AntiCast 105 – Black Mirror: S01E01

Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, Ivan Mizanzuk, Rafael Ancara e Marcos Beccari discutem o primeiro episódio de Black Mirror, série de ficção científica britânica que busca explorar as relações humanas em situações hipotéticas (ou não) no meio de um mundo tecnológico. Discutimos a questão da privacidade, do status da arte contemporânea, das estratégias de exposição e falamos bastante sobre Baudrillard (afinal, sempre preferimos ele).

Download do episódio

>> 0h04min51seg Pauta principal
>> 1h21min30seg Leitura de comentários
>> 1h46min14seg Música de encerramento: “In this Diary”, da banda The Ataris.

Link
Programação especial da Revista Clichê

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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AntiCast 103 – O Corpo e os Sentidos

Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, Ivan Mizanzuk, Rafael Ancara e Marcos Beccari discutem a relação do design com o corpo e os sentidos, passando por um papo maluco sobre diferentes psicologias, estímulos, ficção científica, Black Mirror e tudo mais o que temos direito de fazer em uma hora e pouco de programa. Também revelamos o vencedor do sorteio que anunciamos no AntiCast 102, valendo uma camiseta da PURIY!

Download do episódio

>> 0h11min49seg Pauta principal
>> 1h13min00seg Leitura de comentários
>> 1h23min40seg Música de encerramento: “Hands Down”, da banda Dashboard Confessional

Links
Camisetas Puriy
Ivan no Papo Lendário sobre o Diabo
Bookshelf Tour do Ivan
Compre sua Revista Leaf #4!
Se prepara para assistir Black Mirror
Evento de design no vale do Paraíba

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Pinturas mostram uma Suécia de ficção científica

Um pensamento sobre o futuro: uma vez que ele chega, já não parece mais tão futurista assim. Apesar de tanto avanço, ao olhar em volta, tudo parece bastante normal. Não há carros voando, robôs andando pelas ruas, máquinas confundidas com arranha-céus. Pelo menos é essa a sensação que tenho quando olho para as pintaras digitais do sueco Simon Stålenhag.

Mostrando um universo único, suas artes carregam o dia a dia dos humanos e suas atividades rotineiras, porém tem como pano de fundo máquinas gigantescas e tecnologias que ainda desconhecemos. E é justamente esse sentimento comum, de uma paisagem até que natural – onde ninguém parece tão impressionado com o mundo das máquinas que os rodeia – que faz as obras de Simon Stålenhag tão impressionantes.

O trabalho de Stålenhag é dominado por um ar utópico, influenciado pelas paisagens suecas a serem exploradas. As construções e máquinas aqui são apenas um adendo, esquecidas em gramados, beirando à ferrugem e decadência enquanto a natureza continua viva.

Antes coisa de ficção científica, hoje os avanços tecnológicos são quase invisíveis aos nossos olhos, tão acostumados a viver no futuro.

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“Comecei pintando com guache e aquarela. Hoje me esforço para preservar esse ar natural e analógico nas artes digitais .” – Simon Stålenhag, para Wired

Desde criança, Stålenhag conta que já se interessava por filmes de ficção científica. Mas foi depois de descobrir artistas como Ralph McQuarrie (que fez as artes de E.T. e da trilogia de Star Wars) e Syd Mead (design conceitual de Blade Runner e Alien) que decidiu se aventurar a pintar sobre isso.

Além de trabalhar ilustrando e criando conceitos para games, filmes e comerciais, Simon Stålenhag recentemente criou um jogo de 16-bit, o Ripple Dot Zero.

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AntiCast 98 – New Weird

Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, Ivan Mizanzuk recebe os convidados Jacques Barcia e Fábio Fernandes para bater um papo sobre o New Weird, um subgênero literário que revisa alguns princípios da literatura clássica de fantasia, ficção científica e horror. Buscando novas abordagens da tradição “Weird”, iniciada por autores como Edgar Allan Poe e H.P. Lovecraft, além da influência de Jorge Luis Borges, o “New Weird” busca experimentações literárias que exploram o tema de modificação de corpos, criação de mundos sombrios e conflitos sociais entre humanos e outras raças – tudo isso tratado com um cuidadoso apuramento estético do texto. Sendo ainda pouco conhecido no Brasil, aproveitamos para falar como o New Weird começou, quais são os grandes nomes e quem tem experimentado o estilo no Brasil, além de tratarmos também dos possíveis problemas de tradução e mercado editorial de fantasia no Brasil.

SORTEIO: comente neste episódio e concorra a uma cópia do livro “Alquimia da Pedra”, de Ekaterina Sedia, da editora Tarja.

>> 0h14min33seg Pauta principal
>> 1h52min51seg Música de encerramento: “Syndrome”, da banda Deathstars

Arte da episódio por Brads | Fan Page

Links eventos
AntiCast no SMW
Ivan no Papo Lendário sobre Psicologia e Mitologia
Lançamento Leaf #4 – evento “Tutoria”, dia 28.09 e 05.10
Prêmio BRIO
INFOLIDE
DiaTipo

Links relacionados ao programa
Papo na Estante 18 – New Weird
Editora Tarja
Livros do Fábio Fernandes (próprios e traduções)
Conto “Salvaging Gods” – Jacques Barcia
Conto “To Dive Into a Godling, Where Life Begins” – Jacques Barcia
Livros Cirilo Lemos
Livros Jim Anotsu

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Lixeiras em Londres rastreiam celular de quem passar por perto

Pensando funcionar como um espaço publicitário inteligente, em que marcas podem focar estrategicamente e diretamente em seus alvos, várias lixeiras das ruas mais movimentadas de Londres agora escondem dispositivos que monitoram as pessoas que por ali passam.

Após o primeiro mês de uso destes rastreadores, Renew reconheceu mais de 1 milhão de aparelhos.

Renew, a startup por trás desse projeto, já havia instalado mais de 100 lixeiras com telas digitais e conectadas à internet na cidade, durante as Olimpíadas de 2012. Com isso, abriram a porta para que as empresas comprassem espaços publicitários neste ambiente com suas propagandas, reservando uma parcela de 5% do conteúdo que é mostrado nas telas para informações públicas e de utilidade da cidade.

Recentemente novas lixeiras foram instaladas. Agora, com capacidade de rastrear smartphones de pessoas próximas ao local, tais dispositivos acoplados gravam um número de identificação – MAC address – de cada celular na proximidade (e qualquer outro aparelho com wifi).

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80% das pessoas que moram em Londres deixam o wifi do celular ligado quando saem de casa ou do escritório.

Assim, Renew consegue identificar não só onde a pessoa está naquele momento, mas pontos de entrada e saída, lugares de trabalho, lugares de interesse, hábitos sociais, afinidade com outros dispositivos, rotas utilizads, etc.

Questionado sobre um assunto muito em pauta – vigilância e privacidade – Kaveh Memari, CEO da Renew, disse em entrevista para o Quartz que o serviço está dentro da lei, contanto que não adicione nome nem endereço das pessoas em seu banco de dados. Para evitar que seu celular seja rastreado, é só desligar o wifi ou preencher um formulário online.

Dessa forma, o usuário que preferir garantir sua privacidade acaba saindo da enorme lista de insights, que tem potencial para reposicionar e resgatar o valor da mídia externa. Com tantos dados, espera-se finalmente que o conteúdo publicitário pipocado durante a jornada de cada um seja, de fato, útil, pessoal e direto. Nas ruas, nem marca nem usuários querem perder tempo.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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“Her”, novo filme de Spike Jonze, fala sobre relacionamentos na era digital

Depois de focar na direção de comerciais e curta-metragens, Spike Jonze está de volta com seu novo longa, que pinga novamente no território da ficção científica e dos relacionamentos no mundo moderno, como fez no “I’m Here”, em recente parceria com a Absolut.

O filme foca em como relacionamentos funcionam na era digital, mas sem acusar que a tecnologia nos priva de experiências mais reais.

Desta vez, Jonze nos faz viajar no tempo para um futuro próximo com “Her”, onde Joaquin Phoenix interpreta Theodore, um homem um tanto desaventurado, que falhou em seu último relacionamento e acaba por se apaixonar por uma inteligência artificial criada a partir de seus próprios gostos, preferências e testes de personalidade – a Samantha, na voz de Scarlet Johannson.

Soa familiar? Serviços que já fazem parte do nosso dia a dia estão cada vez mais perto de serem tão personalizados e sob medida que toda essa pessoalidade e compatibilidade podem naturalmente gerar dependência e proximidade.

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O conceito de amor entre um ser humano e uma inteligência artificial não é novo. Além dos grandes mestres da literatura de ficção científica já tanto traduzidos para o cinema, a mesma ideia pode ser encontrada em um conto escrito por E.T.A. Hoffman, The Sandman, publicada em 1816. Nela, um jovem se apaixona por uma mulher quase muda, que mais tarde ele descobre ser uma máquina.

“Her” explora um território muito rico, enquanto inteligências artificiais se tornam cada vez mais sofisticadas e suscetíveis à gerar afeto nos humanos – seja um carinho pelo celular, pelo laptop ou pelo videogame.

Em tempos atuais, temos a série inglesa “Black Mirror”, de Charlie Brooker, que recentemente abordou o mesmo tema no episódio “Be Right Back”, contando a história de uma mulher que começou a usar um serviço online que quase perfeitamente reproduz o discurso e a personalidade de seu falecido namorado ao se basear em dados e posts de suas redes sociais.

Curiosamente, a data de estreia do filme, 20 de novembro de, cai próxima do lançamento do Xbox One pela Microsoft, que já vem ganhando fama como a máquina “projetada para atender a todas as necessidades do usuário”, funcionando por interpretar quase que perfeitamente comandos verbais e linguagem corporal. O tipo de máquina que terá legiões de apaixonados.

O longa ainda tem trilha sonora do Arcade Fire e os nomes Amy Adams, Olivia Wilde e Rooney Mara também no elenco.

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AntiCast 82 – Biodesign: o design do futuro?

Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, Ivan Mizanzuk, Rafael Ancara e Marcos Beccari brincam de ficção científica filosófica para designers, levantando a dúvida: com o avanço da biotecnologia e da neurociência, estaríamos prestes a ver um “design de corpos” surgindo no horizonte? Como se estabeleceria nossas relações entre corpo e identidade? Continuaríamos com os mesmos medos e inseguranças ou nos tornaríamos humanos diferentes?

>0h09min35seg – Pauta principal
>01h15min17seg – Leitura de comentários
>01h27min27seg – Música de encerramento: “Ruínas da Catargo” (Several)

Arte por Brads

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Articulação Simbólica
Filosofia do Design – Módulo I

Links
Artigo no Terra sobre “Design de partes do corpo”
Curta-metragem TRUE SKIN (assistam!)
Artigos científicos que citam “Deep Web” como relacionados a acesso de páginas geradas dinamicamente usando BDs.:
1. Deep Web structure (Singh, M.P)
2. Quality-based data source selection for web-scale Deep Web data integration (Xue-Feng Xian ; Peng-Peng Zhao ; Wei Fang ; Jie Xin ; Zhi-ming Cui)
3. ViDE: A Vision-Based Approach for Deep Web Data Extraction (Wei Liu ; Xiaofeng Meng ; Weiyi Meng)
4. Annotating Search Results from Web Databases (Yiyao Lu, Hai He; Hongkun Zhao; Weiyi Meng; Clement Yu)
Bibliotecas digitais contendo material científico sobre Deep, Dark e Hidden Web:
IEEE
ACM

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