Chicago Portfolio School student Paul Feldmann doesn’t have a huge marketing budget for his short film Something’s Coming to Get Us, so he made up for it the best way he knew how—by defacing other people’s hard work.
Well, sort of. Feldmann designed special gory-looking stickers that he placed on various outdoor ads (subway and bus stop posters, billboards, etc.) to suggest that their subjects’ eyes had been ripped out. Upon closer inspection, the stickers have the movie’s website URL printed on them.
Much of the time, this kind of targeted vandalism is done on principle by people who don’t agree with an ad campaign’s overarching tone or imagery. Seeing it done for promotional reasons is weird, but it’s also clever, and I can’t begrudge a guy taking back some lame Revlon poster in the service of art. If I have to see that much dead-eyed stock photography anyway, some of it might as well be literal.
The makers of “Lord of Tears,” a well-reviewed Scottish indie chiller, definitely ruffled some feathers with a pair of pranks that brought the film’s evil “Owlman” into real life.
In the first and less elaborate stunt, Owlman popped up on Chatroulette, where he set some teeth chattering with fear, though most users just seemed amused. (By Chatroulette standards, he’s actually not so bad.)
More recently, though, the beaked beastie nested in an an abandoned children’s hospital that’s reportedly a favorite haunt of sightseers and photographers. “Lord of Tears'” director Lawrie Brewster explains: “Whenever we got a heads up somebody was heading this way … we would get our hidden cameras ready to record what happened when they encountered our Owlman lurking inside. We did not expect the reactions we filmed, and had to cut short the second prank as our victim became too distressed. He was eventually fine in the end and even had a cup of tea with us!”
“Distressed” is putting it mildly. Some hospital explorers seem ready for the psych ward after encountering the Owlman in the hospital’s dilapidated halls.
Some will insist the prank was faked, and indeed a cursory search of Google turns up no mentions of an abandoned St. Mary’s Children’s Hospital, which seems odd if it’s such a popular destination. (There is, however, an abandoned St. Mary’s asylum in Stannington.) And of course the reactions are almost too perfect.
Regardless, the video has proven scary popular, generating almost 1 million views in a few days and lots of buzz for a relatively small film. So I’d call Owlman’s latest flight a wise move indeed.
While plenty of marketing stunts these days take great joy in scaring innocent people with everything from fake telekenesis to nuclear war, it's rare that the viewer is actually the victim. This Japanese tire ad is a notable exception.
And the creator, tire retailer AutoWay, seems to be onto something. The spot has already been viewed more than 1 million times since being posted Nov. 19. So if 2013 was the year of prankvertising, could this clip portend 2014 being the year of scarevertising?
Desde 2011, a agência Creative Spark, de Manchester, abre na época de Halloween uma loja online chamada Little Print Shop of Horrors, onde comercializa pôsteres inspirados em filmes de horror, com a renda revertida para a caridade. Este ano, a meta é arrecadar £10 mil para a Forever Manchester, que está completando 10 anos de atividades.
Entre os filmes escolhidos este ano estão Psicose, O Pesadelo, O Sexto Sentido, The Rocky Horror Picture Show, O Iluminado, À Prova de Morte, Candyman e IT. Os pôsteres tipográficos foram criados pelo diretor de criação Neil Marra e a equipe de designers da Creative Spark.
Em janeiro, a gente mostrou por aqui a primeira – e muito divertida – campanha do Booking.com nos Estados Unidos, assinada pela Wieden+Kennedy Amsterdam. Os filmes brincavam com o maior medo dos usuários do serviço: o que iriam encontrar pela frente depois de fazer suas reservas pelo site. Agora, marca e agência voltam a brincar com o medo dos norte-americanos, mas de uma maneira um pouco diferente, focando no Dia das Bruxas e destacando sete hotéis considerados mal-assombrados.
Entre os hotéis que entraram na brincadeira estão o Queen Anne Hotel, de São Francisco – Califórnia, o 1886 Crescent Hotel, em Eureka Spring – Arkansas, o Gettysburg Hotel, em Gettysburg – Pensilvânia, Hotel Galvez, em Galveston – Texas, o Historic National Hotel, em Jamestown – Califórnia, Stanley Hotel, em Estes Park – Colorado, e o Vinoy Renaissance Hotel, em St. Petersburg – Flórida.
Coube à ilustradora Akiko Stehrenberger – que já assinou pôsteres de inúmeros filmes, entre eles Spring Breakers e We Need to Talk About Kevin – criar as ilustrações para a parte impressa da campanha. É cada cartaz mais legal que o outro, com textos divertidos (ou assustadores, depende da interpretação de cada um) que desafiam os usuários do Booking.com a encarar uma estadia em hotéis habitados por fantasmas.
Vale lembrar que um dos melhores filmes de horror já feitos se passa em um hotel. E aí, que se arrisca?
Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, Ivan Mizanzuk recebe os convidados Jacques Barcia e Fábio Fernandes para bater um papo sobre o New Weird, um subgênero literário que revisa alguns princípios da literatura clássica de fantasia, ficção científica e horror. Buscando novas abordagens da tradição “Weird”, iniciada por autores como Edgar Allan Poe e H.P. Lovecraft, além da influência de Jorge Luis Borges, o “New Weird” busca experimentações literárias que exploram o tema de modificação de corpos, criação de mundos sombrios e conflitos sociais entre humanos e outras raças – tudo isso tratado com um cuidadoso apuramento estético do texto. Sendo ainda pouco conhecido no Brasil, aproveitamos para falar como o New Weird começou, quais são os grandes nomes e quem tem experimentado o estilo no Brasil, além de tratarmos também dos possíveis problemas de tradução e mercado editorial de fantasia no Brasil.
SORTEIO: comente neste episódio e concorra a uma cópia do livro “Alquimia da Pedra”, de Ekaterina Sedia, da editora Tarja.
>> 0h14min33seg Pauta principal
>> 1h52min51seg Música de encerramento: “Syndrome”, da banda Deathstars
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Aconteceu algo curioso em 2009. Depois de muito tempo, uma franquia tradicionalmente sanguinária e focada num nicho bem específico rompeu as barreiras mais importantes: fez sucesso nas bilheterias e conquistou moderadamente a crítica.
O autor da façanha foi “Sexta-Feira 13”, mais recente aparição de Jason Vorhees aos cinemas. Público e imprensa precisavam de um bom motivo para voltar a se divertir com o gênero e ele veio. Pelo ponto de vista estratégico, esse longa-metragem havia aberto a porteira para um revival de qualidade. Os estúdios entenderam o recado e os remakes começaram a invadir os cinemas em toque de caixa concorrendo com algumas histórias originais. A qualidade foi passear. O dinheiro veio aos montes. Acredite, por pior que pareça o filme, a maioria deles deu resultado com média de 2x o valor do investimento inicial.
O nível de diversão gerado por “Sexta-Feira 13” deixou muita gente empolgada, afinal, era possível misturar o bom e velho slasher movie com o cinema moderno e dar boas risadas. Pelo aspecto da produção, ele foi um divisor de águas pois com os US$ 19 milhões de investimento, faturou mais de US$ 90 milhões no mundo todo. 29% desse valor foi arrecadado nos mercados internacionais. Foi um bom indicativo, mas alguns vícios são difíceis de serem deixados para trás, então, enquanto o fenômeno “Atividade Paranormal” se formava puramente baseado nos sustos gratuitos, a onda de filmes inspirados por esse momento começou.
Sam Raimi foi o primeiro a apanhar da crítica com o corajoso “Arraste-me Para O Inferno” (Drag me to Hell). O filme em si era uma execução da mesma fórmula de “Evil Dead”, com alterações, mas dentro do princípio: há uma entidade maléfica vinda dos quintos dos infernos, precisamos derrota-la! Nada fantástico, cumpriu tabela. Claro que fiquei feliz, afinal, por causa disso, bati um longo papo com Sam Raimi, Justin Long e Alison Lohman.
Gente boníssima o Raimi, diga-se de passagem. Vestindo o terno característico e extremamente devotado ao que faz. Foi bacana. Já o Justin foi divertido, pois falamos mais sobre “Galaxy Quest” que do terror em questão. Enfim, o filme foi “ok”, certo? Adivinhem o faturamento: $90 milhões no mundo todo, contra $30 milhões de orçamento. Ou seja, US$ 60 milhões de lucro! Curiosamente, o nome internacional de Raimi fez valer na hora do sucesso e 53% do valor foi arrecadado fora dos Estados Unidos.
O filme mais caro dessa leva de 2009 foi o remake de “A Nightmare on Elm Street”, estrelado por Jackie Earle Haley, de “Watchmen”. Custou $35 milhões. Filme sem graça, dependente do saudosismo de uma série que marcou a adolescência de muita gente e que, aposto, já foi esquecido. Nada de cenas marcantes. Nada de inovação no estilo de Freddy Krueger. Apenas mais uma versão do velho ícone. No máximo, outro “ok”. Foi um desbunde financeiro, garantindo aos cofres da Warner $115 milhões no mundo todo.
Para os produtores a coisa caminhou bem, afinal, o objetivo é o faturamento. Se o filme funcionar, ótimo! Se não, o próximo já está em produção mesmo. Depois de bons resultados, veio a primeira porrada: “Don’t Be Afraid of The Dark” não conseguiu nem se segurar com o nome de Guillermo del Toro no roteiro e Katie Holmes no elenco.
Produzido pela FilmDistrict e distribuído pela Disney, o terror psicológico deixou de lado as facadas e as presepadas dos filmes anteriormente mencionados e se lascou nas bilheterias. Filme inexplicavelmente fraco (ou incompreendido?) custou $25 milhões e só se salvou por causa da bilheteria internacional, chegando a um total de $36 milhões. Faturou só $24 milhões nos Estados Unidos.
Aí veio o grande teste de fogo para se saber se há alguma demanda por roteiro diferente, e minimamente inteligente, ou se o importante são as lacerações, desmembramentos e o sangue. “O Massacre da Serra Elétrica 3D” é uma das maiores porcarias já feitas em Hollywood e merece a alcunha de ofensivo perante os filmes originais.
Digno de ficar restrito ao mercado de home entertainment, a Lionsgate resolve apostar no cinema e os executivos devem estar sorrindo até agora. Partindo da média de orçamento do gênero ($16 milhões), esse caça-níqueis faturou $34 milhões só nos Estados Unidos e se pagou. Isso sem contar nos trocados que ainda está fazendo no exterior. Entrou em cartaz a pouco no Brasil, aliás.
Para fechar a listinha, precisamos falar de “A Morte do Demônio” (Evil Dead), dirigido por Fede Alvarez, aquele diretor uruguaio que fez “Ataque de Pânico!”, o curta-metragem alucinante dos robozões em Montevidéu. Custou $17 milhões e, mesmo sendo um festival de sustos previsíveis, “A Morte do Demônio” arrecadou $92 milhões no mundo todo.
Como prequel, traz novas informações e merece destaque por um dos personagens mais sinceros que já vi no gênero. O sujeito faz a besteira que inicia a trama e é pé no chão o suficiente para ir contra as bobagens sempre ditas em filmes desse tipo. “Está tudo bem!”, diz o mocinho. “Não, não está! Só está piorando”, devolve o realista.
Essa talvez seja a melhor ideia desse longa. “Qualquer manifestação cinematográfica tem que ser baseada em boas ideias; se você pensa em algo que vai gerar interesse na tela, você vai obter um resultado”, comenta o diretor uruguaio, em entrevista ao B9.
“O importante é fazer um filme pelo que ele é, não como meio para alcançar esse resultado. Sempre filmei por paixão, não para conseguir um emprego ou ser visto. Fazer as coisas como catapultas não funciona para mim” – Fede Alvarez
Ele pode dizer isso, mas foi exatamente o que aconteceu. Entrando pelo terror, como tantos outros jovens talentos, Alvarez já começou a fazer nome por aqui. Ele é um dos maiores casos pessoais de sucesso gerado pelo YouTube, no cinema.
Curiosamente, outro bom resultado direto do YouTube foi o longa-metragem “Mama”, nascido a partir de um dos curtas mais assustadores que já vi! Ainda não fui assistir ao filme pelo desespero causado pelo vídeo espanhol. De qualquer forma, “Mama” não convenceu a crítica, mas os US$ 145 milhões arrecadados nas bilheterias mundiais contam sua história.
Ver tantos filmes e milhões resultantes de um gênero, até segunda ordem, desinteressado em trazer algo além das características obrigatórias é algo, inicialmente, difícil de entender, afinal, produzir lixo deveria gerar resultado similar. Mas aí você tira o idealismo de lado, lembra de novela, Big Brother, revistas de fofoca, e daquele monte de filme de artes marciais que ninguém nunca ouve falar, e tudo fez sentido.
Não tenho absolutamente nada contra o cinema, ou a literatura, de gênero. Sempre apoiei ao longo da carreira. Vivo disso como escritor e me especializei no “fantástico” no jornalismo. Mesmo sem envolver as franquias como “Atividade Paranormal”, “Premonição” e “Jogos Mortais”, por exemplo, estamos diante de um mercado prolífico e eficaz. A Asylum herdou o legado de Roger Corman e continua produzindo em grande escala, fazendo as vezes de maior “escola prática” de Hollywood. O importante lá é filmar e abastecer o mercado de DVDs e Blu-Ray. Funciona e, de fato, é um dos poucos lugares onde o antigo sistema de estúdios ainda funciona. Tanto por influencia de Corman quanto dos resultados, o maior gênero, surpresa!, é o terror.
A preocupação com o nicho deixou de existir e, pelo que diretores e produtores falam em Los Angeles, o alvo do “filme de medo” agora é gerar a experiência; ou seja, recriar aquela sensação da galera que encarou o cinema para ver Michael Myers, Jason Vorhees e Freddy Krueger pela primeira vez. Há algo especial nessa resposta tão positiva a mortes e sangue. Alívio social? Diversão? Desejo de ver algo do qual fugimos na vida real? Parece um grande teste de força de vontade. Assistir, e encarar até o final, é questão de honra. E isso me lembra de um outro clássico. No fim das contas, gostamos da experiência do “Pague para Entrar, Reze para Sair”. ?
Fazer dieta pode ser um horror para muita gente, atividade física, então, nem se fala. Mas, acredite, o sofá pode ser seu amigo na luta contra a balança. Bem, o sofá e alguns filmes de terror/suspense. Pelo menos é o que diz uma pesquisa da University of Westminster, segundo o jornal Telegraph. O estudo foi encomendado pela locadora LOVEFiLM, e mediu o total de energia gasto por 10 pessoas quando eles assistiram à uma seleção de filmes – o que inclui batimentos cardíacos, consumo de oxigênio e emissão de CO2. Assim, foi possível descobrir o número de calorias gastas durante as exibições.
Quando assistimos a um filme de terror/suspense, nossos batimentos cardíacos aumentam, o sangue bomba mais rapidamente pelo corpo e a adrenalina é liberada. Nesses breves momentos de estresse, o apetite diminui, a taxa de metabolismo basal aumenta e calorias são queimadas.
Os dez filmes indispensáveis a você que está querendo seguir o que pode ser a nova “dieta” da moda, aí vai:
La Pompadour est une société de production audiovisuelle amoureuse des monstres. Afin de leur rendre honneur, ces derniers ont pensé une animation autour d’un alphabet reprenant toutes les grandes frayeurs apparues au cinéma. Un rendu réussi à découvrir dans la suite.
THE ORIGINAL?
Jornal de Noticias “Like” – 02/2011
“Official Sponsor of the 31st Porto Horror Film Festival”.
Source : Adsoftheworld
Agency : Draft FCB Lisbon (Portugal)
LESS ORIGINAL
Calgary Underground Film Festival “Like” – 12/2011
“Zombie Movies at the CUFF”
Source : Luerzer’s International Archive (06/2011 issue)
Agency : Taxi (Canada)
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