Five Rules for a Post-Facebook World


What would the world be like without Facebook? Facebook isn’t just preparing for a world like this; it is now actively trying to create it. The $19 billion WhatsApp acquisition is Facebook’s most ambitious preparation for a world where Facebook loses its relevance.

It’s conceivable that Facebook as a destination and media property could disappear, and the company could thrive more than ever. What will be left? Backup tools for contacts and photos, a barebones event management service, and a valuable default login mechanism used to connect one’s identity across digital media.

With the acquisition of WhatsApp, Facebook came up with its answer to a popular internet meme: which would be more victorious in battle, 100 duck-sized horses, or one horse-sized duck? Facebook is now responding that it’s better to build and buy an army of horse-sized ducks. Those ducks include Instagram, which Facebook had to acquire. Facebook’s Messenger app is popular enough, but if it was truly successful, it wouldn’t need to sign 11-figure deals to acquire competitors. Facebook’s new news reader, Paper, has been generally praised for its design but is in a crowded field. As better mobile services arise for hosting photos and creating events, Facebook will probably try to acquire some of those too.

Continue reading at AdAge.com

After H&M’s Super Bowl Ad, Is T-Commerce Poised to Take Off?


Savvy marketers are all a-Twitter over David Beckham. But it’s not the video of the soccer star running through the Hollywood Hills wearing nothing but a pair of H&M boxer briefs; It’s the debut of real-time shop-able TV in that Super Bowl commercial.

The big-box retailer partnered with Delivery Agent to allow consumers to use their remotes to purchase items as they appeared in the ad. As the soccer star struts his stuff, folks with Samsung Smart TVs received a real-time, on-screen call to action prompting them to buy the things they like. Can this strategy carry over to long-term sales? QVC, HSN and AsSeenOn.com have built multi-million dollar empires the old-school way.

Continue reading at AdAge.com

Food Giants Are Trimming Costs — But Not Advertising


For the packaged-good industry, the sales environment this winter has been about as bad as the weather. Consumers are still reeling from the weak labor market and cuts to a food-stamp program. Emerging markets — normally a reliable source of growth — have slowed. And a growing segment of the population is being lured by fresh foods and smaller brands.

It was under that gloomy backdrop that executives of some of the world’s-largest food marketers gathered in sunny Boca Raton, Fla. this week at the annual meeting of the Consumer Analyst Group of New York. And while CEOs tried to put a positive spin on their future prospects, the tone of the conference reflected the harsh realities facing the industry.

The messaging is meant to differentiate the product from more-complex protein products, including bars, gels and powders. A digital campaign will serve up content based on a consumer’s search history, like showing a funny video involving basketball and P3 if people search for basketball terms.

Continue reading at AdAge.com

Everyday Objects Turned Into Alternative Reality

L’artiste néerlandaise Tineke Meirink prend des photos d’objets du quotidien trouvés dans les rues qui sont pour la plupart ternes et invisibles au regard des gens, mais pas pour cette artiste qui nous révéle par dessin numérique des photos prenant un tout autre sens, des paysages qui prennent vie à découvrir en photos.

Stop Watch By Tineke Meirink6
Stop Watch By Tineke Meirink1
Stop Watch By Tineke Meirink7
Stop Watch By Tineke Meirink5
Stop Watch By Tineke Meirink4
Stop Watch By Tineke Meirink3
Stop Watch By Tineke Meirink2

Samsung Breaks Out Its Own No. 2 Pencil as It Mercilessly Mocks Apple Again

Samsung is keeping up with its favorite advertising pastime: beating up on Apple.

A new spot from 72andSunny takes aim at the iPad Air, poking fun at the grandiose Apple commercial, voiced by Bryan Cranston, that played hide the skinny tablet behind a pencil. In Samsung's cheekier version, the pencil isn't starting poems or finishing symphonies. It's cheating at golf, and getting stuck in ceilings. And hiding behind the iPad Air is an "even thinner" Galaxy tablet, with all kinds of extra whiz-bang features.

Given that Apple pretty much invented—and still leads—the category, it's a bit of an odd choice for Samsung to literally position its product in its rival's shadow. (As pretentious as Apple's tone can be, the brand does have some bragging rights as far as shaping culture goes.) Then again, Samsung's strategy seemed to work pretty well in the smartphone space, and the brand is gaining on Apple in tablet share—it's hard to argue with success, even if Samsung is starting to sound more smug itself.

A second new Samsung spot offers a side-by-side comparison of LeBron James on an iPhone and a Galaxy smartphone. That ad does a better job of staying out of its own way and getting to its point (simply put, that the Galaxy is way better). Still, it's hard to see a stylus pen without thinking of a Palm Pilot … and nothing says 2014 like Palm Pilot.


    



Fox Broadcasting Wins Court Order Halting Aereo in Utah


Fox Broadcasting won a court order halting Barry Diller-backed Aereo’s online-TV service in Utah while the U.S. Supreme Court weighs whether it infringes broadcasters’ copyrights.

U.S. District Judge Dale A. Kimball in Salt Lake City yesterday granted the request by Fox to block the service while the Supreme Court case is pending, saying Fox and the local TV stations that brought the lawsuit were likely to succeed on the merits of their infringement claims and would suffer irreparable harm without an injunction.

That’s an unusual result for Aereo, which has typically been allowed to continue operating while the broader legal challenges continue.

Continue reading at AdAge.com

Uau! Nós pensávamos saber muito sobre o Facebook, mas esta informação muda tudo

Não é de hoje que o Facebook e seus métodos e algoritmos levantam certa desconfiança no mercado digital, mas as últimas informações parecem ter deixado diversos profissionais sem saber para onde correr. Em nome da busca por maior relevância do conteúdo compartilhado e mais anunciantes para a sua plataforma, a rede social mais acessada do planeta mudou as suas regras algumas vezes.

Limitou gradualmente a exposição de marcas que não investem em mídia a uma parcela ínfima dos fãs. Limitou o número de pessoas que aparecem frequentemente para os usuários, como se a rede pudesse determinar quem são de fato os melhores amigos e as pessoas com maior influência para cada usuário. Declarou guerra contra o conteúdo que não julga relevante, e vem aperfeiçoando o seu algoritmo que escolhe o que vai parar nas timelines do mundo desde então.

Estas mudanças que acontecem sem aviso deixam qualquer um que atrelou o sucesso de sua estratégia em mídias sociais ao aumento de Likes e compartilhamentos de cabelo em pé. Em busca de uma fórmula, de um método simples, de uma estratégica comum que fosse fácil de copiar, já vimos agências que venderam Likes com um custo fixo (custo por like, ouvi muito antes de abandonar esse barco), estipulando como objetivo o aumento simples da base de fãs, que viria, de qualquer maneira, pelo simples investimento em mídia.

Títulos como o desse post têm se reproduzido fortemente pela web, e parecem ser o segredo por trás de uma média expressiva de compartilhamentos

Quando isso não mais bastava, nos debruçamos em médias e metas de compartilhamento de acordo com a base de fãs – ou índice de engajamento. Mas e agora que o Facebook ainda pode julgar o que é ou não relevante de acordo com o seu próprio critério?

Quando anunciado que as mudanças começariam a impactar o que se compartilharia com mais afinco, o alvo parecia ser todo e qualquer site que fizesse listas, imagens, GIFs animados e outros elementos que bombam por lá.

Facebook

Mas, de acordo com os números divulgados pelo The Atlantic, um um deles parece ter entendido tudo e aqui vai o porquê:

O algoritmo muda todos os dias. Começou em 16%. Hoje já se fala em 4% de alcance orgânico.

Títulos como o que colocamos neste post e que têm se reproduzido fortemente pela web, seja como modelo, seja como tiração de sarro, parecem ser o segredo por trás de uma média expressiva de compartilhamentos e tráfego gerado por cada artigo escrito pelo Upworthy, aponta também o Salon.

Até consigo imaginar uma série de profissionais já pensando “então é isso? Ufa! Monta o PPT para apresentar nossa nova estrutura de conteúdo pro cliente”, felizes em ver que há uma luz no fim do túnel. Mas eu tomaria cuidado com algumas coisas:

E se o algoritmo muda amanhã? Como comentei lá no começo, a base de fãs impactados por uma determinada mensagem de uma marca caiu pouco a pouco. Começou em 16%. Hoje já se fala em 4% de alcance orgânico. Copiar o estilo de escrita e o conteúdo de um site como o Upworthy parece tentador, mas e se eles forem justamente o próximo alvo da ira do Zucka?

Já ouvi dizer que há ajustes no algoritmo e no código que determina a timeline todos os dias. Fica difícil prever qualquer sucesso…

Upworthy

Já ouvi esta conversa antes

Há alguns anos, o negócio era o Google. Não que ele não seja mais, mas obter uma boa colocação na busca orgânica era o Eldorado da estratégia digital para qualquer site. E, até hoje, há diversos especialistas na prática, denominada SEO.

O Facebook é que julga o que é ou não relevante de acordo com o seu próprio critério

Nas diversas cartilhas do bom conteúdo que se espalharam pela rede, estavam práticas consagradas, como a constante atualização, a repetição de determinadas palavras, o uso de tags, o uso de um código limpo, recebimento de links de outros sites, entre outros. A preocupação se espalhava desde os setores de desenvolvimento às redações dos grandes jornais. O importante era criar essa relevância.

Isso valeu para o bem, com sites que associaram as práticas a muita informação pertinente, e para o mal, com sites que (até hoje) utilizam as regras para atrair público para um conteúdo raso e, muitas vezes, copiado. E o Google, como o Facebook, também aperfeiçoa seu algoritmo frequentemente em nome de entregar exatamente o que o usuário quer ler quando faz uma busca.

Facebook

É importante repetir: In content we trust

Pense nos tantos sites em que você caiu como paraquedista, após uma busca no Google. Continuaria navegando por lá? Voltaria espontaneamente?

O mais importante de tudo é que o bom conteúdo persiste. Upworthy e Buzzfeed são fenômenos relativamente novos, mas grandes blogs estão aí até hoje. Alguém lança uma nova maneira de burlar Facebook e Google, mas quem fica no fim é aquele que entregava conteúdo efetivamente bom. Não que o Upworthy não tenha um conteúdo bom, mas somente sobreviverá às mudanças de temperamento da equipe do Facebook se as pessoas continuarem lendo o que o site compartilha.

Pense em alguém que rodou um script no Twitter, conseguiu um monte de followers, mas compartilha somente um conteúdo nada pertinente. E pense no usuário com igual número, mas que conseguiu seus seguidores ao passar dos anos, compartilhando links sobre temas que, pouco a pouco, foram interessando a mais e mais pessoas. Se hoje tirássemos uma fotografia, poderíamos aferir que ambos tem a mesma relevância?

Pense nos tantos sites em que você caiu como paraquedista, após uma busca no Google, e que não entregaram de cara a informação que você buscava. Você continuaria navegando por lá? Voltaria espontaneamente?

Provavelmente você só leu até aqui porque já era um frequentador do B9, mesmo que não assíduo. E, para nós, é realmente o que importa. Seriam as nossas preocupações, as das marcas e as do pessoal do Upworthy exatamente as mesmas? Eu acho que não.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Na Noruega, uma ação faz a gente acreditar na humanidade

Não é preciso ir muito longe. Basta ligar a televisão, acessar a internet, abrir um jornal e pronto: somos convencidos de que a maldade das pessoas não tem mesmo limites. Mas de vez em quando aparece, também, alguém para nos lembrar que nem tudo está perdido e que ainda é possível acreditar na humanidade. É o que faz esta ação realizada pela organização SOS Mayday na Noruega. A ideia era mostrar para as pessoas que ajudar alguém pode ser muito mais fácil do que se imagina.

No vídeo vemos um garoto chamado Johannes, que está sem agasalho e praticamente congelando em um ponto de ônibus. Para as pessoas que se aproximam dele, ele explica que durante uma excursão da escola seu casaco foi roubado. Cada pessoa tenta ajudar de uma forma diferente, alguns dando seu cachecol, casaco, luvas… Tudo para tentar fazer com que o menino se aqueça.

É interessante perceber que há diferentes graus de ajuda, com gente que prefere passar frio a ver alguém congelando. A mensagem que vem a seguir informa que, na Síria, há muitas crianças passando frio e que é possível ajudá-as doando um casaco.

mayday

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Bits: Meet Lord Huron, a Musical Project That Is Also an Alternate Reality Game

With Lord Huron, Ben Schneider has created a band that is as much an alternate reality game as it is a musical project.

    



Avoid a #PricelessSurprise: Five lessons from MasterCard’s ‘tweets for tickets’ debacle

As the main sponsor for the Brit Awards 2014, you’d expect MasterCard to want to maximise its association and investment with a social media strategy wrapped around the #PricelessSurprise hashtag.

? O software revolucionário que promete melhorar a audição chega ao Brasil

Hearing Guardian V1 é o nome da mais nova ferramenta tecnológica criada com aplicação à saúde. O software foi desenvolvido na Coreia com a tecnologia Earlogic (já presente na Europa, Estados Unidos e Ásia), criada na UCLA pelo Ph.D. Sang Yeop Kwak.

O programa tem como proposta gerenciar o estado real da audição diariamente, protegê-la dos sons em alto volume do cotidiano e para restaurar a perda auditiva relacionada à idade e/ou a ruído excessivo, consequentemente melhorando assim a sensibilidade auditiva e sintomas relacionados à perda de audição como o zumbido.

“O programa é um gerador de sinal inteligente e sistema de condicionamento de som que tem a capacidade de testar a condição da audição detalhadamente, proteger a condição atual do aparelho auditivo e também prevenir a danificação dos ouvidos relacionada a ruído excessivo e idade”, afirma o Dr. Kwak, CEO da Earlogic.

O software, disponível para download gratuitamente para teste no site da Biosom (www.biosom.com.br), roda em todos os computadores e pode ser utilizado em qualquer lugar e por qualquer pessoa que queira proteger a sua audição dos males da poluição sonora cotidiana e do envelhecimento natural.

Biosom

Como funciona?

O programa atua primeiramente testando e gerenciando a audição do usuário por meio da emissão de sinais acústicos personalizados formados por tons de frequência e amplitude moduladas. A partir do diagnóstico, no qual são verificadas quais as reais condições de ameaça sofridas pela poluição sonora do cotidiano, o programa divide a gama de frequências audíveis em nove faixas. Cada grupo de frequência tem a sua sensibilidade auditiva analisada pelo programa a fim de que sejam identificados possíveis danos.

Identificada a frequência auditiva problemática, o software inicia uma geração de sinal, que trata-se de um estímulo dos terminais nervosos danificados responsáveis pela audição localizados na cóclea. A cóclea é a parte fundamental do sistema auditivo humano que tem como função transformar um sinal acústico em um sinal elétrico.

As células ciliadas auditivas da cóclea têm sua distribuição similar a um teclado de piano. Se houver um problema em qualquer tecla, é necessário um ajuste do teclado. O software então atua como um ‘afinador de piano’. Caso ocorra um problema em uma tecla específica, o software detecta o problema apenas ativando a tecla danificada, a estimulando e a protegendo de maiores danos.

Como Hearing Guardian atua na sua audição?

Como utilizar?

O programa é de fácil utilização: basta o usuário baixar o programa disponível no site da Biosom e plugar um fone de ouvido no computador no qual o software rodará. O usuário então seleciona realizar o teste da sua audição esquerda ou direita, clicando em uma a uma das nove frequencias disponíveis na cóclea da interface, a fim de encontrar o menor volume audível em cada uma delas. Ao realizar esse procedimento para os dois ouvidos, basta clicar em ‘Geração de Sinal’, ouví-lo e esperar o contador terminar sua contagem regressiva de 30 minutos.

Vídeo-tutorial:

Vitamina

É importante enfatizar que o uso do Hearing Guardian V1 é semelhante à ingestão de vitaminas para o organismo. Da mesma forma que uma pessoa ao tomar vitaminas, progressivamente, seu corpo vai se adaptando e tornando-se mais forte, o Hearing Guardian V1 possui a mesma função com relação ao ouvido. A melhora auditiva está relacionada intrinsecamente à forma como a pessoa se dedicará à utilização do programa, por isso é preciso haver disciplina em seu uso.

Valores

Licença de um mês – R$ 19,90
Licença de três meses – R$ 59.70 R$ 54,90
Licença de seis meses – R$119.40 R$ 99,00
Licença de um ano – R$238.80 R$ 178.90

Requerimento mínimo

Requerimento mínimo (Windows):
18.6 mb de espaço em disco. Windows XP, Windows Vista, Windows 7 1GB of RAM e processador de ao menos 1GHz.
Requerimento mínimo (Macintosh):
22.4 mb de espaço em disco. Mac OS X 10.7 ou melhor 1GB of RAM e processador de ao menos 1GHz.

Biosom

Tecnologia Earlogic

Testes feitos com a tecnologia Earlogic demonstraram que se em uma faixa de frequência específica houver um dano sutil, continuar ouvindo o som de sinais dessa faixa em um volume apenas audível faz com que a audição seja protegida de maiores danos. Além de evitar o agravamento da perda da sensibilidade auditiva, seis a sete de cada dez pessoas que utilizaram produtos com a tecnologia Earlogic ao menos por duas semanas (duas vezes ao dia por 30 minutos), apresentaram melhora de mais de 10dB em sua capacidade auditiva.

A tecnologia está devidamente aprovada pela KFDA e FDA, órgãos reguladores de alimentação e remédio dos governos da Coreia e Estados Unidos respectivamente. “A perda de audição é irreversível”. Essa afirmação faz parte do passado. Em 1999, uma pesquisa realizada em Harvard comprovou que um longo período de condicionamento de som em determinada frequência sonora melhora a sensibilidade da cóclea. Depois da divulgação dessa pesquisa, grupos como o Instituto Earlogic de Pesquisas da Coreia e Grupo de Pesquisa Tecnológica Adaptive Neuromodulation GmbH (ANM) da Alemanha comprovaram a eficácia do condicionamento de som para a melhoria da audição.

Essas duas instituições desenvolveram uma tecnologia que permite recuperar em até 10dB a audição perdida no prazo de duas semanas, podendo assim melhorar sintomas decorrentes da perda auditiva, como zumbido e dores de cabeça. A melhoria parte do pressuposto de que, apesar de as células mortas da cóclea não poderem ser regeneradas, as células disfuncionais são regeneráveis. A boa notícia é que a grande maioria dos casos de perda auditiva está relacionada às células disfuncionais que ainda não morreram.

Outras ferramentas tecnológicas desenvolvidas com a tecnologia Earlogic compreendem aparelhos médicos de diagnósticos e para tratamentos específicos auditivos. Um deles é o AudioMed, distribuído na Europa. Em formato de MP3 Player e acompanhando um fone de ouvido especial, o AudioMed tem a mesma função do Hearing Guardian V1, embora seja de uso portátil.

Pesquisas

Os efeitos positivos da estimulação sonora sobre a audição têm sido estudados há várias décadas. Em 1999 os pesquisadores do Laboratório de Eaton-Peabody de Harvard Medical School relataram que o condicionamento do som aumenta a sensibilidade da cóclea. Desde 1988 os pesquisadores do instituto Karolinska, na Suécia, revelaram que a estimulação sonora moderada reduz a perda auditiva causada por ruídos traumáticos.

Pesquisadores do Instituto de Pesquisa Earlogic Auditivo comprovaram que o nível de som da estimulação sonora melhora a audição em mais de 10 dB. (“Customized sound stimulation improves pure-tone hearing threshold”. Sangyeop Kwak and Eunyee Kwak, 34th ARO meeting, FEB 19~23, 2011, Baltimore, Maryland, USA).

Veja os estudos oficiais de cada instituto:

Chung Ang University, Seoul, Korea
Samsung Medical Center, Seoul, Korea
U.S. National Institutes of Health

Biosom

A perda auditiva é um problema global que atinge um décimo da população mundial e que cada vez mais cedo afeta o potencial de produtividade e de renda das pessoas com deficiências auditivas. A tecnologia Earlogic é pioneira no desenvolvimento de softwares avançados e nos algoritmos para tornar o diagnóstico mais rápido, mais eficaz e mais preciso, fornecendo estímulos baseados na proteção e restauração da audição.

A Biosom adquiriu o direito exclusivo da Tecnologia Earlogic, de origem coreana, para desenvolver e distribuir nos países latino-americanos como o Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Chile, Suriname e Guiana. A empresa foi fundada em 2011 com a participação direta da Earlogic Korea.

Pesquisa do mercado

O programa foi testado por mais de 20 mil pessoas só no Brasil. A Biosom recolheu os bancos de dados para obter feedbacks dos usuários e, assim, melhorar o programa. A empresa descobriu que o zumbido, a perda de audição e a hipersensibilidade (hiperacusia) são os problemas que o programa conseguia solucionar eficientemente. Quando a causa dos problemas era ruído excessivo e envelhecimento natural, o programa conseguia solucionar quase 90% dos casos. A empresa descobriu também que o programa cobre de perda leve até a moderada. Quando o usuário está em um nível avançado de perda de audição, o programa tem mostrado dificuldade para reverter.

A Biosom classifica os usuários em quatro grupos diferentes: usuários que solicitam o software, usuários que ativam o software, usuários que pagam pelo software e usuários que deixam os depoimentos. De acordo a estátistica, a Biosom concluiu que a cada 10 pessoas que recebem o software gratuitamente, uma pessoa renova para obter o programa em longo prazo.

Com base nos feedbacks dos usuários, a empresa está sempre desenvolvendo novos conteúdos e facilitando o uso do programa para que todas as pessoas possam utilizar o programa em casa com facilidade.

Depoimentos

Na página dos depoimentos você poderá ver um grande número de depoimentos deixados pelos usuários. Clicando nos nomes é possível ver o perfil de algumas pessoas.

Saúde auditiva: um panorama atual

– 28 milhões de pessoas no Brasil sofrem de zumbido.

– 5 milhões de pessoas no Brasil sofrem de algum grau de surdez.

– 35% dos problemas auditivos diagnosticados no Hospital das Clínicas foram causados por ruído excessivo – que pode ser o uso frequente de fones de ouvidos em volume alto ou até mesmo do secador de cabelos (que emite cerca de 90dB!).

– A segunda maior causa de perda de qualidade de vida, segundo a OMS, é a perda de audição.

– 55 dB para mais é a média de poluição sonora medida em São Paulo no final de agosto, quando a OMS recomenda – e a prefeitura permite em áreas residenciais

– 50dB (a buzina de uma moto emite 115dB e uma britadeira, média de 108 dB).

– 60% dos calouros universitários nos EUA têm algum grau de perda de audição.

– 20% dos adolescentes já apresentam algum grau de perda de audição, segundo estudo do Hospital para Mulheres de Boston divulgado no ano passado.

Para evitar a perda de audição induzida por ruído excessivo, algumas dicas de prevenção são:

– Manter o aparelho de som em um volume razoável.

– Diminuir a exposição e volume do fone de ouvido.

– Optar o headphone ao fone de ouvido interno pois acredita-se que o uso destes são prejudiciais, pois o usuário precisa aumentar mais o volume para compensar o barulho externo que perpassa por eles.

– Não ultrapassar a metade do volume do dispositivo de som (mp3, celular, iPad etc), geralmente fixada em 60dB.

– Evitar ambientes muito barulhentos.

– Usar protetores auriculares quando o a dica acima não for possível de ser seguida.

– Ter um período de repouso em silêncio após uma exposição a sons muito altos, dentre outras recomendações.

Abaixo, uma tabela de acordo com a Norma Brasileira NBR 105152 (ou ABNT NB-95) com os limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente:

Nível de ruído (dB) vs. Máxima exposição diária permissível

85 = 8 horas
86 = 7 horas
87 = 6 horas
88 = 5 horas
89 = 4 horas e 30 minutos
90 = 4 horas
91 = 3 horas e 30 minutos
92 = 3 horas
93 = 2 horas e 30 minutos
94 = 2 horas
95 = 1 hora e 45 minutos
98 = 1 hora e 30 minutos
100 = 1 hora
102 = 45 minutos
104 = 35 minutos
105 = 30 minutos
106 = 25 minutos
108 = 20 minutos
110 = 15 minutos
112 = 10 minutos
114 = 8 minutos
115 = 7 minutos

Parâmetro de decibéis do nosso cotidiano:

• Próximo ao silêncio total – 0 dB
• Um sussurro – 15 dB
• Conversa normal – 60 dB
• Uma máquina de cortar grama -90 dB
• Uma buzina de automóvel – 110 dB
• Um show de rock ou um motor a jato – 120 dB
• Um tiro ou um rojão – 140 dB

————————————————————————————————————————————————————-
[Esse post é trazido a você por Biosom. Texto de responsabilidade do anunciante.]
Publieditorial

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Why Facebook’s purchase of WhatsApp could lead to an era of hyper-targeting

Stephen Pirrie, social strategy director at AnalogFolk London (below), examines what Facebook hopes to achieve with its headline-grabbing acquisition of WhatsApp.

Newspaper ABCs: Digital statistics for January 2014

An overview of how newspaper websites in the UK performed in the first month of 2014.

Video: The Internet of Things and its ‘big data problem’

The Internet of Things is 2014’s ‘next big thing’ with brands including British Gas already getting on board, and at the heart of it lies a “big data problem”.

What Agency Exec Ben Palmer Will Ask Julian Assange at SXSW


Barbarian Group Chairman Benjamin Palmer and his team wanted to host a SXSW event that would explore the current state of Internet culture. So they asked WikiLeaks’ Julian Assange, who’s been holed up in the Ecuadorian Embassy in London for over a year, if he’d do a virtual Q&A. He said yes.

If you can’t get into the Q&A in Austin, Ad Age will be covering the event on the ground. In the meantime, Mr. Palmer gives Ad Age some insight into how he got Mr. Assange to do the Q&A, what he’ll ask him about and what he wants brands to take away from the conversation.

Advertising Age: How did you get Julian Assange?

Continue reading at AdAge.com

Digital Is Selling More Soap Than It Gets Credit For: Nielsen Study


Many have long suspected that the tools used to measure return on investment that hold sway over many marketing decisions give digital media short shrift. A new study by seven of the biggest packaged-goods companies, joined by Nielsen, Facebook and Google, appears to prove it.

The last two stand to benefit from the findings of the Digital Media Consortium study, which finds marketing-mix models underestimate ROI from Facebook ads by as much as 48% and from Google search ads by as much as 39%. Even though Google search ROI was underestimated, the study found credit for about 25% of sales attributed to paid search should be shared with TV, print or other digital media that led people to search in the first place.

The study backs findings of a prior ComScore study that clicks have little to do with offline sales of packaged-goods brands. Using impressions rather than clicks to measure digital campaigns was far more predictive of real-world results and increased the estimated ROI of Facebook advertising by as much as 75%, according to Ross Link, Nielsen’s president of global marketing return on investment solutions.

Continue reading at AdAge.com

Atletas paralímpicos agradecem suas mães em novo filme da P&G

Prepare a caixa de lenços e respire fundo antes de apertar o play de Tough Love, novo filme da campanha Obrigado, Mãe, da P&G. Desta vez, o agradecimento vai para as mães dos atletas paralímpicos, bem a tempo do início dos Jogos Paralímpicos de Inverno de Sochi.

Tough Love usa a mesma fórmula dos comerciais anteriores, mas de alguma maneira, consegue ser ainda mais profundo ao revelar que por trás de um super-humano geralmente há uma super-mãe, capaz de encorajar seu filho a superar seus próprios limites. Uma mãe que sabe que tão importante quanto proteger seu filho, é dar a ele todas as condições para que ele seja livre. Ainda que, para isso, tenha de usar um pouco de “tough love”.

Mais uma vez, a criação é da Wieden+Kennedy de Portland.

amor1 amor

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Betfair to send Snapchat users boastful pictures showing size of its…odds

Snapchat is well-known for people using it to send each other pictures of their genitals and now Betfair is getting in on the action by sending customers self-destructing pictures of its massive, erm, odds.

What You Can Learn From Adkeeper’s Epic Fail (And Pivot)


Walk into Keep Holdings’ Park Avenue South office in New York, and you’ll find a seemingly happy group of 20 people working on Keep.com: a Pinterest-style e-commerce site that lets you “keep” products you like and purchase them later.

Keep is, by all indications, a small but solid company: It is well-funded, with perhaps half of the initial $20 million it was started with in the bank; it’s run by a charismatic leader; and it recently launched an iPhone app that’s drawing rave reviews. But while Keep may be functioning well, it’s hard to believe that this company, originally called AdKeeper, once thought it could spark an online-advertising revolution.

Founded by serial entrepreneur Scott Kurnit, AdKeeper failed in its original mission, and it failed spectacularly. But this is more than a story of a massive flameout; it’s a case study of how lots of very smart people can make the same bad bet and do it with relative ease. All it took was a proven founder, a big problem for digital marketers (banner ads don’t work) and a somewhat plausible and scalable tech solution.

Continue reading at AdAge.com

Architectural Representations by Daniel Mullen

L’artiste Daniel Mullen utilisent plusieurs techniques (crayon, collage de bandes de papier, peinture) pour composer des oeuvres qui questionnent la représentation de l’espace. Jouant avec talent sur la perspective, l’artiste parvient à nous plonger dans son univers conceptuel à travers des toiles à découvrir dans la suite.

Daniel Mullen Architectural Representations10
Daniel Mullen Architectural Representations9
Daniel Mullen Architectural Representations8
Daniel Mullen Architectural Representations7
Daniel Mullen Architectural Representations6
Daniel Mullen Architectural Representations5
Daniel Mullen Architectural Representations4
Daniel Mullen Architectural Representations3
Daniel Mullen Architectural Representations2
Daniel Mullen Architectural Representations