Honey Maid ensina como transformar ódio em amor

Haters gonna hate, isso é fato. Especialmente se alguém decide tocar em um ponto delicado para muitas pessoas. Foi o que a Honey Maid fez em sua campanha mais recente, criada pela Droga5, ao mostrar diferentes tipos de família – inclusive uma formada por dois pais. Como já era de se esperar, choveram críticas negativas e os piores comentários possíveis. A resposta da marca, então, foi uma lição de como transformar o ódio em amor.

Mais uma vez com criação da Droga5, “Love” mostra a criação de uma arte para a palavra love utilizando os comentários negativos. O filme segue com um agradecimento, explicando que o número de mensagens positivas superou em 10 vezes aqueles que desaprovaram a campanha, cercando com as palavras generosas o ódio manifestado por alguns.

É como deveria ser. Pena que, no dia a dia, as coisas não sejam tão simples assim…

amor

Na Grécia, documentário da Lacta questiona se o amor ainda existe

Em tempos de crise econômica, quanto espaço sobra para o amor na vida de uma pessoa? Na Grécia, parece que não muito. Para marcar o Dia de São Valentim – o Dia dos Namorados em diversos países -, a Lacta resolveu questionar se o amor ainda existe entre os jovens do país, especialmente quando as pessoas estão mais preocupadas em sobreviver, com o documentário “Does Love Exist?”.

Com criação da OgilvyOne de Atenas, o filme foi exibido como um especial no horário nobre da tevê grega, e destacou não só as questões econômicas que têm levado o amor a ficar em segundo plano, como o foco principal na carreira, mas também a influência das redes sociais na maneira como as pessoas se relacionam.

Acima, é possível ver o estudo de caso do projeto, enquanto a íntegra do documentário – com legendas em inglês – pode ser conferida abaixo. Vale a pena assistir e refletir sobre o assunto.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Chineses declaram amor por seus pais com ajuda da Love Delivery Box

Crianças costumam ser muito mais carinhosas do que adultos, isso é fato. Até que elas começam a crescer e, já na adolescência, passam a sentir vergonha de demonstrar seus sentimentos. A questão é que, em determinadas culturas, a situação pode ser ainda pior, com adultos incapazes de dizer o quanto amam seus pais. E foi exatamente isso que serviu de mote para que a JWT de Beijing criasse uma ação emocionante para a rede de lojas Gome, na China.

Conhecidos por serem bastante reservados, os chineses tiveram a oportunidade de contar a seus pais como realmente se sentiam graças a Love Delivery Box.

Na China, a melhor época de vendas para o comércio é durante o Ano Novo Lunar, quando os filhos compram presentes para os pais para demonstrar seu respeito. Assim, foi instalada uma cabine na loja Gome, para que os clientes possam gravar uma mensagem em um chip com sensor de luz, que depois é inserido na caixa do presente, entregue no dia seguinte. Ao abrir o presente, os pais são surpreendidos pela mensagem. 

A ação está disponível até o dia 5 de fevereiro em 195 unidades da Gome. Para promover a Love Delivery Box, a JWT criou o vídeo acima, um comercial com cara de documentário que está sendo disponibilizado online. Apesar de não ser a coisa real, ainda assim é uma ideia bem bacana.

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Blank on Blank destaca entrevista com Barry White

Falar bem das produções da PBS é, de certa forma, chover no molhado, mas não tem como passar batido. Uma das séries que merece atenção especial é Blank on Blank, que pega gravações de entrevistas antigas, realizadas com grandes artistas e ícones culturais, para transformá-las em animações. A mais recente é um bate-papo com inesquecível mestre do soul Barry White.

Na entrevista concedida a Joe Smith em 1987, com animação de Patrick Smith, o cantor e compositor conta como ele começou na música e, principalmente, sobre um assunto que ele era especialista: o amor. Segundo ele, todo compositor deve escolher um assunto na hora de escrever uma letra.

“O meu é o amor, porque eu sei que quando um homem está fazendo amor, a última coisa que ele pensa é em guerra”.

Com produção executiva de David Gerlach, a Blank on Blank usa trechos de entrevistas que não foram utilizados nas matérias para as quais as entrevistas foram feitas – geralmente coisas que estavam fora da pauta ou divagações que sempre acabam rolando e poucas vezes são aproveitadas no texto final.

Para quem quiser dar uma olhada no site, os episódios anteriores incluem papos com Kurt Cobain, Janis Joplin, Tupac Shakur, Grace Kelly e Ray Charles, entre outros.

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Não existe nada como o amor paterno

O briefing era simples: a Toyota queria mostrar aos consumidores que os veículos usados comercializados pela Automark, concessionária parceira da montadora na África do Sul, eram tão confiáveis quanto um carro saído da fábrica. Em vez de usar o tempo falando do alto padrão de qualidade, certificados e afins, a Draftfcb, de Johannesburgo resolveu tudo de uma maneira simples, usando como metáfora o amor paterno.

O resultado foi um comercial simples e divertido, que traduz super bem a ideia ao mostrar que os veículos usados da Automark foram tão bem cuidados por seus antigos donos quanto um pai cuida de seu filho. Sem contar que o bebê é um show à parte.

Pena que a qualidade do vídeo – disponível no canal oficial da Toyota – está péssima… 🙁

bebe

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Com amor canino, Citroën promove a economia de combustível do novo C3

Grande parte dos comerciais de automóveis tem um locutor dizendo palavras-chave, e “economia” muitas vezes está entre elas. Aqui a Citroën aborda o tema, mas de forma bem mais criativa e divertida.

O amor rodoviário entre dois cães, cada um em um carro. Um C3 e outro genérico.

A cena final é desnecessária, prova que o cliente não acreditou no poder de interpretação do espectador, principalmente num caso em que não é preciso mais do que um olho funcionando para entender. Mas tudo bem, ainda assim não tira o charme da ideia e boa execução.

A criação é da agência H, de Paris.

Citroen

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Zurich Insurance explica o que é o amor verdadeiro

Você sabe qual a diferença entre o total desapego, um amor mais ou menos e o amor verdadeiro? Com a ajuda da McCann Worldgroup, a Zurich Insurance encontrou uma forma de explicar a diferença, fazendo um paralelo com o universo de uma companhia de seguros. Em resumo, é a aplicação daquela velha história de que “quem ama, cuida”.

A campanha conta com dois filmes que ficaram engraçados, até, porque você consegue se colocar no lugar dos personagens.

Em Warmth, vemos o mesmo casal em três versões de uma mesma situação: a garota está com frio, e as diferentes atitudes do cara ilustram quando não se está nem aí, quando se está mais ou menos e quando o amor é verdadeiro. Aqui, fiquei com a impressão que o cara até pode amar a garota no final das contas, mas tenho minhas dúvidas se ele é correspondido, já que se ela o amasse, provavelmente não o deixaria na situação retratada.

No outro filme, Bouncer, o objeto do desapego, amorzinho e amor verdadeiro é uma bicicleta. Este comercial ficou mais com cara de companhia de seguros, mas conseguiu manter o bom humor do conceito. Tudo ao som de Love Hurts, ao que parece na versão do Nazareth.

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Para se viver uma história de amor, é preciso cuidar do coração

“Eu perdi o meu coração no dia em que nasci. Gosto de dizer que dei a ela, mas eu não tive escolha…” E lá vamos nós acompanhar o que parece ser mais uma simples história de amor. Começa na maternidade a história do garoto que se apaixonou pela garota. Os anos passam, os dois ficam juntos, mas a vida se encarrega de separá-los. Mas é uma história de amor, lembra? Não, não é. A Story of Hearts é, na verdade, um comercial belamente criado e executado pela Contexta AG para alertar sobre as doenças do coração, em nome da Swiss Heart Foundation.

E que melhor forma de mostrar a fragilidade do coração do que a principal razão que faz ele bater mais forte ou se quebrar em pedaços? Em resumo, a ideia é mostrar que, para se viver uma história de amor, antes de mais nada é preciso cuidar do coração. E isso é feito com uma narrativa sensível e envolvente, daquelas que faz você refletir a respeito. Nada mal para um comercial.

hearts

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Barclays: You vs Unconditional Love

Dizem que ter filhos faz com que a pessoa progrida na vida. Por um filho, os pais se esforçam mais para conquistar coisas que antes não julgavam ser necessárias para eles mesmos. Com filhos na jogada, entretanto, tudo muda. É mais ou menos este o espírito do filme You vs Unconditional Love, criado pela BBH Londres para divulgar um novo serviço do banco Barclays.

Todo aquele amor incondicional é testado a partir do dia do nascimento de seu filho. Pelos próximos 20 anos ou mais, será “eu quero isso” ou “eu preciso daquilo”. E ai do pai que não garantir que os desejos dos filhos sejam satisfeitos… Daí o Barclays aparece com o Family Springboard, uma espécie de financiamento que devolve aos pais o dinheiro que eles emprestaram aos filhos para que eles comprem seus próprios imóveis. Afinal, tudo que vai, volta.

Se você quiser relembrar outros ótimos comerciais estrelados por papais – tão bons quanto este da Barclays – confira a seleção feita pelo Merigo em agosto do ano passado.

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Minicuotas Ribeiro: A maior prova de amor do mundo

Não sei se esta ação é realmente a maior prova de amor do mundo, mas certamente está entre as mais simpáticas. Para comemorar o Dia das Mães (na Argentina, a data é celebrada no terceiro domingo de outubro), a loja de departamentos Minicuotas Ribeiro partiu da seguinte questão:

O quanto você ama a sua mãe?

Entre as crianças, as respostas sempre giram em torno de medidas quase infinitas: até as estrelas, ida e volta até a lua, até plutão, o céu…

Coincidentemente, a maioria das respostas nos leva a pensar que o amor por uma mãe faz com que a gente olhe para o horizonte. Os criativos da agência Almacén resolveram medir esse amor usando o Facebook e balões: a cada mensagem deixada na rede social, um balão era adicionado a uma estrutura com a frase “te quiero”. No Dia das Mães, a estrutura foi solta – o lançamento foi transmitido ao vivo pela internet.

Tudo isso para concluir que “nenhuma tecnologia é capaz de medir o amor que sentimos por nossas mães”.

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O amor existe para liberais e conservadores. Separadamente

Se você já viu propagandas de sites de namoro, deve estar cansado daquela babação em torno do cuidado para que os usuários passem por uma profunda análise, combinando pessoas que realmente tem algo a ver. Nos Estados Unidos, entretanto, todo esse trabalho pode ir por água abaixo se as preferências políticas não forem levadas em consideração. E é exatamente isso que explora o Blue State Date e o Red State Date, serviços do Political Matchmakers.

O Blue State é voltado para os liberais, enquanto o Red State atende os conservadores. Isso porque, na teoria, democratas e republicanos nunca conseguiriam ficar juntos devido a, digamos, diferenças irreconciliáveis. Os filmes para divulgar cada um destes serviços mostram, de maneira super bem-humorada, como essas diferenças afetam os “enamorados”.

E tem um plus: em época de eleições presidenciais, cada um dos sites oferece uma promoção especial para seus usuários. No caso do Blue State, se Barack Obama ganhar a eleição, a taxa de utilização é gratuita por quatro anos. No caso do Red State, a oferta é a mesma, desde que Mitt Romney ganhe.

A criação é da JD Beebe.

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Axe: Office Love

Nessa história de amor no escritório, a Axe/Lynx diz que não temos culpa se somos criaturas visuais.

Os homem olham primeiro para uma parte do corpo da mulher, e segundo a marca, as mulheres olham para o cabelo.

Não foi o que revelou esse experimento da Thinkmodo em 2011, mas o que vale aqui é a licença poética para vender xampu.

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