribution to advertisers in packages that could also include TV.

Twitter’s Glenn Brown visited Ad Age @ Advertising Week to explain how the joint venture will work.

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Adobe mostra o que acontece quando não se avalia direito as métricas de uma campanha

A Adobe diz que realizou uma pesquisa com profissionais de marketing e a conclusão foi alarmante. Segundo a empresa, mais da metade dos profissionais da área não tem ideia do que estão fazendo. Bem, não usaram esses termos, mas em resumo revelam o óbvio: Todos querem bons números para colocar no relatório, mas não sabem fazer uma leitura adequada desses resultados.

Através de uma empresa fictícia de enciclopédias, a Adobe ilustra – com bom humor – toda uma cadeia de consequências quando métricas de uma campanha online não são avaliadas profundamente. O comercial promove o Marketing Cloud, um conjunto de ferramentas para auxiliar o monitoramento de publicidade digital.

A criação é da Goodby Silverstein & Partners.

Adobe

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Advertising Week Video: The ‘Unpredictable,’ ‘Awesome’ Ride of Dollar Shave Club


It’s been a wild couple years since Michael Dubin co-founded Dollar Shave Club, the men’s subscription service whose products have recently expanded into an unexpected area.

“Nothing can really prepare you for the ups and downs and you just have to learn to find a way to keep it real even,” Mr. Dubin said Monday as he visited the Ad Age @ space during Advertising Week in New York. “Don’t ride the highs too high, don’t ride the lows too low. It’s a very unpredictable road but it’s an awesome one.”

Keep an eye on our Advertising Week coverage for more videos and reports all week.

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Um alarme-aplicativo promete quantificar e entender seus sonhos

Em sua forma mais básica, Shadow App é alarme que gradualmente acorda o usuário ao aumentar seu volume e vibração. Isso faz com que a pessoa volte do sono devagar e gentilmente, aumentando a chance de lembrar de seus sonhos.

Quanto mais você usar o app, melhor poderá visualizar padrões e fazer conexões entre seu sono, vida diária e sonhos. Pequenos detalhes do subconsciente podem levar a um maior entendimento de ‘eu’.

A estimativa é de que 95% das pessoas esquecem seus sonhos logo nos primeiros cinco minutos após acordar. Para evitar que o ritual se repita, e assim nos esquecermos de insights, significados e ideias potenciais, o aplicativo espera resolver esse problema.

Assim que o usuário desativar o alarme, é levado a gravar seus sonhos via voz ou texto. O aplicativo então transcreve os sonhos e os armazena em um diário digital que, como um banco de dados, irá ficar cada vez mais rico e inteligente na medida em que for atualizado.

O resultado? Padrões e tendências de sono e sonhos, não apenas do usuário, mas – dependendo do seu ajuste de privacidade – de todo universo de inscritos no app. Chamado de Understood Self, essa função é uma forma de coletar todos os dados do indivíduo e dar contexto e significado através dos dados dos outros usuários.

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A equipe espera criar o maior banco de dados de sonhos do mundo, um subconsciente coletivo e potencialmente uma fonte poderosa de informação.

De design bonito e interface intuitiva, o aplicativo até permite visualizar os sonhos por palavras-chave, usando algoritmos de reconhecimento de padrões e geração de imagens.

Através de uma campanha lançada recentemente no Kickstarter, os criadores Hunter Lee Soik e Jason Carvalho, ambos designers, esperam otimizar o aplicativo de acordo com o feedback dos usuários que ajudarem o projeto, antes de o lançaram oficialmente.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Tui: Always something brewing

Tui Brewery, Saatchi & Saatchi and five keen lads have teamed up and brewed a special surprise for a good mate – by plumbing his whole house with icy cold Tui beer. It took months of planning, a team of the brewery’s best beer technicians, an up-for-it plumber, 14 cameras, a heap of kept secrets and a generous helping of fresh Tui beer to turn a house-load of everyday taps into a dream come true.

Advertising Agency: Saatchi & Saatchi, Auckland, New Zealand
Executive Creative Director: Antonio Navas
Creative Directors: Corey Chalmers, Guy Roberts
Agency Producer: Anna Kennedy
Account Team: Paul Wilson, Marcelle Baker, Jonathan Bates, Willie Lyons
Planning Team: Murray Streets, Ian Hulme
Production company: 8Com
Director: Andy Morton
Executive Producer: Katie Millington
D.O.P: Aaron Morton
Editor: Dan Kircher
Sound Design: Franklin Road
Post Production: Blockhead
Media Agency: Spark phdiq
Digital Agency: Union Digital
Seeding Agency: Giant Media and Porter Novelli International
Public Relations: Porter Novelli
Published: September 2013

Arby’s Names Rob Lynch CMO-Brand President


Arby’s has named Rob Lynch its marketing chief, a move that comes after the post had a four-month vacancy in the wake of Russ Klein’s departure.

Arby’s also announced the departure of its president, Hala Moddelmog, “to pursue new leadership opportunities.” Ms. Moddelmog oversaw marketing while a search for a CMO was underway. George Condos is now president-chief operating officer. He joined Arby’s in January 2012 as chief operating officer.

Mr. Lynch, whose full title is brand president-CMO, will be responsible for all research and development, product innovation, marketing and media for Arby’s. He will also focus on building collaborative relationships with franchisees, according to a statement from the company.

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Advertising Week Video: All Millennials Should ‘Lean In’


“I don’t really think there is a glass ceiling, especially with millennials today,” said Shelley Zalis, CEO of Ipsos OTX, who stopped by the Ad Age @ space on the first day of Advertising Week in New York on Monday.

“All millennials, men and women, should ‘lean in,’ and activate,” she added.

Ms. Zalis also explained the origins of the Ipsos Girls’ Lounge, meant to be a “social place” for women in marketing and research, during the heavily male Consumer Electronics Show.

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MTV Brasil: Tem, mas acabou

“É a sua cara, sabia que um dia você ia acabar trabalhando lá.”

“Você sempre foi criativo, não poderia trabalhar em um lugar melhor.”

“Doidão assim, onde mais você ia arrumar um emprego?”

Quem lá esteve, diariamente, seja por um mês ou 20 e poucos anos, sabe que pertencia àquele lugar, que a sensação de “ir procurar sua turma” tinha terminado. Ali, fora da casinha, era a nossa casa. Alfonso Bovero 52, Sumaré, São Paulo. MTV Brasil.

MTV

A MTV criou um estilo de fazer entretenimento que chamou atenção dos canais abertos, ávidos por renovação

Foi lá que, no dia 20 de outubro de 1990, a Astrid abriu os trabalhos que durariam pouco menos de 23 anos. Começou naquele lugar (do lado de casa) a maior transformação do mercado audiovisual brasileiro desde a ascensão da Globo. Óbvio que a TV carioca teve uma aparição mais pujante, pontual, mas a Music Television foi gradativamente mexendo com o pensamento de criação e execução relacionados a som e imagem que abundava nestas terras.

A partir dali, todo mundo teve oportunidade de virar “especialista” em novidades musicais. O conceito de “eclético”, que você responde quando é perguntado sobre o tipo de som que curte, ganhou esse patamar, em parte, pela programação da MTV. E hoje, se você tem milhares de discos no seu HD, iPod, malucofone ou seja lá como você ouve música, suas escolhas passam por todo acervo que foi exibido no canal nessas duas décadas.

Quem não lembra carinhosamente e tem a mente inundada por clipes e sons favoritos quando ouve nomes como Lado B, Yo!, Fúria Metal, Gás Total, Videoclash, Top Top, Supernova, Gordo Freak Show, Disk MTV, Top 20 e Jornal da MTV, entre outras pérolas inesquecíveis?

“Eu quero a minha MTV”, o slogan mais emblemático da história da emissora

E não para por aí. Se alguns programas, de Domingão do Faustão a Agora É Tarde, vêem como imprescindível, hoje, os artistas e bandas tocarem ao vivo, a MTV abriu esse precedente. Não existia playback nos musicais do canal. Os VMBs, os Acústicos, todas as edições do Verão e os programas de música que rolaram no saudoso e histórico Estúdio S, impreterivelmente, foram ao vivo. Fora o show.

A forma diferente de abordar o universo musical, aliás, cada vez mais experimental e variada, aos poucos se transformou num estilo de fazer entretenimento que chamou atenção dos canais abertos, ávidos por renovação, e teve início, assim, a “escola” MTV de apresentadores e formatos. A MTV não era mais vista como um canal com um bando de programas malucos e gente estranha tagarelando. Havia uma nova visão do mercado sobre um jeito diferente de fazer conteúdo.

Enquanto diretores e roteiristas batem cabeça sobre o primeiro beijo gay em novelas, a MTV não exibiu apenas o primeiro da TV aberta, como também centenas de outros beijos

Se nos anos 90 talentos tão peculiares como Zeca Camargo e Thunderbird (O THUNDER!!!) chegaram a ser contratados pela Globo (NA GLOBO!!!), no começo dos anos 2000, Cazé, a mente por trás do Teleguiado, foi pro canal do Jardim Botânico, e Marcos Mion, que ainda era o moleque do Piores Clipes do Mundo, chegou à Band como um pospstar, com a missão de fazer um reboot do horário nobre. A ideia em si era boa, mas o projeto não deu tão certo quanto se esperava, em boa parte por indefinição do próprio canal. Esse momento, no entanto, marcou uma guinada na relação entre TV aberta e VJs.

O próprio Mion voltou pra MTV, anos depois, e emplacou hits como o Covernation e o Descarga. Em 2008, ele recebeu a companhia de Marcelo Adnet e seu revolucionário 15 Minutos. No ano seguinte, veio o Furo MTV e a aparição da dupla mais legal e inesperada da história do canal: Bento Ribeiro e Dani Calabresa. Daí pra frente a coisa degringolou e veio o Quinta Categoria, com os Barbixas, que marcou época e abriu caminho para a chegada de Paulinho Serra, Rodrigo Capella e uma tal de Tatá Werneck (?) no ano seguinte. Isso, fora os spin offs Furfles, Comédia MTV e Comédia MTV Ao Vivo.

Se hoje as duplas de âncoras dos jornais vespertinos fazem brincadeiras e citações pessoais sobre notícias, isso passa pelo Furo. Se (quase todos) os programas dominicais exibem atrações de improviso, o Quinta é referência. Se a gente SABE que o Zorra Total e A Praça É Nossa são peças de museu, em termos de linguagem, o Comédia esfregou na nossa cara.

E tem muito mais de onde veio isso. Difícil imaginar o Tiago Leifert falando de esporte no formato desenvolvido por ele próprio (louvável, inclusive), sem o Rockgol mostrando anos antes que dava pra fazer desse jeito, ou mesmo o CQC, que deu fôlego novo à TV aberta, chegando ao Brasil sem o caminho aberto pelo Buzzina MTV do Cazé.

Aliás, dá pra pensar no Pânico na TV, que revigorou o humor sem noção, chegando à TV sem antes Hermes & Renato e o João Gordo mostrarem que dá pra zoar sem limites e ainda assim ser querido por QUASE todo mundo? E até o Ratinho, que passa trotes e diz que está TROLANDO a audiência, faria isso antes do Trolalá ter dado as caras na telinha?

Digo mais: enquanto diretores e roteiristas batem cabeça sobre o primeiro beijo gay em novelas, o Fica Comigo, da Fernanda Lima, e o Beija Sapo, da Daniela Cicarelli, exibiram não apenas o primeiro da TV aberta como centenas de beijos entre meninos e meninos ou meninas e meninas.

E a publicidade? O peso dos videoclipes na narrativa e formato de cada peça a partir dos anos 90 foi tremendo. Michel Gondry, Spike Jonze, David Fincher, David LaChapelle e mais uma leva brilhante de craques reconstruíram a linguagem dos vídeos curtos e o mercado brasileiro consumiu isso sentadinho no camarote.

Daí pra frente, foram surgindo nossos diretores de clipe, que exibiam seu trabalho na MTV e dali partiram pras grandes produtoras e até pro cinema. Johnny Araújo, Maurício Eça, Fred Ouro Preto, Rodrigo Pesavento, Mariana Jorge, Vera Egito e Toddy Ivon são alguns exemplos de três gerações de camisas 10 que brilharam (e ainda brilham) na direção de videoclipes.

A MTV Brasil, aquela da Alfonso Bovero 52, Sumaré, São Paulo, está marcada na história de uma geração

“A alma da MTV não era isso”, xingam as turmas que passaram a adolescência e parte da juventude estatelados no sofá, comendo bolacha recheada, como eu, e que ainda nem sonhavam com a existência de espertofones ou banda larga (pelo menos não tão larga e popular assim).

Então tá, vamos falar de música. Chico Science, Marisa Monte, Charlie Brown Jr, Racionais MCs, Emicida, Raimundos, Mundo Livre SA, Bonde do Rolê, Autoramas, Pitty, Planet Hemp, Skank, CPM 22, Otto, Pato Fu, Gabriel, O Pensador, Karnak, a carreira solo do Nando Reis, Cansei de Ser Sexy, Pavilhão 9, Los Hermanos, O Rappa, Xis, MV Bill, a carreira solo do Frejat, Comunidade Ninjitsu, Wander Wildner, Cachorro Grande, Seu Jorge, Dead Fish, Jota Quest, NX Zero, Cine, Gloria, Restart, Fresno, Criolo, Banda Uó e mais uma multidão de gente boa, cada qual com seu cada qual, existiriam sem a MTV. Mas tocaram, falaram e foram ouvidos antes por lá. Era a casa deles também, a porta estava sempre aberta. Pode perguntar a cada um. E essa é uma história muito legal.

Mas nada disso era o melhor da MTV, véio…

O que tinha de mais radiante ali eram as pessoas. Era quando tinha cinco, oito, dez, quinze negos fumando seus cigarros no corredor e batendo papo. Era a escada de incêndio. Era o chope caro da Real, que rendeu milhares de novas amizades, centenas de ideias e centenas de milhares de romances, todos bonitos, quase todos mais rápidos do que mereciam, tudo de verdade. Era a hora do almoço. Era quando você tava na casa de alguém que só tinha avistado uma ou duas vezes no corredor e se perguntava como tinha ido parar ali. Era quando você acordava na sua casa, dez da manhã, e ainda tinha gente conversando na sala, sobras da festa de ontem.

A MTV Brasil como a conhecemos sai do ar, mas deixa sua linguagem e estética como legado

Era o final de semana com gente que você viu a semana inteira. Era trabalhar um turno a mais pra fazer a premiação mais legal do nosso mundo, sorrindo enquanto fazia e chorando no final a alegria pura de fazer parte daquilo. Era a festa da firma, quando todo mundo se encontrava, todo mundo alucinava, todo mundo ia até o chão e não existia a menor possibilidade de vergonha no dia seguinte. Era amar e ser amado. Era ter arqui-inimigos imaginários, que na verdade sempre quiseram a mesma coisa que você, e essa coisa era fazer coisas muito legais. É ter os melhores amigos que a vida podia me dar. É ter conhecido meu grande amor.

O slogan mais emblemático da história da MTV dizia: “Eu quero a minha MTV”. A gente, que tava ali diariamente, por um mês ou 20 e poucos anos, mas que agora tá espalhado por esse mercadão maluco, realizou isso. A MTV Brasil, aquela da Alfonso Bovero 52, Sumaré, São Paulo, e suas histórias serão para sempre nossas. E de quem viu.

Roda o bumper.
Sobe os créditos.

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Nícolas Vargas assiste à MTV desde 1995, começou como estagiário do canal em 2002, foi editor-chefe do Portal MTV, dirigiu o Furo MTV, o Talk Show do Bento e o Trolalá MTV, foi roteirsta de três VMBs (2008, 2009 e 2012) e hoje em dia é criativo/roteirista freelancer. Conheça mais do trabalho dele em tramposdevargas.tumblr.com

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Campaign Spotlight: Ads for Rosewood Hotels Hope to Convey ‘A Sense of Place’

The hotel chain is highlighting “experience” travel tied to its lodging worldwide.

    



Grand Optical: Nothing is too big for you

Advertising Agency: La Chose, Paris, france

Ryanair revamps digital strategy with creation of Twitter account

Ryanair, the brand that has notoriously eschewed social media, ignored Facebook complaint groups created by disgruntled customers and has barely redesigned its web site since its inception, has created a @Ryanair Twitter account to improve its customer service.

Transform Today – ABSOLUT Collaborates with Inspiring Creators to TRANSFORM TODAY (SPONSORED) (VIDEO)

(TrendHunter.com) ABSOLUT is proud to announce a game-changing new brand campaign, aiming to connect with the creative spirit in all of us and to inspire artistic transformation around the world. Under the new brand…

Deutsche Telekom AG: Connected

Advertising Agency: DDB Tribal, Germany
Creative Directors: Philipp Dietz, Bahador Pakravesh
Head of TV: Meike van Meegen
Film Production: Markenfilm GmbH & CO. KG
Director: Carl Erik Rinsch
Executive Producer: Katie Stiebel
Visual Effect Producer: Chris Fieldhouse / Home
Director of Photography: Ottar Gudnason
VFX: MPC
Head of 3D: Andy Boyd
3D Supervisor: Dan Marsh
2D Supervisor: Jake Montgomery
Animators: Charles Trippe, Arrev Chentekian, Jelmer Hoekstra, Kirsten Eggleston
Lighting: Andy Boyd, Dan Marsh, Corrine Deorsay
Previs: Tyler Lancaster
Concept Art Lead: Casey McIntryre
Concept Artists: Ram Bhat, Tony Meister,
2D Compositing: Ben Persons, Chris Howard, Ryan Knowles
Telecine: Derek Hanson
Executive Producer: Asher Edwards
Deputy Head of Production: Mike Wigart
VFX Producer: Juliet Tierney
Perfomance Capture & Body VFX: Ghost Town Media
Editorial Co: Cut & Run
Editor: Frank Effron
Assistant Editor: Russell August Anderson

Millennial Males Are Brand Conscious Yet Rebel Against Mass Culture


Admired Large Brands

Apple

Nike

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Camping Festival in China

Le 15 septembre dernier a eu lieu la sixième édition du Camping Festival dans la province de Jiangxi en Chine. Organisé par le Wugong Mountain Scenic Area Management Committee, cet évènement a accueilli près de 15 000 tentes colorées, nous offrant ainsi de superbes photos à découvrir dans la suite.

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WWF: Mugs

A few more degrees and polar bears will disappear. Fight global warming: wwf.fr.

Advertising Agency: Publicis Conseil, Paris, France
International Creative Director: Véronique Sels
Art Director: Alexandra Offe
Copywriter: Didier Aerts
Account manager: Patrick Lara