Já estamos acostumados e ver filmes hollywoodianos para lançamento de jogos, mas a Ubisoft foi um pouco além dos 30 segundos e fez um curta de 25 minutos com produção de filme grande.
O jogo em questão é o “Tom Clancy’s Ghost Recon : Future Soldier”.
Com uma equipe de ponta especializada em filmes de ação e diretores premiados, o filme mostra um pouco das armas futurísticas que poderemos encontrar no jogo.
O filme é incrível e já que dura 25 minutos (na verdade é um pouco menos mas arredondei o valor) vale uma pipoca para acompanhar.
Para os aficionados em FPS, o game vai estar disponível a partir de 22 de maio.
(TrendHunter.com) Since our beginning in 2006, Trend Hunter has risen from one employee and a handful of contributors to a strong team of innovation experts and over 100,000 global members, and with the billion-view…
A Ogilvy tentou responder uma pergunta existencial num filme para Flying Horse. Se por um lado a torrada sempre cai com o lado da manteiga pra baixo, e por outro o gato sempre cai com as patas pra baixo, fica a dúvida…
Se colocarmos uma torrada com manteiga nas costas de um gato: quem cairia virado para baixo?
Ahn, e antes que eu me esqueça: nenhum animal se machucou na produção dessa gatorrada, e tudo faz parte de uma brincadeira, ok?
The Kindle Fire is Amazon.com's best-selling product, the company said in its first-quarter-earnings release. And it's being treated that way by the Amazon ad sales team.
The dance-music diva's megahits did more than flood dance floors and top the charts; Ms. Summer's songs were used in plenty of commercials, well after disco's peak in the 1970s and 1980s.
(TrendHunter.com) These disgusting foods may make you nauseous, but they’re nothing in comparison to the possibility of Canadians eating road kill via the proposed meat inspection rule changes. Gross edible…
“The largest trade partner of the European Union is now another country.
The world is a hard place to understand.”
“The world’s sixt large economy is another country.
The world is a hard place to understand.”
“The top weapon importer is now another country.
The world is a hard place to understand.”
Mercado Magazine is a magazine that analyses political and economic information and helps people understand the reasons and consequences of the events that take place on our planet, and how these affect the business world. Under the concept of: “The world is a hard place to understand”, the campaign emerges from a universal truth and as from its executions, bases itself on current market issues.
Advertising Agency : JWT, Buenos Aires, Argentina
Chief Creative Officer: Gonzalo Vecino, Pablo Alvarez Travieso
Executive Creative Director: Gonzalo Vecino, Pablo Alvarez Travieso
Creative Director: Ariel Abadi
Art Director: Fernando Zagales
Copywriter: Juan Mesz
Account Supervisor: Carlos Nesci
Account Manager: Eliana Garcia
Producer: Fabián Catanese
Ilustrator: Estilo 3D
Client Contact: Miguel Ángel Diez
O refrigerante mais famoso do mundo precisava promover e aumentar o número de acessos do seu site de rádio, o Coca-Cola FM, na Colômbia. O que eles fizeram para isso?
A marca, com todo o seu poder de atuação no universo da música, criou o Download Concert, um show completamente interativo que tinha como apelo ser o 1º show realizado a 50m de altura. Nada de cópia das ações a la Dinner in the Sky.
Quem vivia a experiência de ficar nas alturas era a própria banda, que estava lançando o seu novo álbum. O show começava a 50 metros de altura e o público deveria fazer literalmente o “download” da banda, ao vivo. Como?
A cada música que eles baixassem, a banda descia 10 metros de altura e ficava mais perto da galera.
O objetivo, claro, era fazer com que a banda chegasse ao chão o mais rápido possível. Os resultados da ação estão no vídeo (verdadeiros ou não), para quem quiser saber mais!
Mas o que me chamou a atenção é que esse mesmo formato rolará em Quito, São Paulo e Cidade do México.
Um formato de ação colaborativa que me lembrou muito uma ação da Perrier, o Le Club, mas com a diferença desse da Coca-Cola poder ver o resultado na hora, ao vivo e a cores.
One in five clicks in the U.S. happens on Facebook, and most brands maintain a presence there and carefully cultivate their fan base. But do they need to advertise as well?
Está rolando em Manchester o Future Everyting, conferência e festival dedicados aos últimos avanços nas áreas das artes, música e tecnologia. Para marcar e promover o evento, os criativos da Blast Theorycriaram I’d Hide You, um game de realidade alternativa (ARG) que já está chamando bastante atenção. Basicamente, os jogadores poderão acompanhar 3 times que irão percorrer as ruas de Manchester durante a noite (lá o jogo acontece entre hoje e sábado, às 20 horas – 16 horas no horário de Brasília). Isso sem precisar de QR Codes ou aplicativos específicos.
A cada noite, os corredores das equipes vermelha, amarela e branca circularão pela cidade tentando filmar uns aos outros.
Todos eles estarão vestindo um traje iluminado, para diferenciá-los. Enquanto eles se esquivam de outros corredores/jogadores, eles filmam a vida noturna de Manchester, enviando as imagens ao vivo para o site. Cada jogador terá a oportunidade de ver e ouvir o que os corredores veem e ouvem.
E onde entra o jogo nisso tudo? Se você encontrar um corredor de outro time nas imagens do seu corredor, você pode apanhá-lo congelando a tela. Se o seu corredor for apanhado por outro jogador, você perde uma vida. E por assim vai.
Curiosamente, este jogo está mais focado na interação dos corredores com Manchester – e consequentemente a oportunidade que os jogadores terão de conhecer a cidade e seus habitantes – do que necessariamente ter ganhadores.
In an Internet Week Webby Session, Executive Director of The Webby Awards sat down with creatives Suzana Apelbaum from Anomoly, Colleen Decourcy from Socialistic and Keke Toleda Piza from LiveAD. The topic of discussion focused on “how innovators and creatives from around the world are shaping the future of advertising and marketing in the digital age.”
(TrendHunter.com) The iconic star spangled banner waves proudly in these stunning examples of patriotic photoshoots. The widely recognized stars and stripes have represented American nationalism and pride since it…
SUPER SPLASH is an initiative launched with the primary aim of presenting “The New Toyota Hilux 2012.” The idea was take live prime-time programming and surprise viewers with an “outstanding” action that would break the usual format of various shows, ultimately capturing the target’s attention.
Advertising Agency: P4 Ogilvy & Mather, Panama
General Creative Director: Pinky Mon?
Creative Director: Jonathan Lasso Rocha
Copywriters: Humberto Alvarado, Dennis de Icaza
Art Directors: Roberto Perez, Juan Frochaux, Edmar Quiros
Account Manager: Liseth Fong
Executive Producers: Emerson Bonilla, Raynier Villalobos
Producer: Lucas Poveda?
Production House: VFX?
O Blur está se reuindo para alguns shows na Inglaterra e vai ter a honra de fazer a apresentação de encerramento das Olimpíadas de Londres. Certamente uma honra para a banda, e certamente um presente para o evento e para os fãs, de ter a chance de ver mais uma vez ao vivo um dos grupos mais emblemáticos do Reino Unido nos últimos 20 anos.
O primeiro disco do Blur é de 1991. Era o início de uma década que foi muito generosa para o rock.
Começou premiando bandas consagradas (Metallica, Red Hot Chili Peppers) com um sucesso mundial inédito, como recompensa por suas contribuições à cultura roqueira. Depois mostrou que o rock ainda sabia se re-inventar, com o advento do grunge e do surgimento de bandas ótimas como Soundgarden, Nirvana e Alice in Chains e Pearl Jam. E, finalmente, reafirmou a fertilidade da Inglaterra como a maior fornecedora de inovadoras e criativas bandas pop do mundo.
Em meados de 1994-1995, um fenômeno chamado Oasis conquistava o planeta com sua Wonderwall e trazia todos os holofotes da Terra para Londres. Naquela cidade, o povo acompanhava de perto cada lançamento dos irmãos Gallagher e de seus arqui-rivais, o Blur. Era a “briga do momento”. A cada single, uma banda queria superar a outra, queria mostrar que era mais criativa que a outra (essa o Blur ganhou fácil), queria mostrar que era mais amada que a outra. E, enquanto disparavam música atrás de música na conquista pelo gosto do público, injetavam uma dose cavalar de qualidade na música pop daquele país.
Um dos frutos dessa efervescência criativa é uma pequena obra-prima chamada Parklife.
Versátil até não poder mais, Parklife é o disco que consagra a inteligência e a evolução do Blur desde a crueza de Leisure, e transforma esta numa das mais brilhantes bandas inglesas que já existiram.
As 16 músicas dó álbum traçam um minucioso retrato do cotidiano britânico dos anos 90. E, graças à esperteza lírica de Damon Albarn e à inacreditável e surpreendente criatividade de Graham Coxon para compor elegantes linhas de guitarra, o Blur fez um álbum extremamente coeso.
Com letras espertas e pegajosas, músicas como a dançante Girls & Boys e a vigorosa End Of a Century se transformaram em clássicos instantâneos entre o público jovem inglês.
Eram, enfim, os versos que aqueles jovens queriam berrar há tempos, mas ninguém ainda havia escrito.
Finalmente eles tinham uma banda porta-voz. Uma banda que tinha traduzido fielmente seus sentimentos, que falava sobre eles, que mostrava quem eles realmente eram, que valorizava o que eles pensavam. E, assim, sentiam orgulho de gostar da banda mesmo quando eram satirizados por ela. A música Parklife é uma hilária e inteligente paródia sobre a tradição e o jeito de ser do inglês.
É tão boa, tão provocativa que fica impossível não render-se ao brilhantismo da idéia. Só uma banda muito auto-confiante e muito segura do que está fazendo pode se atrever a cutucar o seu público desta maneira. E Parklife – a música tornou-se um hino de sua época.
Além da faixa-título, o álbum transborda brilhantismo em músicas divertidas (Tracy Jacks, Bank Holiday e Magic América), em músicas épicas e densas (This Is a Low) e em músicas melancólicas, como Badhead e To The End. Esta última, em particular, a minha preferida do disco e talvez da banda. É um pop que chega a ser violento de tão bonito. É mais um gratificante presente da versatilidade desta banda incrível.
Apesar do inevitável discurso passional, eu garanto que você pode acreditar em mim. Parklife é um primor pop.
Rather than focus on selling cars on Facebook, the brand should have looked at how to connect with its best advocates to influence purchase behavior across the social graph.
This is site is run by Sascha Endlicher, M.A., during ungodly late night hours. Wanna know more about him? Connect via Social Media by jumping to about.me/sascha.endlicher.