Recentemente, o Google lançou o serviço Helpouts. Funciona igual o Hangouts que você já conhece, mas aqui com a proposta de oferecer ajuda profissional para os usuários em tempo real.
É possível solicitar o auxílio de experts em diversas categorias diferentes. Apesar de algumas sessões serem gratuitas, a maioria é paga, cobradas por tempo. 20% fica para o Google, e o restante para o especialista.
Em um novo e doce comercial de Natal, o Helpouts é demonstrado com a história de um Papai Noel. Ele se conecta com o serviço do Google para conseguir costurar sua roupa, fazer biscoitos e até melhorar seu “Ho! Ho! Ho!”. Porém, esse é só o começo do desafio.
Après Limm Digital Art, le duo allemand Deskriptiv revient avec « Schichten » : un projet digital impressionnant. Jouant sur les itérations et la symétrie, ces visuels d’une grande qualité propose des formes étranges et presque organiques, dont une série d’images est à découvrir en détails dans la suite de l’article.
Ao longo deste ano, o designer italiano Federico Mauro chamou a atenção com um projeto pessoal bastante divertido: reunir diferentes objetos famosos, que fazem parte da cultura pop, e que causam uma identificação imediata no público. Óculos, sapatos, guitarras, armas, lâminas, comidas e bebidas até chegarmos aos chapéus.
Personagens, artistas, políticos e personalidades públicas que vão de Willy Wonka a Heisenberg, passando pelo Papa, Jimi Hendrix, Frank Sinatra, Jackie Kennedy e até mesmo Papai Noel, fazem parte desta coleção.
São 30 chapéus que estão marcados em nossas memórias, seja por fazerem parte de grandes momentos, histórias inesquecíveis ou simplesmente porque quem os usava era um ícone.
Particularmente, senti falta da inseparável cartola de Slash, marca registrada do guitarrista. Mas, no final das contas, não importa o quanto estas coleções tentem ser completas. A gente sempre fica achando que algo ficou de fora…
Next year could be the year of the blackberry. Not the struggling smartphone brand — the actual berry.
Firmenich, which supplies flavors to food and beverage companies, has named the “subtly sophisticated, bite-sized beauty” its flavor of the year for 2014, citing the blackberry’s abundance of antioxidants as well as its “delicate nuances” and ability to “surprise the palate with every bite,” according to a statement.
It’s only a prediction, of course. But Firmenich, which analyzes thousands of flavor profiles each year, has a pretty good track record. The global business-to-business marketer predicted lime as its flavor of the year for 2013. And lo and behold, new products launched globally with lime flavors jumped from 725 in 2012 to 873 in 2013, which was up from 656 in 2010, according to Firmenich, citing data from market researcher Mintel.
Last month, during Internet Week Europe, Mother London conducted an experiment — No Internet Week — in which five internet-addicted media types were deprived of their smartphone, email and any internet access for a whole week. The agency has now released this video, giving an insight into the project and its effects on participants (who included founder of Loaded magazine James Brown and fashion blogger Maria Pizzeria ).
Also among the volunteers was Mother’s Katie Mackay (pictured), a strategist at the agency who leads its Ikea and Diageo business. Her work has also included feminism initiatives Make Them Pay with Elle magazine, and #projectbush, both of which involved significant social-media elements. She is also a blogger, who shared her outfits every day for a year at whatkatiewore.com, a site she founded with her partner.
Here, Ms. Mackay shares five things she took away from No Internet Week.
Ananda Pradnya Paramita, 27, died shortly after posting on Twitter that she had worked for 30 consecutive hours, prompting criticism of the industry’s workaholic culture.
CIDADE DO MÉXICO – O avião cruzava os céus mexicanos em meio a um dos espetáculos mais assustadores, e belos, da minha vida: uma tempestade elétrica que ocupava todo o lado esquerdo da roda. Os raios avermelhados desenhavam padrões malucos acima das nuvens, tive medo e, falando de forma mais romântica, inveja. Um relâmpago não tem consciência, claro, mas foi impossível não pensar que, pelo curto tempo de existência, ele fazia o que bem entendia e cumpria uma função. Era, logo existia. E então a escuridão retornava.
A cada intervalo, minha mente voltava à sala de exibição da Fox, durante ao “A Vida Secreta de Walter Mitty” (The Secret Life of Walter Mitty). E a luz havia acabado. Novamente. Lá estava Ben Stiller descobrindo que seu emprego estava na berlinda e sem saber para onde canalizar sua energia. Energia era a palavra. Energia, algo que todos temos e precisamos gastar, de preferência sabiamente, antes que ela termine.
Walter Mitty teve essa chance. Mas, antes, precisava descobrir quem ele era. Ou melhor, em quem ele havia se tornado. Esse é um dos desafios do roteiro de Steve Conrad (“À Procura da Felicidade”), baseado num conto clássico de James Thurber. E quem é Walter Mitty? “Ele não é um fracassado, solitário ou um esquisitão”, explica o diretor e astro Ben Stiller, em entrevista exclusiva ao B9, na Cidade do México.
“Ele só é um cara que nunca conseguiu colocar em prática tudo aquilo que queria ser e fazer”.
Ben Stiller comanda as filmagens em Nova York
“A Vida Secreta de Walter Mitty” parece sintetizar as próprias escolhas da carreira de Stiller, que celebra em 2014 os 20 anos de sua primeira direção (“Reality Bites”): personagens sempre à espera de uma transformação, prontos para explodir, recomeçar ou se reinventar.
“Parte do meu trabalho é permitir que esse tipo de personagem seja notado e fazer com que as pessoas notem haver algo mais ali. Cada um tem uma história e ela acontece quer a gente queira ou não; sempre estamos pensando em algo, sempre há um objetivo e ele é importante para aquela pessoa, a gente só não sabe. Na maioria das vezes, preciso fazer o suficiente para não estragar tudo nas filmagens (risos) e continuar fazendo o que amo”.
“Não estragar tudo” significa dirigir e atuar bem, num filme cuja mensagem é universal: viver a vida. Com mais de 116 filmes no currículo, Stiller conhece tanto suas limitações quanto vantagens e as usa de acordo. “Não vejo muita ligação entre um personagem e outro, pois sempre encaro cada projeto como novo. É bobo, mas funciona assim comigo. Uma das coisas mais importantes, a meu ver, é dar dignidade aos personagens, honrar o que está no roteiro e o que Steve (Conrad) quis transmitir ali”, explica o diretor, partidário do “menos pode ser mais”.
Há melancolia, há sofrimento, mas sempre há esperança nesse roteiro em constante movimento, beneficiado por um diretor numa jornada própria
Walter Mitty é o condutor ideal para expor a visão do diretor e a devoção do ator. Muita gente acaba perdendo essa perspectiva, mas trabalhar com cinema, na maioria dos casos, é uma relação profissional. Você vai ao set todos os dias, cumpre sua função, leva trabalho para casa em alguns dias, e repete o processo até o fim do ciclo. Recebe o pagamento. E procura o próximo trabalho.
A vida de Mitty é assim, a de Stiller também. “É sempre engraçado ver minha filha cheia de perguntas quando estou editando em casa”, conta entre uma risada e outra (quando provocado, pois, normalmente, ele é mais recatado e sério do que se imagina).
“Papai, por que você passa o dia assistindo televisão?”.
Claro, ele é um dos astros mais bem pagos de Hollywood, pode produzir seus próprios projetos, mas inegavelmente, tem mostrado amadurecimento visível. É só ver o trabalho em “Greenberg” e comparar com “Mitty”. É o bom resultado da mistura: mente criativa, sucesso comercial e um cineasta com algo a dizer. E muito bom gosto visual, afinal, um dos elementos mais poderosos desse novo filme é o uso criativo das locações exóticas, assim como as mais simplórias, a favor da construção desse herói cotidiano.
“A Vida Secreta de Walter Mitty” tem um valor especial para quem trabalha com mídias, pois aborda diretamente a transição dos veículos impressos para o ambiente online
São tantos cartões postais seguidos que poderia parecer difícil lembrar de todos, mas é aí que entra a carga dramática e eles ficam marcados na sua mente, não importa se é a estrada solitária na Islândia ou a fonte na frente do escritório. Assim como os personagens tidos como corriqueiros, as locações têm suas próprias histórias e, aos poucos, vão sendo reveladas.
Para Stiller, “é necessário se lembrar constantemente de que somos formados por essas experiências, pelos passos que escolhemos, pelas decisões às quais, em muitas vezes, somos forçados a tomar; é tão fácil perder a noção quando se está gravando num lugar tão lindo, voando e fazendo coisas tão legais. Pode ser a idade falando, mas a vida passa e percebo que vamos perdendo aqueles que amamos e apenas a realidade é uma constante. O momento é tudo que temos. Lidar com isso é tão difícil quanto importante”. Bater um papo sincero e, até certo ponto, pessoal com um sujeito cuja imagem está, normalmente, ligada ao humor é interessante e mostra muito do profissional por trás das telas. Tão sério quanto tiete.
Ben Stiller e Adam Scott no set
“Eu parecia uma criança quando Sean Penn estava trabalhando. Ele é meu ator favorito, e poder ver o cara atuar, ali, pertinho, me intrometer e capturar o resultado do trabalho dele em filme foi algo muito legal para mim”, confessa Stiller, com um sorrisão aberto.
O trailer vende bem a ideia, mas é apenas uma camada superficial desse filme intenso e, possivelmente, transformador
“É preciso ter equilíbrio, sabe. Só fui perceber isso quando formei minha família. Antes, era só trabalho, trabalho e mais trabalho. Quando as fraldas chegaram, senti a necessidade de passar mais tempo com eles e escolher bem quais histórias queria contar como cineasta. Minha família entende e apoia o que eu faço, mas graças a eles percebi que precisava aproveitar mais essas experiências às quais sou exposto e faço parte. Nunca estou totalmente feliz se não estou com eles, assim como não fico satisfeito quando não estou envolvido criativamente no processo, e dou mais vazão à criatividade quando estou com eles, logo, é um ciclo que beneficia a todos”.
“A Vida Secreta de Walter Mitty” tem um valor especial para quem trabalha com mídias, pois aborda diretamente a transição dos veículos impressos para o ambiente online (e as pequenas tragédias que acompanharam, e acompanham, o processo). Steve Conrad escolheu contar a história fictícia da última edição da revista Life e tudo acontece pelo prisma de Walter Mitty, o responsável pelo controle dos cromos e negativos. O cargo em si já soa arcaico, não? Entretanto, por se tratar da Life, o cara é fundamental! Afinal, sem fotos, a revista não existe.
O chamado motivador não faz do longa uma obra de auto-ajuda. É uma provocação declarada
Cercado por momentos da vida alheia, Mitty faz pouco por si mesmo e apela para a fantasia para espancar o chefe imbecil, conquistar a mulher dos seus sonhos e resolver os problemas mais corriqueiros. Para quem gosta, o humor de Stiller funciona perfeitamente e os personagens são construídos tanto no mundo real quanto no fantástico. O trailer vende bem essa ideia, mas é apenas uma camada superficial desse filme intenso e, possivelmente, transformador. Trata-se de um chamado à ação, um grito contra a procrastinação e as inúmeras vidas acomodadas por aí.
Interessante notar que a motivação de Mitty é profissional (ele precisa encontrar uma foto perdida), mas seus companheiros de aventura são distantes e fisicamente ausentes; pessoas com as quais ele se relaciona em seu mundo particular e com quem ele quase nunca teve contato (a paixão vivida por Kristen Wiig, o consultor de perfil do site de namoro criado com primazia por Patton Oswalt e o fotografo premiado vivido por Sean Penn). O filme tem um pouco de road movie, mas é, no fundo, uma grande caça ao tesouro e, quando se abre o baú, ele está repleto de surpresas e mensagens necessárias aos olhos de um Mitty transformado por sua própria realidade.
Há melancolia, há sofrimento, mas sempre há esperança nesse roteiro em constante movimento, beneficiado por um diretor numa jornada própria. Ele não é de todo deslumbrante, porém. Muito por conta do excesso de introspecção e longas sequências em meio à natureza, focadas unicamente na figura de Mitty.
“Pude fazer tudo que quis, e isso é fantástico. Poucos atores tem essa oportunidade. Mas em alguns momentos, pode ser frustrante não ter um diretor vendo outras coisas ou cobrando de maneira mais direta. É impossível estar nos dois lugares ao mesmo tempo, então eu seguia minha visão da cena e mandava ver. Mas me perguntava: será que estou fazendo o melhor? Estou me cobrando o suficiente? Eu sabia a resposta, mas não significa que a pergunta desaparecia!”, comenta Stiller.
Uma pergunta que não vai embora ao se assistir “A Vida Secreta de Walter Mitty” é: você sabe quem você pode, de fato, ser? Isso não faz do longa uma obra de auto-ajuda, longe disso. É uma provocação declarada. Assim como Stiller, que poderia ter se contentado ao repetir as mesmas comédias, e optou por contar outras histórias que respondessem a seus ímpetos criativos, Mitty partiu numa aventura extremamente real.
Uma pergunta que não vai embora ao se assistir “A Vida Secreta de Walter Mitty”: você sabe quem você pode, de fato, ser?
Ambos têm energia de sobra e, provocados da maneira certa, entregam resultados impressionantes. O personagem se desenvolve, se modifica, sem precisar jogar tudo para o ar. Apenas encontra um novo modo de ver as coisas. O filme é sincero, grandioso e tem peso suficiente para fazer uma coisa por você: se essa for a sua hora, ele vai te transformar.
E revelo a minha transformação: voltei a ter fé nas grandes histórias cheias de coração e relevância. Muita gente tem se surpreendido, por subestimar Ben Stiller como diretor justamente em seu melhor trabalho até agora, e por se achar acima de uma história motivadora. Motivação é tudo que sempre precisamos. Nunca devemos estar acima disso, devemos buscá-la onde quer que ela esteja. Que seja um raio distante, o refrão de uma música, a cena de um filme ou o sorriso de uma criança. É só olhar para o lugar certo. Para Mitty era num que ele conhecia através de fotos. Onde estará a sua?
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Fábio M. Barreto é jornalista, chorou com o final desse filme, quer passar um mês na Islândia tirando fotos e é autor da ficção “Filhos do Fim do Mundo”.
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Published: December 2013
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Creative Director: Florence Bellisson
Art Director: Jean-michel Alirol
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Copywriter: Dominique Marchand
Traffic: Yannick Gimonet
Production Company: Rita Films
Sound Production: Green United Music
Iconographer: Pascale Dubreuil
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