Apertando botões em um anúncio interativo impresso, os leitores da Wired de janeiro poderão trocar as cores do smartphone Moto X. A peça da Motorola será veiculada em 150 mil edições da revista, distribuídas apenas em Nova York e Chicago.
Criado pela Digitas, o anúncio foi desenvolvido com finíssimos LED’s e baterias, com a espessura de uma folha de papel. Certamente, o custo deve tornar inviável uma veiculação mais ampla, mas chama atenção suficiente para ser comentado em outras mídias. O vídeo no YouTube, por exemplo, já tem mais visualizações do que a quantidade de revistas em que a peça estará presente.
Vale lembrar também que não é a primeira vez que esse tipo de traquitana dá interatividade a um anúncio impresso, mas o resultado final parece bem mais convincente do que as tentativas anteriores.
Whether you think it's a long-awaited ad hybrid or just a high-cost gimmick, this upcoming interactive print ad for Motorola's Moto X is definitely pushing people's buttons.
Running in 150,000 New York and Chicago editions of January's Wired magazine, the ad lets readers change the color of the handset on display by tapping controls located at the bottom of the page.
The ad's functionality, achieved via wafer-thin LEDs and batteries and created by Digitas, mimics the more full-featured MotoMaker site that allows you to browse the device's customizable options. Bloggers and viewers of the preview video seem mixed on whether this is truly innovative or just a stunt that would be too expensive to be widely replicated in print. Others just seem happy they don't have to pull out their smartphones to play with the ad: "The future of print advertising?" one YouTube commenter jokingly asked. "Can't be—there's not a freakin' #QRcode in sight.?"
A revista Wired resolveu transformar uma de suas seções mais populares em uma websérie. What’s Insidepromete explorar e revelar a ciência por trás de coisas que estão presentes no nosso dia a dia, o que pode incluir desde massinhas até o café nosso de cada dia. Aliás, é um raio-x daquela xícara de café que você tomou hoje de manhã (e provavelmente deverá repetir algumas vezes ao longo do dia) o assunto do primeiro episódio.
Pelo menos 98% do café que bebemos é água, mas são os outros 2% que realmente interessam.
E, acredite, aquilo que nos atrai pode também ser bastante repulsivo a partir do momento que você sabe a real. É o caso, por exemplo, de uma substância chamada 2-Ethylphenol, um feromônio utilizado pelas baratas para alertar umas as outras do perigo à volta.
E não é só isso. A lista de substâncias curiosas vai aumentando até chegarmos ao 3,5 Dicaffeoylquinic Acid, que protege nosso cérebro dos danos causados por radicais livres, e a cafeína. Ah, a cafeína… não é à toa que a cada seis meses aparece uma nova pesquisa contradizendo a última, primeiro dizendo que o café faz bem, depois dizendo que faz mal para a saúde.
Enfim, What’s Inside é um infográfico animado, com um visual bacana, informações interessantes e, ao que tudo indica, um alimento saboroso para mentes curiosas. A julgar pelo primeiro episódio, tem muita coisa boa vindo por aí. Abaixo, o teaser da série.
I am not sure I would call this a trend, as WIRED does. But it is true that for every mainstream movement there is an opposite idea catching on: like collecting vinyl instead of downloading music, customising bikes instead of cars, slow instead of fast food.
The smartphone evolution and its myriad of apps has given […]
Chris Anderson, o cara da cauda longa mas, antes de mais nada, o editor-chefe da Wired tocou as trombetas e anunciou: a versão iPad da revista que sempre se colocou como sinônimo de modernidade está nas ruas. “Os tablets são a nossa oportunidade de fazer a Wired que sempre sonhamos fazer”.
Nove anunciantes já aparecem na revista com anúncios enhanced, de vídeo em HD de marcas de carro como Nissan e Mercedes Benz a peças interativas como a da GE, mostrando seu novo tomógrafo. Será que usam HTML5 ou alguma tecnologia nova e proprietária?
Enquanto tem gente no Brasil chamando novo projeto gráfico de jornal do futuro a Wired vai lá e mostra o futuro da mídia… er… impressa.
Certamente você deve se lembrar do ARG jornalístico criado pela Wired no ano passado, em que o editor Evan Ratliff resolveu (tentar) desaparecer por um mês. Ele conseguiu sumir do mapa por 25 dias, até ser encontrado pelos leitores da revista, que ganharam 5 mil dólares em prêmio.
Esse experimento vai ser realizado novamente, desta vez em conjunto com a Universal Pictures para promover o filme “Repo Men”, do qual falamos aqui há algumas semanas.
No longa futurista dirigido por Miguel Sapochnik, a empresa The Union fabrica e vende órgãos artificiais para transplante. Só que assim como qualquer outro bem material, pegam de volta se o cliente não pagar. Os Repo Men (de Repossession Specialists) são justamente os cobradores, muito bem treinados, e que vão coletar a dívida sem se importar com o seu conforto ou sobrevivência.
É dentro dessa trama que começa a ação criada pela Lone Shark Games. A primeira fase tratou de recrutar quatro pessoas dispostas a desaparecer, da maneira que puderem durante todo o mês de março. Depois do processo de seleção, cada escolhido ganhou US$ 2.500 para ajudar no sumiço, e quem conseguir permanecer escondido pelos 30 dias, ganha mais US$ 10 mil de prêmio.
Não é tarefa fácil, mas até aqui tudo OK. Já fizeram isso antes.
Acontece que do outro lado, serão recrutados os tais Repo Men. A partir da próxima quarta-feira, dia 24, os interessados em encarnar um Repossession Specialist poderão participar da caçada aos quatro desaparecidos. A ação, que começa na internet, se estenderá para o mundo real e outras mídias, com pistas em diferentes formatos e locais.
Para os caçadores, cada pessoa encontrada, ou seja, cada “orgão recuperado”, equivale a US$ 7.500 de recompensa. Tudo muito legal, mas só residentes dos EUA poderão participar. Para nós, resta acompanhar o desenvolvimento através do site wiredinsider.com/repomen.
“Repo Men” estreia no dia 19 de março (ainda sem previsão para o Brasil), acusado de roubar ideias do musical “Repo! The Genetic Opera”, de 2008, com direito a grupo de protesto dos fãs no Facebook.
Depois do NY Times, a revista Wired é a segunda publicação a se adaptar ao iPad da Apple, que ainda nem foi lançado.
É aquela história de, finalmente, aliar conteúdo interativo e digital sem perder o design gráfico do papel. Em se tratando de Wired, isso é fundamental. Não só o conteúdo editorial, mas também a publicidade se beneficiará da digitalização.
Em dezembro passado, a Times Inc. imaginou a revista do futuro, só que não imaginaram que ela chegaria tão cedo, e ainda com uma tecnologia simples: a versão digital da Wired foi feita em Adobe Air.
No vídeo abaixo, Jeremy Clark da Adobe e Scott Dadich, diretor criativo da revista, mostram o aplicativo em funcionamento. Não é um conceito e nem uma mera demonstração, é a ferramenta em sua forma final, e que estará disponível para ao público.
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