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Posted in: UncategorizedAnnouncing, Binghoo!
Posted in: UncategorizedYahoo! has thrown in the towel and entered into an agreement with Microsoft to use Bing as the search engine across all Yahoo sites, whilst being the paid search sales force for Bing.
It’s an acknowledgment that separately they are not threat to Google, but by combining Bing’s superior search technology and desire to innovate, with […]
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Posted in: UncategorizedHBO: Das séries de televisão para o mundo real
Posted in: UncategorizedLevar parte do conteúdo da mídia e do entretenimento para o mundo real é uma realidade cada vez mais consolidada no mundo do marketing.
A partir de agora, ganha destaque aqueles que, de alguma forma, decidiram inovar naquilo que pode ser tornar tangível.
Em apenas duas semanas, algumas iniciativas me chamaram muita atenção. A primeira delas se trata de um hotel inspirado na série “Entourage“, da HBO.
Para promover a série, o canal norte-americano estabeleceu uma parceria com a rede W Hotels para inaugurar em Miami, o “Entourage Bungalow“. Assim, a partir de 27 de Julho, os “turistas-fãs” que reservaram noites no hotel temático vão ter direito aos mesmos luxos dos personagens da série. O problema é que o preço tá bem salgado: o pacote de hospedagem para uma semana custa mais de 3.500 euros.
A série de vampiros “True Blood“, também da HBO, decidiu lançar uma linha de refrigerantes inspirada no programa.
O refrigerante, batizado de “Tru Blood“, será vendido em garrafas idênticas às usadas no programa para a bebida de sangue sintético consumida pelos personagens. As pessoas já podem fazer um “pré-order” deste mimo que custa USD 16,00 no site do HBO Shop, aqui.
Durante uma conferência na Comic Con, neste último final de semana, o criador da série “True Blood“, Allan Ball, brincou com os fãs dizendo que a bebida lançada no mercado seria a base de vários ingredientes ilícitos. Mas não passou de uma brincadeira. Na verdade, o refrigerante é a base de laranja, com um toque ácido e pouco gaseificado.
Se você lembrar de outras atividades como estas, comente aqui em baixo
The Skinny on Network TV
Posted in: UncategorizedBehind The Brains: Where The Wild Things Are
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Trilha sonora recomendada para a leitura desse post, é tambem a música do trailer de “Where The Wild Things Are”
O diretor Spike Jonze, depois de dirigir uma tonelada de videoclipes famosos e filmes como “Quero Ser John Malkovich” e “Adaptação”, passou a ser considerado um visionário. Não por menos, suas escolhas nonsense e criativas em parceria com o roteirista Charlie Kaufman chamaram a atenção quase que instantânea de Hollywood, que o indicou ao Oscar de Melhor Diretor em 2000 (mas quem levou foi Sam Mendes, por “Beleza Americana”).
O rótulo preferido da mídia para caras como ele é “excêntrico”. Apesar disso, Jonze dirigiu um monte de comerciais, como o “Hello Tomorrow” da Adidas e “Pardon Our Dust” da Gap, além de atuar em filmes de amigos e ainda editorar revistas da cena BMX e skate. Jonze também é co-criador da série politicamente incorreta “Jackass” da MTV. E é justamente desse cidadão, nascido em Rockville, Maryland, EUA, um dos filmes mais hypados e aguardados do ano. Eu sei, isso parece frase de trailer, mas se considerarmos o buzz gerado apenas com o pouco de material lançado até agora, não é exagero.
Ficou na mão de Spike Jonze, e do inexperiente roteirista Dave Eggers, transformar uma história de 338 palavras em um roteiro de 111 páginas. Escrito e ilustrado por Maurice Sendak em 1963, “Where The Wild Things Are” (Onde Vivem os Monstros) é um dos mais cultuados livros infantis da curta história do mundo, pequeno em tamanho, mas enorme em idéias.
A obra segue as aventuras de Max, um garoto malcriado que foi mandado para a cama sem jantar. Depois de ser chamado de “wild thing” pela mãe, ele vai pro quarto e começa a imaginar um mundo distante em que chega de barco, a terra dos Wild Things. As estranhas criaturas selvagens desse lugar acabam transformando Max em uma espécie de Rei. “Where The Wild Things Are”, ao mostrar um garoto solitário, com pai ausente, irmã e mãe cada vez mais ocupada com o trabalho, estabelece um belo retrato psicológico da raiva.
Segundo Sendak, o conceito original do livro incluia cavalos ao invés de monstros. Porém, ele resolveu trocar de personagens quando descobriu que não sabia desenhar cavalos. Em seus desenhos feitos em aquarela, Sendak representa criaturas exóticas, com ar demoníaco, mas que ao mesmo tempo transmitem algum tipo de carisma e charme.
No recente vídeo making-of divulgado pelo diretor Spike Jonze (assista abaixo), o escritor revela que o livro foi um grande risco comercial, sumiu das prateleiras e sofreu pesadas críticas dos entendidos literários. Sendak conta que apenas dois anos depois do lançamento é que as pessoas começaram a perceber o valor de “Where The Wild Things Are” como uma obra infantil.
Com 109 contos publicados, as inspirações de Maurice Sendak foram sua própria vida. Os protagonistas de suas histórias são uma espécie de alter-ego, como o Max de “Where the Wild Things Are”, e os monstros representam seus medos e membros da própria família. A infância de Sendak foi complicada. Cresceu no Brooklyn, depois que seus pais se refugiaram do anti-semetismo crescente na Polônia da década de 1930, e os primeiros anos nos EUA foram marcados por complicadas doenças.
Sendak não podia sair muito na rua para brincar com outros garotos, então seu passatempo era ler e assistir filmes. Como ele mesmo revela no documentário “There’s a Mystery There: Sendak on Sendak”, sua primeira experiência com storytelling foi logo na infância. Baseado nos filmes que via no cinema, o menino Sendak contava diversas histórias para as outras crianças, alterando e criando partes, e se colocando como um personagem.
“Where The Wild Things Are” também é auto-biográfico, e vai na contramão do que a literatura infantil oferecia na época. Para Sendak, a grande parte dos livros voltados para crianças são moralistas, sentimentais e com personagens que se comportam bem, uma falsa sensação de conforto. Não existem ações impulsivas ou emoções repentinas. A essência de WWTA reside na autenticidade dos sentimentos e medos infantis, em colocar uma criança em um mundo mágico e assustador, mas o mesmo tempo não completamente protegida.
E como um diretor de cinema pode transformar isso em um filme live-action? Só com a colaboração irrestrita do autor, é claro. Na adaptação para a tela grande, o trabalho conjunto de Maurice Sendak e Spike Jonze é mais próximo do que poderíamos imaginar. A responsabilidade de Jonze é imensa, mas o próprio Sendak declarou que mais do que adaptar, o roteiro desenvolvido por Jonze e Eggers ampliou e enriqueceu a história original. Quem assistiu os 10 minutos do longa exibidos na Comic-Con 2009, garante que é uma mistura fantástica das emoções e detalhes psicológicos imaginados por Sendak, com o inventivo senso visual criado por Jonze.
Tudo parece acertado agora, mas o filme de “Where the Wild Things Are” passou por uma série de problemas até sua data de estréia finalmente ser definida: 16 de outubro de 2009 (23/10, aqui no Brasil). Quem antes tinha os direitos sobre a adaptação era a Universal, mas desentendimentos entre o estúdio e o diretor levaram o filme para a Warner Bros.
As filmagens ocorreram em um distante abril de 2006 na Austrália, e o material ficou envolvido em discussões criativas até pouco tempo atrás, entrando em pós-produção somente em meados de 2008. Isso porque, em fevereiro do ano passado, rumores dão conta de que a Warner considerava refilmar todas as cenas. O motivo: em sessões teste do filme, crianças estavam saindo chorando e assustadas da sala de cinema.
Para a Warner, o clima sombrio e melancólico adotado por Spike Jonze não combinava em nada com o que eles tinham imaginado ser uma obra infantil comercial. O diretor concordou em repensar algumas cenas, mas sempre deixando claro que não se tratava de um filme-fantasia para crianças de 4 anos de idade, e sim algo de verdade, para crianças de verdade. O roteiro permaneceu intacto, desde que foi finalizado no final de 2005, e o estúdio cedeu a grande parte das escolhas criativas de Jonze.
Obviamente, ajuda o fato de que a Warner tem em sua estratégia recente diversos motivos para se assegurar. Combinar diretores novatos e talentosos com material mainstrean tem sido uma jogada de mestre da companhia. Foi assim com Christopher Nolan e “Batman Begins” / “The Dark Knight”, Alfonso Cuarón e “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban”, Steven Soderbergh e “Onze Homens e Um Segredo”. É claro que fica de fora dessa conta o fiasco Wachowski Brothers com “Speed Racer”.
Cenas de “The Quiet Room” e “Ratcatcher”, filmes que inspiraram Spike Jonze para o tom de “Where The Wild Things Are”
No blog We Love You So, Spike Jonze conta que assistiu uma infinidade de filmes para decidir o tom que daria para “Where The Wild Things Are”. Ele cita dois, em particular, que influenciaram fortemente suas escolha: “The Quiet Room” e “Ratcatcher”. Ambos mostram o mundo pelos olhos de crianças, que narram suas experiências e medos.
O diretor conta também da busca pelas emoções naturais e sinceras durante as filmagens. O ator-mirim Max Records teve que contracenar com bonecos sem expressão (que estão sendo inseridas digitalmente pela Framestore CFC), mas em contrapartida pode ouvir os monstros como eles mesmos serão. Jonze gravou todas as vozes de James Gandolfini, Lauren Ambrose, Catherine O’Hara, Forest Whitaker, entre outros, antes de filmar qualquer cena.
As expressões e linguagem corporal dos personagens foram criadas a partir das vozes, ao mesmo tempo que eram utilizadas no estúdio durante as filmagens. Sendo assim, mais do que atuar com os bonecos, Max Records atuou com as vozes.
Se considerarmos que a produção de “Where the Wild Things Are” foi anunciada em 2003, e as filmagens começaram em 2006, Spike Jonze está trabalhando no projeto há nada menos que 6 anos. Ele teve que enfrentar o desafio de trabalhar com uma obra consagrada, ampliar o universo da história, e ainda que com a colaboração próxima de Maurice Sendak, precisou tomar decisões corajosas. Em entrevista ao Ain’t It Cool News, declarou:
“No longa, temos uma criança real em um mundo real e acredito que foi esse o problema para o estúdio. No final eles perceberam sobre o que é o filme de verdade. É como se eles estivessem esperando um filho homem e eu dei luz a uma garota. Então eles precisaram do tempo deles para perceberem isso e descobrirem como eles vão aprender a amar a nova filha”.
Ainda que aos solavancos, conseguiu levar adiante suas idéias e acabou gerando essa gigantesca expectativa, além de uma busca incessante de novas informações por parte dos fãs e da mídia todos os dias. Porém, no fim das contas, o que deve importar mesmo é receber uma carta como aquela que Maurice Sendak ganhou um dia de um garoto de 8 anos de idade:
“Quanto custa ir para onde os monstros vivem? Se não for caro, minha irmã e eu gostaríamos de passar o verão lá.”
| Trailer | Site |
| Com Weekly Press, NY Mag, Ain’t It Cool News e The Art Of Maurice Sendak
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Advertisers Fear Details, but Love Microsoft-Yahoo Deal
Posted in: UncategorizedBody Parts Candied, Charter Cures Idiocy, Graduation Hijacked
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Be very wary of the kid who’s mastered the art of turning important body parts into Fruit by the Foot.
Axe lança game multiplataforma
Posted in: UncategorizedA Axe contratou a Graystripe, empresa americana especializada mobile advertising, para lançar um aplicativo de iPhone como parte de uma campanha educacional a fim de ensinar os homens a utilizarem corretamente o desodorante bodyspray da marca. O Pogo Xtreme, nome dado ao game, é derivado daquela brincadeira que foi sucesso nos anos 80/90, quem se lembra?
Até aí nada de novo. Porém, conforme forem acumulando seus resultados no game, os usuários poderão indexar suas pontuações em redes sociais, como Facebook, por exemplo, podendo, assim, compartilhar com os demais suas boas performances.
Desenvolvido pela Wild Tangent, o game também foi disponibilizado online para que os usuários que não possuem o aparelho da Apple possam jogar em seus próprios computadores e notebooks, aqui. E Axe ainda garante que o Pogo Xtreme será integrado ao PlayStation 3 em breve.
“Agora, mais do que nunca, as marcas estão procurando novas maneiras de envolver a audiência em vários canais e temos orgulho de oferecer isso através de nossa exclusiva plataforma que permite as marcas de alargar sua presença em veículos de publicidade on-line, partindo do iPhone.”, disse Michael Chang, CEO da Greystripe.
:: Com fonte do Mobile Marketer
The Things That Catch Your Attention in Your Inbox
Posted in: UncategorizedChinese Marketers Tackle Global Expansion
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SHANGHAI (AdAge.com) — The global recession has turned cash-hungry Western companies into primary takeover targets for Chinese companies, and foreign countries into tempting new markets. Marketers such as Lenovo Group, Li Ning Co. and Haier Group are expanding overseas through acquisitions, flashy concept stores and global marketing campaigns.
Remember the Svedka Fembots? Now You Can Become One
Posted in: UncategorizedWhy Should GM Give Marketing Any Respect?
Posted in: UncategorizedTeachable Moments From the Skip Gates Incident
Posted in: UncategorizedVolkswagen Golf 6: Biker gang
Posted in: Uncategorized“The quietest cabin in its class.”
Advertising Agency: Ogilvy, Cape Town, South Africa
Creative Director: Chris Gotz
Art Directors / Copywriters: Prabashan G. Pather, Sanjiv Mistry
Photographer: Guy Neveling
Published: May 2009
Havaianas to sponsor the Big Chill
Posted in: UncategorizedLONDON – Havaianas has secured a deal to sponsor the Big Chill festival, it’s first major sponsorship in the UK.
VCCP wins £3 million Aunt Bessie’s brief
Posted in: UncategorizedLONDON – Aunt Bessie’s, the frozen food company widely known for its Yorkshire Puddings, has appointed VCCP to its £3 million advertising account.