I Speak Fluid Colors

Spécialisée dans le graphic design, l’artiste danoise Maria Grønlund est une amoureuse des couleurs et nous propose une série des créations digitales réalisées à l’aide de logiciels de la suite Adobe. Une grande fraîcheur se dégage de ces images de fluides colorées à découvrir dans la suite.

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Embryo Treehouse

Antony Gibbon livre une création aussi design qu’elle est éco-responsable, Embryo. Des habitats recouverts de bardeaux de cèdre tout en courbes, suspendu à l’aide d’entretoises de façon à ne pas entraver l’évolution naturelle des arbres auxquels ils sont accrochés. Une façon pour l’artiste de reconnecter avec la nature.

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Tables You Need to Hear

La marque Philips fait déposer des tables typographiées dans lesquelles les clients peuvent brancher leur casque audio au travers de pubs dans Londres. La sélection de musique proposée, comme les typographies, sont faites en fonction de chaque quartier. Une campagne de publicité innovante réalisée par Ogilvy London.

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Brasil pode ganhar unidade da escola de animação francesa Supinfocom

Não é de hoje que lá na Royalpixel nós somos apaixonados pelos trabalhos criados pelos estudantes da Supinfocom. Foi aí que pintou a ideia de batermos um papo com Jerzy Kular, o diretor desta escola francesa que tem ajudado a cultivar grandes talentos. Fundada em 1988, a escola conta com três campi, em Valenciennes e Arles, na França, e desde 2008 em Pune, na Índia. A boa notícia dada por Kular é que eles estão estudando a criação de novas unidades, e o Brasil é definitivamente uma possibilidade – com direito até a um voto especial do próprio diretor.

Mas, afinal, o que a Supinfocom tem de tão incrível? Descubra na entrevista abaixo.

Você poderia nos contar um pouco da história da Supinfocom, como ela foi criada e por quê?
A Supinfocom foi criada há 25 anos. Foi desenvolvida para acompanhar a revolução digital nas artes gráficas e preparar as pessoas para utilizarem a mídia digital primeiro nas imagens impressas e depois na animação.

Em um nível puramente pessoal, nada me agradaria mais do que encerrar minha carreira estabelecendo a Supinfocom Brasil

Além da França, a Supinfocom também conta com uma unidade na Índia. A escolha da Índia teria algo a ver com a forte indústria cinematográfica do país? Há outros planos de expansão, para o Brasil, por exemplo?
A escolha pela Índia está ligada à importância da indústria cinematográfica do país, mas também motivada pelo fato de uma empresa local ter nos feito a proposta deste empreendimento conjunto. A empresa é a D.S. Kulkarni Group, que atua nos segmentos imobiliário, farmacêutico, concessionárias, TI e manufaturas, assim como na educação.

A escola indiana é chamada DSK Supinfocom International Campus e compreende a DSK Supinfocom, DSK Supinfogame e a DSK ISD (Escola Internacional de Design).

No Norte da França, a Supinfocom é parte do grupo RUBIKA, uma ramificação privada de uma instituição pública, a Câmara de Comércio de Grandhainaut. Como seu parceiro indiano, RUBIKA compreende a Supinfocom-RUBIKASupinfogame-RUBIKA e a ISD-RUBIKA (Instituto Superior de Design).

RUBIKA está ativamente buscando outras possibilidades. Brasil é, definitivamente, uma delas. Em um nível puramente pessoal, nada me agradaria mais do que encerrar minha carreira estabelecendo a Supinfocom Brasil, pois minha esposa é da Bahia.

Antes de Valenciennes, você foi diretor em Pune. Qual a sua missão na direção da escola e quais são os seus principais desafios?
Minha missão em Pune foi estabelecer tudo, desde o princípio: contratar o corpo acadêmico, adaptar o currículo para o inglês e desenvolver a notoriedade da escola. Minha missão em Valenciennes é fazer com que a escola evolua com as constantes demandas da indústria de animação internacional, remodelando o currículo, contratando o corpo acadêmico, supervisionando as evoluções de Pune e Arles (nossa segunda escola na França), aprimorar o treinamento e manter laços próximos com a indústria.

Quais são as características e paixões que vocês valorizam nos candidatos a uma vaga na Supinfocom?
Paixão é realmente a palavra-chave. Um candidato que escolhe essa profissão tem de ser apaixonado por ela. Não é um trabalho fácil, nem que irá torná-lo rico. As habilidades e características que nós valorizamos são curiosidade, dedicação à excelência e um interesse claro pelas artes e narrativas. Habilidades em desenho e não ter medo de um computador também são necessários.

E no corpo acadêmico, o que há de comum entre os professores selecionados para lecionar na escola?
Oitenta e cinco por cento de todos os cursos são dados por profissionais ativos. Isso significa que todas as matérias realmente especializadas são ensinadas por pessoas que não são professores profissionais, mas profissionais de animação ou cinema. As outras 25% são matérias como desenho, composição, história da arte e inglês, que são ministrados por professores profissionais. Os professores devem abrir a mente dos alunos, ensiná-los as habilidades técnicas necessárias, introduzir a importância do trabalho em equipe e colaboração, ajudá-los a desenvolver seu estilo pessoal enquanto aprendem a se adaptar às restrições externas. Eles não devem, de forma alguma, forçar suas ideias ou estilo aos alunos.

Um candidato que escolhe essa profissão tem de ser apaixonado por ela. Não é um trabalho fácil, nem que irá torná-lo rico

Quais os papéis da tecnologia e dos métodos tradicionais de ensino na Supinfocom?
Nos primeiros anos, o trabalho dos alunos era bastante manual. Eles aprendiam a desenhar modelos vivos, pintura, construíam modelos. É claro que eles aprendiam a usar ferramentas digitais, mas ao longo de 5 anos eles teriam de fazer sketches e storyboards à mão. Nós consideramos a tecnologia apenas uma ferramenta, um lápis ou câmera aprimorada. Nós ensinamos a usar a tecnologia, mas como um meio para realizar filmes. O raciocínio que é usado para escrever o roteiro, encenar, a direção de arte, atuação e storytelling são o núcleo do que ensinamos. A tecnologia, o hardware e software são apenas meios para se criar um produto.

Somos uma escola prática. O processo de ensino é orientado ao projeto. Depois de uma iniciação em tecnologia, os estudantes devem utilizá-la em projetos específicos. É desta forma que podemos avaliar o quanto eles assimilaram do aprendizado multi-disciplinar.

A inspiração também faz parte do processo criativo. Onde você encontra a sua inspiração e onde sugere que os alunos busquem a deles?
A primeira inspiração vem sempre da experiência pessoal. Nós encorajamos os alunos a abrirem seus olhos e seus corações para serem capazes de transmitir aos outros o significado de seus trabalhos, o que eles estimam, o que eles temem, o que é específico para suas experiências como seres humanos. No entanto, eles são pessoas muito jovens, que não tiveram muitas grandes experiências na vida, então nos os ajudamos a descobri-las com o trabalho de cineastas mais maduros. São referências não para serem copiadas, mas para servir de exemplo.

Os storytellers devem estar preparados para adaptar seus trabalhos a diferentes tamanhos de tela, diferentes pontos de vista, com versões interativas

Na sua opinião, como o mundo digital está influenciando o storytelling? O que os storytellers devem esperar no futuro?
Crossmedia e transmedia vão se tornar comuns em um futuro próximo. Os storytellers devem estar preparados para adaptar seus trabalhos a diferentes tamanhos de tela, diferentes pontos de vista, com versões interativas. Todo conteúdo será tratado como um aplicativo e irá evoluir através de diferentes meios. As fronteiras entre animação, live action, games, aplicativos, e-books, simuladores e pré-visualizadores ficarão cada vez mais tênues.

O trabalho dos estudantes da Supinfocom têm identidade própria e costumam se destacar no campo da animação. Como é cultivada essa identidade, uma marca de excelência facilmente reconhecível como sendo da Supinfocom?
Cada geração de estudantes é inspirada por seus antecessores e é motivada para fazer tão bem quanto ou melhor. É uma questão de orgulho e auto-respeito. Nossos ex-alunos são muito apegados à escola e não seriam tão ligados a nós se a qualidade não fosse mantida. Em relação à identidade, acredito que cada filme tem seu próprio mérito. Talvez o formato dê a eles este aspecto de identidade em comum.

O que torna a formação pela Supinfocom algo único?
É como correr a maratona. Começa suavemente e termina dolorosamente! (por conta da data de lançamento do filme de graduação, que é determinada um ano antes e não pode ser atrasada nem em meio dia). Mas agora, sem brincadeira: ao longo de seus estudos na Supinfocom, os candidatos começam como pupilos, tornam-se estudantes, depois trainees e finalmente são reconhecidos por um júri formado por profissionais como membros de pleno direito da família da animação.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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O Clock Wood

David Okum et Javier Palomares s’associent en cette année 2013 pour créer le studio Okum Made ensemble. Les produits qu’ils proposent sont faits main comme cette série d’horloges disponibles en 4 matériaux différents : en sapin de Douglas, en noyer, en érable et en liège. De très beaux objets à découvrir.

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Kian Guitars: The Guitar Poster

Kian is a brazillian luthiery, and our work consists in translating the sound and personality of a musician in an instrument. Knowing that each instrument we create is unique, we used the concept “a sound of your own” to create a new project.
To promote the art of building musical instruments, we chose the same technique used to make guitars and created our poster. “The Guitar Poster” really plays like a guitar, and was crafted using reforestation wood of the highest quality.

Advertising Agency: RC Comunicação, Belo Horizonte, Brasil
Creative Director: Guilherme Araújo
Art Director: Eduardo Araújo, Rodrigo Spotorno, Lucas Bandeira
Copywriter: Igor Oliveira, Gustavo Costa, Guilherme Araújo
Photographer: Luiz Sales
Additional credits: Luthier: Sânzio Brandão

Struka Photography Studio: Slides

Advertising Agency: Niño, Buenos Aires, Argentina
Executive Creative Director: Nico Sommer
Creatives: Nico Sommer, Rocío Varela
Photographer: Ale Carra
Account Supervisor: Polo Oharriz

Pardon My Dust

Le travail de Peter Han est éphémère, c’est un des leitmotiv de l’artiste : être capable de se détacher de l’œuvre. Enseignant à l’université ce qu’il appelle le Dynamic Sketches, l’artiste enseigne et dessine sur un tableau noir. Un processus à découvrir en images et en vidéo.

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Estúdio Maentis faz releitura honesta de logos

Imagine se marcas como McDonalds, Lacoste e Apple tivessem logos que correspondessem um pouco mais à realidade de seus produtos. Adicione um toque de humor ácido e pronto: temos Universal Unbranding, divertido projeto criado pelo estúdio Maentis que faz uma releitura honesta de logos e símbolos conhecidos.

No caso dos anéis olímpicos, por exemplo, nem tudo é união dos povos e espírito esportivo, enquanto sobram gordurinhas no M de McDonalds. E o símbolo da paz pode ser facilmente transformado em um mira.

O bacana deste projeto é que ele usa o humor para criar aquela sensação de incomodo que nos leva à reflexão, independentemente se concordamos ou não com as interpretações dadas.

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Taste the Font

À l’occasion de l’édition 2013 du festival de design de Vilnius, le studio lituanien Primprim a réalisé une série de plats populaires fait de papier. Associant à chaque plat une typographie différente, comme times pour les oeufs au plat, ils développent une relation entre les sens, le goût et la vue. À découvrir en images.

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Lightbean

La designer russe Katerina Kopytina présente sa toute dernière création LightBean, dans laquelle la structure de bois comme l’ampoule sont partie intégrante d’une forme plus globale. Faite en partie de chêne, la collection se décline en deux couleurs : noir et brut. De très beaux luminaires à découvrir en images.

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Flow Stainless Sculptures

Né en Australie mais ayant grandi en France avant de s’installer aux USA, l’artiste Gul Bruvel imagine de magnifiques visages en acier inoxydable. D’une grande fluidité, ces compositions de rubans d’acier réunies sous le nom de « Flow Series » sont à découvrir en images dans la suite.

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Starry Light Lamps

Starry Light d’Anagraphic est une collection de lampes fabriquée à Budapest issue de la collaboration entre Anna Farkas et le designer Miklós Batisz. Cette création représente des constellations et grâce à son éclairage, elle offre la possibilité de projeter les différentes représentations d’étoiles sur le mur.

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Kyalin: Before / After

Advertising Agency: 10, Belgium
Creative directors: Olaf Meuleman, Jeroen Goossens
Copywriter: Olaf Meuleman
Art Director: Jeroen Goossens
Media: Direct

"Imitation", exploring China copy culture

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Zhenhan Hao explored China’s copy culture in an attempt to go beyond the ‘illegal’, ‘vile’ and ‘evil’ epithets that are usually associated with the practice. In China, the artist/designer proposed a new production model for craftspeople in Dafen village and Jingdezhen, ‘the porcelain capital of China’, to imitate and create at the same time. The result is a series of improvised products that sought to inspire the imitators to explore their imagination and creativity continue

Table Tennis Experience

Présenté comme son projet de fin d’études à Forsbergs School of Design & Advertising à Stockholm, ce projet David Rinman appelé « Match Beat » est une nouvelle expérience, permettant de créer une interaction visuelle et sonore avec la table de ping pong. Il permet aux joueurs de contrôler la musique et l’aspect visuel en jouant.

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Geometric Labyrinth of Lights

« Through Hollow Lands » est une superbe exposition réalisée par Etta Lilienthal & Ben Zamora au Frye Art Museum à Seattle en 2012. Cette création propose aux visiteurs de s’aventurer en dessous d’un labyrinthe de près de 200 néons suspendus dans différentes configurations. A découvrir dans la suite en images.

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The Pixels Crossing Installation

Miguel Chevalier, en collaboration avec Trafik et le compositeur Michel Redolfi, signe une installation interactive pour le Forum des Halles de Paris. Des graphiques colorés constitués de LED habillent les murs du tunnel, faisant du passage une expérience sensorielle et musicale.

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Melting Sculpture

L’australien James Dive fait le tour des plages avec son installation « Hot With The Chance Of A Late Storm » : un camion de crème glacée fondant aux bords du littoral. Une façon pour l’artiste du collectif The Glue Society de dénoncer le réchauffement climatique. A découvrir en images dans la suite de l’article.

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A evolução do logo do Firefox

Em um processo inverso do que aconteceu nos dois últimos redesigns, a Mozilla anunciou uma simplicação do logo do Firefox, o ex-navegador preferido de muita gente.

O designer Sean Martell, responsável pelo trabalho, lembra que simplificar nem sempre significa utilizar formas geométricas simples e cores sólidas, o resultado também pode ser alcançado com melhor balanceamento das cores, contrastes e detalhes.

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O velho novo logo traz gradientes mais suaves, removendo detalhes do pelo da raposa para melhorar o contraste com o globo em versões reduzidas. A bordas também foram aperfeiçoadas, para garantir boa visualização em diferentes fundos.

Claro que o conjunto é que faz a diferença, mas a alteração mais perceptível fica por conta do braço da raposa. Agora o braço direito, com exibição do ombro, é que toma o primeiro plano, em vez do esquerdo que saia por trás do corpo do animal.

Se você se interessa por redesigns, recomendo ler o processo criativo explicado pelo próprio Sean Martell em seu blog.

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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