And thus, the Matt Anthony era at Y&R begins. In what we’ve been told is his first major announcement since taking over for Carter Murray at said agency as North American president/CEO earlier this year, Anthony has announced that Y&R’s Austin-based SicolaMartin will now be known as Y&R Austin. As a result, Y&R’s North American network now spans five markets, which also includes likes of Y&R Midwest, West sorry, California and New York.
In a statement, Anthony, who joined Y&R after spending nearly two decades at WPP sibling VML, which he was a founding partner of, says, “We are excited to make this formal integration of the Austin agency to our North America network. The truth is we have worked alongside SicolaMartin as partners within Y&R for many years. While the transition will be seamless and easy, its impact will be powerful. Y&R Austin has a great offering, fully integrated capabilities, and a strong culture. Their clients will benefit from access to our talent and resources. But it is also clear that Y&R clients in other markets will benefit from their expertise and experience.”
We’ve been told that the 28-year-old shop formerly known as SicolaMartin, which has shared clients with its parent including Dell and SanDisk since joining as a subsidiary in 2001, will house a staff of approximately 50. Cherie Cox, who has been with SicolaMartin for 20 years and most currently serves as its CEO, will keep the same title at Y&R Austin.
Imagine se Yoda, o sábio mestre Jedi, tivesse a aparência de um gnomo de jardim, parecido com aqueles que a Ikea usou em um de seus comerciais. Ou que a simpática aparência de Shrek desse lugar a um ser com a cabeça desproporcional, em formato de cone? Chewbacca se pareceria mais com um monstro e menos com um cachorro, enquanto Síndrome, o vilão de Os Incríveis, seria uma mulher. Se tudo isso parece absurdo para você, saiba que essas ideias passaram, sim, pela cabeça dos criadores destes personagens, ainda que lá no começo do processo.
É o que nos mostram as imagens reunidas (já há algum tempo, é verdade, mas que se encaixa em Imagens revelam estágios iniciais da criação de personagens famosos) pelo site ScreenCrush. A equipe foi atrás das artes conceituais de conhecidos personagens do cinema, ainda nos estágios iniciais das produções. Algumas raridades – caso de Buzz Lightyear – são apenas rascunhos, enquanto outras já são mais bem acabadas.
É curioso perceber neste material como alguns personagens ficaram melhores no resultado final, enquanto outros não conseguiram sair bem como o imaginado. De qualquer maneira, é uma coleção bacana de imagens, tanto para quem curte cinema, quanto para quem se interessa pelo design de personagens.
(TrendHunter.com) During the Iris van Herpen Fall 2013 runway show, viewers were stunned to see two dresses that looked out of this world. These two pieces were grown with the help of magnets.
(TrendHunter.com) Have you ever looked down at your shoes and wished they could turn into a mobile shelter? If so, you’re in luck, because the ‘Walking Shelter’ sneakers do just that. Created by the…
A teoria do vale da estranheza, formulada na década de 1970 pelo professor de robótica Masahiro Mori, discorre sobre o gap de sentimentos entre o que o Wall-E e um robô industrial nos proporciona: o nível de humanização de um robô é proporcional ao tamanho de carisma que se sente pelo ser. A criaturinha criada pela Pixar demonstra curiosidade, carinho por outros personagens e noções morais, mas uma prensa não desperta nada aos observadores, em comparação.
O vale da estranheza afeta os robôs que possuem grande semelhança com humanos, mas com alguma característica fora de lugar. A aparência do ser robótico se torna desconfortante e, em alguns casos, revoltante. Quando essas falhas são ajustadas e a aparência do robô se afina ainda mais com as características humanas, o carisma do ser volta a aumentar e sai de vez do tal vale. O gráfico abaixo, retirado da página da Wikipédia sobre o assunto, demonstra a teoria:
Zumbis agem de maneira inquietante para grande parte dos humanos – o que desperta um senso de perigo quase automático
Em um lado da imagem mora o fotorrealismo ou uma réplica perfeita de um humano real, sendo que as estilizações residem no meio. O gráfico explica, por exemplo, a popularidade dos mortos-vivos como inimigos nos filmes, séries e videogames. Na teoria, os zumbis se enquadram no ponto mais baixo possível da escala, agindo de maneira inquietante para grande parte dos humanos – o que desperta um senso de perigo quase automático. Algum dos maiores símbolos dos jogos, como Mario, Sonic e Kratos, também se encontram logo antes da transição de cartunesco para desconcertante – e, por mais que tanto Mario quanto Kratos sejam figuras humanas, é impossível confundir algum dos dois com humanos reais. A estilização não deixa espaço para a confusão.
Por outro lado, temos “L.A. Noire”, da Team Bondi. A obra recria uma Hollywood da década de 40, protagonizada por um detetive iniciante, e, na corrida para tirar o atraso antes do início da geração que vem, decidi dar uma chance ao título publicado pela Rockstar. Todo o conceito do jogo se baseia no julgamento de diversas testemunhas – expressões faciais, cacoetes e reações corporais entregam os culpados, assim como lágrimas sinceras e uma voz embargada livra a cara dos que não estão envolvidos. Intitulada MotionScan, a tecnologia do estúdio australiano Depth Analysis que dá vida aos exageradamente expressivos personagens de “L.A. Noire” é uma combinação de scaneamento facial e algoritmos que capturam a face dos atores, convertendo as imagens para modelos 3D.
Cruzar o vale não é fácil e “L.A. Noire” é quase a maior prova de que a tecnologia que temos atualmente não é exatamente o bastante. Aliada ao uso do MotionScan no jogo está a atuação de gente como Aaron Staton, responsável pelo papel do protagonista Cole Phelps, que gastou cerca de 80 horas nas salas do estúdio, segundo a equipe do Team Bondi em entrevista para o Gizmodo.
Existe apenas um espaço bem pequeno para os desenvolvedores errarem na mão na hora de recriar um humano real
Assistir os personagens moverem seus lábios, suas rugas, seu olhos e ganharem traços de expressões ao ficarem nervosos desperta uma sensação curiosa – o excesso de detalhes perturba. Ver um modelo 3D tendo reações tão críveis, ao mesmo tempo em que seus movimentos possuem certa rigidez, é algo mais impressionante do que o enredo da história cheia de sangue da Hollywood decadente que dá pano de fundo a obra.
Ainda dentro da teoria de Mori, “L.A. Noire” pode ser usado pra demonstrar novamente as reações críveis, mas de maneira bem mais extrema. O vídeo abaixo, lançado pela Team Bondi, traz alguns erros de gravação da equipe de atores do jogo, que, em alguns momentos, praticam movimentos totalmente naturais e fora do script, como ataques de risada e falhas na dicção. O contraste entre a movimentação e a rigidez dos modelo é perturbadora:
A aposta da Team Bondi para encontrar a saída do vale foi tentar se aproximar ao extremo da animação de uma pessoa real – o que também parece ser o objetivo dos jogos de esporte, guerra e outras megaproduções, como “Heavy Rain” e o novo projeto da Quantic Dream, “Beyond: Two Souls”, que traz nomes como Ellen Page e Willem Dafoe em seu elenco.
Na falta de dinheiro para desenvolver e usar tecnologias de ponta, muito jogos optam pela estilização
O que a teoria prova é que existe apenas um espaço bem pequeno para os desenvolvedores errarem na mão na hora de recriar um humano real, caso o objetivo seja o fotorrealismo. A movimentação também é igualmente importante, já que não basta um personagem agir como humano ou fazer coisas de maneira parecida com humanos, o necessário é que as animações sejam suaves e realistas.
Na falta de dinheiro para desenvolver e usar tecnologias de ponta, alguns jogos como “Dishonored”, com seus personagens distorcidos o bastante para ficarem carismáticos, mas não o bastante para caírem no total cartunesco, e até o recente “BioShock Infinite”, se enquadram nos padrões de estilizações.
A estilização é uma tendência que diversos desenvolvedores independentes seguem. “Journey”, lançado para PlayStation 3 em 2012, foi aclamado por premiações importantes e não tenta, em momento algum, te transportar para um deserto realista e pacífico – a thatgamecompany foi pelo caminho exatamente oposto, criando um universo totalmente estilizado, colorido, saturado e emocionante, mesmo sem uma tecnologia pesada por trás.
L’agence thaïlandaise de paysagistes Trop s’approprie la terrasse d’un immeuble de 42 étages au centre de Bangkok. Elle crée un véritable oasis de relaxation avec sa piscine entourée de petites terrasses et de végétation et est encadrée d’un structure lumineuse. Un superbe projet à découvrir en images.
Google Executive Chairman Eric Schmidt’s venture capital fund is part of a $3 million investment in a very young data startup. Israel-based Datorama just brought on a sales team a few weeks ago, but things appear to be moving at a rapid pace. The company has signed 14 paying clients in around four months.
Datorama offers a cross-media marketing data integration technology for TV, social, video, search, CRM data, and even print. The promise of cross-media or “omni-channel” marketing platforms has been made time and time again by countless companies claiming to have systems that allow marketers to integrate data, track campaigns and measure them seamlessly across various channels.
Whether anybody’s really attained this holy grail is arguable. However, Schmidt’s fund, Innovation Endeavors, may have gotten involved because of the firm’s ability to attract clients in such a brief period, suggested Datorama CEO and co-founder Ran Sarig.
And now, for something, er, lighter. These back-to-school posts almost make me wistful for the days when a new pencil case was the joy of my September. But as I have grown, so has the sophistication of academic shopping. To keep with the times, Best Buy is branding themselves America’s go-to “Techfitter” of the season.
To show that they’ll equip students with not only the best technology, but the right technology for their pursuits, CP+B and Best Buy found real students and surprised them with personalized Best Buys, “tech-fitted” to their academic interests in a pair of new Paul Hunter-directed spots. Greg, Aerospace Engineering Major, gets a semi truck parked in front of his house. It opens, and he’s presented with the planetary system, plus a launchable rocket (sadly not available at a Best Buy near you). Lidia, a Marine Biology major, gets an underwater tech experience complete with dolphins and jellyfish. Both personalized surprise scenarios are scattered with Windows 8 laptops and tablets.
Additional spots will air later this month, and my guess is the lucky students will not include an English or PoliSci major, because those experiences would involve sheafs of paper and alcohol. Let’s expect an aspiring architect and an ambitious pre-med; they provide ideal landscapes for Best Buy’s eager urban tech-fitter to make a difference. Credits after the jump.
A boo-box, empresa brasileira de mídia digital que veicula publicidade para mais de 60 milhões de pessoas em mais de 430 mil blogs, sites de nicho, perfis em redes sociais e Facebook, trouxe em 2013 sua nova segmentação por Behavioral Targeting, elevando de 33 para 189 as categorias de classificação, que possibilita uma campanha ainda mais direcionada e um maior retorno sobre o investimento do anunciante (ROI).
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Para realizar campanhas segmentadas por comportamento da audiência, o anunciante define características do público-alvo desejado e a tecnologia boo-box encontrará tanto na sua rede como nas redes sociais, somente os usuários que são target da ação. A seleção pode ser feita por gênero, idade, estado civil, escolaridade, classe social, assuntos de interesse, tipo de conexão com a internet e muitos outros.
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A partir dessa definição de público alvo, o anunciante seleciona os formatos de anúncios do vasto portfólio da boo-box e a campanha está pronta para brilhar!
(TrendHunter.com) These space-saving fold-up bathrooms are ideal for limited living spaces. These compact concepts are portable and alterable, depending on your needs. The modular design allows for more room in tiny…
The new Charles Saatchi devil sculpture, currently on display at London’s Jealous Gallery in Crouch End, could choke some people the wrong way. The sculpture alludes to a domestic assault incident between Saatchi and his soon-to-be ex-wife, British cooking personality Nigella Lawson, when Saatchi was photographed with his hands around Lawson’s neck. Saatchi later described the act as a “playful tiff,” and an anonymous British artist (now is the time to be skeptical, considering artists never want to be anonymous) created the sculpture/interactive art for anyone interested in being playfully choked by the likeness of an ad man with horns and red skin.
The original choking incident took place about a month ago, which means the wheels were turning pretty quickly on this sculpture/publicity stunt. But now I’m writing about it, as will others, which also means that someone – possibly Saatchi himself, will successfully capitalize on the divorce. Some might say that’s frugal, tasteless, dumb, or a combination of the three.
NBCUniversal has put character-driven entertainment at the heart of a global refresh of the flagship brand of its channels division, Universal Channel.
Arianna Huffington, the founder of the Huffington Post, has launched her “Third Metric” philosophy in the UK, which seeks to redefine success in an age of hyper-connectivity and rising stress levels.
A Portland, Ore.-based startup called Chirpify that enables in-stream purchases on Facebook, Twitter and Instagram has raised $6 million from an eclectic group of investors that includes Nick Brien, McCann Worldgroup’s former chairman and CEO.
Founded last year, Chirpify has 13 employees and found an early sweet spot among musicians and record labels looking to spur fans to buy an artist’s single straight off of a social channel, with customers including Green Day and Snoop Dogg. Its systems lets consumers make a purchase by commenting on a post that’s been set up as a Chirpify commerce listing, which opens a window asking for their credit card information if they haven’t used the platform before.
Chirpify makes money by charging a monthly licensing fee, as well as a 2.9% fee plus 30 cents on transactions for commerce listings. It can also be used to drive actions like newsletter signups and contest entries.
The spat over the validity of the Price Promise may prove a Pyrrhic victory for Tesco as Sainsbury’s raises difficult questions about the sourcing of its products after the damaging horse meat scandal, writes Matthew Chapman.
(TrendHunter.com) Plastic bags are a huge problem when it comes to the environment, and Mother London has created a new way to prevent shoppers from requesting a bag.
Another day, another IPG memo obtained. One thing we can confirm according the note sent to staff this morning from Jacki Kelley, North American CEO/president, global clients for IPG Mediabrands, is that the agency has welcomed Teddy Lynn and Mark Himmelsbach to the fold.
As our ever-reliable tipsters hinted at a couple of weeks ago, the pair, who recently left BBDO NY, will be working together once again as they’re now serving as CCO and COO, respectively, of a new Mediabrands unit called Mediabrands Publishing. This actually marks Lynn’s second stint within the IPG umbrella as he last served as ECD/content & experiences at UM for nearly three before joining BBDO. During their time at the latter agency, Lynn and Himmelsbach held the titles of EVP/director of content and EVP/director of digital strategy, North America, respectively.
Anyhow, you can read Kelley’s memo after the jump to explain what Mediabrands Publishing entails.
This is site is run by Sascha Endlicher, M.A., during ungodly late night hours. Wanna know more about him? Connect via Social Media by jumping to about.me/sascha.endlicher.
And thus, the Matt Anthony era at Y&R begins. In what we’ve been told is his first major announcement since taking over for Carter Murray at said agency as North American president/CEO earlier this year, Anthony has announced that Y&R’s Austin-based SicolaMartin will now be known as Y&R Austin. As a result, Y&R’s North American network now spans five markets, which also includes likes of Y&R Midwest, 
Another day, another IPG memo obtained. One thing we can confirm according the note sent to staff this morning from 