Hasta La Creative!

Située à Santa Barbara, cette superbe maison « Butterfly » a été pensée par Maienza-Wilson Architecture. En vente pour la somme de 9 millions de dollars, cette structure à 2 étages propose des panneaux solaires cachés ainsi que de l’installation d’herbe résistante à la sécheresse. A découvrir dans la suite.

Michael Wiese

Branded content and entertainment should be simple: produce a content property inspired by a brand, and delight an audience with its entertainment value or usefulness. It works for brands like Red Bull and Unilever, just as it works for Netflix or ESPN.   

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Beef jerky raining down from the sky. We've all dreamed about it. I'm pretty sure it's prophesied in the Bible somewhere. Well, Jack Link's and ad agency Carmichael Lynch brought the fantasy to life on Tuesday night to celebrate the second annual National Jerky Day, which, of course, is today (as if you didn't already know). Thousands of Jack Link's packages with tiny parachutes were dropped from a helicopter over the Omaha Champions Village baseball complex. This is what passes for entertainment in Nebraska. More salty, meaty events are planned for today nationwide. The brand's Sasquatch mascot will hand out samples at the Hollywood & Highland Center, though passersby might just think it's Kevin Smith. The jerky drop was the culmination of "Operation Sky Meat," which featured teaser videos of a pigeon, plane, rocket and radio-controlled toy chopper attempting to sky-drop Jack Link's products, though all climaxed in fiery explosions. Yes, I spoiled the endings, and I've had a crap attitude through this entire post. It is Jerky Day, after all.

Teaser videos below.

Depois que o furacão Daft Punk passou causando mais estragos que a Clarice Falcão perguntando: “o que faz você feliz”, outro duo também reaparece com boas ideias para o lançamento do seu novo disco. A dupla escocesa Boards Of Canada volta oito anos depois com “Tomorrow’s Harvest“.

Michael Sandison e Marcus Eoin colocaram sua base de fãs em busca de pistas e pedaços do novo disco durante algumas semanas. Tudo começou com o lançamento de um vinil 12″ misterioso durante o Record Store Day nos EUA contendo uma senha de 6 digitos. Não apenas um e sim alguns destes discos. Depois seguiram com mais contéudo no Youtube e fóruns de discussão, finalizando com um comercial no Cartoon Network. Este aqui abaixo.

Na sequencia ainda rolou uma projeção no bairro Shibuya, em Tokyo, com o single “Reach for the dead”.

E até onde eu acompanhei, a dupla finalizou com uma épica audição do disco em um deserto da California. Pra quem é fã, nenhuma experiência poderia ser melhor e mais apropriada do que degustar cada música nestas condições. Abaixo o lindo clipe de “Reach for the Dead”.

So we’ll maybe spend days just playing various things, wind instruments, strings, guitars, bass, synths, for hours into the samplers and then feeding those sounds through stacks of destructive hardware and resampling them to make unrecognisable new sounds. This is all before we even begin writing any tunes. (Boards of Canada comenta seu processo de criação, em entrevista para o New York Times.)

O lançamento já está na iTunes Store e se você gostou do que viu por aqui, vai gostar ainda mais das dezessete músicas do albúm.

A propósito: o que fazia você feliz, em 2005?

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Ah, o suave som das cabeças explodindo pela manhã. Isso é que se houve ao colocar os pés dentro da E3.

Entrar na feira é entrar em um cenário de guerra. De consoles, de preços, de datas, de lançamentos. Exércitos de fãs a postos dos dois lados, entrincheirados nos stands para conseguir seus 10 ou 20 minutinhos de pura glória ao jogar o que quer que seja nos novos video games.

Não interessa, eles querem empunhar os controles. Pular, matar, subir, correr, dirigir. Querem voltar pra casa com a medalha de honra: “eu já joguei Xbox One” ou “eu já joguei PS4”.

Uma aula de entretenimento

Claro que é sempre bom dar uma olhada em terreno inimigo e passar no QG daquele “outro console” para ter certeza de que a grama do vizinho foi devidamente queimada com napalm.

Mas, ao invés de lutar numa guerra que não é sua, a melhor estratégia dentro da E3 é partir em direção aos stands dos desenvolvedores. Uma briga que acontece ali, bem debaixo do seu nariz e, acredite, é muito mais feroz.

Afinal de contas quando se trata de consoles, o teatro de operações já é conhecido. Você já sabe de que lado está. E, a rigor, só há dois lados (sorry, Nintendo).

Títulos despencam às centenas. Só para se ter uma ideia, 100 jogos estão sendo desenvolvidos nesse exato momento para PS4.

Aqui não tem exército. Vale dedo no olho, chute no saco, chamar a mãe de coxinha e o pai de empadinha. Por isso mesmo, é surreal a qualidade dos espaços de produtoras como a Blizzard, Ubisoft, EA e Bethesda.

Onde o tamanho do stand nem sempre é documento, cenografias elaboradas, telões gigantes e ativações para atrair, entreter e presentear o público disputam a tapa a atenção dos gamers.

Desde a apresentação de “Diablo” (em sua nova versão para consoles) numa projeção gigante em 180º para assistir sob uma plataforma que treme conforme as explosões do vídeo, até um cercado lotado de zumbis “de verdade” loucos para almoçar um pedacinho do seu braço que a Capcom montou para promover “Dead Rising 3”.

É uma aula de entretenimento. Basta dizer que você sai da E3 com uma lista de jogos na cabeça para comprar até o fim de 2014 (quando muitos deles serão oficialmente lançados).

Pois é, prepare-se. Aliás, prepare seu bolso. Seja qual for seu console, vem chumbo grosso por aí. Daqueles que não dá pra se esquivar. É jogar ou morrer.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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The Montreal Canadiens bowed out in the first round of the NHL Playoffs this year, losing 4-1 to the Ottawa Senators. Making things worse: Montreal was a No. 2 seed that lost to a No. 7 seed. It turns out that a recent interactive outdoor experience near the Bell Centre not only gave fans a chance to show off their slapshots, but it also could’ve improved the product on the ice. How many mediocre sports movies have been started this way? A team underachieves, a fan of that team goes through some transformative process and gets to reveal supernatural talent. Rookie of the Year, anyone?

The interactive setup comes from DraftFCB Montreal, MEC Canada, Thinkingbox, and Coors Light. During the first round of the playoffs, 299 fans had the chance to hit a slapshot and watch the computerized result on a huge screen with customized graphics. The idea isn’t all that different from a radar gun at a minor league baseball game, albeit with some super-duper technology. Fans were encouraged to share their experiences on social media (again, not all that different in today’s world). But hey, it’s beer and hockey for Canadians, so you get the idea nobody thought too hard about it and just had fun…until their team lost.

Credits after the jump.

continued…

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.