Peter Schafrick Photography

Pour l’artiste torontois Peter Schafrick, le liquide en mouvement révèle la « vitalité cachée » des objets. Preuve en est sa série « Toys », qui présente des jouets en rotation imbibés de peinture. Les fils de couleurs qui s’en détachent semblent alors être un extension de l’objet amplifiant le mouvement à l’extrême.

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The Mill Showreel 2013

Afin de résumer tous les grands projets sur lesquels les équipes ont pu travailler au cours de l’année 2013, The Mill, studio américain spécialisé dans les effets visuels, propose un showreel d’une grande qualité. Un montage superbe réunissant divers travaux dont nous avons pu parler à découvrir dans la suite.

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Animação reúne filtros do CS5

Os espanhóis do estúdio Device resolveram fazer um tributo ao Photoshop com uma animação que “busca a essência do programa, explorando os valores estéticos de seus recursos, deixando que o espectador os julgue”. Basicamente, o trabalho consiste em animar o logo do Photoshop aplicando os filtros do CS5.

O design de som também merece atenção especial: o mesmo som foi utilizado durante a animação, mas com diferentes efeitos de distorção para acompanhar o conceito gráfico da imagem.

O Device também criou um Tumblr, onde todos os filtros foram reunidos na forma de gifs animados. Para alguns designers, serve como uma espécie de cheat sheet.

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Franchise Animated Typeface

Franchise est un projet mené par Animography réunissant un typographe et 110 animateurs recrutés partout dans le monde : chacun d’eux a choisi et animé un glyphe de la police de caractère créée pour l’occasion, utilisant uniquement 4 couleurs dans Adobe After Effects. Un glyphe, un style pour une animation très réussie.

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Mirror City Timelapse

Déjà auteurs de plusieurs vidéos en time-lapse, Michael Shainblum revient avec « Mirror City », un travail époustouflant utilisant des images prises dans plusieurs grandes villes américaines dont certaines parties sont démultipliées de façon kaléidoscopiques. Une création splendide, sublimée par le morceau de Bassnectar.

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Brasil pode ganhar unidade da escola de animação francesa Supinfocom

Não é de hoje que lá na Royalpixel nós somos apaixonados pelos trabalhos criados pelos estudantes da Supinfocom. Foi aí que pintou a ideia de batermos um papo com Jerzy Kular, o diretor desta escola francesa que tem ajudado a cultivar grandes talentos. Fundada em 1988, a escola conta com três campi, em Valenciennes e Arles, na França, e desde 2008 em Pune, na Índia. A boa notícia dada por Kular é que eles estão estudando a criação de novas unidades, e o Brasil é definitivamente uma possibilidade – com direito até a um voto especial do próprio diretor.

Mas, afinal, o que a Supinfocom tem de tão incrível? Descubra na entrevista abaixo.

Você poderia nos contar um pouco da história da Supinfocom, como ela foi criada e por quê?
A Supinfocom foi criada há 25 anos. Foi desenvolvida para acompanhar a revolução digital nas artes gráficas e preparar as pessoas para utilizarem a mídia digital primeiro nas imagens impressas e depois na animação.

Em um nível puramente pessoal, nada me agradaria mais do que encerrar minha carreira estabelecendo a Supinfocom Brasil

Além da França, a Supinfocom também conta com uma unidade na Índia. A escolha da Índia teria algo a ver com a forte indústria cinematográfica do país? Há outros planos de expansão, para o Brasil, por exemplo?
A escolha pela Índia está ligada à importância da indústria cinematográfica do país, mas também motivada pelo fato de uma empresa local ter nos feito a proposta deste empreendimento conjunto. A empresa é a D.S. Kulkarni Group, que atua nos segmentos imobiliário, farmacêutico, concessionárias, TI e manufaturas, assim como na educação.

A escola indiana é chamada DSK Supinfocom International Campus e compreende a DSK Supinfocom, DSK Supinfogame e a DSK ISD (Escola Internacional de Design).

No Norte da França, a Supinfocom é parte do grupo RUBIKA, uma ramificação privada de uma instituição pública, a Câmara de Comércio de Grandhainaut. Como seu parceiro indiano, RUBIKA compreende a Supinfocom-RUBIKASupinfogame-RUBIKA e a ISD-RUBIKA (Instituto Superior de Design).

RUBIKA está ativamente buscando outras possibilidades. Brasil é, definitivamente, uma delas. Em um nível puramente pessoal, nada me agradaria mais do que encerrar minha carreira estabelecendo a Supinfocom Brasil, pois minha esposa é da Bahia.

Antes de Valenciennes, você foi diretor em Pune. Qual a sua missão na direção da escola e quais são os seus principais desafios?
Minha missão em Pune foi estabelecer tudo, desde o princípio: contratar o corpo acadêmico, adaptar o currículo para o inglês e desenvolver a notoriedade da escola. Minha missão em Valenciennes é fazer com que a escola evolua com as constantes demandas da indústria de animação internacional, remodelando o currículo, contratando o corpo acadêmico, supervisionando as evoluções de Pune e Arles (nossa segunda escola na França), aprimorar o treinamento e manter laços próximos com a indústria.

Quais são as características e paixões que vocês valorizam nos candidatos a uma vaga na Supinfocom?
Paixão é realmente a palavra-chave. Um candidato que escolhe essa profissão tem de ser apaixonado por ela. Não é um trabalho fácil, nem que irá torná-lo rico. As habilidades e características que nós valorizamos são curiosidade, dedicação à excelência e um interesse claro pelas artes e narrativas. Habilidades em desenho e não ter medo de um computador também são necessários.

E no corpo acadêmico, o que há de comum entre os professores selecionados para lecionar na escola?
Oitenta e cinco por cento de todos os cursos são dados por profissionais ativos. Isso significa que todas as matérias realmente especializadas são ensinadas por pessoas que não são professores profissionais, mas profissionais de animação ou cinema. As outras 25% são matérias como desenho, composição, história da arte e inglês, que são ministrados por professores profissionais. Os professores devem abrir a mente dos alunos, ensiná-los as habilidades técnicas necessárias, introduzir a importância do trabalho em equipe e colaboração, ajudá-los a desenvolver seu estilo pessoal enquanto aprendem a se adaptar às restrições externas. Eles não devem, de forma alguma, forçar suas ideias ou estilo aos alunos.

Um candidato que escolhe essa profissão tem de ser apaixonado por ela. Não é um trabalho fácil, nem que irá torná-lo rico

Quais os papéis da tecnologia e dos métodos tradicionais de ensino na Supinfocom?
Nos primeiros anos, o trabalho dos alunos era bastante manual. Eles aprendiam a desenhar modelos vivos, pintura, construíam modelos. É claro que eles aprendiam a usar ferramentas digitais, mas ao longo de 5 anos eles teriam de fazer sketches e storyboards à mão. Nós consideramos a tecnologia apenas uma ferramenta, um lápis ou câmera aprimorada. Nós ensinamos a usar a tecnologia, mas como um meio para realizar filmes. O raciocínio que é usado para escrever o roteiro, encenar, a direção de arte, atuação e storytelling são o núcleo do que ensinamos. A tecnologia, o hardware e software são apenas meios para se criar um produto.

Somos uma escola prática. O processo de ensino é orientado ao projeto. Depois de uma iniciação em tecnologia, os estudantes devem utilizá-la em projetos específicos. É desta forma que podemos avaliar o quanto eles assimilaram do aprendizado multi-disciplinar.

A inspiração também faz parte do processo criativo. Onde você encontra a sua inspiração e onde sugere que os alunos busquem a deles?
A primeira inspiração vem sempre da experiência pessoal. Nós encorajamos os alunos a abrirem seus olhos e seus corações para serem capazes de transmitir aos outros o significado de seus trabalhos, o que eles estimam, o que eles temem, o que é específico para suas experiências como seres humanos. No entanto, eles são pessoas muito jovens, que não tiveram muitas grandes experiências na vida, então nos os ajudamos a descobri-las com o trabalho de cineastas mais maduros. São referências não para serem copiadas, mas para servir de exemplo.

Os storytellers devem estar preparados para adaptar seus trabalhos a diferentes tamanhos de tela, diferentes pontos de vista, com versões interativas

Na sua opinião, como o mundo digital está influenciando o storytelling? O que os storytellers devem esperar no futuro?
Crossmedia e transmedia vão se tornar comuns em um futuro próximo. Os storytellers devem estar preparados para adaptar seus trabalhos a diferentes tamanhos de tela, diferentes pontos de vista, com versões interativas. Todo conteúdo será tratado como um aplicativo e irá evoluir através de diferentes meios. As fronteiras entre animação, live action, games, aplicativos, e-books, simuladores e pré-visualizadores ficarão cada vez mais tênues.

O trabalho dos estudantes da Supinfocom têm identidade própria e costumam se destacar no campo da animação. Como é cultivada essa identidade, uma marca de excelência facilmente reconhecível como sendo da Supinfocom?
Cada geração de estudantes é inspirada por seus antecessores e é motivada para fazer tão bem quanto ou melhor. É uma questão de orgulho e auto-respeito. Nossos ex-alunos são muito apegados à escola e não seriam tão ligados a nós se a qualidade não fosse mantida. Em relação à identidade, acredito que cada filme tem seu próprio mérito. Talvez o formato dê a eles este aspecto de identidade em comum.

O que torna a formação pela Supinfocom algo único?
É como correr a maratona. Começa suavemente e termina dolorosamente! (por conta da data de lançamento do filme de graduação, que é determinada um ano antes e não pode ser atrasada nem em meio dia). Mas agora, sem brincadeira: ao longo de seus estudos na Supinfocom, os candidatos começam como pupilos, tornam-se estudantes, depois trainees e finalmente são reconhecidos por um júri formado por profissionais como membros de pleno direito da família da animação.

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The Weeknd – Belong To The World

Tournée au Japon, cette vidéo réalisée par Anthony Mandler illustre le dernier morceau ‘Belong To The World’ de The Weeknd. Visuellement réussie, cette vidéo sombre et étrange embellit cette musique samplant ‘Machine Gun’ sans l’autorisation du groupe Portishead. A découvrir en images dans la suite.

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Pardon My Dust

Le travail de Peter Han est éphémère, c’est un des leitmotiv de l’artiste : être capable de se détacher de l’œuvre. Enseignant à l’université ce qu’il appelle le Dynamic Sketches, l’artiste enseigne et dessine sur un tableau noir. Un processus à découvrir en images et en vidéo.

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First Footprints

Footprints est une compilation, par Murray Fredericks, de séquences timelapse issuent du documentaire First Footprints, qui retrace l’arrivée et le développement des premiers habitants de l’Australie. Des images aux couleurs impressionantes qui semblent parfois appartenir à un monde différent du notre à découvrir.

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The Sound of Hermès Silver

Pour le lancement de sa nouvelle collection de bijoux, la marque Hermès s’est entouré d’artistes pour réaliser sa campagne digitale. Le DJ YoggyOne et le réalisateur Caswell Coggins s’allient pour faire chanter l’argent au travers d’une installation unique créée par le collectif de design londonien UVA.

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Southwind

Focus sur la dernière vidéo du photographe suisse Zoomion qui nous emmène directement en Asie du Sud-Est. Au travers de paysages fantasmagoriques aux couleurs flamboyantes, le voyage vaut définitivement le détour. L’ensemble est à découvrir en images et en vidéos dans la suite de l’article.

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Phonat – Ride the Prejudice

Le producteur italien Phonat nous propose pour illustrer son titre « Ride The Prejudice » disponible sur son EP Identity Theft, un superbe clip réalisé par HelloSavants. La musique est ici sublimée par des superbes créations abstraites dont le concept et la direction sont signés Rocco Pezzella. A découvrir dans la suite.

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AlunaGeorge – You Know You Like It

Filmé en noir et blanc par Stewart Maclennan et chorégraphié par Ellen Kim, le dernier clip vidéo – You Know You Like It – d’AlunaGeorge est superbe. Les mouvements de caméra s’allient à ceux des danseuses devenant eux aussi des éléments essentiels. De très belles images à découvrir dans la suite de l’article.

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Mindfull.org transforma sentimentos adolescentes em animação

O ser humano vive com a cabeça cheia, mas dependendo de sua idade, é relativamente fácil encontrar pessoas para conversar. Na adolescência, entretanto, quando tudo parece muito mais complicado (e às vezes é mesmo), é tanta coisa rolando ao mesmo tempo que parece que a cabeça vai explodir, como mostra a campanha criada pela M&C Saatchi para o lançamento da Mindfull.org. A nova iniciativa do BeatBullying Group tem por objetivo cuidar da saúde mental de adolescentes entre 11 e 17 anos.

A animação acima, produzida pela Th1ng, tenta mostrar o que as preocupações, ansiedade e estresse podem fazer na cabeça de um garoto, que termina questionando, como em um pedido de ajuda, o que ele deve fazer, obtendo a Mindfull.org como resposta. O ritmo é bacana, prende a atenção e cria uma boa identificação com personagem.

A campanha impressa também promete chamar a atenção, com artistas como Finger Industries e James Joyce dando sua interpretação sobre como é ter a cabeça cheia. A eles se juntarão mais de 40 outros artistas, que produzirão obras para uma mostra prevista para outubro. mindfull mindfull1 mindfull2mindfull3mindfull4

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Sony – Water Video Contest

A l’occasion de la récente sortie du smartphone Xperia Z, Fubiz s’allie à Sony pour vous proposer un jeu concours créatif. Le principe est simple : réaliser une vidéo de 30 à 60 secondes en rapport avec l’eau à l’aide d’un Sony Xperia Z. Pour se faire, on vous propose d’envoyer vos candidatures du 5 au 15 juillet.

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/ Participation

Nous sélectionnerons 5 participants qui se verront prêter un Sony Xperia Z pendant deux semaines, le temps de réaliser le projet. Les cinq participants soumettront leur projet aux votes des internautes dans l’espace Sony de Fubiz pendant deux semaines.

Le gagnant se verra publié sur le site Fubiz et sur les réseaux sociaux de Sony. La dotation pour les gagnants est la suivante : 1er prix : 1 Sony Xperia Z + 1 SBH50 + + 1 SRS BTV5 d’une valeur de 600.00 €, du 2e?me au 5e?me prix : 1 Casque Stereo Bluetooth SBH20 d’une valeur de 69.00 €.

/ Détails

Pour participer : veuillez nous envoyer : votre nom et prénom, votre adresse postale ainsi que vos références artistiques (portfolio) à l’adresse suivante : contestsony@fubiz.net

Vous souhaitez en savoir plus sur le modèle Xperia Z ? Par ici. CGV du concours disponible ici.

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Phoenix – Trying To Be Cool

Le groupe Phoenix présente leur dernier clip illustrant le morceau « Trying To Be Cool ». Réalisée par Canada et produite avec The Creators Project, cette vidéo très réussie nous propose de découvrir les membres du groupe dans diverses situations et permet de donner une image détendue.

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Out of Line Skate Film

Une nouvelle fois, le réalisateur américain Brett Novak nous propose une vidéo de skateboard à la fois esthétique et originale. Tournée il y a quelques années, cette création nous propose de suivre Eric Kopecky passant d’univers et lieux différents grâce à des effets de transition. A découvrir dans la suite.

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The Red Heels

La jeune Olesya Shchukina a réalisé dans le cadre de l’école d’animation « La Poudrerie » une courte vidéo décrivant la perte de repère. La vidéo ne dévoile que les éléments qui sont à l’échelle de l’enfant, la rendant fois touchante et légère. À découvrir en détails sur son portfolio et dans la suite de l’article.

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Marilyn Myller Trailer

Blink Industries et Hornet Films produisent le dernier court-métrage de l’illustrateur anglais Mikey Please, Marilyn Myller. En noir et blanc, utilisant l’exposition longue et le stop-motion, le trailer renvoie à un monde étrange et ambivalent. Les décors d’une incroyable précision sont fait mains. A découvrir en images et vidéo.

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The Great Gatsby VFX

Chris Godfrey, responsable des effets visuels pour Gatsby le Magnifique, nous amène au travers de scènes du film à admirer son travail. La vidéo présente les effets visuels sur le principe du avant/après, l’exercice est impressionnant. Un voyage incroyable dans les coulisses du film à découvrir en images et en vidéo.

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