Surfrider Foundation: The Wave
Posted in: Uncategorized
Creatives: Clement Chovin, Aure Tessandier, Brigitte Trezeguet
Directors: Charles Barbillon, Joris Tripier-Mondancin
Creatives: Clement Chovin, Aure Tessandier, Brigitte Trezeguet
Directors: Charles Barbillon, Joris Tripier-Mondancin
Advertising Agency: Badillo Saatchi & Saatchi, Puerto Rico
Executive Creative Director: Juan Carlos Rodríguez
Creative Directors: Pedro Pérez, Mariano German
Art Directors: Cristina Burckhart, Fernando Suarez
Digital Creative Director: Claudio Chea
Digital Creative: Jose Velez
Visual Effects: Fernando Rodriguez
Digital Project Manager: Rachel Hernandez
Group Account Director: Edgardo Palerm
Account Director: Cristina Torruella
Music / Sound Production: Denes Pagan
Web Development Partner: Raul Rodríguez
Advertising Agency: Badillo Nazca Saatchi & Saatchi, Puerto Rico
Creative Director: Juan Carlos Rodríguez
?Associate Creative Director: Mariano German?
Digital Director: Claudio Chea?
Copywriter: Pedro Pérez
Art Directors: Fernando Suarez?, Cristina Burckhart?, Omar Santiago?
Red Urban — in collaboration with Untitled Films and Rooster Post — has launched a new campaign for Toronto-based 23 Degrees Roastery which highlights a few awkward moments which resulted from people forgetting their morning cup of coffee.
Three online spots show coffee-deprived individuals yawning at very inappropriate times. In one spot, exhaustion prevents a doctor from delivering some terrible news in a sensitive manner. In another, a bomb squad lets the clock run out as their yawns become contagious. In the third, an overly sleepy Mohel about to perform a circumcision doesn’t exactly inspire confidence in the baby’s family. The spots end with an appeal from 23 Degrees: “Please don’t forget your coffee.”
Supporting the online spots are radio ads poking fun at tired police officers, morning talk show hosts, and cheating spouses.
Of the appraoch, Red Urban Creative Director Christina Yu said, Coffee is a really cluttered category, which makes it especially important to create standout work. The roastery world takes itself fairly seriously, so we saw an opportunity to flip that and create something a little more irreverent than we’re used to seeing in this category.”
Different, yes. But we’re not sure anything will really top the classic Tasters Choice campaign.
We wanted to satisfy a need that all women have when buying clothes. Everybody likes to be told how good they look.
For all our Fashion VIP Team members we created “The first bag that raises your self-esteem”. A bag with a picture of an attractive young man with a QR code over his mouth. By scanning the code, the smartphone plays a video with the boy’s mouth telling you how well your clothes fit and how beautiful you are.
Advertising Agency: JWT, Barcelona, Spain
Executive Creative Director: Alex Martínez
Creative Director: Carles Puig
Copywriters: Oscar Galán, Esteve Cardona
Art Director: Miguel Ángel Rico
Aconteceu algo curioso em 2009. Depois de muito tempo, uma franquia tradicionalmente sanguinária e focada num nicho bem específico rompeu as barreiras mais importantes: fez sucesso nas bilheterias e conquistou moderadamente a crítica.
O autor da façanha foi “Sexta-Feira 13”, mais recente aparição de Jason Vorhees aos cinemas. Público e imprensa precisavam de um bom motivo para voltar a se divertir com o gênero e ele veio. Pelo ponto de vista estratégico, esse longa-metragem havia aberto a porteira para um revival de qualidade. Os estúdios entenderam o recado e os remakes começaram a invadir os cinemas em toque de caixa concorrendo com algumas histórias originais. A qualidade foi passear. O dinheiro veio aos montes. Acredite, por pior que pareça o filme, a maioria deles deu resultado com média de 2x o valor do investimento inicial.
O nível de diversão gerado por “Sexta-Feira 13” deixou muita gente empolgada, afinal, era possível misturar o bom e velho slasher movie com o cinema moderno e dar boas risadas. Pelo aspecto da produção, ele foi um divisor de águas pois com os US$ 19 milhões de investimento, faturou mais de US$ 90 milhões no mundo todo. 29% desse valor foi arrecadado nos mercados internacionais. Foi um bom indicativo, mas alguns vícios são difíceis de serem deixados para trás, então, enquanto o fenômeno “Atividade Paranormal” se formava puramente baseado nos sustos gratuitos, a onda de filmes inspirados por esse momento começou.
Sam Raimi foi o primeiro a apanhar da crítica com o corajoso “Arraste-me Para O Inferno” (Drag me to Hell). O filme em si era uma execução da mesma fórmula de “Evil Dead”, com alterações, mas dentro do princípio: há uma entidade maléfica vinda dos quintos dos infernos, precisamos derrota-la! Nada fantástico, cumpriu tabela. Claro que fiquei feliz, afinal, por causa disso, bati um longo papo com Sam Raimi, Justin Long e Alison Lohman.
Gente boníssima o Raimi, diga-se de passagem. Vestindo o terno característico e extremamente devotado ao que faz. Foi bacana. Já o Justin foi divertido, pois falamos mais sobre “Galaxy Quest” que do terror em questão. Enfim, o filme foi “ok”, certo? Adivinhem o faturamento: $90 milhões no mundo todo, contra $30 milhões de orçamento. Ou seja, US$ 60 milhões de lucro! Curiosamente, o nome internacional de Raimi fez valer na hora do sucesso e 53% do valor foi arrecadado fora dos Estados Unidos.
O filme mais caro dessa leva de 2009 foi o remake de “A Nightmare on Elm Street”, estrelado por Jackie Earle Haley, de “Watchmen”. Custou $35 milhões. Filme sem graça, dependente do saudosismo de uma série que marcou a adolescência de muita gente e que, aposto, já foi esquecido. Nada de cenas marcantes. Nada de inovação no estilo de Freddy Krueger. Apenas mais uma versão do velho ícone. No máximo, outro “ok”. Foi um desbunde financeiro, garantindo aos cofres da Warner $115 milhões no mundo todo.
Para os produtores a coisa caminhou bem, afinal, o objetivo é o faturamento. Se o filme funcionar, ótimo! Se não, o próximo já está em produção mesmo. Depois de bons resultados, veio a primeira porrada: “Don’t Be Afraid of The Dark” não conseguiu nem se segurar com o nome de Guillermo del Toro no roteiro e Katie Holmes no elenco.
Produzido pela FilmDistrict e distribuído pela Disney, o terror psicológico deixou de lado as facadas e as presepadas dos filmes anteriormente mencionados e se lascou nas bilheterias. Filme inexplicavelmente fraco (ou incompreendido?) custou $25 milhões e só se salvou por causa da bilheteria internacional, chegando a um total de $36 milhões. Faturou só $24 milhões nos Estados Unidos.
Aí veio o grande teste de fogo para se saber se há alguma demanda por roteiro diferente, e minimamente inteligente, ou se o importante são as lacerações, desmembramentos e o sangue. “O Massacre da Serra Elétrica 3D” é uma das maiores porcarias já feitas em Hollywood e merece a alcunha de ofensivo perante os filmes originais.
Digno de ficar restrito ao mercado de home entertainment, a Lionsgate resolve apostar no cinema e os executivos devem estar sorrindo até agora. Partindo da média de orçamento do gênero ($16 milhões), esse caça-níqueis faturou $34 milhões só nos Estados Unidos e se pagou. Isso sem contar nos trocados que ainda está fazendo no exterior. Entrou em cartaz a pouco no Brasil, aliás.
Para fechar a listinha, precisamos falar de “A Morte do Demônio” (Evil Dead), dirigido por Fede Alvarez, aquele diretor uruguaio que fez “Ataque de Pânico!”, o curta-metragem alucinante dos robozões em Montevidéu. Custou $17 milhões e, mesmo sendo um festival de sustos previsíveis, “A Morte do Demônio” arrecadou $92 milhões no mundo todo.
Como prequel, traz novas informações e merece destaque por um dos personagens mais sinceros que já vi no gênero. O sujeito faz a besteira que inicia a trama e é pé no chão o suficiente para ir contra as bobagens sempre ditas em filmes desse tipo. “Está tudo bem!”, diz o mocinho. “Não, não está! Só está piorando”, devolve o realista.
Essa talvez seja a melhor ideia desse longa. “Qualquer manifestação cinematográfica tem que ser baseada em boas ideias; se você pensa em algo que vai gerar interesse na tela, você vai obter um resultado”, comenta o diretor uruguaio, em entrevista ao B9.
“O importante é fazer um filme pelo que ele é, não como meio para alcançar esse resultado. Sempre filmei por paixão, não para conseguir um emprego ou ser visto. Fazer as coisas como catapultas não funciona para mim” – Fede Alvarez
Ele pode dizer isso, mas foi exatamente o que aconteceu. Entrando pelo terror, como tantos outros jovens talentos, Alvarez já começou a fazer nome por aqui. Ele é um dos maiores casos pessoais de sucesso gerado pelo YouTube, no cinema.
Curiosamente, outro bom resultado direto do YouTube foi o longa-metragem “Mama”, nascido a partir de um dos curtas mais assustadores que já vi! Ainda não fui assistir ao filme pelo desespero causado pelo vídeo espanhol. De qualquer forma, “Mama” não convenceu a crítica, mas os US$ 145 milhões arrecadados nas bilheterias mundiais contam sua história.
Ver tantos filmes e milhões resultantes de um gênero, até segunda ordem, desinteressado em trazer algo além das características obrigatórias é algo, inicialmente, difícil de entender, afinal, produzir lixo deveria gerar resultado similar. Mas aí você tira o idealismo de lado, lembra de novela, Big Brother, revistas de fofoca, e daquele monte de filme de artes marciais que ninguém nunca ouve falar, e tudo fez sentido.
Não tenho absolutamente nada contra o cinema, ou a literatura, de gênero. Sempre apoiei ao longo da carreira. Vivo disso como escritor e me especializei no “fantástico” no jornalismo. Mesmo sem envolver as franquias como “Atividade Paranormal”, “Premonição” e “Jogos Mortais”, por exemplo, estamos diante de um mercado prolífico e eficaz. A Asylum herdou o legado de Roger Corman e continua produzindo em grande escala, fazendo as vezes de maior “escola prática” de Hollywood. O importante lá é filmar e abastecer o mercado de DVDs e Blu-Ray. Funciona e, de fato, é um dos poucos lugares onde o antigo sistema de estúdios ainda funciona. Tanto por influencia de Corman quanto dos resultados, o maior gênero, surpresa!, é o terror.
A preocupação com o nicho deixou de existir e, pelo que diretores e produtores falam em Los Angeles, o alvo do “filme de medo” agora é gerar a experiência; ou seja, recriar aquela sensação da galera que encarou o cinema para ver Michael Myers, Jason Vorhees e Freddy Krueger pela primeira vez. Há algo especial nessa resposta tão positiva a mortes e sangue. Alívio social? Diversão? Desejo de ver algo do qual fugimos na vida real? Parece um grande teste de força de vontade. Assistir, e encarar até o final, é questão de honra. E isso me lembra de um outro clássico. No fim das contas, gostamos da experiência do “Pague para Entrar, Reze para Sair”. ?
N.E.: Confira no nosso Letterboxd a lista dos filmes de terror citados nesse artigo.
————
Fábio M. Barreto é jornalista, cineasta e autor do romance de ficção “Filhos do Fim do Mundo”
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie
Alors que la bande-annonce avait pu être dévoilée en janvier 2013, le court-métrage « Jonah » réalisé par Kibwe Tavares est enfin visible dans son intégralité. Narrant les avantures du jeune Jonah découvrant le plus gros poisson du monde à Zanzibar, cette création très réussie de 17 minutes est à découvrir dans la suite.
Advertising Agency: DDB, Ukraine
Deputy Creative Director / Art Director: Vladislav Kunets
Copywriter: Eugene Gryaznov
Strategic Planning Director: Yuliya Yashina
Account Director: Anna Zaytseva
Senior Account Manager: Ekaterina Reznikova
Production company: Esse House
Executive Producers: Vitaliy Sheremetiev, Andreas Wentz
Producers: Tamara Holub, Laura Montero Diez
Director: Ivan Sautkin
DoP: Yuriy Barsuk, Jann Doeppert
Actor: Matthieu Frasse-Perange
Art Directors: Anna Tavlinskaya, Nacho Guerrero
Wardrobe Stylists: Antonina Belinska, Elisa de Andres
Food Stylists: Sophiya Gukaylo, Paloma Hernandes
Editor: Yuriy Kovtun
Colorist: Philipp Orgassa
Lyrics: Kateryna Babkina
Vocal: Nataliya Potapenko
Visual effects: Terminal FX
VFX Supervisor: Roman Bazyuchenko
Post Production Producer: Anna Viktorova
Advertising Agency: Grey, London, UK
Executive Creative Director: Nils Leonard
Creative Director: Darren Wright
Creatives: Ben Beale, Rory Forrest
Agency producer: Jessica Ringshall
Planner: Adam Collins
Production company: Caviar Content
Production company producer: Shirley O’connor
Director: Keith Schofield
Editor: Patric Ryan / Marshall Street
Post-production: The Mill
Soundtrack composer: Dylan Rippon
Music Supervisor: Aaron Reynolds
Audio post-production: Wave
Managing Partner: Sarah Jenkins
Account Manager: Alex Dousie
Advertising Agency: Big Communications, London, UK
Executive Creative Director: Dylan Bogg
Art Director: Tim Jones
Copywriter: James Cross
Designer: Duncan Bancroft
Working with 360i, Oscar Mayer is out with a hilarious spoof of our love for bacon. In the video, we hear from Phil Roudenbusch who is Oscar Mayer’s “bacon cut and design chief.” He asks, ” Bacon. Is there anything more noble?” Of course there isn’t.
360i, which has done wonders to bring Oreo into “the social age,” aims to do the same for bacon. Although we think bacon does quite well on its own in internet circles.
The video, which centers on the theme “Say it with bacon,” goes on and on and on obsessing over the qualities of the perfect strip of bacon and how, well, bacon just might be the perfect gift, shoving aside such other mundane gifts as diamond rings and pendants.
J.C. Penney’s new home department is like Technicolor Oz plunked down in black-and-white Kansas.
Dreamed up by Ron Johnson before the former Apple retail wizard was ousted as CEO in April, the housewares emporium, which opens this week, features vibrant colors, wood fixtures and other modern flourishes. The rest of the century-old department-store chain? Not so much.
The dichotomy presents a challenge for CEO Myron Ullman. Mr. Johnson’s vision is too far along to abandon, yet J.C. Penney is consuming cash faster than any other U.S. brick-and-mortar retailer. So Mr. Ullman has opted for what might be described as Johnson Lite as he sets about renovating the two-thirds of store space left untouched during Mr. Johnson’s 17-month tenure.
Dollar Shave Club, which recently introduced a whole new way for men to buy razor blades, has introduced One Wipe Charlies. Yes, butt wipes for men. Apparently, it’s a thing. That thing being men wiping their ass with wet baby wipes instead of toilet paper.
Capitalizing on that trend, and furthering his quest to “own the bathroom,” Dollar Shave Club CEO Michael Dubin is out with another crazy, poop joke-laden promotional video which he, of course, refers to as “number two.”
All manner of bear shitting in the woods humor ensues.
Did you know that according to a Dollar Shave Club survey, 51% of men use wet wipes and 16% use them exclusive of toilet paper. That’s a lot of asses to sell One Wipe Charlies to.
Dubin aims to get this whole wet wip ass wiping thing out of the closet (24% or men hide their wipes in the bathroom and 23% buy them secretly online) and into the mainstream.
While you can buy razors even cheaper than those available at Dollar Shave Club (Google “Dorco”), we haven’t had time to do an ass wipe cost comparison but we’ll be sure to let you know as soon as we do,
Do you like to make lists? Twitter is full of them, and now List.ly takes list making to the next level.
Here’s a list I made last night. Feel free to add to it.
List.ly’s co-founder Nick Kellet says, “Listly brings badly needed structure to social content by combining two interesting trends on the web – crowdsourcing and interactive social polling.”
I can definitely see the value in lists, and in List.ly’s curation tools. Just in advertising alone, there’s room for lists of freelance art directors, copywriters and web devs grouped by market or by specialty; lists of clients from hell; lists of brands that get content marketing right.
And the list goes on…
The post Add List.ly To Your List of Content Curation Tools appeared first on AdPulp.
It’s alway cool to have a major film shot in one’s home town. That is, until you have to drive to work and a 15 minute commute turns into an epic two-and-a-half hour road rage. To ease tensions, Cleveland-based Brokaw worked with Cleveland’s RTA this morning to hand out vouchers for free rapid transit passes.
Cute as this promotion is, we’re thinking a giant billboard of Scarlett Johansson might have done more to calm the nerves. But, hey, who doesn’t love a free ride on public transportation?
Lembra do Chaves fazendo sinal de “sim” e dizendo “não” na escola do Professor Girafales? Na Bulgária é mais ou menos assim que acontece 🙂
Quem conta essa história é a nova campanha “Travel Yourself Interesting” da Expedia, criada pela Ogilvy de Londres. São dois filmes divertidos com curiosidades sobre destinos interessantes para viajar. Assista abaixo.
Assim que sair uma versão legendada eu atualizarei o post. Por enquanto, só em inglês:
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie