Hasta La Creative!

A Anistia Internacional costuma lançar campanhas fortes e contundentes em nome da defesa dos direitos humanos, e a recente Freedom Candles não é diferente. Com design de Mark Landwehr e Sven Waschk, da Coarse, as “velas da liberdade” estão disponíveis para leilão no Ebay até o próximo domingo. Mais do que arrecadar fundos para a entidade, o objetivo da campanha criada pela Ogilvy & Mather de Londres é conscientizar as pessoas sobre como o ativismo pode fazer a diferença.

As velas são feitas de parafina, mas depois que terminam de queimar, revelam uma outra figura, em bronze, mostrando as mudanças resultantes do envolvimento das pessoas.

Entre as lutas retratadas estão um prisioneiro político sendo torturado e, depois, reunido a seu filho, uma escrava sexual que depois se torna livre para fazer suas próprias escolhas, entre outras. São 30 modelos diferentes, cada um deles com uma história diferente.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Para incentivar a discussão sobre censura e ativismo online, a Anistia Internacional – que volta a ter escritório no Brasil após dez anos de ausência – lançou uma ferramenta que simula a proibição de tweets na timeline do Twitter.

É um mecanismo simples que transforma caracteres em tarjas pretas, com um link no final que leva para a mensagem completa e promove o conceito: “Em muitos países, é isso que acontece com quem tenta se expressar”.

Experimente: tweetcensurado.com.br

A criação é da DM9Rio.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Com perspectiva em primeira pessoa, a Anistia Internacional tenta transmitir a sensação de ser torturado nesse comercial.

Não é algo que me pareça sequer perto da realidade, mas a mensagem é válida ao dizer que “nada justifica a tortura”.

Jack Bauer não concordaria com o conceito, mas aí a CTU inventou uma injeção milagrosa para fazer os suspeitos falarem.

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Parodiando o Facebook, a Anistia Internacional criou o Tyrannybook, uma rede social dedicada a vigilância dos líderes mundiais que mais atentam contra os Direitos Humanos na atualidade.

Quem seguir o perfil de algum desses tiranos, poderá acompanhar as atualizações de suas ações, que serão fornecidas pela própria Anistia ou através da colaboração dos usuários.

Como outras redes sociais, a proposta é tornar o site uma ferramenta permanente, que cresce com a participação das pessoas. Isso se o Facebook não reclamar, é claro. A criação é da Leo Burnett Iberia.

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