If you don’t know jack about the townsfolk of Lynchburg, Tenn., that’s about to change.
Lynchburg’s most famous resident, Brown-Forman brand Jack Daniel’s, puts the spotlight on some of its less-renowned neighbors in new ads from Arnold Worldwide created for the distillery’s 150th anniversary.
An anthem spot breaking today opens on a sun-kissed field of tall grass, with locals popping in and out of the frame as a Southern-fried fiddle plays in the background.
In the case of Jack Daniel’s, legend has it that the brand’s founder, Jasper Newton “Jack” Daniel, had a mysterious safe that led to his death.
One day, after forgetting the combination, he kicked it so hard that he gave himself gangrene. An infection passed from his sore toe to his whole foot, then to his leg, which was amputated. This didn’t stop the gangrene from traveling, however, and Daniel ultimately died in 1911, at age 61, of progressive gangrene complications.
Since then, the safe has never left his office, which is part of a living museum in Lynchburg, Tenn. In terms of brand lore, this is Jack Daniel’s Heart of the Ocean—a weird talisman that’s traveled, untouched, through time. Maybe it’s even cursed.
But for the first time ever, it’s hitting the road. From now until Saturday, you can see the safe that cost the brand its founder at a pop-up experience called Jack Daniel’s Lynchburg General Store, located at 155 5th Ave. in New York City.
Frank knows Jack. I'm talkin' Sinatra and Daniel's, baby! The legendary crooner, who passed away in 1998, returns in a push by Arnold Worldwide to pitch a high-end version of the whiskey rolling out nationwide in June.
Would you pay $150 and up for Sinatra Select? It's 90 proof—regular Jack is 80—so your ol' blue eyes will get bloodshot faster than ever before. (The variant has been sold in duty-free stores in airports for a couple of years.)
There's digital, print and a 30-second spot mixing archival photos with big-band music stylings and nightclub scenes. In one shot, Frank hangs out with comedian Jackie Gleason, who apparently introduced the singer to Jack Daniel's in the late 1940s.
When it comes to resurrecting dead celebs as endorsers, I prefer this relatively simple approach to some efforts by other brands. It seems less forced than, say, using high-tech hijinks to make dear, departed Audrey Hepburn hawk candy bars.
Plus, Frankie was a true fan, calling the drink "the nectar of the gods" and toasting crowds at his concerts with Jack. So his presence feels genuine. It's also an interesting contrast to the week's other big spirits endorsement deal. It's hard to picture Mila Kunis pounding back Jim Beam, but imagining Sinatra goofy on Jack, slurring the words to "My Way" and cursing Ava Gardner as he stumbles into a limo? Ring a ding ding!
CREDITS TV Spot: "Frank The Man" Executive Creative Directors: Wade Devers, Pete Johnson Group Creative Director: Erik Enberg Creative Director: Greg Almeida Art Director: Daran Brossard Copywriter: Greg Almeida Producers: William Near, Benjamin Ouellette Assistant Producers: Alex Saevitz Business Affairs: Maria Rougvie Marketing Producers: Paul Nelson, Emily Brooks, Shannon Coletti, Nicolle Fagan Production Company, Visual Effects: Elastic Pictures Executive Producer: Jennifer Sofio Line Producer: Rick Brown Director: Jake Banks Cinematographer: Eric Treml Editorial Company: Rock Paper Scissors Editor: Parker Whipple Music Company: Pivot Audio Music Composers: Jan Kos, Guy Amitai Postproduction Producer: Scott Boyajan Music: Pivot Audio
Criador de um dos uísques mais famosos do mundo, Jasper “Jack” Newton Daniel nasceu em 5 de setembro de 1850. Bom, na verdade este é apenas um palpite, já que ninguém sabe de verdade o dia certo, já que o registro de seu nascimento foi destruído pelo fogo. Seja pelo fato de ninguém saber a data ao certo, seja pelo fato de que dias de aniversário serem apenas para homens comuns – enquanto o estilo de Jack é comemorar ao longo de um mês – a Jack Daniel’s sempre homenageia seu fundador ao longo do mês de setembro.
Este ano, a Arnold Furnace convocou os artistas da Lynes & Co para criar uma série de três pôsteres tipográficos sob o tema Raise a Jack to Jack, convidando os fãs da marca a brindarem o aniversário daquele que era “uma parte homem, duas partes lenda”. Os cartazes foram criados a partir de placas de madeiras pintadas à mão, que foram combinadas e fotografadas.
Caso você esteja se perguntando, é claro que as placas são feitas de American White Oak, a mesma maneira utilizada nos barris de Jack Daniel’s.
Esta não é a primeira vez que a Jack Daniel’s destaca projetos com uma pegada artesanal, valorizando a tipografia e mostrando as utilidades da madeira de seus barris. Basta uma busca rápida aqui no B9 para ver alguns bons exemplos. E aproveitar pelo menos um dos próximos dias de setembro para levantar seu copo e propor um brinde a Jack.
The Jack Daniel's biker bee is back in this new spot from Arnold in Boston, and this time he brought a whole swarm of friends to tear through a weirdly empty city to find a bottle of Tennessee Honey. The music is less bikery than last time, and I can't say the overall vibe is as effective, but it's short enough to still work. Kinda wish they had to weave through traffic or chase people off the sidewalk, though. The agency says the ad was "pre-released" on Twitter and Facebook and generated more than 10 million impressions before hitting TV. Credits below.
CREDITS Client: Jack Daniel's Tennessee Honey Spot: "Swarm"
Agency: Arnold, Boston Chief Creative Officer: Pete Favat Executive Creative Director: Wade Devers Group Creative Director: Pete Johnson Director of Global Marketing, Jack Daniel's: Carmen D'Ascendis Creative Director: Jose Luis Martinez Art Director: Alyssa Wilson Copywriter: Peter Hughes Producer: William Near Assistant Producer: Alex Saevitz Business Affairs: Maria Rougvie Planners: Lisa Borden and Angus McCoubrey Marketing Producers: Paul Nelson, Emily Brooks & Shannon Coletti
Production Company: Smuggler Production Company Executive Producer: Allison Kunzman Production Company Line Producer: Michael Schlenker Director: Laurent Ledru – Psyop Cinematographer: Robert Elswit Editorial Company: Lost Planet Editor: Max Koepke Colorist: Tom Poole Sound Designer: Max Koepke, Mike Secher Sound Engineer: Mike Secher Animation – Psyop
A Jack Daniel’s tem uma capacidade incrível de nos surpreender com coisas belas. É o caso da série de impressos 100% artesanais, que mostramos o making of aqui, para citar apenas um exemplo. A mais recente é o lançamento de uma edição limitada que celebra uma amizade de 50 anos com A Voz: Jack Daniel’s Sinatra Select. Uma série especial merece um design especial. A tarefa coube ao estúdio de brand design Cue, que já havia sido responsável pelo redesign do rótulo do famoso uísque do Tennessee. O objetivo era traduzir no design da garrafa e do rótulo o estilo de Frank Sinatra, seu espírito independente e único.
“O design feito para Sinatra Select equilibra o legado da Jack Daniel’s com o legado de Frank Sinatra, com um visual que é elegante e com estilo, um reflexo do bom gosto atemporal de Sinatra”.
Ainda no site da Cue é possível encontrar uma justificativa sobre o trabalho. É lá que eles explicam que a garrafa da edição limitada é mais alta, uma versão mais elegante da garrafa tradicional. O projeto incorpora elementos da marca, mas também traz algumas novidades. É o caso do uso da cor laranja no rótulo, por exemplo. Para Sinatra, laranja era a cor mais feliz, por isso mesmo, sempre usava um lenço dessa tonalidade.
Caso você esteja se perguntando, o uísque que vai dentro de todo esse belo design também é especial: a safra é exclusiva, amadurecida em barris de carvalho, com a promessa de um “sabor ousado, com personalidade atemporal e suavidade excepcional” – qualidades atribuídas ao próprio Sinatra e sua música. Enfim, é um projeto bonito e cuidadosamente pensado. Uma digna homenagem a um dos maiores artistas de todos os tempos.
A ano de 2012 avança rapidamente, e estamos cada vez mais distantes do 4 de julho, o Dia da Independência dos EUA. Dificilmente as grandes marcas deixam a data passar em branco, especialmente quando estas marcas são ícones nacionais. É o caso da Jack Daniels, que tomou como uma tradição selecionar artistas independentes para criarem posters com o tema independência.
Este ano, foram selecionados Jon Contino, do Brooklyn, Helms Work, de Austin, e Derek McDonald, de Berkeley. Os bastidores do trabalho de cada um deles foi registrado em vídeo pela Arnold Worldwide, onde cada um deles fala um pouco do seu “ofício”.
O mais curioso é que em nenhum dos videos vemos o uso da tecnologia. Tudo é feito à mão, enquanto os artistas narram como se dá o processo artesanal. E se você já teve a oportunidade de fazer o tour virtual (ou a sorte de fazer o real) pela destilaria da Jack Daniels, sabe que não houve nenhuma coincidência nesta seleção.
Direitos que uma empresa tem sobre sua marca fazem um terreno um tanto quanto delicado para um entendimento geral. E, claro, já falamos bastante a respeito disso por aqui. Dois episódios grotescos já envolveram avisos extra-judiciais ao B9, enviados pela revista Rolling Stone e, mais tarde, pelo Ministério do Esporte.
Mas, águas passadas.
Comento hoje sobre dois casos reportados no mesmo dia na terra do Tio Sam envolvendo a Virgin e a Jack Daniels.
No caso da Virgin, a coisa é pior do que um blog postar a respeito da marca. O episódio envolve uma empresa de roupas hipsters chamada I’m not a virgin, que possui este nome porque usa uma porcentagem de materiais sintéticos reciclados em suas calças jeans, e não apenas algodão novo (ou virgem, em inglês). Daí o nome.
A descolada companhia aérea e operadora de telefonia que já foi loja de discos e que tem até equipe na F1 enviou uma carta comentando sobre a confusão que a pequena confecção poderia causar, sendo associada com a poderosa empresa de Richard Branson. Incluiu ainda sugestões para novos nomes de marca, como “I’m not pure”.
No vídeo abaixo, o CEO da I’m not a Virgin comenta sobre a carta. Meu quote favorito é: “será que as pessoas também vão se confundir no mercado ao comprar azeite extra virgem?”
Enquanto isso, a centenária Jack Daniels, que teria todos os motivos do mundo para ter um departamento jurídico mais quadrado do que os que acionaram o B9, achou uma maneira bem mais amigável de resolver um imbróglio.
Um livro cuja capa remetia ao famoso rótulo do whisky americano era um motivo razoável para uma carta de cessar e desistir. Mas o próprio autor surpreendeu-se com o conteúdo da carta, bastante amigável e inclusive oferecendo ajuda para bancar os custos de uma reformulação de capa.
Em reportagem sobre o caso, o time jurídico da marca afirma que não viu intenções do autor em vender mais livros só por causa da capa e procurou fazer um approach a um “fã desavisado”.
Ainda que possamos discutir mais um pouco a respeito de paródia, homenagem, citação, etc, é um direito da marca associar-se ou não ao que bem entender. Mas não é direito intervir na divulgação espontânea de notícias relacionadas a ela (a imprensa ainda é livre) e, acredito, tampouco ser dona de uma palavra.
Como a linha é tênue e os departamentos de marketing e jurídico das empresas ficam em andares diferentes, ainda veremos muitos casos semelhantes por aí.
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